in Haaretz ...Ahmadinejad, disse neste sábado que os países do Oriente Médio irá perturbar os esforços americanos e israelenses para mudar a geografia política da região

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse neste sábado que os países do Oriente Médio irá perturbar os esforços americanos e israelenses para mudar a geografia política da região, aparecendo a escova de lado E.U. esforços para forjar um acordo de paz regional entre Israel e seus vizinhos.

Mahmoud Ahmadinejad fez o comentário durante uma breve parada na Síria, onde manteve conversações com seu colega sírio, Bashar Assad.
Ahmadinejad com Assad, Reuters, 18 de setembro de 2010

Presidente da Síria, Bashar Assad, congratula-se com presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, em Damasco em 18 de setembro de 2010.
Foto: Reuters

A reunião ocorre dois dias depois Assad sentou-se com a administração de Obama enviado especial Oriente Médio, George Mitchell, em Damasco, para discutir o início de conversações de paz em separado Síria-Israel.

As viagens back-to-back destacou a luta pela influência na Síria, entre Washington e Teerã. Procurando isolar o Irã, E.U. presidente Barack Obama tentou - sem sucesso, até agora - para erguer Damasco, longe de sua aliança com Teerã.

Falando em Damasco, Ahmadinejad pareceu descartar E.U. esforços para forjar um acordo de paz entre Israel e os palestinos e um acordo mais amplo com os seus vizinhos.

"Aqueles que querem mudar a geografia política da região, deve saber que não terão lugar no futuro da região", disse Ahmadinejad, citado pela estatal do Irã a agência de notícias IRNA.

"As ondas de nações livres para aderir a esta resistência está se espalhando cada dia", acrescentou.

Ahmadinejad disse que antes de sua visita à Síria de que ele e Assad vai discutir áreas-chave do conflito e da tensão no Oriente Médio, incluindo Iraque, Líbano e territórios palestinos. Ele também contou TV estatal iraniana sexta-feira que ele e Assad seria discutir as medidas do Ocidente na região, numa aparente referência aos Estados Unidos.

"Nós temos que estar prontos e em harmonia", disse ele na entrevista à TV estatal, sem dar mais detalhes.

Washington está em desacordo com o Irã sobre seu programa nuclear, que muitos países ocidentais temem que seja voltado à fabricação de armas. Irã diz que sua atividade nuclear tem apenas fins pacíficos, a produção de energia.

Os E.U. começou a alcançar a Síria E.U. logo após o presidente Barack Obama tomou posse, e fez aberturas de Damasco repetiu este ano, incluindo a nomeação do embaixador E.U. primeiro a Síria desde 2005 eo envio de diplomatas para se reunir com Assad.

Mitchell disse que durante sua visita quinta-feira que os E.U. estava determinado a alcançar uma paz abrangente no Oriente Médio e que os esforços do governo para resolver o conflito palestino-israelense, não contradizem a paz entre Israel e Síria.

Síria e Irã são ambos sob pressão E.U. por causa de seu apoio ao anti-Israel, os grupos militantes. Os E.U. também acusa a Síria de atividades nucleares secretas, o que Damasco nega.

Os dois líderes enfatizaram a necessidade de os políticos iraquianos para superar os argumentos que têm atrasado a formação de um novo governo após as eleições nacionais há em março, de acordo com a notícia da Síria Agência Estado, o SANA.

Ahmadinejad também chamado de novo as conversações de paz israelo-palestiniano - reviveu neste mês com a mediação de Washington - uma falha, segundo a TV iraniana Press estatal. Ele disse que Israel não tinha lugar no futuro da região.

O presidente iraniano também foi parar na Argélia antes de ir para New York para participar da Assembléia Geral das Nações Unidas na próxima semana.

Vitor mango escreveu:suponho que ele quererá dizer que paises colonialistas racistas militaristas e invasores rebentam pelo cansaço
mas como nada tenho a ver com esta gente
Bye bye

Não ponha os seus pensamentos na boca de Ahmadinejad, porque o que ele e os seus amigos querem, é exterminar todos os judeus e tudo o que com eles tenha a ver.

Sentem-se humilhados pela sua inferioridade, face à capacidade judaica, em todas as áreas.

João Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:suponho que ele quererá dizer que paises colonialistas racistas militaristas e invasores rebentam pelo cansaço
mas como nada tenho a ver com esta gente
Bye bye

Não ponha os seus pensamentos na boca de Ahmadinejad, porque o que ele e os seus amigos querem, é exterminar todos os judeus e tudo o que com eles tenha a ver.

Sentem-se humilhados pela sua inferioridade, face à capacidade judaica, em todas as áreas.

