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Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Sáb Fev 05, 2011 11:46 am
Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
4 de Fevereiro, 2011por Pedro Guerreiro
A
possibilidade da subida dos islamistas ao poder no Egipto tem sido
referida nos últimos dias na imprensa internacional. Ao SOL,
especialistas portugueses recusam no entanto comparar a contestação no
Cairo à revolução iraniana de 1979.Depois de Mubarak, a democracia.
Ou a teocracia. Vários académicos apontam semelhanças entre a vaga de
contestação ao regime egípcio e a revolução iraniana de 1979. Em comum, a
aliança entre democratas e islamistas contra o autoritarismo. No Irão,
os extremistas recusaram inicialmente o poder mas acabaram por tomar
controlo do processo revolucionário. No Egipto, a Irmandade Muçulmana é
acusada de ter a mesma agenda secreta.«Para os egípcios, a história da revolução de 1979 deve servir como um sério aviso»,
afirma o escritor iraniano Abbas Milani num artigo recente na revista
The New Republic. Milani, professor de ciência política em Stanford,
apelou aos egípcios para não acreditarem na «retórica democrática» do movimento islamista. Se o fizerem, «daqui a umas décadas, os egípcios vão necessitar de uma nova vaga de contestação», adverte. «Em
1978, o aiatola Khomeini escondeu as suas verdadeiras intenções sob o
manto da democracia. Chegado ao poder, Khomeini criou o actual regime
teocrático e despótico», recorda. O mesmo ambiciona a Irmandade Islâmica, disse o politólogo egípcio Wahid Abdul Magid ao Los Angeles Times: «Eles apostam numa tomada de poder através de eleições». O
actual presidente emérito do Council on Foreign Relations, Leslie H.
Gelb, alertou também nos últimos dias para a possibilidade «calamitosa» da subida do movimento ao poder. «A Irmandade Muçulmana apoia o Hamas e a ditadura iraniana», acusa.No
Irão, a liderança teocrática revela-se entusiasmada com os
acontecimentos no Egipto. No sermão de sexta-feira, 28 de Janeiro, o
aiatola Khatami qualificou-os como «a repetição da revolução iraniana».
Isto apesar da Irmandade Muçulmana, fundada em 1927, declarar que foi a
organização egípcia que inspirou a revolução de 1979, e não o
contrário.«Um Médio Oriente islâmico está a ganhar forma, a emergir com base no Islão e na democracia religiosa», declarou Khatami, que afirmou que «aqueles que combatem a religião estão condenados por Deus ao fracasso». Teerão vê na revolução egípcia uma oportunidade de aumentar a sua esfera de influência na região. Ameaça desvalorizadaOutra
visão tem o investigador português Bruno Reis, do Instituto de Ciências
Sociais da Universidade de Lisboa. O antigo colaborador do Euromesco,
centro de estudos euro-mediterrânicos, disse ao SOL que, «de imediato», não existe uma ameaça islamista. «O
Islão sunita maioritário no Egipto não tem, ao contrário do Islão xiita
do Irão, um clero forte e altamente hierarquizado. Por isso, e por
causa dos muitos anos de repressão, a Irmandade Muçulmana não tem a
força e a liderança carismática que existia no Irão com o imã Khomeini», aponta. No Cairo, «os slogans dos manifestantes parecem ser em boa parte seculares», nota o investigador. Ainda que, alerta Bruno Reis, «a natureza de uma revolta popular possa transformar-se numa questão de dias ou até horas».Também Isabel Alcario, do Instituto Português de Relações Internacionais, afasta o cenário iraniano. «É
o exército que importa neste momento observar, e não a Irmandade
Muçulmana. E temos que ter cautela porque o argumento do perigo
representado pela Irmandade Muçulmana foi sempre utilizado ao longo dos
anos pelo regime de Mubarak para justificar o seu autoritarismo»,
afirma a investigadora. Quinta-feira, o ainda Presidente do Egipto
aludiu ao perigo de um golpe islamista para justificar a sua recusa em
renunciar ao poder de imediato.«Existem outros movimentos
islâmicos moderados que neste momento podem até tirar alguma força à
Irmandade Muçulmana, que é mais antiga, conta com uma liderança
envelhecida e tem hoje uma menor capacidade de atracção entre os jovens», disse ao SOL Isabel Alcario.A investigadora sublinha o carácter espontâneo e secular da vaga árabe de contestação: «O
que estava vaga de contestação que começou na Tunísia e alastrou a
outros países como o Egipto também tem de surpreendente é o facto de não
ser liderada por nenhum movimento».
«Foi
antes desencadeada pelos jovens, descontentes com as condições
económicas, a subida do preço dos bens essenciais, o desemprego e a
corrupção das classes dirigentes. É um movimento espontâneo, baseado na
Internet, que acabou por contar com a adesão de outras classes. No Irão,
a revolta de 1979 também teve inicialmente como base um
descontentamento, mas havia ali uma liderança forte e organizada com
objectivos diferentes», afirma.
Islamismo egípcioO
país no centro de todas as atenções é uma das nações árabes onde o
apelo do islão político é mais forte. Uma sondagem realizada em 2010
pelo Pew Research Center dos Estados Unidos revela que 85% dos egípcios
vêem como positiva a influência do islão na política e apenas 59%
consideram a democracia como a melhor forma de governo. O islão
na justiça é outro conceito popular entre os egípcios, que concordam com
o apedrejamento de mulheres adúlteras (82%), a amputação das mãos a
ladrões (77%) e a morte para apóstatas (84%).pedro.guerreiro@sol.pt
4 de Fevereiro, 2011por Pedro Guerreiro
A
possibilidade da subida dos islamistas ao poder no Egipto tem sido
referida nos últimos dias na imprensa internacional. Ao SOL,
especialistas portugueses recusam no entanto comparar a contestação no
Cairo à revolução iraniana de 1979.Depois de Mubarak, a democracia.
