Publicaçõesperceba a discussao entre paledstianos e judeus
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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perceba a discussao entre paledstianos e judeus
por Vitor mango Qui Set 22, 2011 4:01 am
aki
e como ´+e o New York time v. Exas se nao sao manetas verao este fenómeno incrivel
Israel tem direito a sua tyotal segurança buta os palestianos ficando abaixo de merda nem sequer teem direitop a ter mapa pah
http://www.nytimes.com/interactive/2011/09/05/world/middleeast/challenges-in-defining-an-israeli-palestinian-border.html
e como ´+e o New York time v. Exas se nao sao manetas verao este fenómeno incrivel
Israel tem direito a sua tyotal segurança buta os palestianos ficando abaixo de merda nem sequer teem direitop a ter mapa pah
http://www.nytimes.com/interactive/2011/09/05/world/middleeast/challenges-in-defining-an-israeli-palestinian-border.html
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117533
Re: perceba a discussao entre paledstianos e judeus
por Vitor mango Qui Set 22, 2011 4:17 am
n
haarertz
Suponham que os espanhóis invocavam que o Viriato era espanhol e nos invadiam Portugal e em casa monte alentejano faziam um colonato
Sem exercito mas Espanha com uma poderosa armada e aviação faziam trinta por uma linha e cagavam em tudo o qiue fosse negociação
Obama sabe que tudo o que fizer da cagada e nao vai resolver nada porque ?
Porque enquanto Israel Tiver a Força jamais vai ceder um penteado de terra ou regalia e continuara a poiara tudo o que seja entendimento internacional tal como Salazar o Fazia e os Brancos berravam que eram raça
só que
Um guerrilhae e sempre foi invencível e enquanto a Ocupação se estiver dandp jamais esta gente cede o que seja do seu Orgulho mesmo que os Judeus se lembrem de fazer um, holocausto e pregar todos numna cruz e em nome da sua (deles segurança )
Lembro ainda que o Aipac que da0 o $$$$$$$$$$$$$$$ são evangélicos e nao judeus os judeus dao a ponta dum corno e em nome de jesus Cristo griotam aos judeus
Ph...odam-me esses broncos e libertem o lugar santo
Filhos da Puta
Todos psh
haarertz
Suponham que os espanhóis invocavam que o Viriato era espanhol e nos invadiam Portugal e em casa monte alentejano faziam um colonato
Sem exercito mas Espanha com uma poderosa armada e aviação faziam trinta por uma linha e cagavam em tudo o qiue fosse negociação
Obama sabe que tudo o que fizer da cagada e nao vai resolver nada porque ?
Porque enquanto Israel Tiver a Força jamais vai ceder um penteado de terra ou regalia e continuara a poiara tudo o que seja entendimento internacional tal como Salazar o Fazia e os Brancos berravam que eram raça
só que
Um guerrilhae e sempre foi invencível e enquanto a Ocupação se estiver dandp jamais esta gente cede o que seja do seu Orgulho mesmo que os Judeus se lembrem de fazer um, holocausto e pregar todos numna cruz e em nome da sua (deles segurança )
Lembro ainda que o Aipac que da0 o $$$$$$$$$$$$$$$ são evangélicos e nao judeus os judeus dao a ponta dum corno e em nome de jesus Cristo griotam aos judeus
Ph...odam-me esses broncos e libertem o lugar santo
Filhos da Puta
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Vitor mango- Pontos : 117533
Re: perceba a discussao entre paledstianos e judeus
por Vitor mango Qui Set 22, 2011 4:20 am
Os palestinos são os novos judeus
Os palestinos são os novos judeus e seus líderes são surpreendentemente semelhantes aos ex-dirigentes sionistas.
Por Gideon Levy
Olhe para os palestinos e olhar para nós. Olhe para os seus líderes e recordar a nossa. Não, é claro, aqueles que temos hoje, mas aqueles que já tivemos, aqueles que estabeleceu o estado para nós. Os palestinos são os novos judeus e seus líderes são surpreendentemente semelhantes aos ex-dirigentes sionistas.
