Um Oriente Médio, duas opiniões

por **Vitor mango** Sáb Abr 07, 2012 1:11 am

Um Oriente Médio, duas opiniões
Uma razão pela qual o mundo árabe se estagnou enquanto a Ásia se desenvolvia é que os árabes não tinham bons modelos locais - como Taiwan seguiu o Japão
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Thomas Friedman Um Oriente Médio, duas opiniões (0) Thomas Friedman Os elefantes da Austrália (0) Thomas Friedman Passe os livros. Fique com o petróleo (0) Thoms Friedman Capitalismo, versão 2012 (0) Thomas Friedman O melhor amigo de Israel (0)

Existe tanta coisa ocorrendo no Oriente Médio hoje que é impossível capturar tudo em uma opinião só. Então, aqui há duas ao preço de uma.

Opinião um: o Haaretz, jornal israelense, informou na semana passada que o líder palestino Marwan Barghouti, que está preso, “divulgou uma declaração incomum a partir da celadele. Ele conclama o povo a começar um levante popular contra Israel, interromper as negociações e a coordenação de segurança e boicotar Israel. Barghouti recomendou que o povo optasse pela oposição não violenta”, observa o jornal. Barghouti, pontua o

Haaretz, “é o líder mais autêntico produzido pela Fatah que pode levar o povo a um acordo. Se Israel quer um acordo com os palestinos, tem de libertá-lo da prisão agora.”

Conheci Barghouti antes das cinco sentenças dele de prisão perpétua por envolvimento na morte de israelenses. O pedido dele por uma resistência não violenta é notável e é a mais recente de uma série de apelos dos e para os palestinos – vindos de todos os lugares – para que realizem o próprio “Despertar Árabe” deles, mas fazendo isso sem violência, com desobediência civil ou boicotes a Israel, aos assentamentos ou produtos israelenses.

Entendo a eficiência de uma resistência não violenta pelos palestinos contra a ocupação da Cisjordânia – com uma condição: que eles levem para qualquer boicote, ocupação ou greve de fome um mapa com informações dos dois Estados previstos no acordo que eles estão procurando. Apenas pedir o “fim da ocupação” não vai funcionar.

Os palestinos precisam acompanhar cada boicote, greve de fome ou pedra que arremessam contra Israel com um mapa delineando como, pela paz, eles aceitariam ter de volta 95% da Cisjordânia e todos os bairros árabes de Jerusalém Oriental e iriam trocar os outros 5% por terras dentro de Israel pré-1967. Esse acordo permitiria que cerca de 75% dos colonos judeus permanecessem na Cisjordânia ao mesmo tempo em que daria aos palestinos 100% de suas terras de volta. (Veja exemplos do mapa em: http://migre.me/8yNZq)

Com os palestinos realizando a desobediência civil não violenta na Cisjordânia com uma mão e carregando, na outra, o mapa de um acordo razoável para dois Estados, eles vão adotar a única estratégia para acabar com a ocupação israelense: fazer com que os israelenses se sintam moralmente inseguros, mas estrategicamente seguros. A Lei de Ferro do processo de paz é que vence quem deixar a maioria silenciosa israelense se sentir moralmente insegura sobre a ocupação, mas estrategicamente segura em Israel.

Depois de Anwar Sadat ter ido a Jerusalém, os israelenses sabiam que não havia moralmente razão para que eles mantivessem o Sinai e que estrategicamente não sentiam mais a necessidade de ficar mais tempo. A primeira intifada, que se concentrou no arremesso de pedras, levou os palestinos a Oslo. A segunda intifada, que se concentrou em ataques suicidas a restaurantes em Tel-Aviv, levou-os a terem um muro em volta da Cisjordânia; os israelenses se sentiram inseguros estrategicamente e seguros moralmente o bastante para trancar todos os palestinos em uma grande prisão. Hoje em dia, nada deixa os israelenses se sentirem mais estrategicamente inseguros e moralmente seguros do que os ataques malucos do Hamas contra Israel a partir de Gaza, mesmo depois de Israel ter se retirado unilateralmente.

Uma desobediência civil palestina perturbadora, junto com um mapa delineando um acordo que a maioria dos israelenses compraria, é precisamente o que tornaria os israelenses se sentirem moralmente inseguros, mas estrategicamente seguros. É a única estratégia palestina que o primeiro-ministro Bibi Netanyahu teme, mas ele tem certeza de que os palestinos nunca a adotariam, pois acha que isso não está na cultura deles.

Eles irão surpreendê-lo?

