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É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
por Vitor mango Ter Jan 03, 2012 1:27 am
É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
Haredim jovens são educados para desprezar totalmente os valores da laicidade do Estado, razão pela qual não têm nenhum problema assustar uma menina ou chamando nazistas policiais.
Por Nehemia Shtrasler
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Bendito seja o estudante yeshiva que assustou a menina em seu caminho para a escola. Abençoada também ser o único que cuspir e amaldiçoou os transeuntes do sexo feminino. Bendito seja o homem ultra-ortodoxos, que chamou o soldado do sexo feminino uma prostituta, e benditos sejam os que se manifestaram em trajes listrados prisioneiros e estrelas amarelas presas em suas roupas.
Tudo isto em conjunto pode finalmente sacudir a maioria secular e forçá-lo em ação. Tudo isso pode fazer 90 por cento da população entender que não há nenhum ponto em condenar o spitter ou colocando a pessoa que amaldiçoou a julgamento. Eles são apenas sintomas de uma doença grave, e quem lida apenas com os sintomas está desperdiçando seu tempo e poderia até mesmo tornar a doença pior.
A doença é ultra-ortodoxos educação. É uma educação que coloca Haredim jovens através de uma lavagem cerebral completa, que termina com eles acreditando que a democracia é o regime do mal, que os direitos iguais para as mulheres é totalmente treif, que a liberdade e humanismo são boas apenas para os goyim, e que a matemática estuda, Inglês ea história é idolatria. Eles também aprendem que para sair e trabalhar para viver é um constrangimento terrível, e que servir no exército é digno de desprezo, adequado apenas para o burro secular - ". Pátria", que é estúpido o suficiente para sacrificar sua vida para a
Haredim jovens são educados para desprezar totalmente os valores da laicidade do Estado, razão pela qual não têm nenhum problema assustar uma menina ou chamando nazistas policiais. Seus líderes têm um objetivo claro: fornecer à comunidade com boas condições de vida à custa do burro secular, que eles acreditam que devem trabalhar duro, pagam impostos e sacrificar sua vida no exército. Assim eles podem continuar a fugir às suas obrigações enquanto continua a chantagem.
A parte que é especialmente irritante e absurdo é que a maioria secular, em sua loucura, está financiando este processo destrutivo. Dá orçamentos enormes para o sistema educacional independente Haredi. Dá subsídios aos estudantes yeshiva casados, bem como as doações que são muito mais elevados do que o que um soldado recebe durante seu serviço militar obrigatório, ou um estudante de medicina ou a engenharia. Isto é porque a população secular é suicida. É lenta mas seguramente, limpando-se com suas próprias mãos.
Só agora, após os acontecimentos em Beit Shemesh, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sugeriu uma solução: Divida Beit Shemesh em duas, uma cidade Haredi e um religioso-secular. O ministro do Interior e presidente Shas, Eli Yishai imediatamente objeções. Yishai entendido que uma cidade Haredi não poderia sobreviver, porque seria "sem receitas, sem [impostos da cidade] Arnona e sem indústria".
Em outras palavras, sem o burro secular-religioso nacional tendo a carga, não haveria nada a partir do qual dar aquelas famílias Haredi com muitos filhos. Seria impossível para eles para financiar sua educação, cuidados de saúde, bem-estar, banhos rituais, sinagogas, yeshivas e kollels - yeshivas para homens casados.
Enquanto falamos, Beit Shemesh está planejando um novo bairro com 25 mil apartamentos, mas o governo está no mercado, as Haredim apartamentos a preço de custo. Em outras palavras, apesar das recomendações do Comitê Trajtenberg, o Haredim são os que receberão a metade do preço da terra, além de grandes descontos em impostos. Tudo isso vem à custa dos contribuintes religiosa e secular.
Somente na semana passada, Yishai sugeriu mudar as tabelas de descontos Arnona para que as famílias grandes em pequenos apartamentos de baixa renda obter um maior intervalo.
Então, temos que parar lidar com os sintomas, é hora de curar a doença. Em outras palavras, para acabar com os sistemas de educação independente do Shas e Yisrael Agudat, e força todas as crianças em Israel para estudar o mesmo currículo geral, como na França. Quem quiser pode ensinar seus filhos Mishná e Talmud, à tarde.