Suas David Ben-Gurion não está mais com eles - Yasser Arafat morreu em circunstâncias misteriosas - mas olhe Mahmoud Abbas: Não é ele Levi Eshkol? Saeb Erekat - não é ele Abba Eban? Salam Fayyad - não é ele Pinhas Sapir ou Eliezer Kaplan? A mesma moderação, a mesma personalidade inclassificável, o pragmatismo mesmo, a mesma sabedoria política e mesmo, em algum grau, o mesmo senso de humor. Tomar o que é atingível, a desistir da grandes sonhos - no plano de partição como na solução de dois Estados.
Em seguida, foram os líderes sionistas que admitiu pragmática e comprometida, agora é a líderes pragmáticos da Autoridade Palestina. No momento em que insistiu em obter isso tudo, agora é a nossa vez. Ambos foram emboscados por uma oposição interna que foi extremista, ultranacionalista e intransigente.
O grupo palestino que está indo agora para as Nações Unidas deveriam lembrar-israelenses do grupo sionista que se voltou para a mesma organização 64 anos antes. Sim, há diferenças. E ainda a semelhança é cativante: Agora eles estão os fracos contra os fortes, David contra Golias, seus Qassam não pode ajudar, mas nos lembram de nossa Davidka.
Eles agora são aqueles cujos causa é justa aos olhos do mundo. O mesmo mundo que compreendeu em novembro de 1947 que os judeus (e os palestinos) merecem um Estado, compreende em setembro de 2011 que os palestinos merecem finalmente um estado. Em seguida, ele foi após o trauma do Holocausto, agora é depois do trauma da ocupação, sem fazer comparações.
Nos próximos dias as pessoas vão uma vez contra o ser colados aos seus rádios contagem de votos: Rússia - sim, os Estados Unidos - não; Argentina - se abstém. Não se lembram dos tempos esquecida? As Nações Unidas tem crescido desde então, mas a proporção será semelhante: a maioria absoluta a favor. A diferença: As grandes potências suportados partição no momento, o grande poder agora é oposição a um Estado. Mas a validade moral permanece a mesma, não há mais ninguém no mundo que pode seriamente afirmar que eles não merecem o que merecemos, sem ser racista, machista ou um oportunista cínico.
É incrível como os israelenses não estão dispostos a ver as semelhanças, é incrível como eles estão caindo saqueada e cega em face da campanha de lavagem cerebral e as táticas de intimidação através do qual o reconhecimento dos direitos dos palestinos está sendo apresentado como uma ameaça e um perigo existencial, e nada mais.
Por que é que não há o suficiente israelenses que vêem a oportunidade e esperança para Israel representado por este passo diplomático? Sim, para Israel também. E porque é que não há israelenses que suficiente corretamente ver o fato claro que o coração de quase o mundo inteiro está com os palestinos, e que não está tocando uma tardia e ensurdecedor wake-up call para eles?
Israel em seu nascimento foi considerado um modelo de sociedade, muito mais do que a Palestina no seu nascimento. Ele legou valores do mundo socialista e feminista, o kibutz eo moshav, a absorção de imigrantes e igualdade das mulheres - um farol de igualdade e justiça social. Os palestinos estão agora em uma posição inferior: Sua sociedade é mais corrupta e menos igualitária do que a nossa, nem estabelecer um Estado-in-the-making para si, com as instituições impressionante como as que tivemos.
Mas aqui a situação tornou-se inverteu irreconhecível. Israel de 2011 já não é considerado um modelo de sociedade em qualquer área. Com um grande número de corruptos políticos israelenses na prisão ou no caminho até lá, com o capitalismo que é bastante swinish e uma ocupação que é bastante brutal, a história do grande sucesso nacional e social do século 20 agora é considerado uma história de chamadas não atendidas oportunidade do século 21. O caminho para reparar esta oportunidade fatídica falta agora deve ser por meio de um plano de nova partição.