Ou a teocracia. Vários académicos apontam semelhanças entre a vaga de
contestação ao regime egípcio e a revolução iraniana de 1979. Em comum, a
aliança entre democratas e islamistas contra o autoritarismo. No Irão,
os extremistas recusaram inicialmente o poder mas acabaram por tomar
controlo do processo revolucionário. No Egipto, a Irmandade Muçulmana é
acusada de ter a mesma agenda secreta.«Para os egípcios, a história da revolução de 1979 deve servir como um sério aviso»,
afirma o escritor iraniano Abbas Milani num artigo recente na revista
The New Republic. Milani, professor de ciência política em Stanford,
apelou aos egípcios para não acreditarem na «retórica democrática» do movimento islamista. Se o fizerem, «daqui a umas décadas, os egípcios vão necessitar de uma nova vaga de contestação», adverte. «Em
1978, o aiatola Khomeini escondeu as suas verdadeiras intenções sob o
manto da democracia. Chegado ao poder, Khomeini criou o actual regime
teocrático e despótico», recorda. O mesmo ambiciona a Irmandade Islâmica, disse o politólogo egípcio Wahid Abdul Magid ao Los Angeles Times: «Eles apostam numa tomada de poder através de eleições». O
actual presidente emérito do Council on Foreign Relations, Leslie H.
Gelb, alertou também nos últimos dias para a possibilidade «calamitosa» da subida do movimento ao poder. «A Irmandade Muçulmana apoia o Hamas e a ditadura iraniana», acusa.No
Irão, a liderança teocrática revela-se entusiasmada com os
acontecimentos no Egipto. No sermão de sexta-feira, 28 de Janeiro, o
aiatola Khatami qualificou-os como «a repetição da revolução iraniana».
Isto apesar da Irmandade Muçulmana, fundada em 1927, declarar que foi a
organização egípcia que inspirou a revolução de 1979, e não o
contrário.«Um Médio Oriente islâmico está a ganhar forma, a emergir com base no Islão e na democracia religiosa», declarou Khatami, que afirmou que «aqueles que combatem a religião estão condenados por Deus ao fracasso». Teerão vê na revolução egípcia uma oportunidade de aumentar a sua esfera de influência na região. Ameaça desvalorizadaOutra
visão tem o investigador português Bruno Reis, do Instituto de Ciências
Sociais da Universidade de Lisboa. O antigo colaborador do Euromesco,
centro de estudos euro-mediterrânicos, disse ao SOL que, «de imediato», não existe uma ameaça islamista. «O
Islão sunita maioritário no Egipto não tem, ao contrário do Islão xiita
do Irão, um clero forte e altamente hierarquizado. Por isso, e por
causa dos muitos anos de repressão, a Irmandade Muçulmana não tem a
força e a liderança carismática que existia no Irão com o imã Khomeini», aponta. No Cairo, «os slogans dos manifestantes parecem ser em boa parte seculares», nota o investigador. Ainda que, alerta Bruno Reis, «a natureza de uma revolta popular possa transformar-se numa questão de dias ou até horas».Também Isabel Alcario, do Instituto Português de Relações Internacionais, afasta o cenário iraniano. «É
o exército que importa neste momento observar, e não a Irmandade
Muçulmana. E temos que ter cautela porque o argumento do perigo
representado pela Irmandade Muçulmana foi sempre utilizado ao longo dos
anos pelo regime de Mubarak para justificar o seu autoritarismo»,
afirma a investigadora. Quinta-feira, o ainda Presidente do Egipto
aludiu ao perigo de um golpe islamista para justificar a sua recusa em
renunciar ao poder de imediato.«Existem outros movimentos
islâmicos moderados que neste momento podem até tirar alguma força à
Irmandade Muçulmana, que é mais antiga, conta com uma liderança
envelhecida e tem hoje uma menor capacidade de atracção entre os jovens», disse ao SOL Isabel Alcario.A investigadora sublinha o carácter espontâneo e secular da vaga árabe de contestação: «O
que estava vaga de contestação que começou na Tunísia e alastrou a
outros países como o Egipto também tem de surpreendente é o facto de não
ser liderada por nenhum movimento».
«Foi
antes desencadeada pelos jovens, descontentes com as condições
económicas, a subida do preço dos bens essenciais, o desemprego e a
corrupção das classes dirigentes. É um movimento espontâneo, baseado na
Internet, que acabou por contar com a adesão de outras classes. No Irão,
a revolta de 1979 também teve inicialmente como base um
descontentamento, mas havia ali uma liderança forte e organizada com
objectivos diferentes», afirma.
Islamismo egípcioO
país no centro de todas as atenções é uma das nações árabes onde o
apelo do islão político é mais forte. Uma sondagem realizada em 2010
pelo Pew Research Center dos Estados Unidos revela que 85% dos egípcios
vêem como positiva a influência do islão na política e apenas 59%
consideram a democracia como a melhor forma de governo. O islão
na justiça é outro conceito popular entre os egípcios, que concordam com
o apedrejamento de mulheres adúlteras (82%), a amputação das mãos a
ladrões (77%) e a morte para apóstatas (84%).pedro.guerreiro@sol.pt
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Sáb Fev 05, 2011 4:13 pm
.
Só mesmo um ceguinho é que não vê, ser esse o caminho que o Egipto seguirá.
«Em
1978, o aiatola Khomeini escondeu as suas verdadeiras intenções sob o
manto da democracia. Chegado ao poder, Khomeini criou o actual regime
teocrático e despótico», recorda. O mesmo ambiciona a Irmandade Islâmica, disse o politólogo egípcio Wahid Abdul Magid ao Los Angeles Times: «Eles apostam numa tomada de poder através de eleições». O
actual presidente emérito do Council on Foreign Relations, Leslie H.
Gelb, alertou também nos últimos dias para a possibilidade «calamitosa» da subida do movimento ao poder. «A Irmandade Muçulmana apoia o Hamas e a ditadura iraniana», acusa.
Só mesmo um ceguinho é que não vê, ser esse o caminho que o Egipto seguirá.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Viriato Dom Fev 06, 2011 1:14 am
Joao Ruiz escreveu:.«Em
1978, o aiatola Khomeini escondeu as suas verdadeiras intenções sob o
manto da democracia. Chegado ao poder, Khomeini criou o actual regime
teocrático e despótico», recorda. O mesmo ambiciona a Irmandade Islâmica, disse o politólogo egípcio Wahid Abdul Magid ao Los Angeles Times: «Eles apostam numa tomada de poder através de eleições». O
actual presidente emérito do Council on Foreign Relations, Leslie H.
Gelb, alertou também nos últimos dias para a possibilidade «calamitosa» da subida do movimento ao poder. «A Irmandade Muçulmana apoia o Hamas e a ditadura iraniana», acusa.
Só mesmo um ceguinho é que não vê, ser esse o caminho que o Egipto seguirá.
