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A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano

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A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano Empty A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano

Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 5:14 am

A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano
Num momento em que a Segunda Flotilha da Liberdade continua retida e impedida de prosseguir a sua missão de solidariedade com o martirizado povo palestino, o site Diario.info publica artigos que abordam parcelas da tragédia que o imperialismo e o seu aliado sionista perpetuam no Médio Oriente.
A polícia israelita tem sido criticada pelo tratamento infligido a centenas de crianças palestinas, algumas das quais com apenas sete anos, presas e sujeitas a interrogatório por suspeita de arremesso de pedras em Jerusalém Oriental.

Por Jonathan Cook, no Counterpunch

Segundo estatísticas policiais recolhidas pela ACRI (Associação Israelita dos Direitos Humanos) no ano passado foi aberta investigação criminal, em Jerusalém, a mais de 1200 menores palestinos acusados de arremesso de pedras. Este número é perto do dobro do número de crianças presas no mesmo ano no território Palestino mais alargado da Faixa Ocidental.

A maior parte das detenções ocorreu no distrito de Silwan, próximo da Cidade Velha de Jerusalém, onde 350 colonos judeus extremistas instalaram vários enclaves ilegais, fortemente guardados, no meio de 50.000 residentes Palestinos.

No final do mês passado, e numa atitude que reflete a crescente indignação face às prisões em Silwan, foi noticiado que uma multidão impediu a polícia de prender Adam Rishek, uma criança de sete anos acusada de arremessar pedras. Mais tarde os seus pais apresentaram um protesto acusando os policies de o ter agredido.

A tensão entre residentes e colonos tem vindo a subir constantemente desde que o município de Jerusalém revelou, em fevereiro, um plano de demolição de dezenas de habitações Palestinas no bairro Bustan com vista à expansão de um parque arqueológico de temática bíblica gerido pela Elad, uma organização de colonos.

De momento o plano está suspenso, em resultado de pressão dos EUA sobre o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu.

Fakhri Abu Diab, um dirigente da comunidade local, alertou para que os constantes recontros entre os jovens de Silwan e os colonos, que alguns designam como “intifada das pedras”, poderia desencadear um levante geral Palestino.

“As nossas crianças estão a ser sacrificadas em nome do objetivo dos colonos de se apossar da nossa comunidade”, disse.

Num relatório recente intitulado “Espaço Inseguro”, a ACRI concluiu que na repressão sobre o arremesso de pedras a polícia faz tábua rasa dos direitos legítimos das crianças e deixa muitos menores profundamente traumatizados.

Testemunhos recolhidos por grupos defensores dos direitos revelam um padrão comum de crianças sendo presas em operações que decorrem alta noite, serem algemadas e interrogadas durante horas sem a presença quer dos pais quer de advogado. Em muitos casos as crianças têm relatado ter sido alvo de ameaças e de violência física.

No mês passado, 60 peritos israelitas – juristas e especialistas em cuidados infantis – incluindo Yehudit Karp, antigo procurador-geral adjunto, escreveram a Netanyahu condenando o comportamento da polícia.

“Causam particular preocupação”, escreveram, “ os testemunhos de crianças com idades inferiores a 12 anos, a idade mínima legal para responsabilização criminal, que foram sujeitas a inquérito e que não forma poupadas a formas violentas e agressivas de interrogatório”.

Ao contrário do que acontece na Faixa Ocidental, sujeita a um regime jurídico militar, supor-se-ia que as crianças suspeitas de arremesso de pedras em Jerusalém Oriental fossem tratadas de acordo com a lei criminal israelense.

Israel anexou Jerusalém Oriental na sequência da guerra dos Seis Dias, em 1967 (violando a lei internacional). Os seus 250.000 habitantes Palestinos são tratados como residentes israelitas permanentes.

Os menores, por definição qualquer pessoa com idade inferior a 18 anos, deveriam ser interrogados por pessoal especialmente formado e apenas no decurso do dia. As crianças devem ter a possibilidade de consultar um advogado e um familiar deve estar presente.

Ronit Sela, uma porta-voz da ACRI (Associação Israelita dos Direitos Humanos), afirmou que a sua organização ficara “chocada” perante o número de crianças presas em Jerusalém Oriental no decurso dos últimos meses, frequentemente por polícias à paisana.

“Ouvimos muitos testemunhos de crianças que descrevem terríveis experiências de violência, tanto no momento da prisão como no interrogatório posterior”.