Os palestinos sangrou por 63 anos e pagou o preço pelo erro fatídico de oposição de seus líderes para o plano de partilha de 1947; os israelenses não devem agora se arrependem por outra de 63 anos e pagar um alto preço por sua oposição teimosa e surpreendente para o 2011 plano de partilha. Olhe para eles e olhar para nós. Eles são o que já fomos.
Os palestinos são os novos judeus e seus líderes são surpreendentemente semelhantes aos ex-dirigentes sionistas.
Por Gideon Levy
Olhe para os palestinos e olhar para nós. Olhe para os seus líderes e recordar a nossa. Não, é claro, aqueles que temos hoje, mas aqueles que já tivemos, aqueles que estabeleceu o estado para nós. Os palestinos são os novos judeus e seus líderes são surpreendentemente semelhantes aos ex-dirigentes sionistas.
Suas David Ben-Gurion não está mais com eles - Yasser Arafat morreu em circunstâncias misteriosas - mas olhe Mahmoud Abbas: Não é ele Levi Eshkol? Saeb Erekat - não é ele Abba Eban? Salam Fayyad - não é ele Pinhas Sapir ou Eliezer Kaplan? A mesma moderação, a mesma personalidade inclassificável, o pragmatismo mesmo, a mesma sabedoria política e mesmo, em algum grau, o mesmo senso de humor. Tomar o que é atingível, a desistir da grandes sonhos - no plano de partição como na solução de dois Estados.
Em seguida, foram os líderes sionistas que admitiu pragmática e comprometida, agora é a líderes pragmáticos da Autoridade Palestina. No momento em que insistiu em obter isso tudo, agora é a nossa vez. Ambos foram emboscados por uma oposição interna que foi extremista, ultranacionalista e intransigente.
O grupo palestino que está indo agora para as Nações Unidas deveriam lembrar-israelenses do grupo sionista que se voltou para a mesma organização 64 anos antes. Sim, há diferenças. E ainda a semelhança é cativante: Agora eles estão os fracos contra os fortes, David contra Golias, seus Qassam não pode ajudar, mas nos lembram de nossa Davidka.
Eles agora são aqueles cujos causa é justa aos olhos do mundo. O mesmo mundo que compreendeu em novembro de 1947 que os judeus (e os palestinos) merecem um Estado, compreende em setembro de 2011 que os palestinos merecem finalmente um estado. Em seguida, ele foi após o trauma do Holocausto, agora é depois do trauma da ocupação, sem fazer comparações.
Nos próximos dias as pessoas vão uma vez contra o ser colados aos seus rádios contagem de votos: Rússia - sim, os Estados Unidos - não; Argentina - se abstém. Não se lembram dos tempos esquecida? As Nações Unidas tem crescido desde então, mas a proporção será semelhante: a maioria absoluta a favor. A diferença: As grandes potências suportados partição no momento, o grande poder agora é oposição a um Estado. Mas a validade moral permanece a mesma, não há mais ninguém no mundo que pode seriamente afirmar que eles não merecem o que merecemos, sem ser racista, machista ou um oportunista cínico.
É incrível como os israelenses não estão dispostos a ver as semelhanças, é incrível como eles estão caindo saqueada e cega em face da campanha de lavagem cerebral e as táticas de intimidação através do qual o reconhecimento dos direitos dos palestinos está sendo apresentado como uma ameaça e um perigo existencial, e nada mais.
Por que é que não há o suficiente israelenses que vêem a oportunidade e esperança para Israel representado por este passo diplomático? Sim, para Israel também. E porque é que não há israelenses que suficiente corretamente ver o fato claro que o coração de quase o mundo inteiro está com os palestinos, e que não está tocando uma tardia e ensurdecedor wake-up call para eles?