Nada tenho a ver nem com judeus nem com persas nem alperces caro Joao
sabe porque ?
Porque sou fanaticamente Tuga de sete costados
Ambos judeus e arabicos foram expulsos de Portugal
mas convertidos á fe de Cristo o Manel KIng mandou que todos mudassem de nomes cristãos
E tudo foi feito á TUGa e nao á Adolfo Hitler
Mas grande parte dos judeus não cavaram porque só em 1700 e tal O Marques de Pombal acabou com a diferença entre cristãos novos e velhos
O problema Judaico é que eles necessitavam de ir a dois lados
Ao barbeiro cortar as trunfas e á lavandaria das ideias porque andam para vai 300 anus sem evoluírem e convencidos que sao os maiores
Expulsos de todo o lado meteram-se em Israel e so la aguentam porque estão atolados em tanta arma e a fazer o frete aos americanos " como cao de fila " que praticamente teem que dormir de anifa aviada no colchão
A diferença entre o Tugues e o Judeus é que aqui em Portugal a gente batizou-o

Pois

Quanto aos árabes quando eles em vez de lavarem so os pés e tomarem banho falem comigo

E caro Joao R é o mango quem mais divulga os títulos opinativos do haaretz que é como sabe um jornal de referencia de Israel e não de judeus

Ou também alinha que Portugal é um pais cristao ?
Eu sou culturalmente Cristão..cvatolico no meio termo
Porque ...

O Marquês de Pombal e os Cristãos Novos





O Marquês de Pombal foi dos poucos políticos que conseguiu dominar a máquina da Inquisição. Logo no início da sua campanha contra os jesuítas imolou no auto-da-fé de 21 de Setembro de 1761, o pobre P.e Gabriel Malagrida, já de 72 anos de idade, por ele ter tido o atrevimento de pregar que o terramoto tinha sido um castigo de Deus.

Transformada a Inquisição em instrumento politico, pouco lhe interessava já a absurda distinção entre Cristãos Velhos e Cristãos Novos, que as gentes cultivadas lhe pediam para eliminar. Foi então promulgada a Lei de 25 de Maio de 1773, que acabava com essa distinção, pondo todos em pé de igualdade, independentemente dos seus antepassados. Exceptuavam-se os descendentes de quem tinha sido condenado pela Inquisição. Iam-se buscar duas Leis do tempo de D. Manuel I e de D. João III que afirmavam tal igualdade, que tinha sido afastada por D. Sebastião.

“Depois disto, no ano seguinte, foi ainda ampliada a lei emancipadora, com a abolição da infâmia, até aí atribuída aos que prevaricavam na fé. Pela nova disposição, os apóstatas que, confessando o delito, eram reconciliados no Santo Ofício, não ficavam com mácula nem inábeis para as dignidades e ofícios, e muito menos seus descendentes. A infâmia abrangia somente os condenados à morte, impenitentes, sobre os quais, unicamente, recaía a pena de confiscação, preceitos um e outro estatuído na lei civil.” (*)

Pela primeira vez, viu-se o Rei dar o hábito de Cristo a quem já tinha trazido o sambenito, o traje dos judaizantes confessos: António Soares de Mendonça que fora ao auto-da-fé de 16 de Outubro de 1746 (Processo n.º 7991, da Inq. de Lisboa), foi agraciado com o nome de António Soares de Mendonça Brandão, em 8 de Maio de 1775.

Foi depois publicado o último Regimento da Inquisição que vigorou até à sua extinção em 1821, e que pode ser consultado online aqui.

A Lei de 25 de Maio de 1773 teve um enorme impacto no País, como se pode ver pela admiração que demonstra o texto de Simão da Luz Soriano a seguir transcrito. A “má língua” da época disse logo que os cristãos novos tinham comprado a Lei por 500 000 cruzados, como é referido num soneto de António Lobo de Carvalho:



Soneto à lei de 25 de Maio de 1773, que aboliu a distinção de cristãos velhos e cristãos novos, pela qual se disse terem dado os Judeus 500 mil cruzados.



Quem diz mal dos Judeus nega a Escritura

E não sabe o que leu, co’a lei alego,

Pois não distingue Deus judeu nem grego

Para lhes dar no céu alta ventura.



Se a Igreja, que é do céu clara figura,

Lhes não denega todo o honesto emprego,

Como intenta de alguns o furor cego

Avivar-lhe outra vez a mancha impura?



Se eles, por lei de Deus, são atendidos,

E pela lei real habilitados,

Sem dúvida que estão bem admitidos.



Ninguém se lembre já dos seus pecados,

Que eles estão de todos arrependidos,

Mas é de dar quinhentos mil cruzados!



(*) J. Lúcio de Azevedo, História dos Cristãos Novos Portugueses, Clássica, Lisboa, 1975, pag. 352