A candidata do PT no Palácio do Planalto?
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A candidata do PT no Palácio do Planalto?
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A candidata do PT no Palácio do Planalto?
por Renato Mendes, jornalista brasileiro
Hoje
A candidata do Governo, Dilma Rousseff (PT), pode estar a poucas horas de se tornar a primeira presidente mulher eleita no Brasil.
Amanhã, 135 milhões de eleitores brasileiros elegerão deputados, senadores, governadores e o próximo presidente do país. Dilma tem, segundo a sondagem da Datafolha, 52% dos votos válidos, enquanto o tucano José Serra (PSDB) tem 32% e Marina Silva (PV), 15%. Os outros candidatos à presidência, entre os quais Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), totalizam 1%.
Com 50% mais um voto, Dilma poderá vencer a corrida para o Palácio do Planalto. Porém, os 2% da margem de erro deixam em aberto a possibilidade de ser realizada uma segunda volta, a 31 de Outubro.
Desde meados de Setembro, Dilma perdeu seis milhões de votos. Esta queda aconteceu com a revelação de um esquema de tráfico de influências na Casa Civil, fazendo que a sua principal assessora, Erenice Guerra, se demitisse. O escândalo custou ao PT e a Dilma 5% das intenções de voto, que agora fazem muita falta. Mas com alterações na estratégia de campanha, essa tendência foi contida.
A falta de carisma de Serra e o facto de a sua equipa ter levado a cabo uma campanha errática deixaram muita gente hesitante, recebendo inclusivamente críticas públicas de dentro do próprio PSDB, em razão de alterações nas estratégias.
A última oportunidade dos candidatos para modificar as intenções de voto dos eleitores aconteceu na noite de quinta-feira, com o último debate televisivo. Dilma e Serra jogaram pelo seguro.
A temperatura das intenções de voto foi intensamente monitorizada durante as últimas semanas de campanha, como se a massa de eleitores fosse um organismo à beira de um colapso.
O debate coerente e real de ideias e propostas foi escasso durante a maior parte dos encontros entre candidatos. Ao que tudo indica, nenhum evento ocorrido durante o período de campanha foi capaz de ofuscar o brilho de Lula reflectido em Dilma, e que de alguma maneira acompanhará a candidata pelos seus primeiros quatro anos de mandato à frente das decisões do país.
In DN
A candidata do PT no Palácio do Planalto?
por Renato Mendes, jornalista brasileiro
Hoje
A candidata do Governo, Dilma Rousseff (PT), pode estar a poucas horas de se tornar a primeira presidente mulher eleita no Brasil.
Amanhã, 135 milhões de eleitores brasileiros elegerão deputados, senadores, governadores e o próximo presidente do país. Dilma tem, segundo a sondagem da Datafolha, 52% dos votos válidos, enquanto o tucano José Serra (PSDB) tem 32% e Marina Silva (PV), 15%. Os outros candidatos à presidência, entre os quais Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), totalizam 1%.
Com 50% mais um voto, Dilma poderá vencer a corrida para o Palácio do Planalto. Porém, os 2% da margem de erro deixam em aberto a possibilidade de ser realizada uma segunda volta, a 31 de Outubro.
Desde meados de Setembro, Dilma perdeu seis milhões de votos. Esta queda aconteceu com a revelação de um esquema de tráfico de influências na Casa Civil, fazendo que a sua principal assessora, Erenice Guerra, se demitisse. O escândalo custou ao PT e a Dilma 5% das intenções de voto, que agora fazem muita falta. Mas com alterações na estratégia de campanha, essa tendência foi contida.
A falta de carisma de Serra e o facto de a sua equipa ter levado a cabo uma campanha errática deixaram muita gente hesitante, recebendo inclusivamente críticas públicas de dentro do próprio PSDB, em razão de alterações nas estratégias.
A última oportunidade dos candidatos para modificar as intenções de voto dos eleitores aconteceu na noite de quinta-feira, com o último debate televisivo. Dilma e Serra jogaram pelo seguro.
A temperatura das intenções de voto foi intensamente monitorizada durante as últimas semanas de campanha, como se a massa de eleitores fosse um organismo à beira de um colapso.
O debate coerente e real de ideias e propostas foi escasso durante a maior parte dos encontros entre candidatos. Ao que tudo indica, nenhum evento ocorrido durante o período de campanha foi capaz de ofuscar o brilho de Lula reflectido em Dilma, e que de alguma maneira acompanhará a candidata pelos seus primeiros quatro anos de mandato à frente das decisões do país.
In DN
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