A irmandade muçulmana já aceitou negociar com o vice-presidente nomeado por Mubarak a preparação da sua representatividade proxima. Vão-se antecipando. No entretanto o povão continua a manifestar-se e a perder tempo em algaviardas que, nessa fase do campeonato, já cheira a folklore. Já deviam estar a organizar-se para eleições já prometidas e datadas. Pior, os de cú para o ar vão aumentando na praça. Quando o dito povão acordar poderá ser tarde....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Dom Fev 06, 2011 2:25 am
as igrejas sao porudentes quando o povo nao arrebanha Pah
A igreja pos 25 de Abril so comewçou a piara quando me mexeram noas (00) leia-se radio renascença e...
e foi ai que o Mario viu o erros da UDT e hermandades e gritou do alto do pulpito
e numa semana a coisa começou no Norte e desceu abaixo do umbigo de Portugal de modus ke
O Jaime Neves saiu á Rua
nao acredito que a Turquia Egipto e o Magrebe se dediquem a levar UKU apontado para MECA
Porque ?
Porque esta revolta é da juventude
A juventude tem pouco de religiosidade quando frequenta a NET
Esta a revolução da NEt
;Manos mesmo no Irao foi a juventude que levantou cabelo e ...o ai á Tola ... nao os vai segurar ... mais dia menos dia rebentam pelas costuras
A civilizaçao Ocidental passou e esta vacinada nisto de religiões ---
e ate a URSS com todo o poder pifou
As religioes sobrevivem pelo cagaço dos calores do inferno nao em meca mas nuku pah
A igreja pos 25 de Abril so comewçou a piara quando me mexeram noas (00) leia-se radio renascença e...
e foi ai que o Mario viu o erros da UDT e hermandades e gritou do alto do pulpito
e numa semana a coisa começou no Norte e desceu abaixo do umbigo de Portugal de modus ke
O Jaime Neves saiu á Rua
nao acredito que a Turquia Egipto e o Magrebe se dediquem a levar UKU apontado para MECA
Porque ?
Porque esta revolta é da juventude
A juventude tem pouco de religiosidade quando frequenta a NET
Esta a revolução da NEt
;Manos mesmo no Irao foi a juventude que levantou cabelo e ...o ai á Tola ... nao os vai segurar ... mais dia menos dia rebentam pelas costuras
A civilizaçao Ocidental passou e esta vacinada nisto de religiões ---
e ate a URSS com todo o poder pifou
As religioes sobrevivem pelo cagaço dos calores do inferno nao em meca mas nuku pah
Última edição por Vitor mango em Dom Fev 06, 2011 9:14 am, editado 1 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Dom Fev 06, 2011 4:08 am
.
Já está a ser tarde e continua a dormir...
Quando o dito povão acordar poderá ser tarde.....
Já está a ser tarde e continua a dormir...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Dom Fev 06, 2011 9:16 am
tenho uma vantagens sobre voces
Eu Mango ( el vidente ) previ que iria rebentar uma revoluçao no egipto
E Porque ?
Porque o Mubarak no seu romance com Israel se esqueceu que o Povo Povo nao estava de acordo com esses amores
E porque nao esta
kestoes de familia racica
Eu Mango ( el vidente ) previ que iria rebentar uma revoluçao no egipto
E Porque ?
Porque o Mubarak no seu romance com Israel se esqueceu que o Povo Povo nao estava de acordo com esses amores
E porque nao esta
kestoes de familia racica
_________________
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Dom Fev 06, 2011 9:18 am
amen
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Dom Fev 06, 2011 11:07 am
Vitor mango escreveu:tenho uma vantagens sobre voces
Eu Mango ( el vidente ) previ que iria rebentar uma revoluçao no egipto
E Porque ?
Porque o Mubarak no seu romance com Israel se esqueceu que o Povo Povo nao estava de acordo com esses amores
E porque nao esta
kestoes de familia racica
Se por povo se entender Irmandade Muçulmana e quejandos...
_________________
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vagueante Dom Fev 06, 2011 11:45 am
Uma achega para a discução:
Dois em três acreditam na Turquia como modelo
06.02.2011 - 11:48 Por Sofia Lorena
Votar | 0 votos 5 de 12 notícias em Mundo « anteriorseguinte »
Muitos árabes sonham em visitar a cosmopolita Istambul tanto como invejam o progresso económico e as liberdades dos turcos. Segundo um inquérito em sete países árabes e no Irão, 66 por cento dos habitantes vêem a Turquia como "modelo" regional e dizem que o país simboliza "uma mistura bem-sucedida entre democracia e islão".
na Turquia debate-se se a evolução do AKP (Str/Reuters)
Trata-se do segundo estudo sobre as percepções da Turquia feito pelo think tank Tesev (Turkish Economic and Social Studies Foundation). Os habitantes do Egipto, Jordânia, Líbano, Síria, Iraque e territórios palestinianos voltaram a ser questionados. O Irão foi a novidade - e os iranianos são os que mais admiram a Turquia, com 85 por cento a afirmá-lo.
Os principais motivos para esta admiração, e para a crença de que o país pode ser modelo, são a Constituição laica, a escassa identidade islâmica e as relações próximas com os países ocidentais. Alvo de admiração é também a atitude firme do primeiro-ministro Tayyip Erdogan em relação a Israel (a reacção ao ataque à flotilha de activistas que se dirigia a Gaza aumentou essa percepção).
Rejeitando o argumento de que a Turquia está a mudar o seu eixo do Ocidente para o Oriente, o presidente do Tesev, Can Paker, citado pelo jornal Hurriyet, defende que o país tenta seguir uma política de "multieixos". Paker sublinha que o apoio ao papel de mediador da Turquia também está a crescer na região.
Em tempos de mudanças, na Turquia debate-se se a evolução do AKP, partido de islamistas moderados que diz identificar-se com a social-democracia europeia, no poder desde 2002, pode influenciar outros grupos, como a Irmandade Muçulmana. Para Mustafa Ozcan, especialista no mundo muçulmano, "eles já aprenderam muito e acreditam cada vez mais no valor de viver numa democracia".
In Público online.