Muslim, de 10 anos, vive no bairro Bustan numa casa cuja demolição foi ordenada pelas autoridades israelitas. O seu caso, incluído no relatório da ACRI, refere que este ano foi preso quarto vezes, embora tivesse idade inferior ao limite mínimo para responsabilização criminal. Da última vez, em outubro, foi apanhado na rua por polícias à civil que saltaram de uma viatura.

“Um dos homens agarrou-me por trás e começou a estrangular-me. O segundo agarrou a minha camisa e rasgou-a pelas costas, e o terceiro torceu-me as mãos atrás das costas e amarrou-as com tiras de plástico. “Quem atirou pedras?” perguntou um deles. “Não sei”, respondi. Começou a bater-me na cabeça e eu gritei com dores”.

Muslim foi levado preso e libertado seis horas mais tarde. Um médico local relatou que o rapaz tinha os joelhos feridos e ensanguentados e inchaços em várias partes do corpo.

O pai de Muslim, que tem dois filhos na prisão, disse que desde então o filho acorda frequentemente em pânico e perdeu a capacidade de concentração nos estudos escolares. “Estes acontecimentos arrasaram-no”.

Ronit Sela disse que o número de prisões em Silwan aumentou significativamente desde setembro, quando um segurança privado de um colonato matou um Palestino, Samer Sirhan, e feriu dois outros.

Confrontos entre os colonos e jovens de Silwan ganharam maior visibilidade em outubro, quando David Beeri, diretor da organização de colonos Elad, foi filmado quando procurava atropelar dois rapazes que apedrejavam o seu carro.

Um deles, Amran Mansour, de 12 anos, que foi lançado por cima da viatura pelo impacto, foi preso pouco tempo depois em casa, numa operação nocturna.

Ainda em outubro, nove deputados israelitas da direita queixaram-se de que o micro-ônibus em que se deslocavam foi apedrejado. Iam prestar solidariedade a Beit Yonatan, uma grande habitação na zona controlada pelos colonos em Silwan. Os tribunais israelitas ordenaram que essa habitação fosse demolida mas o presidente do município de Jerusalém, Nir Barkat, recusou cumprir a ordem.

Na véspera do ataque Yitzhak Aharonovitch, ministro da segurança pública, avisou: “Vamos fazer com que o arremesso de pedras cesse usando a força, pública ou não pública, e vamos restabelecer a tranquilidade”.

No mês passado a polícia anunciou que passará a ser utilizada com maior frequência a detenção domiciliária de crianças e que aos pais passarão a ser impostas multas que poderão atingir os 1.400 dólares.

Um grupo israelita de defesa dos direitos humanos, B’Tselem, relatou o caso de “A.S”, de 12 anos, preso às 3 da madrugada e levado a interrogatório.

“Puseram-me de joelhos voltado para a parede. De cada vez que me movia um homem à civil batia-me no pescoço com a mão…O homem mandou-me prostrar no chão e pedir perdão mas eu recusei-me e disse-lhe que apenas me ajoelho perante Alá. Entretanto sentia dores intensas nos pés e nas pernas. Senti um violento temor e comecei a tremer”.

B’Tselem declara: “É difícil conceber que as forças de segurança agissem de forma semelhante contra menores judeus”.

Micky Rosenfeld, um porta-voz da polícia, negou que a polícia tivesse violado os direitos das crianças. E acrescentou: “Cabe aos pais a responsabilidade de fazer parar o comportamento criminoso dos seus filhos”.

Jawad Siyam, ativista da comunidade local de Silwan, afirmou que o objetivo das prisões e o recrudescimento da actividade dos colonos é “tornar-nos a vida insuportável e expulsar-nos da zona”.

Os 60 peritos que escreveram a Netanyahu advertiram que a agressão sobre as crianças conduz a “distúrbios pós-traumáticos como pesadelos, insônia, descontrolo urinário e temor permanente de polícias e soldados”. Sublinharam também que as crianças sujeitas a prolongada detenção domiciliária estavam a ser privadas do seu direito à educação.

No ano passado o Comité das Nações Unidas Contra a Tortura exprimiu “profunda preocupação” face à forma como Israel trata os menores palestinos, denunciando que Israel viola a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, da qual é subscritor.

No decurso dos últimos 12 meses, a Defesa Internacional das Crianças tem fornecido à ONU dados acerca de mais de 100 crianças que afirmam ter sido violentadas física e psicologicamente sob custódia militar.

Fonte: Diario.Info

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Jul 09, 2011 8:32 am

.
As crianças, as crianças, as crianças..

Também eu detesto violência contra crianças, normalmente sem culpa do que os papás lhes mandam fazer ou fazem, seguindo-lhes o exemplo.