Todos os sonegadores projecto Haredi deve ser convocado para as Forças de Defesa de Israel por três anos, como qualquer outro cidadão. Todo mundo tem que ajudar a proteger o país. O apoio dado à yeshivas e kollels do orçamento do Estado deve ser totalmente interrompido, o que forçará o Haredim para ir ao trabalho. Em nenhuma parte da diáspora, nem na Polônia nem em Marrocos, que os judeus ainda sonho de viver como parasitas à custa do público.
Mas saber onde vivemos, e que é importante para Netanyahu, podemos supor que esta chamada vai cair em saco roto e vamos dar o lento-mas-se caminho para o esquecimento.
Haredim jovens são educados para desprezar totalmente os valores da laicidade do Estado, razão pela qual não têm nenhum problema assustar uma menina ou chamando nazistas policiais.
Por Nehemia Shtrasler
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Bendito seja o estudante yeshiva que assustou a menina em seu caminho para a escola. Abençoada também ser o único que cuspir e amaldiçoou os transeuntes do sexo feminino. Bendito seja o homem ultra-ortodoxos, que chamou o soldado do sexo feminino uma prostituta, e benditos sejam os que se manifestaram em trajes listrados prisioneiros e estrelas amarelas presas em suas roupas.
Tudo isto em conjunto pode finalmente sacudir a maioria secular e forçá-lo em ação. Tudo isso pode fazer 90 por cento da população entender que não há nenhum ponto em condenar o spitter ou colocando a pessoa que amaldiçoou a julgamento. Eles são apenas sintomas de uma doença grave, e quem lida apenas com os sintomas está desperdiçando seu tempo e poderia até mesmo tornar a doença pior.
A doença é ultra-ortodoxos educação. É uma educação que coloca Haredim jovens através de uma lavagem cerebral completa, que termina com eles acreditando que a democracia é o regime do mal, que os direitos iguais para as mulheres é totalmente treif, que a liberdade e humanismo são boas apenas para os goyim, e que a matemática estuda, Inglês ea história é idolatria. Eles também aprendem que para sair e trabalhar para viver é um constrangimento terrível, e que servir no exército é digno de desprezo, adequado apenas para o burro secular - ". Pátria", que é estúpido o suficiente para sacrificar sua vida para a
Haredim jovens são educados para desprezar totalmente os valores da laicidade do Estado, razão pela qual não têm nenhum problema assustar uma menina ou chamando nazistas policiais. Seus líderes têm um objetivo claro: fornecer à comunidade com boas condições de vida à custa do burro secular, que eles acreditam que devem trabalhar duro, pagam impostos e sacrificar sua vida no exército. Assim eles podem continuar a fugir às suas obrigações enquanto continua a chantagem.
A parte que é especialmente irritante e absurdo é que a maioria secular, em sua loucura, está financiando este processo destrutivo. Dá orçamentos enormes para o sistema educacional independente Haredi. Dá subsídios aos estudantes yeshiva casados, bem como as doações que são muito mais elevados do que o que um soldado recebe durante seu serviço militar obrigatório, ou um estudante de medicina ou a engenharia. Isto é porque a população secular é suicida. É lenta mas seguramente, limpando-se com suas próprias mãos.
Só agora, após os acontecimentos em Beit Shemesh, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu sugeriu uma solução: Divida Beit Shemesh em duas, uma cidade Haredi e um religioso-secular. O ministro do Interior e presidente Shas, Eli Yishai imediatamente objeções. Yishai entendido que uma cidade Haredi não poderia sobreviver, porque seria "sem receitas, sem [impostos da cidade] Arnona e sem indústria".
Em outras palavras, sem o burro secular-religioso nacional tendo a carga, não haveria nada a partir do qual dar aquelas famílias Haredi com muitos filhos. Seria impossível para eles para financiar sua educação, cuidados de saúde, bem-estar, banhos rituais, sinagogas, yeshivas e kollels - yeshivas para homens casados.