Dois em três acreditam na Turquia como modelo
06.02.2011 - 11:48 Por Sofia Lorena
Votar | 0 votos 5 de 12 notícias em Mundo « anteriorseguinte »
Muitos árabes sonham em visitar a cosmopolita Istambul tanto como invejam o progresso económico e as liberdades dos turcos. Segundo um inquérito em sete países árabes e no Irão, 66 por cento dos habitantes vêem a Turquia como "modelo" regional e dizem que o país simboliza "uma mistura bem-sucedida entre democracia e islão".
na Turquia debate-se se a evolução do AKP (Str/Reuters)
Trata-se do segundo estudo sobre as percepções da Turquia feito pelo think tank Tesev (Turkish Economic and Social Studies Foundation). Os habitantes do Egipto, Jordânia, Líbano, Síria, Iraque e territórios palestinianos voltaram a ser questionados. O Irão foi a novidade - e os iranianos são os que mais admiram a Turquia, com 85 por cento a afirmá-lo.
Os principais motivos para esta admiração, e para a crença de que o país pode ser modelo, são a Constituição laica, a escassa identidade islâmica e as relações próximas com os países ocidentais. Alvo de admiração é também a atitude firme do primeiro-ministro Tayyip Erdogan em relação a Israel (a reacção ao ataque à flotilha de activistas que se dirigia a Gaza aumentou essa percepção).
Rejeitando o argumento de que a Turquia está a mudar o seu eixo do Ocidente para o Oriente, o presidente do Tesev, Can Paker, citado pelo jornal Hurriyet, defende que o país tenta seguir uma política de "multieixos". Paker sublinha que o apoio ao papel de mediador da Turquia também está a crescer na região.
Em tempos de mudanças, na Turquia debate-se se a evolução do AKP, partido de islamistas moderados que diz identificar-se com a social-democracia europeia, no poder desde 2002, pode influenciar outros grupos, como a Irmandade Muçulmana. Para Mustafa Ozcan, especialista no mundo muçulmano, "eles já aprenderam muito e acreditam cada vez mais no valor de viver numa democracia".
In Público online.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Dom Fev 06, 2011 11:47 am
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:tenho uma vantagens sobre voces
Eu Mango ( el vidente ) previ que iria rebentar uma revoluçao no egipto
E Porque ?
Porque o Mubarak no seu romance com Israel se esqueceu que o Povo Povo nao estava de acordo com esses amores
E porque nao esta
kestoes de familia racica
Se por povo se entender Irmandade Muçulmana e quejandos...
Sou alergicos a religiões quando se metem a masturbarem-se com a politica
mas ...quando nao saiem das suas funções de solidariedade animação de quem sofre ai alinho com eles sejam arabes cristaos ou Judeus
As informaçoes que tenho da Irmandade Egipcias é que teem realmente um trabalho digno junto dos mais desfavorecidos
Repito mais uma vez que nesta revolução temos Jovens
A Juventude não opta necessariamente pelos conventos ou mesquitas e pela monotonia religiosa
Ela quer vibrar com o resto do mundo
Viver a vida
Entrar por ai pelo vagueando DENTRO E REBENTAR PELA LIBERDADE
o meu feeling é esse mesmo
Ainda tenho nos miolos os estudantes em Pequim a perguntaram-me
mas...Mango qualquer um pode comprar um carro???????????
e eu Yes
E passear para fora da cidade
?????????????????
e eu ate do pais
e eles de olhos em bico vibravam e traziam mais colegas
Depois o exercito tem sido " pago " pelos americanos e um exercito tem por norma a disciplina
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Dom Fev 06, 2011 11:58 am
Os principais motivos para esta admiração, e para a crença de que o país pode ser modelo, são a Constituição laica, a escassa identidade islâmica e as relações próximas com os países ocidentais. Alvo de admiração é também a atitude firme do primeiro-ministro Tayyip Erdogan em relação a Israel (a reacção ao ataque à flotilha de activistas que se dirigia a Gaza aumentou essa percepção).
Exacto e na mouche
Vejo diariamente o canal de viagens Travel que se mete pelo lado real dos paises que no fundo sao a media media e baixa da populaçao
Os apresentadores sao jovens e vagueiam-se pelas mais variadas perguntas e modos de vida
As aspiraçoes dos jovens batem todos na civilizaçao ocidental
É ainda dos paises com populaçao mais nova
Politicamente o Erdegan cavou do pessoal de Israel quando se apercebeu que a diabolizaçao dos judeus que é real e muito forte prejudicaria a imagem da Turquia laica e com o exercito a cheirar os sermoes da montanha
Depois a Turquia fez uma jogada de mestre como o fez o Lula
- Foi dar " Uma beijoca " ao Irao
Porque ?
Acima de tudo para confirmar ao americanos e ao bush em especial que nao gostaram da gracinha da invasao do Iraque e onde o bush embirrava em atravessar a turquia com bombardeiros
Repito
O mundo actual é da juventude
Veja-se o que a CE fez no Cosovo e Servia junto da juventude
ja o meu avozinho ( que jalata ) me dizia
Manguito a juventude tem sempre razão
Mas ??????????????
e o Vovo metia-me a mao no ombro e dizia do alto da sua imponencia
Sabes manguito sao eles ca ficam para contar as favas
_________________
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Dom Fev 06, 2011 4:15 pm
.
Veja só como a Irmandade o deixa ficar mal!
Irmandade Muçulmana
Emblema da Irmandade Muçulmana
A Irmandade Muçulmana, (em árabe جمعية الأخوان المسلمون jamiat al-Ikhwan al-muslimun, literalmente Sociedade de Irmãos Muçulmanos) . é uma organização islâmica fundamentalistaA Irmandade Muçulmana opõe-se radicalmente às tendências seculares de algumas nações islâmicas (ex: Turquia, Líbano, Egito, Marrocos) e pretende "retomar" os ensinamentos do Corão, rejeitando qualquer tipo de influência ocidental. A Irmandade Muçulmana também rejeita as influências Sufi e o chamado "Islamismo Moderado". O lema da organização é : “Deus é o único objetivo. Mohammad o único líder. O Alcorão a única Lei. A Jihad é o único caminho. Morrer pela Jihad de Deus é a nossa única esperança”.
Estrutura
A irmandade tem representantes em 70 países. Eles afirmam ter tido ação relevante na maioria dos conflitos pró-islâmicos, desde as guerras árabes-israelitas e a guerra da independência argelina até os recentes conflitos no Afeganistão e na Caxemira. Atualmente a Irmandade Muçulmana Egípcia é um grupo clandestino.
In Wilipédia
São os tais "jovens", taditos, cheios de boas intenções e sentido humanitário... parecidíssimos com os do Hamas e Hezbollah....
Sou alergicos a religiões quando se metem a masturbarem-se com a politica
mas ...quando nao saiem das suas funções de solidariedade animação de quem sofre ai alinho com eles sejam arabes cristaos ou Judeus
Veja só como a Irmandade o deixa ficar mal!