No caso vertente, todavia, não se pode esquecer o facto delas representarem um potencial perigo, quando se sabe ga sua utilização como bombas volantes, e da sua doutrinaçãoviolenta contra judeus.

Lamento, mas é uma verdade insofismável.

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 8:57 am

Joao Ruiz escreveu:.
As crianças, as crianças, as crianças..

Também eu detesto violência contra crianças, normalmente sem culpa do que os papás lhes mandam fazer ou fazem, seguindo-lhes o exemplo.

No caso vertente, todavia, não se pode esquecer o facto delas representarem um potencial perigo, quando se sabe ga sua utilização como bombas volantes, e da sua doutrinaçãoviolenta contra judeus.

Lamento, mas é uma verdade insofismável.

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se clicarem " pedras palestianos
aparece em 1º lugar o vagueando
Pedras as maiores armas dos palestianos ..no haaretz
vagueando.forumeiros.com/t20240-pedras-as-maiores-arm... - Em cache
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Israel: confrontos entre polícia e palestianos | agência financeira
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27 out. 2010 – Israel: confrontos entre polícia e palestianos ...
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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 9:09 am

jamais e em tempo algum viram o mango a bater palmas ao terror
Só que no caso da Palestina quem faz terror sao os falcões judeus que certamente não andam á pedrada ou a mocada porque os americanos lhes deram
milharessssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss e milhares das mais puras armas de destruiçao maciça
e tal como em Portugal asgarramos em Forquilhas e depois em armas que havia e expulsamos os Franceses os putos palestianos lutam pela sua terra e do invasor que la foi colocado pela inglaterra e toda a europa que se quiz ver livre dos judeus
E porque livre
Porque manos eles tal como os ciganos nao se integram nas sociedaDE COMO FIZERAM OS MILHARES DE TUGAS QUE EMIGRARAM
Se eles teem bombistas humanos tem uma motivasçao religiosa tal e exactamewnte como os judeyus invocam como um regresso á sua patria religiosa
Ora toda a gente sabe que se metermos religião nas guerras vamos ter 200 anos de sangiue mais sangue e tudo termina mal
Os templarios foram queimados e torturados por filipe o Bewlo com o amen do Papa
e o Ricardo das cruzadas saiu da çpalestinaz ku rabinho entre as pernas
Os americanos do mesmo mal do Vietname e do Iraque mas ja com outra movimentaçao
O cansaço dos americanos verem a violencia dos soldados americanos
Hoje falar de Judeyu é falar em mortes colonianismo aparthaid cerco assassinatos e aviadores sentados e fardados em F14 e bombardear tudo o q2ue se mexa
Raramente o mango falha nas sua analises
nao falhei no egipto quando avisei que o Mubarak brincava com o seru povo dando beijinhos aos judeus quando a sua populaçao via os seus irmaos serem extropiados
O mundo assiste incredulo ao roubo de terras e á invasao de colonos que ocupando a palestina criam de imediato getos judaicos com o exercito a garantir por ar e terra a segurança como se isso fosse possivel
e porque razao o mango nao falha nestas analises
pah
Salazar mario Soares anos 60 racismo pretos e o m undo nos anos 90 por onde andei

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 9:12 am

o medo dos judeus é tal que a dinamarca os mandou para fora dos aeroportos e agora estao a pedir a toda a eduropa para por amor de DEus nao deixar embarcar anti-judeus para Israel
mais
nednhum pais no mundo
eu disse mundo reconhece aos judeus o direito dos roubos e bla bla
só e apenas teem por enquanto o voto tremidfo dos americanos que preciso naquela area de um cão feroz de guiarda dos seus interesses
e ai meus amigos um exercito quando combate civis rebenta por dentro e faz
ABRIL e cravos

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 9:15 am

Report: Foreign pro-Palestinian activists clash with IDF in West Bank


Four 'fly-in' activists taken in for questioning at demonstration in West Bank village of Nabi Saleh, Channel 10 reports.





By
Haaretz








Tags:
Palestinians
Ben Gurion Airport
Gaza flotilla















Several dozen leftists, including a number
of foreign activists who arrived in Israel in recent days as part of the
"fly-in", clashed with Israel security forces during a demonstration in
the West Bank village of Nabi Saleh on Saturday, Channel 10 reported.




According to the report, four foreign activists were taken in for questioning at the demonstration.









A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano 551742267
Palestinian protesters are pushed back by Israeli border police
during a rally at the Qalandiya checkpoint near the West Bank city of
Ramallah, July 9, 2011.
Photo by: Reuters



Army Radio reported that foreign activists took part in several demonstrations throughout the West Bank on Saturday.