Israel em seu nascimento foi considerado um modelo de sociedade, muito mais do que a Palestina no seu nascimento. Ele legou valores do mundo socialista e feminista, o kibutz eo moshav, a absorção de imigrantes e igualdade das mulheres - um farol de igualdade e justiça social. Os palestinos estão agora em uma posição inferior: Sua sociedade é mais corrupta e menos igualitária do que a nossa, nem estabelecer um Estado-in-the-making para si, com as instituições impressionante como as que tivemos.
Mas aqui a situação tornou-se inverteu irreconhecível. Israel de 2011 já não é considerado um modelo de sociedade em qualquer área. Com um grande número de corruptos políticos israelenses na prisão ou no caminho até lá, com o capitalismo que é bastante swinish e uma ocupação que é bastante brutal, a história do grande sucesso nacional e social do século 20 agora é considerado uma história de chamadas não atendidas oportunidade do século 21. O caminho para reparar esta oportunidade fatídica falta agora deve ser por meio de um plano de nova partição.
Os palestinos sangrou por 63 anos e pagou o preço pelo erro fatídico de oposição de seus líderes para o plano de partilha de 1947; os israelenses não devem agora se arrependem por outra de 63 anos e pagar um alto preço por sua oposição teimosa e surpreendente para o 2011 plano de partilha. Olhe para eles e olhar para nós. Eles são o que já fomos.
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Vitor mango- Pontos : 117533
Re: perceba a discussao entre paledstianos e judeus
por Vitor mango Qui Set 22, 2011 4:22 am
É incrível como os israelenses não estão dispostos a ver as semelhanças, é incrível como eles estão caindo saqueada e cega em face da campanha de lavagem cerebral e as táticas de intimidação através do qual o reconhecimento dos direitos dos palestinos está sendo apresentado como uma ameaça e um perigo existencial, e nada mais.
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Vitor mango- Pontos : 117533
Re: perceba a discussao entre paledstianos e judeus
por Vitor mango Qui Set 22, 2011 4:30 am
nota episcopal
Estava a ler e a escrever iusto e na minha frente oiço gritos fantasmas brutalidades infantilidades er milhioes de fantasmas que a II GG devorou so porque a Alemanha se considerava no direito ariano a ocupar o que bem entendesse
Argelia e uma onda de liberdade colonial na Africa passando para a Asia e por todo o lado o povo a inchar o peito aos poderosos
Resta o que
Uns cagões vestidos de negro9 que consideram o Leitor um gentio ( um escravo ) e que só eles porque teem tranças se arrogam, de mandar bocas e serem no final desta etapa a motivação do actual terrorismo
kem os defende ?
para ja quem nao gosta de arabes ..mas por ai estao na mesma situaçao que no tempo do adolfo alguem que nao gostava de judeus carregados de sacos de notas e passeando-se pelas ruelas ...agora passeiam-se pela wall street com malas cheiqas de diamantes acções de guerra e muito sangiueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee hnas maos
mango é um humanista de merda e enfiavamm um pau nu kun desta gente religiosa ou ia a Fatima de chicote fazer como fez Jesus Cristgp
Mandar estes convencidos para a ********************************
Estava a ler e a escrever iusto e na minha frente oiço gritos fantasmas brutalidades infantilidades er milhioes de fantasmas que a II GG devorou so porque a Alemanha se considerava no direito ariano a ocupar o que bem entendesse
Argelia e uma onda de liberdade colonial na Africa passando para a Asia e por todo o lado o povo a inchar o peito aos poderosos
Resta o que
Uns cagões vestidos de negro9 que consideram o Leitor um gentio ( um escravo ) e que só eles porque teem tranças se arrogam, de mandar bocas e serem no final desta etapa a motivação do actual terrorismo
kem os defende ?