Opinião dois: um dos clichês mais gastos sobre o Oriente Médio hoje é que o Despertar Árabe, como não foi focado na questão Israel-Palestina, apenas prova que esse conflito não era tão importante. Em vez disso, é dito que o foco deveria ser no Irã, 24 horas por dia, sete dias na semana. O fato é que o Despertar Árabe tornou o processo de paz Israel-Palestina mais urgente do que nunca, e isso por dois motivos. Primeiro, agora está claro que as autocracias árabes estão sendo substituídas por partidos islâmicos/populistas.

E, no Egito, em particular, já está claro que uma questão-chave na eleição será o acordo de paz com Israel. Neste contexto, se a violência palestino-israelense explodir na Cisjordânia, não haverá barreira – o papel do ex-presidente Hosni Mubarak – para impedir que as chamas se espalhassem diretamente para as ruas egípcias.

Além disso, com a escalada dos islâmicos na Tunísia, na Líbia, no Egito e na Síria, os israelenses e os palestinos têm um incentivo ainda maior para criar um modelo alternativo na Cisjordânia – uma Cingapura – para mostrar que eles, juntos, podem dar à luz um Estado palestino no qual muçulmanos e cristãos árabes, homens e mulheres, possam prosperar em um contexto democrático, de livre mercado, secular, mas de respeito às religiões, vizinho de um Estado judeu. Essa é a melhor liderança palestina que Israel poderia esperar ter como parceira.

Uma razão pela qual o mundo árabe se estagnou enquanto a Ásia se desenvolvia é que os árabes não tinham bons modelos locais para seguir – como Taiwan seguiu o Japão ou Hong Kong. Estimular isso como um modelo, que ficaria como contraste para combater os modelos islâmicos em Gaza e em outros lugares, seria um ativo gigantesco e de longo prazo – e poderia ajudar a moldar o mundo em volta dele.

Thomas Friedman
Colunista de assuntos internacionais do New York Times, Friedman já ganhou três vezes o prêmio Pulitzer de jornalismo. É autor do best-seller O Mundo é Plano

por **Vitor mango** Sáb Abr 07, 2012 1:17 am

Opinião um: o Haaretz, jornal israelense, informou na semana passada que o líder palestino Marwan Barghouti, que está preso, “divulgou uma declaração incomum a partir da celadele. Ele conclama o povo a começar um levante popular contra Israel, interromper as negociações e a coordenação de segurança e boicotar Israel. Barghouti recomendou que o povo optasse pela oposição não violenta”, observa o jornal. Barghouti, pontua o

Haaretz, “é o líder mais autêntico produzido pela Fatah que pode levar o povo a um acordo. Se Israel quer um acordo com os palestinos, tem de libertá-lo da prisão agora.”

haaretz é de lçionge o jornal que noticia mais em cima da logica

Este artigo tem bastante interesse para bser lido duas vezes
So li uma

por **Joao Ruiz** Sáb Abr 07, 2012 11:47 am

.
Então leia mais umas três vezes, para ver se realmente começa a perceber certas coisas, longe de gods e quejandos...

Laughing

por **Vitor mango** Sáb Abr 07, 2012 12:06 pm

Joao Ruiz escreveu:.
Então leia mais umas três vezes, para ver se realmente começa a perceber certas coisas, longe de gods e quejandos...

olha olha ...quem divulgou o haaretz por ai pelas curvas fui eu ...quando garantiam que o jornal nem para forrar gavetas servia
ahhh...ahhhh

por **Joao Ruiz** Sáb Abr 07, 2012 2:29 pm

.
Continua a não saber ler.

Referia-me ao artigo, não ao Haaratz, que apenas lhe serve de suporte.

Laughing

por **Vitor mango** Sáb Abr 07, 2012 4:04 pm

Joao Ruiz escreveu:.
Continua a não saber ler.

Referia-me ao artigo, não ao Haaratz, que apenas lhe serve de suporte.

e eu ?

Opinião um: o Haaretz, jornal israelense, informou na semana passada que o líder palestino Marwan Barghouti, que está preso, “divulgou uma declaração incomum a partir da celadele. Ele conclama o povo a começar um levante popular contra Israel, interromper as negociações e a coordenação de segurança e boicotar Israel. Barghouti recomendou que o povo optasse pela oposição não violenta”, observa o jornal. Barghouti, pontua o

Haaretz, “é o líder mais autêntico produzido pela Fatah que pode levar o povo a um acordo. Se Israel quer um acordo com os palestinos, tem de libertá-lo da prisão agora.”

por **Joao Ruiz** Dom Abr 08, 2012 4:16 am

.

olha olha ...quem divulgou o haaretz por ai pelas curvas fui eu ...quando garantiam que o jornal nem para forrar gavetas servia
ahhh...ahhhh

.

