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Ciganos romenos: um problema pan-europeu

4 participantes

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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 1:31 am

Ciganos romenos: um problema pan-europeu

por Corneliu Popa, correspondente da Rádio Roménia
Ciganos romenos: um problema pan-europeu

Os repatriamentos, em curso, dos ciganos romenos e búlgaros de França fizeram correr rios de tinta e levantaram questões jurídicas e morais que prometem dominar o debate europeu nos próximos meses.

Até final de Agosto, cerca de 950 ciganos romenos terão sido recambiados para o país de origem, mas sem proibição de viajar ou de regressar a França. Sem empregos, sem recursos próprios e sem apoios da segurança social romena, muitos dos ciganos repatriados decidirão que não compensa ficar na Roménia, um dos países mais afectados pela crise económica que abala o mundo. À saída de França receberam 300 euros por adulto e 100 euros por menor, que alguns consideraram como um subsídio de férias para visitar a família enquanto preparam o regresso ao Ocidente.

Durante décadas de ditadura comunista, os ciganos foram marginalizados e quase apagados do mapa demográfico da Roménia. O Estado comunista, opressor, obrigou-os a uma integração social forçada, que lhes serviu de argumento para exigirem, depois da Revolução de 1989, direitos suplementares. A própria França liderou, nos anos 90, as vozes que defendiam com veemência os direitos dos ciganos romenos.

No meio da euforia democrática e no estilo próprio da sua cultura, os ciganos romenos designaram o seu rei, o seu imperador, fundaram um partido político e até acederam ao Parlamento, onde ainda ocupam um lugar cativo, como acontece, aliás, com todas as minorias étnicas da Roménia. Com a abertura das fronteiras e a adesão da Roménia à UE, depressa descobriram, como declarava um dos repatriados da semana passada, que "mais vale ser mendigo no estrangeiro do que trabalhar na Roménia". Às dificuldades económicas e de integração da comunidade cigana, acrescenta-se o estigma social que associa a palavra "cigano" a "mendigo" e/ou a "ladrão". Um estudo de 2009 revela que sete em dez romenos não gostariam de ter ciganos na família.

Perante um desafio tão complexo, as autoridades romenas encolhem os ombros, impotentes, e apelam a uma solução mais ampla, europeia. O certo é que a França já está a condicionar a eventual adesão da Roménia ao Espaço Schengen à resolução da questão cigana.
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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 1:33 am

Com a abertura das fronteiras e a adesão da Roménia à UE, depressa descobriram, como declarava um dos repatriados da semana passada, que "mais vale ser mendigo no estrangeiro do que trabalhar na Roménia".
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 1:35 am

e porque nao se da a exemplo do que se fez com os judeus uma patria
Estava a lembrar-me de Orlando
Passava a ser o pais dos Ciganos ...bem longe da Europa tal como a palestina era longe dos ingleses

Portanto lanço daqui um movimentp


Uma patria para os Ciganos
Ja !
Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 28, 2010 8:42 am

Vitor mango escreveu:
Com a abertura das fronteiras e a adesão da Roménia à UE, depressa descobriram, como declarava um dos repatriados da semana passada, que "mais vale ser mendigo no estrangeiro do que trabalhar na Roménia".

Em que ficamos, Mango?!?

Afinal é, ou não, profundamente nacioalista?! Se o é, por que não aplica aos ciganos romenos essse mesmo princípio, negado pela frase que transcreve?!?



lol! lol! lol! lol! lol! lol! lol! lol!

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 28, 2010 9:00 am

Vitor mango escreveu:e porque nao se da a exemplo do que se fez com os judeus uma patria
Estava a lembrar-me de Orlando
Passava a ser o pais dos Ciganos ...bem longe da Europa tal como a palestina era longe dos ingleses

Portanto lanço daqui um movimentp


Uma patria para os Ciganos
Ja !

A comparar o incomparável?!?!

Os ciganos são e sempre foram um povo nómada, que nada quer com um lugar fixo. Basta ver como transformam uma casa, que lhes seja atribuida, num autêntico acampamento, com todas as consequências que tal prática acarreta, face aos vizinhos...

Depois, "não são um povo compacto e homogêneo; mesmo pertencendo a uma única etnia, existe a hipótese de que a migração desde a Índia tenha sido fracionada no tempo e que desde a origem fossem divididos em grupos e subgrupos, falando dialetos diferentes, ainda que afins entre si. O acréscimo de componentes léxicos e sintáticos das línguas faladas nos países atravessados no decorrer dos séculos acentuou fortemente tais diversificações, a tal ponto que podem ser tranquilamente definidos como dois grupos separados, que reúnem subgrupos muitas vezes em evidente contraste social entre si.

As diferenças de vida, a forte vocação ao nomadismo de alguns, contra a tendência à sedentarização de outros pode gerar uma série de contrastes que não se limitam a uma simples incapacidade de conviver pacificamente..."

Não podem, portanto ser comparados ao povo judeu, com raizes históricas profundas e que constituiu um Estado de Direito, que viria a ser aniquilado pelos romanos. Essa a maior diferença!

Idea


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Mensagem por Viriato Sáb Ago 28, 2010 9:14 am

João Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:e porque nao se da a exemplo do que se fez com os judeus uma patria
Estava a lembrar-me de Orlando
Passava a ser o pais dos Ciganos ...bem longe da Europa tal como a palestina era longe dos ingleses

Portanto lanço daqui um movimentp


Uma patria para os Ciganos
Ja !

A comparar o incomparável?!?!

Os ciganos são e sempre foram um povo nómada, que nada quer com um lugar fixo. Basta ver como transformam uma casa, que lhes seja atribuida, num autêntico acampamento, com todas as consequências que tal prática acarreta, face aos vizinhos...