While authorities were able to thwart dozens
of "fly-in" activists from entering Israel, a number of activists
reportedly succeeded in entering Israel and reaching the West Bank.




Foreign airlines operating in Israel said
on Saturday that they will have a hard time flying large groups of
pro-Palestinian activists who were refused entry into the country back
to their destinations of origin.




A senior official for one of the large
European carriers told Haaretz that "The airlines will have a hard time
dealing all at once with large groups of pro-Palestinian activists that
Israel wants to deport."




"We're talking about the peak of summer
traveling season and the flights are full. We'll have to act accordingly
and make different preparations, but first of all, we'll have to
receive instructions from the head of the aviation authority in Israel
for the deportation of the activists," he said.




"At present, we are unprepared to deal with
this, in terms of human resources and in terms of amount of planes," the
official added.




The authorities are expected to deport more
than 100 pro-Palestinian activists that landed at Ben Gurion airport in
the past few days. The last group of 35 activists landed on Friday just
before midnight on a Lufthansa flight from Farnkfurt, and were
transferred to a police detention facility.




The airline official estimated that the
massive deportation will once begin on Sunday, continuing into the week,
and will occur in small groups.




The official also said that in the event of
violent resistance or physical commotions on the plane on the part of
the deportees, the plane's captain is entitled to decide not to carry
them on board. The official referenced the return of deportees that
arrived in Israel on the Gaza flotilla in June 2010, during which the
activists caused disruptions on the flights, delaying them.

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 9:17 am

Relatório Exteriores pró-palestinos confronto com ativistas IDF na Cisjordânia
"Fly-in 'quatro ativistas levado para interrogatório em demonstração na Cisjordânia aldeia de Nabi Saleh, Canal 10 relatórios.
Pelo Haaretz Tags: palestinos Aeroporto Ben Gurion Gaza flotilha

Várias
dezenas de esquerdistas, incluindo um número de ativistas estrangeiros
que chegaram a Israel nos últimos dias como parte do "fly-in", entrou em
choque com as forças de segurança de Israel durante uma manifestação na
aldeia cisjordaniana de Nabi Saleh neste sábado, Canal 10 relataram.

Segundo o relatório, quatro ativistas estrangeiros foram levados para interrogatório na manifestação.
Palestinos protestam 9 de julho de 2011 (Reuters)

Manifestantes
palestinos são empurradas de volta pela polícia de fronteira israelense
durante um comício no posto de controle perto da Qalandiya Cisjordânia
cidade de Ramallah, 09 de julho de 2011.
Photo by: Reuters

Rádio do Exército informou que ativistas estrangeiros participaram de várias manifestações em toda a Cisjordânia, no sábado.

Enquanto
as autoridades foram capazes de impedir dezenas de "fly-in" ativistas
de entrar em Israel, um número de militantes supostamente conseguiu
entrar em Israel e chegar à Cisjordânia.

Companhias
aéreas estrangeiras que operam em Israel, disse neste sábado que eles
terão um tempo difícil voar grandes grupos de ativistas pró-palestinos
que foi recusada a entrada no país de volta aos seus destinos de origem.

Um
alto funcionário de uma das grandes operadoras europeias disse ao
Haaretz que "As companhias aéreas terão dificuldade em lidar de uma só
vez com grandes grupos de ativistas pró-palestinos que Israel quer
deportar".

"Nós estamos falando sobre o
pico da temporada de verão viajar e os vôos estão cheios. Teremos que
agir em conformidade e fazer preparações diferentes, mas em primeiro
lugar, vamos ter de receber instruções do chefe da autoridade de aviação
em Israel para a deportação dos ativistas ", disse ele.

"No
momento, estamos despreparados para lidar com isso, em termos de
recursos humanos e em termos de quantidade de aviões", acrescentou o
funcionário.

As autoridades são esperadas
para deportar mais de 100 ativistas pró-palestinos que aterrou no
aeroporto Ben Gurion no últimos dias. O último
grupo de 35 ativistas desembarcou na sexta-feira pouco antes da
meia-noite em um vôo Lufthansa de Farnkfurt, e foram transferidos para
um centro de detenção da polícia.

O
funcionário da empresa estima que a deportação em massa que, uma vez
começam no domingo, dando continuidade à semana, e ocorrerá em pequenos
grupos.

O funcionário também disse que em
caso de resistência violenta ou comoções física no plano por parte dos
deportados, o capitão do avião tem o direito de decidir não levá-los a
bordo. O funcionário mencionado o retorno de
deportados que chegou a Israel à flotilha de Gaza em junho de 2010,
durante a qual os ativistas causaram interrupções nos vôos,
atrasando-los.