Enquanto falamos, Beit Shemesh está planejando um novo bairro com 25 mil apartamentos, mas o governo está no mercado, as Haredim apartamentos a preço de custo. Em outras palavras, apesar das recomendações do Comitê Trajtenberg, o Haredim são os que receberão a metade do preço da terra, além de grandes descontos em impostos. Tudo isso vem à custa dos contribuintes religiosa e secular.
Somente na semana passada, Yishai sugeriu mudar as tabelas de descontos Arnona para que as famílias grandes em pequenos apartamentos de baixa renda obter um maior intervalo.
Então, temos que parar lidar com os sintomas, é hora de curar a doença. Em outras palavras, para acabar com os sistemas de educação independente do Shas e Yisrael Agudat, e força todas as crianças em Israel para estudar o mesmo currículo geral, como na França. Quem quiser pode ensinar seus filhos Mishná e Talmud, à tarde.
Todos os sonegadores projecto Haredi deve ser convocado para as Forças de Defesa de Israel por três anos, como qualquer outro cidadão. Todo mundo tem que ajudar a proteger o país. O apoio dado à yeshivas e kollels do orçamento do Estado deve ser totalmente interrompido, o que forçará o Haredim para ir ao trabalho. Em nenhuma parte da diáspora, nem na Polônia nem em Marrocos, que os judeus ainda sonho de viver como parasitas à custa do público.
Mas saber onde vivemos, e que é importante para Netanyahu, podemos supor que esta chamada vai cair em saco roto e vamos dar o lento-mas-se caminho para o esquecimento.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
por Vitor mango Ter Jan 03, 2012 1:29 am
solução seria
Nus e mangueira de bombeiros nas costas com piaçaba para lhes retirar a merdea da tola
Marques de Pombal foi radical com os extremistas religiosos ....Rua e ai vao eles ...chamavam-se jesuítas e eram donos de Portugal inteiro
Nus e mangueira de bombeiros nas costas com piaçaba para lhes retirar a merdea da tola
Marques de Pombal foi radical com os extremistas religiosos ....Rua e ai vao eles ...chamavam-se jesuítas e eram donos de Portugal inteiro
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Vitor mango- Pontos : 117576
Re: É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
por Vitor mango Ter Jan 03, 2012 1:31 am
Eles também aprendem que para sair e trabalhar para viver é um constrangimento terrível, e que servir no exército é digno de desprezo, adequado apenas para o burro secular - ". Pátria", que é estúpido o suficiente para sacrificar sua vida para a
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Vitor mango- Pontos : 117576
Re: É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
por Vitor mango Ter Jan 03, 2012 1:32 am
Eles também aprendem que para sair e trabalhar para viver é um constrangimento terrível, e que servir no exército é digno de desprezo, adequado apenas para o burro secular - ". Pátria", que é estúpido o suficiente para sacrificar sua vida para a
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Vitor mango- Pontos : 117576
Re: É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
por Vitor mango Ter Jan 03, 2012 1:33 am
Oh my GOD quando criaram o monstro de um estado Judaico ha sempre monstros e situações de extremustas como estas ...só que a juventude de Israel esta ja num caminho de revolta de laicismo ...e mais dia menos dia
BUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
BUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
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Vitor mango- Pontos : 117576
Re: É hora de curar a doença de ultra-ortodoxos de educação
por Joao Ruiz Ter Jan 03, 2012 6:47 am
.
Não diga tonterias, Mango.
Extremismos existem em todo o mundo e ainda com matizes bem piores que os Haredim.
Não vejo outra solução, que não seja a obrigatoriedade da submissão às leis do Estado, por mais que esperneiem.
Toda a vida ouvi dizer que, morrendo o cão, acaba-se a raiva, que é como quem diz que, não havendo dinheiro para alimentar ideologias diferentes, não haverá outro remédio que mudar a agulha.
Sem ovos não há omeletes, por mais que se queira!
Não diga tonterias, Mango.
Extremismos existem em todo o mundo e ainda com matizes bem piores que os Haredim.
Não vejo outra solução, que não seja a obrigatoriedade da submissão às leis do Estado, por mais que esperneiem.
Toda a vida ouvi dizer que, morrendo o cão, acaba-se a raiva, que é como quem diz que, não havendo dinheiro para alimentar ideologias diferentes, não haverá outro remédio que mudar a agulha.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
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