Depois, "não são um povo compacto e homogêneo; mesmo pertencendo a uma única etnia, existe a hipótese de que a migração desde a Índia tenha sido fracionada no tempo e que desde a origem fossem divididos em grupos e subgrupos, falando dialetos diferentes, ainda que afins entre si. O acréscimo de componentes léxicos e sintáticos das línguas faladas nos países atravessados no decorrer dos séculos acentuou fortemente tais diversificações, a tal ponto que podem ser tranquilamente definidos como dois grupos separados, que reúnem subgrupos muitas vezes em evidente contraste social entre si.

As diferenças de vida, a forte vocação ao nomadismo de alguns, contra a tendência à sedentarização de outros pode gerar uma série de contrastes que não se limitam a uma simples incapacidade de conviver pacificamente..."

Não podem, portanto ser comparados ao povo judeu, com raizes históricas profundas e que constituiu um Estado de Direito, que viria a ser aniquilado pelos romanos. Essa a maior diferença!

Idea



.... e como tal, no seu entender, o melhor é exterminá-los. Não em campos de concentração (já não se usa), mas de de modo mais soft.... como rejeitá-los em todo o mundo dito civilizado.
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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 9:20 am

Não podem, portanto ser comparados ao povo judeu, com raizes históricas
profundas e que constituiu um Estado de Direito, que viria a ser
aniquilado pelos romanos. Essa a maior diferença!

é verdade porque foram aniquilados pelos romanos depois de se terem rebelados contra o bush na altura ...e ROMA bruta enviou um bruto exercito que exterminou tudo qu8e cheirava a judeu ....logo tudo o que existe hoje como judeu é falso
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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 9:26 am

Vitor mango escreveu:
Não podem, portanto ser comparados ao povo judeu, com raizes históricas
profundas e que constituiu um Estado de Direito, que viria a ser
aniquilado pelos romanos. Essa a maior diferença!

é verdade porque foram aniquilados pelos romanos depois de se terem rebelados contra o bush na altura ...e ROMA bruta enviou um bruto exercito que exterminou tudo qu8e cheirava a judeu ....logo tudo o que existe hoje como judeu é falso

Tito Destrói Jerusalém






30 abril, 2009 por Lucas Mota
Arquivado em Artigos




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body {background-repeat: no-repeat;}Extraído do livro: Os 100 Acontecimentos Mais Importantes da História do Cristianismo
Ciganos romenos: um problema pan-europeu JerusalemTITO DESTRÓI JERUSALÉM
Os 100 acontecimentos mais importantes da história do Cristianismo

Géssio
Floro amava o dinheiro e odiava os judeus. Como procurador romano,
governava a Judéia e pouco se importava com as sensibilidades religiosas.
Quando a entrada de impostos era baixa, ele se apoderava da prata do
Templo. Em 66, quando a oposição cresceu, ele enviou tropas a Jerusalém
para crucificar e massacrar alguns judeus. A ação de Floro foi o estopim
para uma revolta que já estava em ebulição havia algum tempo.

No
século anterior, Roma não tinha tratado os judeus de maneira adequada.
Primeiramente, Roma havia fortalecido o odiado usurpador Herodes, o
Grande. Apesar de todos os belos edifícios que construíra, Herodes não
conseguiu lugar no coração das pessoas.

Arquelau,
filho de Herodes e seu sucessor-, era tão cruel que o povo pediu a Roma
que lhe desse um alívio. Roma atendeu a esse pedido enviando diversos
governadores: Pôncio Pilatos, Félix, Festo e Floro. Eles, assim como
outros, tinham a tarefa, nada invejável, de manter a paz em uma terra
bastante instável.

O
espírito independente dos judeus nunca morreu. Eles olhavam com orgulho
para os dias dos macabeus, quando se livraram do jugo de seus senhores
sírios. Agora, suas desavenças mesquinhas e o fabuloso crescimento de
Roma os colocavam novamente sob o comando de mãos estrangeiras.

O
clima de revolução continuou durante o governo de Herodes. Os zelotes e
os fariseus, cada um à sua maneira, queriam que as mudanças
acontecessem. O fervor messiânico estava em alta. Jesus não estava
brincando quando disse que as pessoas falariam: “‘Vejam, aqui está o
Cristo!’ ou Ali está ele!’”. Esse era o espírito da época.

Foi
em Massada (formação rochosa praticamente inexpugnável, que se eleva
próximo ao mar Morto, onde Herodes construiu um palácio e os romanos
ergueram uma fortaleza) que a revolta judaica teve seu início e um fim
trágico.

Inspirados
pelas atrocidades de Floro, alguns zelotes ensandecidos decidiram
atacar a fortaleza. Para surpresa de todos, eles a conquistaram,
massacrando o exército romano que estava acampado ali.

Em
Jerusalém, o capitão do Templo, quando interrompeu os sacrifícios
diários a favor de César, declarou abertamente uma rebelião contra Roma.
Não demorou muito para que toda a Jerusalém ficasse alvoroçada, e as
tropas romanas fossem expulsas ou mortas. A Judéia se revoltou, e a
seguir a Galiléia. Por um breve período de tempo, parecia que os judeus
estavam virando o jogo.

Céstio
Galo, o governador romano da região, saiu da Síria com 20 mil soldados.
Cercou Jerusalém por seis meses, mas fracassou, deixando para trás seis
mil soldados romanos mortos e grande quantidade de armamentos que os
defensores judeus recolheram e usaram.

O
imperador Nero enviou Vespasiano, general condecorado, para sufocar a
rebelião. Vespasiano foi minando a força dos rebeldes, eliminando a
oposição na Galiléia, depois na Transjordânia e por fim na Idu-méia. A
seguir, cercou Jerusalém.