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 9:21 am

Manos passei por tudo isto quando colonizavamos um vasto territorio em Africa onde e por acaso saimos e mantemos hoje um " controle " impensavel porque soubemos integramo-nos
O papa so adquiriu estatuto de gente quando se dedicou a cuidar das almas e nao do fisico dos cristaos
a guerra é apoiada Hoje em Israel por 8000 colonos que sao judeus das estepes russas ( cito Clinton ) que se acham no direito de ter as costas quentes de Deus

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 10:28 am


Palestine Is Still The Issue - A Palestina Continua Sendo a Questão








Sinópse:


A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano Palestine+is+still+the+issueDocumentário
de John Pilger que retrata a vida de sofrimento e humilhação do povo
palestino nos territórios ilegalmente ocupados pelas forças militares do
estado sionista de Israel. Ao final, John Pilger repete as perguntas
que o grande arcebispo anti-apartheid Desmond Tutu havia feito pouco
tempo antes: "Será que os judeus esqueceram em tão pouco tempo o
sofrimento, a humilhação e as mortes que seus antepassados padeceram há
apenas duas gerações? Por que eles agora estão praticando contra o
humilde povo palestino atrocidades semelhantes às sofridas por seus
antepassados nas mãos dos nazistas?" Boas perguntas, mas que continuam
sem respostas.


Israel e Palestina o Conflito


As tensões entre judeus e árabes
começaram a emergir a partir da década de 1890, após a fundação do
movimento sionista, e principalmente quando judeus provenientes da
Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas
na Palestina, quer por compra de terras dos otomanos, quer por compra
direta a árabes proprietários de terrenos. No século 19, quando
propagava a ideia da migração em massa para o Oriente Médio, o movimento
sionista cunhou um slogan famoso: "a Palestina é uma terra sem povo
para um povo sem terra". A ideia de que o local estava vazio, à espera
de colonos judeus, deixava os árabes palestinos furiosos.


Estabeleceram-se assim
comunidades agrícolas nas terras históricas da Judeia e de Israel, que
eram então parte do Império Otomano.


A Guerra de Israel contra as crianças: 1.200 presas num só ano Judeus+ortodoxos+em+Londres
Em
2 de novembro de 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, o Ministro
Britânico de Relações Exteriores, Arthur Balfour, emitiu o que ficou
conhecido como a Declaração de Balfour, que diz: "O governo de Sua
Majestade encara favoravelmente o estabelecimento na Palestina de um lar
nacional para o Povo Judeu…". A pedido de Edwin Samuel Montagu e de
Lord Curzon, uma linha foi inserida na declaração afirmando "que seja
claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os
direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas na Palestina,
ou os direitos e estatuto político usufruídos pelos judeus em qualquer
outro país". A Legião Judaica, um grupo de batalhões compostos sobretudo
de voluntários sionistas, havia assistido os britânicos na conquista da
Palestina. A utilização do termo ambíguo "lar nacional" alarmou os
árabes e, de forma a aplacá-los, em 7 de novembro de 1918 o Reino Unido
assinou com a França a Declaração Anglo-Francesa, declarando como
objetivo comum a ambos os países "a libertação final e completa dos
povos que há muito vêm sendo oprimidos pelos turcos, e o estabelecimento
de governos nacionais e administrações (na Síria, Iraque e Palestina)
cuja autoridade deriva do livre exercício da iniciativa e escolha por
parte das populações indígenas". No entanto, em 1919, num memorando
governamental interno, Balfour declarou que não tinha intenção de
consultar os habitantes da Palestina sobre as suas aspirações,
contrariando assim a Declaração de 1918 e a Declaração de Balfour na sua
promessa de não prejudicar os direitos civis e religiosos das
comunidades não-judaicas da Palestina. A oposição árabe a este plano
levou aos motins de 1920 na Palestina e à formação da organização
judaica conhecida como Haganah ("a Defesa", em hebraico), da qual mais
tarde se separaram os grupos Irgun e Lehi.


Assinado em janeiro de 1919, o
Acordo Faysal-Weizmann promovia a cooperação árabe e judaica para o
desenvolvimento de uma Terra de Israel na Palestina e uma nação árabe
numa larga parte do Oriente Médio.

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 10:30 am



vale a pena verem o video

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Mensagem por Vitor mango Sáb Jul 09, 2011 10:45 am

Vitor mango escreveu:

vale a pena verem o video


um POVO que coloniza outro povo nunca sera livre

cito o Dr mario Soares

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