para ja quem nao gosta de arabes ..mas por ai estao na mesma situaçao que no tempo do adolfo alguem que nao gostava de judeus carregados de sacos de notas e passeando-se pelas ruelas ...agora passeiam-se pela wall street com malas cheiqas de diamantes acções de guerra e muito sangiueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee hnas maos
mango é um humanista de merda e enfiavamm um pau nu kun desta gente religiosa ou ia a Fatima de chicote fazer como fez Jesus Cristgp
Mandar estes convencidos para a ********************************
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Re: perceba a discussao entre paledstianos e judeus
por Vitor mango Qui Set 22, 2011 6:32 am
e por simples curiosidade fui ver comentarios sobre ba noticia no Expresso e verifico sem surpresa que pensam como O Mango
Diplomatas tentam soluções de compromisso
Obama confirma a Abbas que vetará o pedido palestiniano nas Nações Unidas
22.09.2011 - 08:51 Por PÚBLICO
Abbas vai mesmo avançar com o pedido apesar da oposição de Obama Abbas vai mesmo avançar com o pedido apesar da oposição de Obama (Kevin Lamarque/Reuters)
Foi a confirmação do que se esperava: o Presidente norte-americano, Barack Obama, reiterou ao líder da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, que vai vetar a tentativa dos palestinianos de serem reconhecidos como Estado nas Nações Unidas, e este último não se deixou persuadir com o argumento de encetar negociações com Israel, mantendo a posição de prosseguir com os seus planos.
Da reunião entre os dois, ontem à noite, nada saiu que abrandasse os receios de amanhã estalar uma crise diplomática na ONU – com a apresentação de uma submissão escrita formal ao secretário-geral, Ban Ki-moon para a admissão da Palestina como Estado membro –, e com temidas repercussões de violência no Médio Oriente.
Enquanto se redobram os esforços diplomáticos para tentar evitar uma cisão no Conselho de Segurança – onde o pedido deverá ser analisado e votado se Ban Ki-moon lhe der aval –, cinco países sinalizaram já a sua intenção de votar favoravelmente esta adesão: Brasil, China, Líbano, Rússia e África do Sul.
Os palestinianos precisam de pelo menos nove votos positivos, dos 15 membros do Conselho para ver as suas ambições confirmadas. E, acima de tudo, precisam que não haja nenhum veto exercido por qualquer dos cinco membros permanentes – algo com que claramente não podem contar, dada a posição assumida pelos Estados Unidos de que usará esse direito se tal for necessário para bloquear a iniciativa palestiniana.
“Teremos que nos opor a qualquer iniciativa no Conselho de Segurança das Nações Unidas, incluindo através do veto”, reiterou o porta-voz do conselho de segurança da Casa Branca, Ben Rhodes, já após a reunião entre Obama e Abbas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu acolheu a férrea determinação do Presidente norte-americano dizendo que Obama merece uma “medalha de honra”. Mas, ao mesmo tempo, o chefe da equipa de negociadores palestinianos, Nabil Shaath, insistiu que a adesão da Palestina como Estado membro das Nações Unidas é “moralmente, legalmente e politicamente aceitável em todos os aspectos”.
Mesmo com estimativas de que um eventual voto no Conselho de Segurança ainda estará a muitas semanas de distância, para prevenir o pior, o Presidente francês, Nicolas Sarkozy, instou à solução de compromisso que tem vindo a ser sugerida recentemente na intensa movimentação diplomática: que a Assembleia Geral da ONU (onde os Estados Unidos apenas têm um voto tal como todos os outros países) conceda aos palestinianos o estatuto de Estado não membro das Nações Unidas (têm actualmente o estatuto de entidade observadora) e determine um calendário para as negociações.
http://publico.pt/1513108
Comentário + votado
Reconheimento da Palestina
Não vou classificar Obama chamando-lhe o que não é, no entanto, está-me a desiludir, se o ...
Manuel Araújo
22.09.2011 11:16
Twingly logoTwingly procura de blogue
Manuel Araújo . 22.09.2011 11:16
Via Facebook
Reconheimento da Palestina
Não vou classificar Obama chamando-lhe o que não é, no entanto, está-me a desiludir, se o reconhecimento de um estado Palestiniano depende apenas de Obama e ele não está virado para aí, temo que esteja a ser formatado pelos conservadores norte-americanos e temos um problema. O estado de Israel tem menos legitimidade de existir que o Palestiniano; afinal quem recebeu um território sem ter lutado por ele? Quem agride os seus vizinhos continuamente? Israel teve sempre a protecção dos americanos, alegitimidade
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2.