Irmandade Muçulmana
Emblema da Irmandade Muçulmana
A Irmandade Muçulmana, (em árabe جمعية الأخوان المسلمون jamiat al-Ikhwan al-muslimun, literalmente Sociedade de Irmãos Muçulmanos) . é uma organização islâmica fundamentalistaA Irmandade Muçulmana opõe-se radicalmente às tendências seculares de algumas nações islâmicas (ex: Turquia, Líbano, Egito, Marrocos) e pretende "retomar" os ensinamentos do Corão, rejeitando qualquer tipo de influência ocidental. A Irmandade Muçulmana também rejeita as influências Sufi e o chamado "Islamismo Moderado". O lema da organização é : “Deus é o único objetivo. Mohammad o único líder. O Alcorão a única Lei. A Jihad é o único caminho. Morrer pela Jihad de Deus é a nossa única esperança”.
Estrutura
A irmandade tem representantes em 70 países. Eles afirmam ter tido ação relevante na maioria dos conflitos pró-islâmicos, desde as guerras árabes-israelitas e a guerra da independência argelina até os recentes conflitos no Afeganistão e na Caxemira. Atualmente a Irmandade Muçulmana Egípcia é um grupo clandestino.
In Wilipédia
São os tais "jovens", taditos, cheios de boas intenções e sentido humanitário... parecidíssimos com os do Hamas e Hezbollah....
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 12:56 am
porrah pah ja aki disse que nao vou ao futebol com judeus araes e cristandade
e expliquei Porque
Voves metem um livro dito sagrado numa mao desta gente e uma espada e eles gritam
O que se passa é que todooooooooooooooooooooooos e quando eu digo todos tambem la meto todos utilizam a religiaoa para aquilo a que os profetas nao a criaram
Para fazer sangue e meter os gajos que nao gramam na Fogueira
Os arabes e arabescos teem rivalidade serias entre sunitas e xiitas capazes de meterem uma bomba no quintal dum sunita em oraçao e o mandar pros anjinhos
O que se passa no mundo árabe é uma onda juvenil de liberdade que nem a america nem os religiosos sabem como pegar nas partes sensíveis ...tal como o Arafat nao soube das razoes porque apareceu a intinfada expontanea
O que os judeus estao a fazer sao cruzadas com xxx anus de atraso e os árabes no Egipto a tentar agarrar o comboio do progresso
tudo que va alem disto é pura fantasia
religiao ou é amor pelo proximo ou entao é um grupo de filhos da puta na prostituiçao divina sacando o bago e a liberdade de cada um
e expliquei Porque
Voves metem um livro dito sagrado numa mao desta gente e uma espada e eles gritam
O que se passa é que todooooooooooooooooooooooos e quando eu digo todos tambem la meto todos utilizam a religiaoa para aquilo a que os profetas nao a criaram
Para fazer sangue e meter os gajos que nao gramam na Fogueira
Os arabes e arabescos teem rivalidade serias entre sunitas e xiitas capazes de meterem uma bomba no quintal dum sunita em oraçao e o mandar pros anjinhos
O que se passa no mundo árabe é uma onda juvenil de liberdade que nem a america nem os religiosos sabem como pegar nas partes sensíveis ...tal como o Arafat nao soube das razoes porque apareceu a intinfada expontanea
O que os judeus estao a fazer sao cruzadas com xxx anus de atraso e os árabes no Egipto a tentar agarrar o comboio do progresso
tudo que va alem disto é pura fantasia
religiao ou é amor pelo proximo ou entao é um grupo de filhos da puta na prostituiçao divina sacando o bago e a liberdade de cada um
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Seg Fev 07, 2011 4:09 am
.
Continua a ficar mal na foto ou para a próxim, atente bem no que escreve, para não se sujeitar ao contraditório - A Irmandade Muçulmana não é, nem de perto nem de longe, flor que se cheire e muito menos que se apoie...
Ah, e não meta judeus em tudo, principalmente onde eles não cabem...
As informaçoes que tenho da Irmandade Egipcias é que teem realmente um trabalho digno junto dos mais desfavorecidos
Repito mais uma vez que nesta revolução temos Jovens
A Juventude não opta necessariamente pelos conventos ou mesquitas e pela monotonia religiosa
Continua a ficar mal na foto ou para a próxim, atente bem no que escreve, para não se sujeitar ao contraditório - A Irmandade Muçulmana não é, nem de perto nem de longe, flor que se cheire e muito menos que se apoie...
Ah, e não meta judeus em tudo, principalmente onde eles não cabem...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Viriato Seg Fev 07, 2011 4:24 am
A Irmandade, o Hezzebolah, o governo não laico do Irão, O Hammas, etc, etc não são flores que se cheirem. De acordo. Detestaria viver em qualquer desses países. Mas não aparecem de geração expontânea. Não intensificam a luta por acaso. Não espreitam as oportunidades para chatear. Tudo isso tem uma origem. Um espinho cravado. E as consequências vão-se espalhando. Escuso de acrescentar qual é o espinho que envergonha o mundo ocidental.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Seg Fev 07, 2011 5:17 am
Viriato escreveu:A Irmandade, o Hezzebolah, o governo não laico do Irão, O Hammas, etc, etc não são flores que se cheirem. De acordo. Detestaria viver em qualquer desses países. Mas não aparecem de geração expontânea. Não intensificam a luta por acaso. Não espreitam as oportunidades para chatear. Tudo isso tem uma origem. Um espinho cravado. E as consequências vão-se espalhando. Escuso de acrescentar qual é o espinho que envergonha o mundo ocidental.
Tem uma origem, claro! O restabelecimento do Grande Califado, para o que qualquer pretexto serve. E a Palestina, com quem ninguém se preocupava antes (e a miséria era quase a mesma), caiu que nem sopa no mel.
A partir daí, vale tudo, numa guerra sem tréguas à civilização ocidental, a que o Islão se quer substituir completamente.
Vergonha eu tenho, mas é dos ocidentais que alinham neste jogo, travestido de democrático....
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 5:20 am
Joao Ruiz escreveu:.As informaçoes que tenho da Irmandade Egipcias é que teem realmente um trabalho digno junto dos mais desfavorecidos
Repito mais uma vez que nesta revolução temos Jovens
A Juventude não opta necessariamente pelos conventos ou mesquitas e pela monotonia religiosa
Continua a ficar mal na foto ou para a próxim, atente bem no que escreve, para não se sujeitar ao contraditório - A Irmandade Muçulmana não é, nem de perto nem de longe, flor que se cheire e muito menos que se apoie...
