Dezenas desfilaram contra «uma nova guerra no Médio Oriente»
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Dezenas desfilaram contra «uma nova guerra no Médio Oriente»
Dezenas desfilaram contra «uma nova guerra no Médio Oriente»
Por Rita Ferro Baptista
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Dezenas de pessoas concentraram-se, esta terça-feira, em Lisboa «contra uma nova guerra no Médio Oriente», apelando à Paz, numa arruada desde os armazéns do Chiado até à praça Luís de Camões, durante a qual se foram entoando frases como «Nem intervenção, nem ocupação», ou «É preciso, é urgente uma Palestina independente».
«O objetivo é chamar a atenção para as ameaças contra uma nova guerra no Médio Oriente e sensibilizar as pessoas para a defesa da paz», disse Ilda Figueiredo, presidente da Direção do Conselho Português para a Paz e Cooperação, a A BOLA, defendendo que todos os dias «crescem as manipulações na opinião pública em torno de conflitos no Médio Oriente, quer seja na Síria ou nas ameaças feitas ao Irão, a pretexto do desenvolvimento de armas programas nucleares».
Na opinião da ex-eurodeputada comunista, as «ameaças são muito sérias» e o risco de se desencadear uma nova guerra no Médio Oriente é cada vez maior «com ingerência externa dos Estados Unidos e da União Europeia, que pretendem acima de tudo controlar as grandes riquezas da região, como o hidrocarbonetos, o petróleo, o gás e até a água, no caso da Síria».
Ilda Figueiredo explicou que o objetivo desta iniciativa é sensibilizar a opinião pública e alertar as pessoas para «os perigos da manipulação que está a ser feita a nível da comunicação social internacional faz lembrar os tempos que precederam a invasão do Iraque, em que se dizia que era preciso intervir porque havia as armas de destruição massiva», disse, lembrando a intervenção militar norte-americana em 2003.
Após a arruada, as pessoas concentradas na praça Luís de Camões aprovaram por unanimidade uma moção em que «rejeitam qualquer intervenção militar contra a Síria e contra o Irão», «condenam as ações estrangeiras para desestabilizar estes países» e «exigem o fim das sanções contra Damasco e Teerão».
O documento, que em breve será dado a conhecer aos órgãos soberanos portugueses e também às instituições da União Europeia, apela ainda ao «diálogo, à negociação e à diplomacia para a resolução pacífica dos conflitos na região», insiste no «reconhecimento dos direitos do povo da Palestina» e apela a um Médio Oriente «livre de armas nucleares, nomeadamente a desnuclearização de Israel».
Fotos de António Azevedo/ASF
Por Rita Ferro Baptista
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Dezenas de pessoas concentraram-se, esta terça-feira, em Lisboa «contra uma nova guerra no Médio Oriente», apelando à Paz, numa arruada desde os armazéns do Chiado até à praça Luís de Camões, durante a qual se foram entoando frases como «Nem intervenção, nem ocupação», ou «É preciso, é urgente uma Palestina independente».
«O objetivo é chamar a atenção para as ameaças contra uma nova guerra no Médio Oriente e sensibilizar as pessoas para a defesa da paz», disse Ilda Figueiredo, presidente da Direção do Conselho Português para a Paz e Cooperação, a A BOLA, defendendo que todos os dias «crescem as manipulações na opinião pública em torno de conflitos no Médio Oriente, quer seja na Síria ou nas ameaças feitas ao Irão, a pretexto do desenvolvimento de armas programas nucleares».
Na opinião da ex-eurodeputada comunista, as «ameaças são muito sérias» e o risco de se desencadear uma nova guerra no Médio Oriente é cada vez maior «com ingerência externa dos Estados Unidos e da União Europeia, que pretendem acima de tudo controlar as grandes riquezas da região, como o hidrocarbonetos, o petróleo, o gás e até a água, no caso da Síria».
Ilda Figueiredo explicou que o objetivo desta iniciativa é sensibilizar a opinião pública e alertar as pessoas para «os perigos da manipulação que está a ser feita a nível da comunicação social internacional faz lembrar os tempos que precederam a invasão do Iraque, em que se dizia que era preciso intervir porque havia as armas de destruição massiva», disse, lembrando a intervenção militar norte-americana em 2003.
Após a arruada, as pessoas concentradas na praça Luís de Camões aprovaram por unanimidade uma moção em que «rejeitam qualquer intervenção militar contra a Síria e contra o Irão», «condenam as ações estrangeiras para desestabilizar estes países» e «exigem o fim das sanções contra Damasco e Teerão».
O documento, que em breve será dado a conhecer aos órgãos soberanos portugueses e também às instituições da União Europeia, apela ainda ao «diálogo, à negociação e à diplomacia para a resolução pacífica dos conflitos na região», insiste no «reconhecimento dos direitos do povo da Palestina» e apela a um Médio Oriente «livre de armas nucleares, nomeadamente a desnuclearização de Israel».
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117551
Re: Dezenas desfilaram contra «uma nova guerra no Médio Oriente»
Ilda Figueiredo explicou que o objetivo desta iniciativa é sensibilizar a opinião pública e alertar as pessoas para «os perigos da manipulação que está a ser feita a nível da comunicação social internacional faz lembrar os tempos que precederam a invasão do Iraque, em que se dizia que era preciso intervir porque havia as armas de destruição massiva», disse, lembrando a intervenção militar norte-americana em 2003.
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Re: Dezenas desfilaram contra «uma nova guerra no Médio Oriente»
porque havia as armas de destruição massiva»
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