Netanyahu: Israel não permitirá que a flotilha violação Gaza bloqueio naval

Netanyahu: Israel não permitirá que a flotilha violação Gaza bloqueio naval
Informar as autoridades de segurança do gabinete que não têm nenhuma informação que indique que alguém relacionado com um grupo terrorista está planejando participar da flotilha.
Por Anshel Pfeffer, Harman Danna e Barak Ravid

Israel não permitirá que qualquer navio de romper o bloqueio da Faixa de Gaza, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse ao seu gabinete interno de ontem, durante uma discussão da flotilha Gaza-bound deverá zarpar amanhã.

Autoridades de segurança e representantes do Ministério do Exterior informou o gabinete que Israel não tem nenhuma informação indicando que os terroristas ou alguém relacionado com um grupo terrorista está planejando participar da flotilha, disse uma fonte do governo. No entanto, pode haver confrontos entre forças israelenses e alguns ativistas árabes a bordo dos navios.
Netanyahu - AP - 30 de maio de 2011

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Foto por: AP

Ministros se reunirá novamente hoje para continuar a discutir a flotilha.

"A massa crítica de participantes incluem ativistas de direitos humanos de países da União Europeia, Canadá e Estados Unidos", disse um oficial sênior de segurança.

Cerca de 10 navios estão planejando para zarpar amanhã em uma tentativa de violação bloqueio de Israel à Faixa. O governo eo exército estão esperando os navios vão parar por conta própria, possivelmente no início quinta-feira, e que a Marinha de Israel não terá a bordo eles, um movimento que não seria bem recebido no mundo.

Cerca de 500 pessoas são esperadas para ser a bordo da flotilha, que incluirá seis ou sete navios atualmente ancorado na Grécia; não se sabe quando eles vão velejar. As autoridades gregas foram feitas por Israel e Estados Unidos para sustentar a flotilha maior tempo possível. Assumindo que os navios não navegam da Grécia, que vai reunir-se com dois ou três que já partiu de Espanha e França, e continuar em direção à costa de Gaza.

O anúncio, há duas semanas a partir do IHH grupo turco que não vai participar da flotilha mudou vistas ao estabelecimento de segurança quanto à resistência antecipado. Membros IHH resistiram violentamente à aquisição naval da Marmara Mavi na flotilha de Maio de 2010, e nove deles foram mortos nos confrontos. Além disso, desde a Marmara Mavi não farão parte desta frota, apenas navios menores serão envolvidos, aumentando a probabilidade de que Israel não terá a bordo-los para forçá-los a voltar para trás.

Ministros disseram ontem que, depois de IHH anunciou que a Marmara Mavi não seria na flotilha, havia menos razão para preocupação com possíveis confrontos violentos.

Fontes do governo e de defesa disse que o fato de que a maioria, senão todos, os participantes flotilha será activistas da paz europeias, presumivelmente, não está interessado em violência vai apresentar um "desafio mais difícil diplomacia pública", e Israel quer evitar confrontos com os ativistas.

Em contraste com a decisão do ano passado para implantar comandos navais a bordo dos navios, quando ignorou os avisos israelitas a não continuar a Gaza - Israel este ano vai tentar outros métodos para parar os navios e encaminhá-los para a porta do Egito El Arish.

A Marinha tem, no entanto, treinados para cenários que envolvem resistência violenta e aquisição forçada dos navios, mas isso é considerado um último recurso. Nesse caso, os navios e os passageiros serão levados para uma área especial de segurança no porto Ashdod.

"A IDF está se preparando para todos os cenários possíveis", disse o porta-voz do Exército.

Organizadores flotilha foram informados de que se dock primeiro em Ashdod, Israel trará a ajuda humanitária diretamente para Gaza, uma fonte do governo disse em Jerusalém.

Israel também tem falado nos últimos dias com o governo interino no Egito, que concordou em permitir que os navios para descarregar mercadorias em El Arish, onde eles seriam enviados a Gaza.

Vitor mango escreveu:O Judeu Miado ainda nao percebeu que ninguem quer furar o bloqueio ja que nem armas teem
Esta em caso chamar o mundo para a crueldade dos judeus que sendo-lhes oferecido um lugar para rezar invadiram e culpam os viizinhos de serem maus
Hoje o estado de graça com que o mundo olhava para o sofrimento judeu esta no lado oposto
e é isso so e apenas quie esta em causa
A crueldade de um cerco a um povo que nasceu ali e nao nas estepes russas

Não querem furar o bloqueio?Querem o quê, então? Chegam perto de Gaza e atiram lá para dentro com o que levam, tipo jogo da malha? Não me faça rir.

Toda a gente sabe que estas acções servem para tentar ultrapassar esse tipo de situação, forçando uma entrada ilegal, no território bloqueado e é evidente que Netanyahu sabe muito bem disso e ainda melhor o que lhe convém fazer.

E o cerco, se Gaza não se tivesse tornado num feudo do Hamas, não existiria.

Vitor mango escreveu:

Vitor mango escreveu:

E o cerco, se Gaza não se tivesse tornado num feudo do Hamas, não existiria.

Joao pense um pouco
Gaza é todo ele uma armadilha monstra em que os judeus ja nao conseguem sair
e como sabe o problema da Palestina é hoje so e apenas politico ja que Israel com tudoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo o que mata e mata nao conseguiu vergar o valor dos povos da Palestina assim como ROMA nunca conseguiu crucifiucando milhares de crsiatoa acabar com a cristandade

praxatear o Hamas foi eleito por votos dos Palestianos
So que como os judeus e os Bushs nao gostaram chamaram-lhe logo terroristas
Ora se os americanos aceitassem democraticamente as eleiçoes de certeza que o Hamas nunca iria meter-se no terror

Claro que Gaza é uma armadilha... para os desgraçados que lá vivem, sob a patorra de uns fanáticos, que se estão "borrifando" para eles. E os judeus não podem sair de um sítio onde não estão.

Quanto às ditas eleições, já lá vão CINCO anos e não vejo o grupelho interessado no exercício democrático de se submeter a novo escrutínio.

Foram só os judeus e Bush, que definiram o Hamas e quejandos como terroristas, ou foi o mundo inteiro? Aposto em como a opinião do mundo inteiro só conta, quando contra judeus...(para si, claro!)