Anónimo , lx. 22.09.2011 13:21
a
Obama fala tanto dos valores democraticos, então porque não deixa a ONU deliberar democraticamente o pedido dos palestinianos e vai logo com um veto pre-anunciado? Cada vez tenho mais duvida sobre essa democracia à americana.
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3.
Maroska , Faro west. 22.09.2011 13:19
Idolatradores do obscurantismo
Obama não é melhor nem pior que os outros presidentes que o antecederam; é feito da mesma massa, ou seja também não presta. O que não dá para entender é toda a idolatração a um individuo e a um sistema que não prestam. Dai que não seja conhecido ninguém intiligente que apoie Obama e os EUA.
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4.
. , Guarda. 22.09.2011 13:13
Outra vez...
Em 15 de Dezembro de 1988, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução com uma maioria esmagadora (104 votos a favor, 2 contra e 36 abstenções) que reclama a criação de um Estado palestiniano em toda a Cisjordânia e na Faixa de Gaza. A Assembleia Geral aprovou uma resolução similar em 18 de Dezembro de 2008. A nova resolução que a AP tem intenção de submeter a votação na AG da ONU, será aprovada. Esta também será irrelevante, uma vez que as resoluções da Assembleia Geral não são vinculativas no direito internacional. Os "dirigentes políticos" palestinianos voltam a tentar novamente criar um país imaginário.
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5.
Sousa Samuel , Lisboa. 22.09.2011 12:03
Coerência e GeoEstratêgia
Muito se fez na libertação da Libia de um "Tirano", fez-se de tudo e até a ONU entrou nesta onda, todos aplaudimos, mas também queremos que se liberte o mundo todo, de todos os tiranos, de todos os governos que maltratam o povo, que exploram os seus povos de maneira incrível isso se chama coerência e transparência. Senão for assim, se agirmos consoante os nossos interesses então as Nações Unidas deixaram de ser crediveís, e todos os Países vão agir consoante os seus interesses. Não me admira nada o surgimento de novas alianças, de novos blocos militares, pois so assim, se podem defender interesses das então Potências. Vejamos o Papel da China, da Russia e das potências emergentes nesse novo panorama da luta pelos recursos energéticos e matérias primas.Entramos numa nova fase das guerras ...
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6.
Anónimo , Lisboa. 22.09.2011 11:44
Dualidade de critérios
Até que a Palestina tenha uma voz e uma existência próprias, mesmo que em papel, Israel vai continuar a considerá-la uma colónia.
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7.
Miguel Sampaio Ramos , Lisboa. 22.09.2011 11:13
Apoiado!
Já se sabia que sendo membro permanente das Nações Unidas, Israel...errr...perdão os Estados Unidos da América nunca iriam aprovar este pedido. É de facto um pedido do género "terrorismo diplomático" (que tal? Parece-me bem!). Resta então aos Palestinianos a via de morrer e ir desaparecendo (não necessáriamente nesta ordem), isto de acordo com as intenções de Israel...errr....perdão Estados Unidos. No fundo é algo "menos unilateral", menos "extremo" do que este pedido inaceitável, não vá, deus nos livre os Palestinianos terem acesso aos tribunais internacionais e abrir processos contra a ocupação israelita de seu território. Isso sim era o final da civilização como a conhecemos. Os meus parabéns então ao presidente Bush...errr...perdão Obama que está no caminho certo para ser ...
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8.
Anónimo , açores. 22.09.2011 11:00
... que explique ...
Obama que explique claramente o porquê da sua posição! Incrível!!!
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9.
Luis , Almada. 22.09.2011 10:40
Blabla, blabla de Obama sem qualquer fundamento.