Contudo,
antes do golpe de misericordia, Vespasiano foi chamado a Roma, pois
Nero morrera. O pedido dos exércitos orientais para que Vespasiano fosse
o imperador marcou o fim de uma luta pelo poder. Em um de seus
primeiros atos imperiais, Vespasiano nomeou seu filho, Tito, para
conduzir a guerra contra os judeus.

A
situação se voltou contra Jerusalém, agora cercada e isolada do
restante do país. Facções internas da cidade se desentendiam com relação
às estratégias de defesa. Conforme o cerco se prolongava, as pessoas
morriam de fome e de doenças. A esposa do sumo sacerdote, outrora
cercada de luxo, revirava as lixeiras da cidade em busca de alimento.

Enquanto
isso, os romanos empregavam novas máquinas de guerra para arremessar
pedras contra os muros da cidade. Aríetes forçavam as muralhas das
fortificações. Os defensores judeus lutavam durante todo o dia e
tentavam reconstruir as muralhas durante a noite. Por fim, os romanos
irromperam pelo muro exterior, depois pelo segundo muro, chegando
finalmente ao terceiro muro. Os judeus, no entanto, continuaram lutando,
pois correram para o Templo — sua última linha de defesa.

Esse
foi o fim para os bravos guerreiros judeus — e também para o Templo.
Josejo, historiador judeu, disse que Tito queria preservar o Templo, mas
os soldados estavam tão irados com a resistência dos oponentes que
terminaram por queimá-lo.

A
queda de Jerusalém, essencialmente, pôs fim à revolta. Os judeus foram
dizimados ou capturados e vendidos como escravos. O grupo dos zelotes
que havia tomado Massada permaneceu na fortaleza por três anos. Quando
os romanos finalmente construíram a rampa para cercar e invadir o local,
encontraram todos os rebeldes mortos. Eles cometeram suicídio para que
não fossem capturados pelos invasores.

A revolta dos judeus marcou o fim do Estado judeu, pelo menos até os tempos modernos.

A
destruição do Templo de Herodes significou mudança no culto judaico.
Quando os babilônios destruíram o Templo de Salomão, em 586 a.C, os
judeus estabeleceram as sinagogas, onde podiam estudar a Lei de Deus. A
destruição do Templo de Herodes pôs fim ao sistema ‘sacrificai judeu’ e
os forçou a contar apenas com as sinagogas, que cresceram muito em
importância.

Onde
estavam os cristãos durante a revolta judia? Ao lembrar das
advertências de Cristo (Lc 21.20-24), fugiram de Jerusalém assim que
viram os exércitos romanos cercar a cidade. Eles se recusaram a pegar em
armas contra os romanos e retiraram-se para Pela, na Transjordânia.

Uma
vez que a nação judaica e seu Templo tinham sido destruídos, os
cristãos não podiam mais confiar na proteção que o império dava ao
judaísmo. Não havia mais onde se esconder da perseguição romana.
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 28, 2010 9:54 am

.... e como tal, no seu entender, o melhor é exterminá-los. Não em campos de concentração (já não se usa), mas de de modo mais soft.... como rejeitá-los em todo o mundo dito civilizado.

Repatriar não é, nem exterminar nem rejeitar, mas devolvê-los à sua terra, que tem obrigação de cuidar deles, já que, no país de acolhimento, não é possível fazê-lo, atitude que considero bem mais séria do que a adopção de qualquer outra, politicamente correcta, mas falsamente hipócrita(que sempre se usarame e não caem em desuso).

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 28, 2010 10:00 am

é verdade porque foram aniquilados pelos romanos depois de se terem rebelados contra o bush na altura ...e ROMA bruta enviou um bruto exercito que exterminou tudo qu8e cheirava a judeu ....logo tudo o que existe hoje como judeu é falso

Isso é para rir, não é?!?!

Nunca ouviu dizer que "entre mortos e feridos, alguém há-de escapar"?!?

Não misture as estações, como sempre, Mango!


queen

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Mensagem por Viriato Sáb Ago 28, 2010 10:03 am

João Ruiz escreveu:Repatriar não é, nem exterminar nem rejeitar, mas devolvê-los à sua terra, que tem obrigação de cuidar deles.

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Não é extreminar. É só (por enquanto) meio caminho. Hitler, numa primeira faze, não os exterminou. Depois viu-se. Mas o que me inquieta é que, em relação aos judeus, que tiveram um passado idêntico e um tratamento igualmente cruel, o João salta ao mínimo toque. Aos ciganos (que também não têm origem bem defenida e muito menos pátria ancestral), passa a valer tudo.

Sobre o anátema que algures disse não compreender, só queria recordar o significado de cigano que é dado em Portugal. Nada tem a ver com raça. Tem a ver com rótulo. E sabe-o muito bem...
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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 10:16 am

João Ruiz escreveu:
.... e como tal, no seu entender, o melhor é exterminá-los. Não em campos de concentração (já não se usa), mas de de modo mais soft.... como rejeitá-los em todo o mundo dito civilizado.

Repatriar não é, nem exterminar nem rejeitar, mas devolvê-los à sua terra, que tem obrigação de cuidar deles, já que, no país de acolhimento, não é possível fazê-lo, atitude que considero bem mais séria do que a adopção de qualquer outra, politicamente correcta, mas falsamente hipócrita(que sempre se usarame e não caem em desuso).

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passando por cima da careta eu estava a ver os judeus a regressar a sua patria deles de nascimento - estepes e todo o leste africa america e por ai dentro e os Palestianos a despedirem-se nos portois dos judeius de lagrimas nos Olhos e a dizer
. Voltem sempre

Repatriar não é, nem exterminar nem rejeitar, mas devolvê-los à sua terra
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 28, 2010 10:41 am

Vitor mango escreveu:
João Ruiz escreveu:
.... e como tal, no seu entender, o melhor é exterminá-los. Não em campos de concentração (já não se usa), mas de de modo mais soft.... como rejeitá-los em todo o mundo dito civilizado.