Ah, e não meta judeus em tudo, principalmente onde eles não cabem...
O problema é que me querem metr Rotulos e eu discuto os espinhos e nao rotulos
Toda esta gente luta ferozmente com as pedras da calçada para exigir que o invasor das suas terra onde nascerem metam o smoking na mala e ala ala
Suponha meus amigos que os espanhois invadiam o alentejo
300.000 alentejanos cavavam para o cartaxo
No alentejo de hora a hora o exercito vigiava do ar e matava nas barreiras quem chateasse
Ir ao Algarve taketo ..nao se podia
Ir a Evora nada feito porque os espanhois cercavam a cidade com tudo o que impedisse a malta de respirar ou beber uns copos
Em Sines barcos de apoio mundial eram cercados pela armada espanhola
E
e
Reparem no E...
e o Xou silva andava no paleio com os espanhois para que deixassem entrar em Evora uns raminhos de salsa ou salça
ESTE o Problema visto com o nosso umbigo
A ferida aberta foi motivada pela religiosidade dos judeus que
..Dizem que nao vao para o Ceu se não largarem umas poias no muro carcomido pela fanatica convicçao que so ali o GOD regista quem é da Trupe
Este meus amigos a Ferida ja que os rotulos que me tenmtam colar como diço varias vezes ao dia
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 5:23 am
Tem uma origem, claro! O restabelecimento do Grande Califado, para o que qualquer pretexto serve. E a Palestina, co
onde onde ?
Porrah pah o Bush duma penada invadiu o Iraque e o Afegasistao e os judeus com as costas quentes americana invadiram todos os vizinhos
Todooooooooooooooooooooos e em Nome de GOD
onde onde ?
Porrah pah o Bush duma penada invadiu o Iraque e o Afegasistao e os judeus com as costas quentes americana invadiram todos os vizinhos
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Seg Fev 07, 2011 5:28 am
.
Não se desculpe com rótulos, para a sua falta de argumentação, ou argumentação estafada de tão repetitiva.
Responda taco a taco e não invente desculpas esfarrapadas...
Não se desculpe com rótulos, para a sua falta de argumentação, ou argumentação estafada de tão repetitiva.
Responda taco a taco e não invente desculpas esfarrapadas...
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Seg Fev 07, 2011 5:32 am
Vitor mango escreveu:Tem uma origem, claro! O restabelecimento do Grande Califado, para o que qualquer pretexto serve. E a Palestina, co
onde onde ?
Porrah pah o Bush duma penada invadiu o Iraque e o Afegasistao e os judeus com as costas quentes americana invadiram todos os vizinhos
Todooooooooooooooooooooos e em Nome de GOD
Aqui tem um exemplo vivo do que atrás disse.
Fala-se em alhos e o Mango passa logo a bugalhos, para fugir ao tema.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 11:01 am
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:Tem uma origem, claro! O restabelecimento do Grande Califado, para o que qualquer pretexto serve. E a Palestina, co
onde onde ?
Porrah pah o Bush duma penada invadiu o Iraque e o Afegasistao e os judeus com as costas quentes americana invadiram todos os vizinhos
Todooooooooooooooooooooos e em Nome de GOD
Aqui tem um exemplo vivo do que atrás disse.
Fala-se em alhos e o Mango passa logo a bugalhos, para fugir ao tema.
O p+roblema nao é meu ja que para mim arabes e judeus fique com eles todos e pode tambem la meter os Cristaos
e onde carregamos é na ferida
A ferida é a ocup+açao da Palestina pelos Judeus por motivaçao religiosa ja que 3 milhoes de palestianos cavaram de la e guardam a chave da casa onde nasceram
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 11:05 am
e para não abrir um tópico aqui vai obra do Haaretz
Tradução de Inglês para Português
Chefe do Hezbollah: Israel vai ficar mais isolado após a revolta do Egito
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, elogiou os manifestantes, dizendo que eles foram tão significativas quanto as que resistiram Israel na guerra do Líbano em 2006 e da guerra de Gaza em 2008.
Da Associated Press
O líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, previu na segunda-feira que tudo o que a liderança emerge no Egito depois que o presidente Hosni Mubarak, vai se afastar de Israel, deixando-o mais isolado.
"O movimento será inteiramente mudar a cara da nossa região para o interesse do seu próprio povo", disse Nasrallah em um discurso televisionado para uma conferência em Beirute, realizada a apoiar a insurreição popular no Egito. Ele acrescentou que os manifestantes estavam mudando o Médio Oriente, com sua luta pela "dignidade árabe".
"Você vai com a batalha da dignidade árabe, restaurando a dignidade do povo árabe", disse ele.
O Egito tem sido abalado por duas semanas de protestos exigindo Mubarak, que governa há 30 anos, o cargo antes de seu prazo expira em setembro. Mubarak, se recusou, dizendo que sua saída poderia causar o caos na nação mais populosa do mundo árabe, no entanto, ele afirma que não vai concorrer à reeleição em setembro.
governo de Mubarak é suspeito de ligações ao Hezbollah e Irão apoia rivais políticos do grupo xiita no Líbano.
No ano passado, um tribunal egípcio condenou membro do Hezbollah Sami Chehab a 15 anos de prisão sob a acusação de planejar ataques no país. O Hezbollah disse Chehab escapou da prisão na semana passada em meio ao caos da revolta egípcia.
Nasrallah disse que os manifestantes egípcios que seu grupo não procurou intervir em seus "negócios internos" ou influenciar suas decisões.
Mas ele fez elogios as suas realizações, dizendo que eram tão importantes como a guerra de 2006 no qual o Hezbollah lutaram Israel a um impasse, e disse que desejava que ele pudesse estar com eles em Tahrir Square Cairo - epicentro dos protestos.
"O que você fez não é menos significativa do que a firmeza histórico da Resistência Islâmica realizadas em 2006, a resistência em Gaza em 2008", disse ele, referindo-se ao assalto militar israelita em Gaza governada pelo Hamas.
apoiantes do Hezbollah, AP, 04 de junho de 2010[/b]
Tradução de Inglês para Português
Chefe do Hezbollah: Israel vai ficar mais isolado após a revolta do Egito
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, elogiou os manifestantes, dizendo que eles foram tão significativas quanto as que resistiram Israel na guerra do Líbano em 2006 e da guerra de Gaza em 2008.