Pelos vistos, esquece facilmente o que diz... ou escreve...

Laughing

por **Vitor mango** Dom Abr 08, 2012 9:54 am

Joao Ruiz escreveu:.
olha olha ...quem divulgou o haaretz por ai pelas curvas fui eu ...quando garantiam que o jornal nem para forrar gavetas servia
ahhh...ahhhh
.

Pelos vistos, esquece facilmente o que diz... ou escreve...

Marwan Barghouti,

fUI BEM CLARO E CLARO E LÚCIDO TENHO SIDO ..ALIAS O AUTOR NAVEGA PERTO DAS MINHAS IDEIAS
oU SEJA

Uma pax negoceia-se sempre com o inimigo e não com o presidente do cascalhento ou..ou.ou fantasmas coloridos no bom interesse alheio
Abbas não é mais que um produto americano no tabuleiro do médio Oriente
A maioria sdos presidentes ou ..ou .ou passaram pela prisão e foi ai que arranjaram o estatuto patriótico ..jamais quem de sapato de biqueira fina e fato gravata e risco ao lado terá ou teria qualquer viabilidade de negociar seja o que for

Se isto esta errado a gente arranja-lhe centenas de exemplo
SErve para ja o Mandela ?

por **Vitor mango** Dom Abr 08, 2012 10:06 am

mais

Israel é a causa de todo om terrorismo e só sonham com invasões guerras roubos

Olhem basta ver este post agora mesmo tirado do forno ...nenhum pais os apoia nestas carnificinas mas eles acham-se os máximos

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Publicado em 08.04.12 00:51
Actualizado 08.04.12 00:51

Unidades especiais das IDF que se preparam para massa incursão Líbano se a guerra explodir com o Hezbollah
As forças terrestres devem contribuir muito mais do que em 2006, quando Israel se baseou principalmente na IAF, o que acarretaria muito mais intensa guerra urbana.
Por Gili Cohen Tags: IDF IAF Hezbollah Segunda Guerra do Líbano

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Quase seis anos após a Segunda Guerra do Líbano, unidades especiais israelenses estão se preparando para participar de incursões em massa para o Líbano se outra rodada de combates com o Hezbollah irrompe. Tão importante quanto isso, eles estão sendo treinados para prestar atenção às implicações legais.

Oficiais dizem que a Força Aérea de Israel seria destruir alvos, como bases de formação e de foguetes de lançamento de almofadas dentro de poucos dias, com base na informação recolhida pela Defesa de Israel. Mas isso não seria suficiente, então uma ofensiva terrestre seria necessário.
Um exercício de treinamento para os membros caninos e humanos da unidade Oketz na semana passada.

Um exercício de treinamento para os membros caninos e humanos da unidade Oketz na semana passada.
Foto por: Ilan Assayag

"Quando você coloca um [israelense] bandeira [em território inimigo], não há dúvida de que venceu", diz um oficial de alta patente que pediu anonimato. "É preciso aproveitar um espaço geográfico. Esta é a única maneira que o conceito de vitória pode ser estabelecida."

O IDF foi tentando melhorar o seu desempenho se as hostilidades currículo, mas isso tem Hezbollah. A organização xiita construiu linhas fortificadas com postos de comando subterrâneos e capacidade operacional melhorada. Seus foguetes estão escondidos em melhor-camuflados plataformas de lançamento.

As forças terrestres estão, portanto, devem contribuir muito mais para o esforço de guerra do que em 2006, quando Israel se baseou principalmente na IAF. Isso implicaria muito mais intensa guerra urbana, com muitos civis apanhados no fogo cruzado, e as implicações legais de atendimento.

"Tudo o que temos visto com as flotilhas e Operação Chumbo Fundido e as implicações em termos de direito internacional deixaram uma forte impressão sobre nós", diz o tenente-coronel Sahar Abergil, comandante da unidade especial de elite Yahalom. Essa unidade especializada em guerra bunker e é susceptível de conter grande parte do fardo militar.

"Eu espero que nós vamos ter [direito internacional] em conta durante o conflito", Abergil diz.

Yahalom soldados, junto com os homens e cães de caninos da IDF Oketz unidade, terminou uma sessão de treino longo na semana passada.

"Não são as patrulhas e ataques aos palestinos que estamos simulando aqui, mas uma guerra de pleno direito", diz comandante Oketz, que deu o nome de Sivan.

Uma das principais tarefas Oketz é a distinção entre militantes e civis não envolvidos.

"Nossos cães sabem como poupar os civis e abrigam-se em terroristas", disse Sivan, um capitão. "Como eles? Esse é o nosso segredo."