Repatriar não é, nem exterminar nem rejeitar, mas devolvê-los à sua terra, que tem obrigação de cuidar deles, já que, no país de acolhimento, não é possível fazê-lo, atitude que considero bem mais séria do que a adopção de qualquer outra, politicamente correcta, mas falsamente hipócrita(que sempre se usarame e não caem em desuso).

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passando por cima da careta eu estava a ver os judeus a regressar a sua patria deles de nascimento - estepes e todo o leste africa america e por ai dentro e os Palestianos a despedirem-se nos portois dos judeius de lagrimas nos Olhos e a dizer
. Voltem sempre

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Os judeus estão exactamente onde deveriam ter estado sempre, na pátria dos seus ancestrais, a Palestina. Mais, lado a lado com os filisteus (actuais palestinos) -dois estados independentes- já que ambos os povos aí se radicaram simultâneamente, na sequência do enfraquecimento do poder egípcio de então (Ramsés II, finais do séc. XIII a.C.)

Por isso, Mango, esqueça os lenços brancos palestinos, que as guerras de ontem, entre os dois, são exactamente as mesmas de hoje!A História o diz!


E aí vai mais uma careta Twisted Evil


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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 28, 2010 10:45 am

ou seja mete a religiao acima do poder temporal
Caro joao jamais o mango jogou esse jogo
Da muito sangue




bye bye ...nao jogo por ai
da sempre em cruzada ...mata que é infiel
Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 28, 2010 10:55 am

Vitor mango escreveu:ou seja mete a religiao acima do poder temporal
Caro joao jamais o mango jogou esse jogo
Da muito sangue




bye bye ...nao jogo por ai
da sempre em cruzada ...mata que é infiel

Mas é de poder temporal que se trata, que a História não se compadece com ideias, mas assenta em factos.

Quem normalmente anda com os Gods às voltas, é o Mango, que toma sempre a nuvem por Juno e esquece a realidade.


Twisted Evil

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Mensagem por Viriato Sáb Ago 28, 2010 3:39 pm

DIZ NÃO À LAPIDAÇÃO

Ciganos romenos: um problema pan-europeu Pedras

Hoje são elas. Amanhã podes ser tu.

Ciganos romenos: um problema pan-europeu Sakineh



Não sei porque tanto alarido. Até têm aspecto de ciganada....
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 29, 2010 1:07 am

se isso da reuniao tem a ver com a defesa da dignidade humana contra as furias religiojas contem com o mango e dois calhaus
Vitor mango
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Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 29, 2010 3:15 am

Ponha religião nisso, Mango!

Sharia = Lei divina.

A lapidação é uma das penas de execução da SHARIA, que é praticada, adivinhe por quem...?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Charia

Evil or Very Mad


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Mensagem por Vagueante Dom Ago 29, 2010 11:55 am

Vitor mango escreveu:Ciganos romenos: um problema pan-europeu


Até final de Agosto, cerca de 950 ciganos romenos terão sido recambiados para o país de origem, mas sem proibição de viajar ou de regressar a França. Sem empregos, sem recursos próprios e sem apoios da segurança social romena, muitos dos ciganos repatriados decidirão que não compensa ficar na Roménia, um dos países mais afectados pela crise económica que abala o mundo. À saída de França receberam 300 euros por adulto e 100 euros por menor, que alguns consideraram como um subsídio de férias para visitar a família enquanto preparam o regresso ao Ocidente. ------/------
Às dificuldades económicas e de integração da comunidade cigana, acrescenta-se o estigma social que associa a palavra "cigano" a "mendigo" e/ou a "ladrão". Um estudo de 2009 revela que sete em dez romenos não gostariam de ter ciganos na família.
Perante um desafio tão complexo, as autoridades romenas encolhem os ombros, impotentes, e apelam a uma solução mais ampla, europeia. O certo é que a França já está a condicionar a eventual adesão da Roménia ao Espaço Schengen à resolução da questão cigana.

Aqui vai um comentário xenófobo.

A França devolveu ao país de origem cerca de 950 imigrantes de etnia cigana. Porquê?
1º. Eram imigrantes não regularizados.
2º. Não estavam na França para trabalhar mas para viverem de esmolas como acontece por cá. Porquê?
Porque se vive melhor na França a pedir esmola do que a trabalhar no Roménia.
Mas qual o trabalho que os ciganos exercem na generalidade incluindo os não romenos?
Quando trabalham, são intermediários nem sempre honestos quase todos vivendo de expedientes. Se quizerem ter uma amostra, desloquem-se à Rua Augusta em Lisboa ou vejam o que acontece na periferia dos acampamentos ciganos nas zonas agrícolas do Ribatejo.
Porém, não consta que Sarkozy tenha mandado para fora do país os ciganos franceses.
Logo, aqueles que na comunicação social se esforçam por dizer que é uma perseguição aos ciganos, estão profundamente errados.
Se eu tivesse poderes para isso, também punha na fronteira a malandragem cigana de origem romena que por cá prolifera e de que são exemplo paradigmático aqueles que estão junto dos semáforos a conspurcar os vidros dos automóveis de quem tem o azar de parar num sinal vermelho. Outro exemplo, são as mulheres que se fazem acompanhar de crianças de colo a "dormirem" durante todo o dia. Outro exemplo são os proxenetas que exploram essas mulheres e que são bem visíveis (os proxenetas), em certos locais da cidade.
Dir-me-hão que o problema não é só de ciganos. É verdade, mas todos aqueles que têm comportamentos semelhantes deveriam ter o mesmo tratamento.

Um estudo de 2009 revela que sete em dez romenos não gostariam de ter ciganos na família.