Da Associated Press
O líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, previu na segunda-feira que tudo o que a liderança emerge no Egito depois que o presidente Hosni Mubarak, vai se afastar de Israel, deixando-o mais isolado.
"O movimento será inteiramente mudar a cara da nossa região para o interesse do seu próprio povo", disse Nasrallah em um discurso televisionado para uma conferência em Beirute, realizada a apoiar a insurreição popular no Egito. Ele acrescentou que os manifestantes estavam mudando o Médio Oriente, com sua luta pela "dignidade árabe".
"Você vai com a batalha da dignidade árabe, restaurando a dignidade do povo árabe", disse ele.
O Egito tem sido abalado por duas semanas de protestos exigindo Mubarak, que governa há 30 anos, o cargo antes de seu prazo expira em setembro. Mubarak, se recusou, dizendo que sua saída poderia causar o caos na nação mais populosa do mundo árabe, no entanto, ele afirma que não vai concorrer à reeleição em setembro.
governo de Mubarak é suspeito de ligações ao Hezbollah e Irão apoia rivais políticos do grupo xiita no Líbano.
No ano passado, um tribunal egípcio condenou membro do Hezbollah Sami Chehab a 15 anos de prisão sob a acusação de planejar ataques no país. O Hezbollah disse Chehab escapou da prisão na semana passada em meio ao caos da revolta egípcia.
Nasrallah disse que os manifestantes egípcios que seu grupo não procurou intervir em seus "negócios internos" ou influenciar suas decisões.
Mas ele fez elogios as suas realizações, dizendo que eram tão importantes como a guerra de 2006 no qual o Hezbollah lutaram Israel a um impasse, e disse que desejava que ele pudesse estar com eles em Tahrir Square Cairo - epicentro dos protestos.
"O que você fez não é menos significativa do que a firmeza histórico da Resistência Islâmica realizadas em 2006, a resistência em Gaza em 2008", disse ele, referindo-se ao assalto militar israelita em Gaza governada pelo Hamas.
apoiantes do Hezbollah, AP, 04 de junho de 2010[/b]
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Seg Fev 07, 2011 11:29 am
.
O problema é de todos nós, quando existe quem não queira ver o óbvio.
Quanto aos palestinos terem "cavado", bastava-lhes terem usado a inteligência e o bom senso, para terem aceitado constituir o seu próprio estado independente, em 1947. Armaram-se em espertos e a esperteza saloia levou-os à miséria e ao sofrimento e vão acabar no princípio, ou seja, um Estado Palestino, lado a lado com Israel, depois de rios de sangue, inutilmente vertido.
O p+roblema nao é meu ja que para mim arabes e judeus fique com eles todos e pode tambem la meter os Cristaos
e onde carregamos é na ferida
A ferida é a ocup+açao da Palestina pelos Judeus por motivaçao religiosa ja que 3 milhoes de palestianos cavaram de la e guardam a chave da casa onde nasceram
O problema é de todos nós, quando existe quem não queira ver o óbvio.
Quanto aos palestinos terem "cavado", bastava-lhes terem usado a inteligência e o bom senso, para terem aceitado constituir o seu próprio estado independente, em 1947. Armaram-se em espertos e a esperteza saloia levou-os à miséria e ao sofrimento e vão acabar no princípio, ou seja, um Estado Palestino, lado a lado com Israel, depois de rios de sangue, inutilmente vertido.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 11:34 am
Joao Ruiz escreveu:.O p+roblema nao é meu ja que para mim arabes e judeus fique com eles todos e pode tambem la meter os Cristaos
e onde carregamos é na ferida
A ferida é a ocup+açao da Palestina pelos Judeus por motivaçao religiosa ja que 3 milhoes de palestianos cavaram de la e guardam a chave da casa onde nasceram
O problema é de todos nós, quando existe quem não queira ver o óbvio.
Quanto aos palestinos terem "cavado", bastava-lhes terem usado a inteligência e o bom senso, para terem aceitado constituir o seu próprio estado independente, em 1947. Armaram-se em espertos e a esperteza saloia levou-os à miséria e ao sofrimento e vão acabar no princípio, ou seja, um Estado Palestino, lado a lado com Israel, depois de rios de sangue, inutilmente vertido.
Quanto aos palestinos terem "cavado", bastava-lhes terem usado a
inteligência e o bom senso, para terem aceitado constituir o seu próprio
estado independente, em 1947.
sera que estou a ler bem ou tenho a vista turvada
é que a Palestina ja existia Nasceram la os palestianos e NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA repito nunca os judeus que vieram ka mala das estepes e dos 4 canyos do mundo
Oh my GOD
Sera que por esta logica Portugal tera que ser constituido um pais ?
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Joao Ruiz Seg Fev 07, 2011 11:46 am
.
Se o tempo passado não importa, ele não interessa igualmente a palestinos e judeus, primeiros habitantes da Palestina, em simultâneo.
Por isso atenhamo-nos à actualidade e essa diz que palestinos e judeus tiveram a mesma oportunidade, desprezada por uns e aproveitada por outros. E tudo indica, que voltarão à primeira forma, depois de tanto disparate inútil.
Portugal é um estado de direito, vai para mil anos. A Palestina nunca o foi.
Se o tempo passado não importa, ele não interessa igualmente a palestinos e judeus, primeiros habitantes da Palestina, em simultâneo.
Por isso atenhamo-nos à actualidade e essa diz que palestinos e judeus tiveram a mesma oportunidade, desprezada por uns e aproveitada por outros. E tudo indica, que voltarão à primeira forma, depois de tanto disparate inútil.
Portugal é um estado de direito, vai para mil anos. A Palestina nunca o foi.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 12:35 pm
Joao Ruiz escreveu:.
Se o tempo passado não importa, ele não interessa igualmente a palestinos e judeus, primeiros habitantes da Palestina, em simultâneo.
Por isso atenhamo-nos à actualidade e essa diz que palestinos e judeus tiveram a mesma oportunidade, desprezada por uns e aproveitada por outros. E tudo indica, que voltarão à primeira forma, depois de tanto disparate inútil.
Portugal é um estado de direito, vai para mil anos. A Palestina nunca o foi.
