Israel preocupado com a atitude dos EUA sobre o Egito ijn presstv ( do Irão )

por **Vitor mango** Ter Fev 08, 2011 11:43 am

Tradução de Inglês para Português
Israel preocupado com a atitude dos EUA sobre o Egito
Ter 08 de fevereiro de 2011 17:46

Benjamin Netanyahu primeiro-ministro (L)
O movimento dos EUA a abandonar o presidente do Egito, Hosni Mubarak, tem alarmado os líderes israelenses de uma mudança semelhante na política de Washington em seus outros antigos aliados, incluindo Tel Aviv.

"Tem-se a impressão de que Washington estava muito ansioso para jogar o presidente egípcio, Hosni Mubarak, ao mar", uma vez que ele se tornou um aliado incômodo, a AFP citando uma figura israelense nesta segunda-feira dizendo que a condição de anonimato.

"Mesmo que a posição americana tornou-se mais sutil para os últimos dias, não faz menos de uma deserção. Isso é o que é mais preocupante", ele continuou a dizer.

Ele descreveu a lealdade como "inestimável", especialmente no Oriente Médio e alertou que a decisão de Washington, de repente, retirar o apoio ao presidente egípcio poderia questionar a credibilidade da política externa dos EUA.

Ele também criticou a "confusão ea incoerência das posições americanas", referindo-se ao movimento pela administração Obama a distanciar-se rapidamente a partir de uma declaração de apoio de um influente diplomata aposentado no fim de semana.

Israel tem sido, aparentemente preocupado com a provável expulsão Mubarak e perder um aliado de 30 anos de idade com um possível aumento de poder de orientação islâmica, anti-ocidentais no Cairo.

As preocupações sobre a relutância de Washington de volta Mubarak também são reproduzidas nos meios de comunicação israelenses, que advertiu o mesmo destino seria aguardar Tel Aviv.

"Todos entendem que Mubarak tem que ir, mas esperamos que o governo dos EUA para dar-lhe apoio e não dissociar-se dele", o israelense "Yediot Aharonot" Daily.

"Durante décadas ele foi o esteio do Oeste ... E quando os EUA faz isso para o presidente egípcio, o que qualquer outro aliado de os EUA vão pensar?"

Analistas, no entanto, indicam que a influência dos poderosos lobbies sionistas nos EUA imunes Israel a partir de uma mudança na política externa de Washington.

MRS PKH / AKM

por **Vitor mango** Ter Fev 08, 2011 11:48 am

As preocupações sobre a relutância de Washington de volta Mubarak também são reproduzidas nos meios de comunicação israelenses, que advertiu o mesmo destino seria aguardar Tel Aviv.

A palin que é uma ultra ultra conservadora e bronca andou aos gritos para correrem com os democratas
Logo tiveram o azar porque uma democrata que era Judia apanhou kuma bala na tola
Depois um senador Republicano aparecu8 na rua aos gritos para nao se enviar mais dinheiro para Israel
Porque dizia ele
Nao tinha piada andar o Obama a pedir dolares aos chineses para os dar aos judeus

isto quer dizer que o período da dominância do Poder Judaico
Bye bye

O que se passa
Acho que o Obama se marimbou para o que acontece fora da america e quer os soldados do afeganistao de volta e a malta que se PH ( aquela palavra que o kllux usa

por **Vitor mango** Ter Fev 08, 2011 11:51 am

Palin adensa polémica com frase anti-semita

por DN.pt13 Janeiro 2011
Palin adensa polémica com frase anti-semita

No mesmo dia em que o Presidente dos EUA, Barack Obama, pediu mais civilidade na política, Sarah Palin adensou a polémica à volta do discurso agressivo do Tea Party, recorrendo a uma expressão anti semita para criticar quem relaciona o Tea Party, movimento radical do Partido Conservador, e ela própria com o tiroteio em Tucson, Arizona.

Palin, candidata derrotada à vice-presidência, publicou um vídeo de oito minutos no seu perfil no Facebook cujo objectivo era desvincular-se do tiroteio ocorrido durante um acto público da congressista Gabrielle Giffords, que matou seis pessoas, incluindo um juiz distrital e uma criança, e feriu catorze. O discurso agressivo, violento e várias vezes bélico, por parte do Tea Party, no qual Pali é cabeça-de-cartaz, foi de imediato apontado como uma das causas da tensão política que assola o país e que já tinha dado origem a vários incidentes no Arizona, um dos estados mais divididos entre conservadores e democratas.

Mas o que Palin conseguiu foi adensar a polémica, pois, na mesma altura em que o Congresso e o Presidente tentam trilhar o caminho da reconciliação, após meses de batalhas ferozes, em especial sobre a reforma do sistema de saúde, a ex-governadora do Alasca mostrou-se insensível ao sentimentalismo, diz o El País.

Palin disse estar a ser vítima de um "libelo de sangue", expressão que significa falsas alegações contra uma comunidade que acusam esta de realizar sacrifícios humanos. "Libelo de sangue" foi uma expressão usada historicamente para justificar o anti-semitismo. Como se trata de uma ofensa a judeus e Giffords é judia, o discurso da ex-governadora abriu ainda mais as feridas na sociedae norte-americana.

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