Porque será?

Vagueante

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 29, 2010 12:02 pm

Aqui vai um comentário xenófobo.

A França devolveu ao país de origem cerca de 950 imigrantes de etnia cigana. Porquê?
1º. Eram imigrantes não regularizados.
2º. Não estavam na França para trabalhar mas para viverem de esmolas como acontece por cá. Porquê?
Porque se vive melhor na França a pedir esmola do que a trabalhar no Roménia.
Mas qual o trabalho que os ciganos exercem na generalidade incluindo os não romenos?
Quando
trabalham, são intermediários nem sempre honestos quase todos vivendo
de expedientes. Se quizerem ter uma amostra, desloquem-se à Rua Augusta
em Lisboa ou vejam o que acontece na periferia dos acampamentos ciganos
nas zonas agrícolas do Ribatejo.
Porém, não consta que Sarkozy tenha mandado para fora do país os ciganos franceses.
Logo, aqueles que na comunicação social se esforçam por dizer que é uma perseguição aos ciganos, estão profundamente errados.
Se
eu tivesse poderes para isso, também punha na fronteira a malandragem
cigana de origem romena que por cá prolifera e de que são exemplo
paradigmático aqueles que estão junto dos semáforos a conspurcar os
vidros dos automóveis de quem tem o azar de parar num sinal vermelho.
Outro exemplo, são as mulheres que se fazem acompanhar de crianças de
colo a "dormirem" durante todo o dia. Outro exemplo são os proxenetas
que exploram essas mulheres e que são bem visíveis (os proxenetas), em
certos locais da cidade.
Dir-me-hão que o problema não é só de
ciganos. É verdade, mas todos aqueles que têm comportamentos semelhantes
deveriam ter o mesmo tratamento.

Um estudo de 2009 revela que sete em dez romenos não gostariam de ter ciganos na família.

Porque será?



Bem visto vagueante
O amigo deu a volta ao " problema "
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Mensagem por Vagueante Dom Ago 29, 2010 12:25 pm

Metendo mais uma vez a colherada nesta conversa toda que já mistura ciganos com judeus e palestinos e que já nos levou ao século XIII AC, direi que:

Desde menino que me lembro, na terra de onde sou originário ou seja ALTO DOURO, que a palavra cigano estava conotada com ladrão ou trafulha. Porque será?

Passando aos judeus:
Costuma dizer o Mango, para justificar as suas diatribes contra os judeus, que eles foram completamente exterminados pelos romanos, razão pela qual já não haveria judeus originários da Palestina.
O texto que segue, contraria profundamente tal afirmação.

A revolta dos judeus marcou o fim do Estado judeu, pelo menos até os tempos modernos.

A
destruição do Templo de Herodes significou mudança no culto judaico.
Quando os babilônios destruíram o Templo de Salomão, em 586 a.C, os
judeus estabeleceram as sinagogas, onde podiam estudar a Lei de Deus. A
destruição do Templo de Herodes pôs fim ao sistema ‘sacrificai judeu’ e
os forçou a contar apenas com as sinagogas, que cresceram muito em
importância


Se a destruição do Templo de Herodes forçou os judeus a contar apenas com as sinagogas que cresceram muito em importância, como é que desapareceram os judeus? Quem é que passou a frequentar as sinagogas?

E por fim, falando de muçulmanos e seus costumes:

Como pode ser comparada a expulsão da França dos ciganos romenos, com a morte por apedrejamento de uma mulher que dormiu com um homem fora do casamento?
Como pode ser aceitável que se continue a fazer a excisão do clitoris às mulheres para que elas não sintam desejo?

Fico à espera de algumas respostas.

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Mensagem por Viriato Dom Ago 29, 2010 1:39 pm

Vagueante escreveu:
Desde menino que me lembro, na terra de onde sou originário ou seja ALTO DOURO, que a palavra cigano estava conotada com ladrão ou trafulha. Porque será?


Pois eu de menino, caro Vagueante, que oiço apelidar de judiarias tudo o que seja mau ou cruel e de judeu gente má e, sobretudo, com formas de viver baseadas na usura. São só coincidências.

Relembro que nem só os judeus foram perseguidos e mortos por Hitler. Também os ciganos, homosexuais e comunistas. Ou gente inválida. Porque só os judeus têm direito ao bom nome??? Na sua opinião, o papa (por quem não tenho especial opinião) está a comportar-se mal, a ser judeu com a sociedade.
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 29, 2010 2:01 pm

aqui nos arredores de leiria
judeu ou judiaria eram artes malevulas
Jesuita ser jesuita era um filho da ****** falso
Sempre que ha crianças e mulheres o mango esta na mesma posiçao de jesus cristo
Protector dos fracos

maas caro vagueante nunca aqui me vai ver tentar convencer quem quer que seja para
Fui eu ...quem mais colocou o meu paleio quando o Ron apelava ao Bush as invasoes e aos sacrificios do dinheiro sobre a sociedade

Sou livre laico e culturalmente catolico porque me agarram as partes por ai
Sou um atento leitor do haaretz que é Judaico como sabe o que elimina os piropos que o Joao me atira ( no bme sentido convenhamos )
Tal como Mario Soares andava numa roda viva e avisava Salazar
- pah vais para o precipicio ...os ventos mudaram
Salazar ...bla bla e depois marcelo gauejava e sem pomodores veio o bla bla final

Repito

nao quero converter voces e o meu unico desejo é gritar

O Rei vai de pila á solta ( leia-se mais puro NU)
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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 29, 2010 2:07 pm

Viriato escreveu:
Vagueante escreveu:
Desde menino que me lembro, na terra de onde sou originário ou seja ALTO DOURO, que a palavra cigano estava conotada com ladrão ou trafulha. Porque será?