Concretamente os USA vão votar contra o reconhecimento da Palestina. O resto é mau teatro e piores desculpas.
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10.
Anónimo , Portugal. 22.09.2011 09:47
Porque será....
Há muito que os EUA já nos habituaram às suas manobras de tentar controlar o mundo...
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Diplomatas tentam soluções de compromisso
Obama confirma a Abbas que vetará o pedido palestiniano nas Nações Unidas
22.09.2011 - 08:51 Por PÚBLICO
Abbas vai mesmo avançar com o pedido apesar da oposição de Obama Abbas vai mesmo avançar com o pedido apesar da oposição de Obama (Kevin Lamarque/Reuters)
Foi a confirmação do que se esperava: o Presidente norte-americano, Barack Obama, reiterou ao líder da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, que vai vetar a tentativa dos palestinianos de serem reconhecidos como Estado nas Nações Unidas, e este último não se deixou persuadir com o argumento de encetar negociações com Israel, mantendo a posição de prosseguir com os seus planos.
Da reunião entre os dois, ontem à noite, nada saiu que abrandasse os receios de amanhã estalar uma crise diplomática na ONU – com a apresentação de uma submissão escrita formal ao secretário-geral, Ban Ki-moon para a admissão da Palestina como Estado membro –, e com temidas repercussões de violência no Médio Oriente.
Enquanto se redobram os esforços diplomáticos para tentar evitar uma cisão no Conselho de Segurança – onde o pedido deverá ser analisado e votado se Ban Ki-moon lhe der aval –, cinco países sinalizaram já a sua intenção de votar favoravelmente esta adesão: Brasil, China, Líbano, Rússia e África do Sul.
Os palestinianos precisam de pelo menos nove votos positivos, dos 15 membros do Conselho para ver as suas ambições confirmadas. E, acima de tudo, precisam que não haja nenhum veto exercido por qualquer dos cinco membros permanentes – algo com que claramente não podem contar, dada a posição assumida pelos Estados Unidos de que usará esse direito se tal for necessário para bloquear a iniciativa palestiniana.
“Teremos que nos opor a qualquer iniciativa no Conselho de Segurança das Nações Unidas, incluindo através do veto”, reiterou o porta-voz do conselho de segurança da Casa Branca, Ben Rhodes, já após a reunião entre Obama e Abbas.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu acolheu a férrea determinação do Presidente norte-americano dizendo que Obama merece uma “medalha de honra”. Mas, ao mesmo tempo, o chefe da equipa de negociadores palestinianos, Nabil Shaath, insistiu que a adesão da Palestina como Estado membro das Nações Unidas é “moralmente, legalmente e politicamente aceitável em todos os aspectos”.
Mesmo com estimativas de que um eventual voto no Conselho de Segurança ainda estará a muitas semanas de distância, para prevenir o pior, o Presidente francês, Nicolas Sarkozy, instou à solução de compromisso que tem vindo a ser sugerida recentemente na intensa movimentação diplomática: que a Assembleia Geral da ONU (onde os Estados Unidos apenas têm um voto tal como todos os outros países) conceda aos palestinianos o estatuto de Estado não membro das Nações Unidas (têm actualmente o estatuto de entidade observadora) e determine um calendário para as negociações.
http://publico.pt/1513108
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Reconheimento da Palestina
Não vou classificar Obama chamando-lhe o que não é, no entanto, está-me a desiludir, se o ...
Manuel Araújo
22.09.2011 11:16
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Manuel Araújo . 22.09.2011 11:16
Via Facebook
Reconheimento da Palestina
Não vou classificar Obama chamando-lhe o que não é, no entanto, está-me a desiludir, se o reconhecimento de um estado Palestiniano depende apenas de Obama e ele não está virado para aí, temo que esteja a ser formatado pelos conservadores norte-americanos e temos um problema. O estado de Israel tem menos legitimidade de existir que o Palestiniano; afinal quem recebeu um território sem ter lutado por ele? Quem agride os seus vizinhos continuamente? Israel teve sempre a protecção dos americanos, alegitimidade
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Anónimo , lx. 22.09.2011 13:21
a
Obama fala tanto dos valores democraticos, então porque não deixa a ONU deliberar democraticamente o pedido dos palestinianos e vai logo com um veto pre-anunciado? Cada vez tenho mais duvida sobre essa democracia à americana.