Portugal é um estado de direito, vai para mil anos. A Palestina nunca o foi.
homo Essa ...vai para 3000anos ja o Moises gritava aos judeus
Pah carreguem o smoking e vamos ate a palestina
--------------------------------------------------------------------------------------
para nao abrir um topico novo o imbecil more de Israel vem dizer exactamente o oposto que JR diz
Que os arabes estao em franhgalhos
Como sabem o gajo é tao louco que toda a gente o quer ver pelas costas e mesmo o Miado vem a correr a dizer que os arrotes que ele da ele PMm nada tem a ver
vai a seguir postado para nao enlamear este
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Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 12:38 pm
Lieberman: rebeliões no Oriente Médio mostram o mundo árabe está enfraquecendo
Lieberman,
negou a afirmação de que o conflito israelo-palestiniano é uma razão
para a inquietação da tarde, no mundo árabe, culpando-o em vez de
distúrbios internos.
Por Jonathan Lis Tags: noticias Israel
ministro
das Relações Exteriores de Israel disse na segunda-feira que a raiz dos
levantes visto no Oriente Médio de hoje foi resultado de distúrbios
internos, acrescentando que "o mundo árabe está enfraquecendo."
"Quem
pensa que o conflito palestino-israelense é parte dos problemas no
Médio Oriente está a tentar fugir da realidade", Avigdor Lieberman,
disse em um evento para diplomatas europeus realizada no Knesset na
segunda-feira.
Estrangeiros Avigdor Lieberman, ministro
Avigdor Lieberman, ministro dos Negócios Estrangeiros.
Foto: Appelbaum Tomer
O
ministro dos Negócios Estrangeiros chegou a dizer que a "grande figura
do Oriente Médio mostra que os principais pontos de discórdia estaminais
a partir de desafios e confrontos dentro da sociedade islâmica".
"O mundo árabe está se tornando cada vez mais enfraquecida", acrescentou Lieberman.
Lieberman
falava em referência à agitação que tem assolado o mundo árabe no
passado poucas semanas, desde o derrube do governo da Tunísia para a
recente revolta no Egito.
"No
final do dia, está claro para todos, mesmo para a Autoridade Palestina,
que o maior perigo que enfrentamos não é o sionismo, mas o Hamas ea
Jihad", disse Lieberman.
Muitos
dos manifestantes no Egito, e no resto do mundo árabe condenaram o
presidente Mubarak do Egipto e da convivência pacífica com Israel.
O
ministro das Relações Exteriores também falou sobre a construção de
colonatos de Israel na Cisjordânia, negando o argumento muitas vezes
ouvi dizer que eles são um obstáculo para a paz.
Ele
usou os acordos de paz com a Jordânia eo Egito, como testemunho de que a
retirada dos territórios ocupados não é necessariamente um
pré-requisito para a paz.
negociações
de paz diretas entre Israel e os palestinos foram suspensas um mês após
seu lançamento, em Washington, depois de os palestinos boicotaram as
negociações sobre a recusa de Israel de estender o congelamento de 10
meses sobre a construção de assentamentos
Lieberman,
negou a afirmação de que o conflito israelo-palestiniano é uma razão
para a inquietação da tarde, no mundo árabe, culpando-o em vez de
distúrbios internos.
Por Jonathan Lis Tags: noticias Israel
ministro
das Relações Exteriores de Israel disse na segunda-feira que a raiz dos
levantes visto no Oriente Médio de hoje foi resultado de distúrbios
internos, acrescentando que "o mundo árabe está enfraquecendo."
"Quem
pensa que o conflito palestino-israelense é parte dos problemas no
Médio Oriente está a tentar fugir da realidade", Avigdor Lieberman,
disse em um evento para diplomatas europeus realizada no Knesset na
segunda-feira.
Estrangeiros Avigdor Lieberman, ministro
Avigdor Lieberman, ministro dos Negócios Estrangeiros.
Foto: Appelbaum Tomer
O
ministro dos Negócios Estrangeiros chegou a dizer que a "grande figura
do Oriente Médio mostra que os principais pontos de discórdia estaminais
a partir de desafios e confrontos dentro da sociedade islâmica".
"O mundo árabe está se tornando cada vez mais enfraquecida", acrescentou Lieberman.
Lieberman
falava em referência à agitação que tem assolado o mundo árabe no
passado poucas semanas, desde o derrube do governo da Tunísia para a
recente revolta no Egito.
"No
final do dia, está claro para todos, mesmo para a Autoridade Palestina,
que o maior perigo que enfrentamos não é o sionismo, mas o Hamas ea
Jihad", disse Lieberman.
Muitos
dos manifestantes no Egito, e no resto do mundo árabe condenaram o
presidente Mubarak do Egipto e da convivência pacífica com Israel.
O
ministro das Relações Exteriores também falou sobre a construção de
colonatos de Israel na Cisjordânia, negando o argumento muitas vezes
ouvi dizer que eles são um obstáculo para a paz.
Ele
usou os acordos de paz com a Jordânia eo Egito, como testemunho de que a
retirada dos territórios ocupados não é necessariamente um
pré-requisito para a paz.
negociações
de paz diretas entre Israel e os palestinos foram suspensas um mês após
seu lançamento, em Washington, depois de os palestinos boicotaram as
negociações sobre a recusa de Israel de estender o congelamento de 10
meses sobre a construção de assentamentos
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 12:41 pm
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman,
enviou um telegrama urgente aos seus embaixadores em países-chave,
instruindo-os para "sublinharem a importância da estabilidade no
Egipto". O mais chave de todos esses países, os EUA, tem sido
destinatário de febris comunicações israelitas no mesmo sentido,
nomeadamente do ministro da Defesa Ehud Barak.
enviou um telegrama urgente aos seus embaixadores em países-chave,
instruindo-os para "sublinharem a importância da estabilidade no
Egipto". O mais chave de todos esses países, os EUA, tem sido
destinatário de febris comunicações israelitas no mesmo sentido,
nomeadamente do ministro da Defesa Ehud Barak.
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Vitor mango- Pontos : 117604
Re: Depois de Mubarak, um Egipto à iraniana?
por Vitor mango Seg Fev 07, 2011 12:42 pm
Vitor mango escreveu:O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman,
enviou um telegrama urgente aos seus embaixadores em países-chave,
instruindo-os para "sublinharem a importância da estabilidade no
Egipto". O mais chave de todos esses países, os EUA, tem sido
destinatário de febris comunicações israelitas no mesmo sentido,
nomeadamente do ministro da Defesa Ehud Barak.
o gajo parece uma barata maluca
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Vitor mango- Pontos : 117604
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