Pois eu de menino, caro Vagueante, que oiço apelidar de judiarias tudo o que seja mau ou cruel e de judeu gente má e, sobretudo, com formas de viver baseadas na usura. São só coincidências.

Relembro que nem só os judeus foram perseguidos e mortos por Hitler. Também os ciganos, homosexuais e comunistas. Ou gente inválida. Porque só os judeus têm direito ao bom nome??? Na sua opinião, o papa (por quem não tenho especial opinião) está a comportar-se mal, a ser judeu com a sociedade.


Porque só os judeus têm direito ao bom nome???


bom nome nao
mas bilioes e bilioes de cacau puro $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$ numa chantagem nunca vista ...quando os polacos morreram que nem moscass e no final da guerra e coberdemente a europa bandonou-os enquanto os judeus batiam nas portas dos bancos e nao so tambem no banco de Portugal onde o Dr mario Soares os mandou para a puta que os pariu
Repito
Os POLACOS foram, trucidados aos milhoes e a paga foi
entregaram-nos ao terror do Staline

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Mensagem por Vitor mango Dom Ago 29, 2010 2:43 pm

vagueante
Se a destruição do Templo de Herodes forçou os judeus a contar apenas
com as sinagogas que cresceram muito em importância, como é que
desapareceram os judeus? Quem é que passou a frequentar as sinagogas?

vamos a contas
Quem habitava a Palestina eram x y e z
Jesus Cristo era Judeu e quem o seguiu era igualmente Judeu
Ora os cristaos pregavam outra partitura como o amor do proxima nao mamar a mulher do Proximo e .e.e...e...e e isto enquanto os judeus comandados por se rebelearam contra ROMA
e os Cristaos ? Que eram Judeus e vamos supor em ganda numero
A minha fonte diz-me que deram á sola , cavaram fugiram enquanto os judeus morrtiam ke nem moscas
Logo mete-se um problema
Parte dos terrenos roubados aos palestinos actuais sao dos cristaos ja que estes eram judeus
Pois
este o mal de meter rotulos em e em

Estou mesmo a ver um soldado a perguntar a um cristao
Eh pah tu és judeu ?
EU????????????????????
FO******** !!!!!!!!!!!!!!!! com esses gajos eu de nada quero nada

a nao mistura entre judeus e cristaos começa ai e como sabe manteve-se ao longo da idade media
So hoje na america os evangelicos sao declaramente Judaicos enviando toneladas de cacau $$$$$$$$ com um unico fim
Que os judeus matem todos os infieis
Depois os mesmos evangelicos enxotam a judiaria e a agiotagem
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Mensagem por Viriato Seg Ago 30, 2010 4:54 am

Ciganos e os perigos da democracia

A deportação dos ciganos mostra a face mais negra da democracia. Sarkozy sente-se legitimado pela vontade da maioria, a essência da democracia. Eis porque a democracia nunca pode ser pura.

Henrique Raposo (www.expresso.pt)

I. A questão da deportação dos ciganos tem sido abordada pelo lado mais fácil: é uma violação dos direitos humanos e da boa convivência europeia. Mas existe um outro lado da questão, que não tem sido analisado: as autoridades franceses dizem que estão a cumprir a vontade da maioria da população. Ou seja, Paris está apenas a dar forma à vontade democrática do povo francês. E, de facto, está. Não é preciso ser um Einstein da sociologia para perceber o sentimento anti-cigano que paira pela França (e por todos os países da Europa central e de leste). E este é o problema central: uma medida ilegítima não se torna legítima só porque foi ungida pela vontade da maioria. Tal como dizia o editorial deste jornal, "os princípios não são uma questão de maioria".

II. Vamos imaginar este cenário: um referendo que coloca a seguinte questão aos portugueses - "como devemos resolver a questão cigana?". Ora, a maioria das respostas não seria bonita. Podemos depois falar sobre o porquê dessa - hipotética - situação. Mas fosse qual fosse a razão, fosse qual fosse a percentagem do voto anti-cigano, esse referendo democrático nunca poderia ser considerado legítimo. Porque a vontade da maioria expressa em voto nem sempre é sagrada. Se colocar em causa regras básicas da sociedade liberal, a democracia torna-se ilegítima. No caso francês, a vontade democrática está a pôr em causa o direito cosmopolita de base kantiana: um estrangeiro tem os direitos e os deveres de um nacional.

III. Este caso ilustra bem os perigos da democracia pura, da democracia sem checks and balances (freios e contrapesos). De facto, quando não vem acompanhada pela palavra "liberal", a democracia torna-se perigosa. E convém que se fale disto. A UE é composta por democracias liberais (i.e., kantianas) e não por democracias puras. Estas democracias liberais têm freios e contrapesos internos, e, atenção, freios e contrapesos externos. Estes freios externos são as regras e instituições europeias. Por outras palavras, a UE tem de responder a esta deportação colectiva de um grupo étnico, e não de cidadãos individualmente considerados. Se a UE não fizer nada, este prática pode ganhar uma pseudo-legitimidade perigosa. E se esta pseudo-legitimidade chega à questão muçulmana, meus amigos, agarrem-se bem.



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Mensagem por Vagueante Seg Ago 30, 2010 10:59 am

Viriato escreveu:
Vagueante escreveu:
Desde menino que me lembro, na terra de onde sou originário ou seja ALTO DOURO, que a palavra cigano estava conotada com ladrão ou trafulha. Porque será?


Pois eu de menino, caro Vagueante, que oiço apelidar de judiarias tudo o que seja mau ou cruel e de judeu gente má e, sobretudo, com formas de viver baseadas na usura. São só coincidências.