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Maroska , Faro west. 22.09.2011 13:19
Idolatradores do obscurantismo
Obama não é melhor nem pior que os outros presidentes que o antecederam; é feito da mesma massa, ou seja também não presta. O que não dá para entender é toda a idolatração a um individuo e a um sistema que não prestam. Dai que não seja conhecido ninguém intiligente que apoie Obama e os EUA.
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4.
. , Guarda. 22.09.2011 13:13
Outra vez...
Em 15 de Dezembro de 1988, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução com uma maioria esmagadora (104 votos a favor, 2 contra e 36 abstenções) que reclama a criação de um Estado palestiniano em toda a Cisjordânia e na Faixa de Gaza. A Assembleia Geral aprovou uma resolução similar em 18 de Dezembro de 2008. A nova resolução que a AP tem intenção de submeter a votação na AG da ONU, será aprovada. Esta também será irrelevante, uma vez que as resoluções da Assembleia Geral não são vinculativas no direito internacional. Os "dirigentes políticos" palestinianos voltam a tentar novamente criar um país imaginário.
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Sousa Samuel , Lisboa. 22.09.2011 12:03
Coerência e GeoEstratêgia
Muito se fez na libertação da Libia de um "Tirano", fez-se de tudo e até a ONU entrou nesta onda, todos aplaudimos, mas também queremos que se liberte o mundo todo, de todos os tiranos, de todos os governos que maltratam o povo, que exploram os seus povos de maneira incrível isso se chama coerência e transparência. Senão for assim, se agirmos consoante os nossos interesses então as Nações Unidas deixaram de ser crediveís, e todos os Países vão agir consoante os seus interesses. Não me admira nada o surgimento de novas alianças, de novos blocos militares, pois so assim, se podem defender interesses das então Potências. Vejamos o Papel da China, da Russia e das potências emergentes nesse novo panorama da luta pelos recursos energéticos e matérias primas.Entramos numa nova fase das guerras ...
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Anónimo , Lisboa. 22.09.2011 11:44
Dualidade de critérios
Até que a Palestina tenha uma voz e uma existência próprias, mesmo que em papel, Israel vai continuar a considerá-la uma colónia.
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Miguel Sampaio Ramos , Lisboa. 22.09.2011 11:13
Apoiado!
Já se sabia que sendo membro permanente das Nações Unidas, Israel...errr...perdão os Estados Unidos da América nunca iriam aprovar este pedido. É de facto um pedido do género "terrorismo diplomático" (que tal? Parece-me bem!). Resta então aos Palestinianos a via de morrer e ir desaparecendo (não necessáriamente nesta ordem), isto de acordo com as intenções de Israel...errr....perdão Estados Unidos. No fundo é algo "menos unilateral", menos "extremo" do que este pedido inaceitável, não vá, deus nos livre os Palestinianos terem acesso aos tribunais internacionais e abrir processos contra a ocupação israelita de seu território. Isso sim era o final da civilização como a conhecemos. Os meus parabéns então ao presidente Bush...errr...perdão Obama que está no caminho certo para ser ...
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8.
Anónimo , açores. 22.09.2011 11:00
... que explique ...
Obama que explique claramente o porquê da sua posição! Incrível!!!
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9.
Luis , Almada. 22.09.2011 10:40
Blabla, blabla de Obama sem qualquer fundamento.
Concretamente os USA vão votar contra o reconhecimento da Palestina. O resto é mau teatro e piores desculpas.
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10.
Anónimo , Portugal. 22.09.2011 09:47
Porque será....
Há muito que os EUA já nos habituaram às suas manobras de tentar controlar o mundo...
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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