Especulação dos mercados contra Portugal e Espanha sem justificação
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Especulação dos mercados contra Portugal e Espanha sem justificação
Especulação dos mercados contra Portugal e Espanha sem justificação
A Irlanda aceitou ontem recorrer à ajuda internacional para resolver a crise bancária.
O presidente do Eurogrupo sublinhou hoje que, ao contrário da Irlanda, Portugal tem uma banca com “relativa boa saúde". As acções especulativas dos investidores contra Portugal e Espanha não têm justificação, embora possam ocorrer, disse hoje Jean-Claude Juncker."Objectivamente, as acções especulativas contra Portugal e Espanha não se justificam, embora não possam ser excluídas", afirmou Juncker, em entrevista à rádio RTL Luxemburgo, citada pela agência financeira Bloomberg.Juncker referiu que as acções especulativas não podem ser excluídas numa altura em que "os mercados financeiros têm uma tendência excessiva para punir os países que não seguem 100% a consolidação ortodoxa".O luxemburguês falava depois de ter sido conhecido que os ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) deu luz verde a um apoio financeiro à Grécia, minutos depois de um pedido formal do Governo irlandês.Juncker escusou-se a precisar o montante da ajuda a Dublin, confirmando apenas a indicação avançada ontem à noite pelos líderes europeus de que será "inferior a 100 mil milhões de euros".Juncker destaca diferenças entre Irlanda e Portugal"O que vemos na Irlanda e em Portugal não tem uma relação directa porque em Portugal o sector bancário continua em relativa boa saúde", afirmou Juncker, em entrevista à rádio pública alemã, citada pela agência Bloomberg.Também ontem Cavaco Silva apontou as grandes diferenças entre Portugal e a Irlanda. ""Portugal não tem qualquer crise no sistema bancário, não teve nenhuma bolha imobiliária e o nível de endividamento público está na média da União Europeia", afirmou o Presidente da República.Ao final da noite, já depois de ter sido conhecido o pedido formal de ajuda internacional da Irlanda, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, fez questão de mostrar as diferenças que existem entre ambos os países, salientando o nosso "sistema bancário moderno, sofisticado," e as "reformas estruturais visando o reforço da sua competitividade e do seu crescimento potencial".
A Irlanda aceitou ontem recorrer à ajuda internacional para resolver a crise bancária.
O presidente do Eurogrupo sublinhou hoje que, ao contrário da Irlanda, Portugal tem uma banca com “relativa boa saúde". As acções especulativas dos investidores contra Portugal e Espanha não têm justificação, embora possam ocorrer, disse hoje Jean-Claude Juncker."Objectivamente, as acções especulativas contra Portugal e Espanha não se justificam, embora não possam ser excluídas", afirmou Juncker, em entrevista à rádio RTL Luxemburgo, citada pela agência financeira Bloomberg.Juncker referiu que as acções especulativas não podem ser excluídas numa altura em que "os mercados financeiros têm uma tendência excessiva para punir os países que não seguem 100% a consolidação ortodoxa".O luxemburguês falava depois de ter sido conhecido que os ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) deu luz verde a um apoio financeiro à Grécia, minutos depois de um pedido formal do Governo irlandês.Juncker escusou-se a precisar o montante da ajuda a Dublin, confirmando apenas a indicação avançada ontem à noite pelos líderes europeus de que será "inferior a 100 mil milhões de euros".Juncker destaca diferenças entre Irlanda e Portugal"O que vemos na Irlanda e em Portugal não tem uma relação directa porque em Portugal o sector bancário continua em relativa boa saúde", afirmou Juncker, em entrevista à rádio pública alemã, citada pela agência Bloomberg.Também ontem Cavaco Silva apontou as grandes diferenças entre Portugal e a Irlanda. ""Portugal não tem qualquer crise no sistema bancário, não teve nenhuma bolha imobiliária e o nível de endividamento público está na média da União Europeia", afirmou o Presidente da República.Ao final da noite, já depois de ter sido conhecido o pedido formal de ajuda internacional da Irlanda, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, fez questão de mostrar as diferenças que existem entre ambos os países, salientando o nosso "sistema bancário moderno, sofisticado," e as "reformas estruturais visando o reforço da sua competitividade e do seu crescimento potencial".
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