Relembro que nem só os judeus foram perseguidos e mortos por Hitler. Também os ciganos, homosexuais e comunistas. Ou gente inválida. Porque só os judeus têm direito ao bom nome??? Na sua opinião, o papa (por quem não tenho especial opinião) está a comportar-se mal, a ser judeu com a sociedade.

Nada do que afirma contradiz o que escrevi e só lamento que este tipo de raciocínio abranja toda a gente de uma dada etnia ou religião.
Todos sabemos que, entre os habitantes de uma determinada região, embora tendo hábitos e costumes semelhantes, se encontra sempre o bom e o mau. Todas as generalizações são erradas e, como tal, as pessoas que pensam devem escluí-las. Também na ninha terra se chamava de "judiaria" a qualquer patifaria com o sentido de brincadeira e de judeu a quem praticava essa patifaria. O judeu rico, que eu nem sabia o que era, vim encontrá-lo em Lisboa.
Também aqui, no vagueando se comete o mesmo erro de apreciação quando se diz que todos os judeus são ricos ou exploradores do próximo.
Para justificar as suas afirmações, o nosso amigo Mango costuma invocar o nome de Jesus Cristo e dos seus seguidores, esquecendo-se de que Jesus Cristo também era judeu bem como os seus discípulos. Que eu saiba, Jesus Cristo, bem como os seus pais, nunca foram ricos. Antes pelo contrário, e todos sabemos que não foram os únicos judeus que prescindiram da fortuna.
Também os seus pseudo-seguidores cristãos sofreram do mesmo mal de que sofria a élite judaica do tempo de Cristo e por essa razão ainda agora há feridas abertas nas sociedades europeias e do Médio Oriente e nas sociedades oriundas da Europa que, na esteira dos portugueses, se espalharam pelo mundo destruindo tudo o que se lhes opozesse.

Já no que diz respeito aos ciganos romenos que se espalharam pela Europa com finalidade de viver à conta de quem trabalha, devo dizer que tanto na França como em Portugal já existe gente demais a viver de expedientes sejam ou não de etnia cigana.
Todos aqueles que assim vivem e não são nacionais, não fazem cá falta. Antes pelo contrário. São mais um abcesso no corpo nacional que tem que ser tratado eventualmente por estirpação.

E já agora, acrescento que o Papa, figura religiosa que aqui é invocada sem descortinar o motivo, está a comportar-se não como um judeu mas como um católico.

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Mensagem por Vitor mango Seg Ago 30, 2010 11:08 am

ara justificar as suas afirmações, o nosso amigo Mango costuma invocar o nome de Jesus Cristo e dos seus seguidores, esquecendo-se de que Jesus Cristo também era judeu bem como os seus discípulos. Que eu saiba, Jesus Cristo, bem como os seus pais, nunca foram ricos. Antes pelo contrário, e todos sabemos que não foram os únicos judeus que prescindiram da fortuna.


oh ganda amigo Vagueante
quem escreveu isso fui eu
Só que o drama dos judeus é que o messias dele deve nascer num berço de ouro e JC nasceu num curral de Vacas
Depois Foram os sacerdotes do Templo que conluiram para o matar juntam,ente com os espioes romanos
Depois é assim
tambem Lutero era catolico e foi ele mesmo que reformou e extirpou a igreja que na altura se tinha transformado num prostibulo
Depois o mango nao alinha com Judeus Ortodoxos como nao alinha quem fica amarrada e tras das conquistas civilizacionais
jesus Cristo foi um reformista profundo porque os Judeus criaram um nucleo duro e fechado
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Mensagem por Viriato Seg Ago 30, 2010 11:33 am

Ciganos de Ouro - Histórias Reais...


Depois de muito pensar, uma vez que as histórias que aqui decidi partilhar são verdadeiras, optei por o fazer... porque são histórias que falam por si próprias e que nos deixam, de facto, a pensar... a mim, depois de tantos anos, ainda me fazem pensar... e sorrir... e chorar... comovida, porque esta é a essência das coisas... o resto é o mundo conflituoso dos adultos na sua diversidade de formas de luta pela sobrevivência entre estereotipos, equívocos, provocações e hábitos. Porém, antes de vos contar estes episódios da forma mais simples que posso, quero deixar a referência do meu protesto contra o facto do Ministério da Educação ter interrompido o Projecto "Escola Móvel" que garantia o acompanhamento docente da escolarização de crianças e jovens cujo modo de vida é nómada... porque seria profundamente desumano desresponsabilizar a sociedade pelas dificuldades de inclusão social das minorias étnicas, tal como é profundamente irresponsável e injusto culpabilizar toda e qualquer comunidade ou grupo humano pelos erros que alguns dos seus membros protagonizam...

1ª história (verdadeira):

Ocorreu-me a propósito da escolha da fotografia que coloquei no post anterior por ser igualzinha a imagens com que, tantas vezes, nos cruzamos nos caminhos do Alentejo... como era hábito nas cidades de província, de quando em quando, mulheres ou menores de etnia cigana batem às portas para pedir dinheiro, comida, roupa ou outra coisa qualquer... foi assim que conheci uma família cigana cuja mulher e mãe, de seu nome Ana, exactamente da minha idade, muito bonita e delicada, aparecia à porta de minha casa a pedir ajuda quando estavam, de passagem, na cidade... eu ajudava e conversava... de vez em quando, quando por ali voltavam a passar, batiam à porta para me cumprimentar e se um dia eu me queixava de ter uma dor de cabeça, era certo que, da próxima vez, iam saber se estava melhor. A Ana era uma pessoa honesta e inteligente que se surpreendia por ter 5 filhos enquanto eu, com a mesma idade, não tinha nenhum e um dia quis saber o que é que eu fazia na minha vida de professora... eu contava-lhe o que lia, o que ensinava e a Ana gostava que eu lhe falasse da escola, dos alunos, das aulas e dos livros - ao ponto de sempre me ter impressionado sentir que ela nunca tinha pressa em acabar de ouvir o que eu lhe ia contando, enquanto ela sorria e ia acenando com a cabeça, como quem percebe o que eu estava a dizer... quando demoravam a voltar, eu lembrava-me deles, preocupava-me e ainda hoje chego a ter saudades... muitas vezes, apareciam só as crianças que, com o passar do tempo, já me não pediam dinheiro e diziam, entre sorrisos desmedidos e cabelos despenteados: "vim cá vê-la"... eu perguntava-lhes pela mãe, pelos irmãos, mandava beijinhos, dizia-lhes, por cordialidade, para dizerem à Ana para ir até ali conversar um pedacinho se tivesse tempo e acabava sempre a dar uma moeda a cada um... um dia ouvi bater à porta, fui abrir e fiquei espantada: era o filho mais velho da Ana, um miúdo que, de repente, aparecia vestido com uma camisa branca, de calças e casaco (curtos nas pernas e nos braços, com sinais de muito uso mas, limpos), penteado, calçado e a baixar os olhos quando falava comigo... eu não estava a perceber e quase me assustei a pensar que me ia dar uma má notícia...não! A mãe mandara-o lá para se despedir de mim porque a partir desse momento ele deixaria de andar com a mãe e os irmãos e deixaria de "pedir" porque ia começar, exactamente nesse dia!, a trabalhar com o pai no negócio das "mulas"... e eu nunca, nunca me esquecerei que tive a honra de conhecer um sinal do ritual de saída da infância para a vida adulta de um Homem Cigano... Um ou dois anos mais tarde, numa rotunda da cidade, vi uma carroça como a da fotografia do post anterior e começo a ver uma mão a acenar na minha direcção; abri muito os olhos e vi o miúdo ao lado do pai que, chapéu a cair sobre os olhos, não olhava para mim mas sorria... nem queria acreditar!... dei a volta e ao passar por eles, acenei-lhes e ele gritou, a sorrir, o meu nome... subitamente feliz, gritei-lhe: "beijinhos à mãe"!... nunca mais vi o miúdo ou a sua famíla mas sei que, a esta hora, é, seguramente, como o educaram mãe e pai, um Homem Bom.

2ª história (verdadeira):

... pois é... é uma história muito bonita... e verdadeira!... como a do Joaquim, outro miúdo cigano, loiro, de olhos claros e muito vivo que gostava de ir conversar comigo quando passava lá na rua e eu estava a estender roupa ou simplesmente a tratar das flores... aparecia, encostava-se ao gradeamento e ficávamos a conversar... também me impressionava porque não pedia nada, ficava só "à conversa", a fazer perguntas e a dizer, sempre que eu falava na escola e nos alunos, que também queria "tirar a carta" para ajudar o pai no mercado... o tempo passou e deixei de o ver até que um dia, ao passar numa herdade que atravessava para ir ver material agrícola tradicional de interesse etnográfico, vejo, sob os sobreiros, um grande acampamento cigano... estava calor, eu levava os vidros do carro abertos e ouvi gritar o meu nome... era o Joaquim, loirinho, mais alto, ainda vivaço, junto à família sossegada... dois ou três anos depois, passei no mercado da cidade e vi o menino já crescido a vender roupa... fui cumprimentá-lo, claro... e ele, enquanto informava as senhoras dos preços, sorria com uma alegria educada e contida nos olhos luminosos... como eu, claro!


3ª história (verdadeira):

... também havia 2 miúdas, primas, com quem falava muito, a partir do mesmo tipo de conhecimento: a mais velhinha, mais reservada e mais dispersa, assim que menstruou começou a vestir-se como uma rapariga e deve ter casado logo... quanto à mais nova, tratava-se de uma criança inteligentissima, cuja mãe sofria de uma espécie de disfuncionalidade que terá proporcionado o acolhimento da menina por uma ordem de freiras que recolhiam algumas crianças com dificuldades... um domingo de Verão, sózinha, apareceu na minha casa para me contar porque é que deixara de aparecer... sentei-me ao seu lado e ali ficámos, nas escadas, a aproveitar a sombra, uma tarde inteira, a falar... a menina tinha um problema e estava ali para falar sobre ele: o seu grande problema residia no facto de apreciar a forma higiénica e organizada de viver que aprendia com as freiras que lhe permitiam ir à escola onde era boa aluna... adorava ler, dizia, mas... começava a incomodá-la a cultura familiar, cigana, porque toda a gente criticava tal modo de vida... a menina falava e, de vez em quando, olhava para mim, enquanto no fundo dos seus olhos escuros eu via e ouvia a luta de alma que nela se travava... foi difícil explicar-lhe que a mãe não tinha culpa de ser um bocadinho diferente, um bocadinho doente e muito pobre e que ela devia continuar a visitá-la e a tentar ajudar, apesar de dever permanecer na escola e viver a vida que descobrira e que preferia... nunca tinha explicado a uma criança o que é a cultura e o peso que tem na configuração dos modos de ser das pessoas, o alerta para a coexistência social que devemos viver e valorizar sem permitir que em nós desperte a dualidade ou a rejeição... estou convencida que percebeu... e prometeu-me que assim faria... nunca mais a vi!... mas guardo-a na minha memória como uma amiga e uma pessoa que respeito - porque uma criança que nos coloca um problema destes é uma pessoa muito séria.

Publicada por Ana Paula Fitas
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Mensagem por Vagueante Seg Ago 30, 2010 12:07 pm

Acabo de enviar um comentário que me demorou cerca de uma hora a escrever no tópico sobre os ciganos.
como esse comentário não ficou visível, acrescentei outro comentário a informar da situação.
Também não ficou visível.
O que estará a acontecer?

Vagueante

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