Quando fechamento em uma casa onde o inimigo é pensado para ser escondido, os soldados devem pedir a todos para sair. Aqueles que não saem são considerados suspeitos, e os cães logo recebe uma ordem para atacar.

De acordo com Abergil, "Nosso objetivo é que os cães não terão sobre os civis." É por isso que incluem civis fingir em nossos treinos, para mostrar aos soldados que não há regras rígidas e rápidas. "

Ele diz que os soldados também discutir dilemas morais que podem ter implicações legais. Por exemplo, espera-se que lidar se uma mulher vestindo um casaco e uma abordagem garotinho seu post.

"Será que eles abrir fogo? Eles gritam? Eles ferem eles? Nossos soldados entender que poderia ser um terrorista cinicamente explorar um menino de 5 anos de idade, e eles deveriam tentar encontrar indicações", diz Abergil.

"Ela poderia ser surdo? Ou talvez cego e ela está sendo conduzida pelo rapaz? Encontro do exército com uma população civil nunca é simples, e não há maneira de dominá-lo completamente. Estamos tentando instruir os soldados de usar o seu poder discricionário e senso comum. No final do dia, esta é uma guerra. "

por **Joao Ruiz** Dom Abr 08, 2012 12:11 pm

.
Não me venha para cá com Mandelas nem similares, que quando o diabo resolve destapá-los, puxando a manta, é um sarilho.

Lembre-se só da cáfila de presos políticos, que irrompeu por Portugal em 1974 e veja só onde conduziram este país.

Barghouti é outro que tal, a juntar-se-lhes.

Quase seis anos após a Segunda Guerra do Líbano, unidades especiais israelenses estão se preparando para participar de incursões em massa para o Líbanose outra rodada de combates com o Hezbollah irrompe.Tão importante quanto isso, eles estão sendo treinados para prestar atenção às implicações legais

Oficiais dizem que a Força Aérea de Israel seria destruir alvos, como bases de formação e de foguetes de lançamento de almofadas dentro de poucos dias, com base na informação recolhida pela Defesa de Israel. Mas isso não seria suficiente, então uma ofensiva terrestre seria necessário.
Um exercício de treinamento para os membros caninos e humanos da unidade Oketz na semana passada.

É, Mango!
Mais uma vez, Israel a pensar, antes de ser atacado e bem contrariamente às suas teorias de denegrir os judeus, a torto e a direito.

Twisted Evil

por **Vitor mango** Dom Abr 08, 2012 12:49 pm

Joao Ruiz escreveu:.
Não me venha para cá com Mandelas nem similares, que quando o diabo resolve destapá-los, puxando a manta, é um sarilho.

Lembre-se só da cáfila de presos políticos, que irrompeu por Portugal em 1974 e veja só onde conduziram este país.

Barghouti é outro que tal, a juntar-se-lhes.

Quase seis anos após a Segunda Guerra do Líbano, unidades especiais israelenses estão se preparando para participar de incursões em massa para o Líbanose outra rodada de combates com o Hezbollah irrompe.Tão importante quanto isso, eles estão sendo treinados para prestar atenção às implicações legais

Oficiais dizem que a Força Aérea de Israel seria destruir alvos, como bases de formação e de foguetes de lançamento de almofadas dentro de poucos dias, com base na informação recolhida pela Defesa de Israel. Mas isso não seria suficiente, então uma ofensiva terrestre seria necessário.
Um exercício de treinamento para os membros caninos e humanos da unidade Oketz na semana passada.

É, Mango!
Mais uma vez, Israel a pensar, antes de ser atacado e bem contrariamente às suas teorias de denegrir os judeus, a torto e a direito.

separe se for capaz

Mais uma vez, Israel a pensar, antes de ser atacado e bem contrariamente às suas teorias de denegrir os judeus, a torto e a direito.

por **Vitor mango** Dom Abr 08, 2012 12:54 pm

ou seja

para impor israel como pais judeu matam roubam invadem
Não se esqueça que a reconstrução do Libano foi feita pelos paises europeus e livres do mundo e certamente o fizeram porque não gostaram da monstruosidade feita pelos judeus a um pais e tudo por causa de dois judeus ...
Oh my GOD a besta do Hitler e seus exercitos procediam assim
Por cada soldado nazi morto reuniam a aldeia e matavam 50 aldeões

convença-me que...
este exercito mata apenas e so com motivação religiosa

por **Vitor mango** Dom Abr 08, 2012 1:03 pm

#1

Panzerschreck
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Panzerschreck is a jewel in the roughPanzerschreck is a jewel in the roughPanzerschreck is a jewel in the roughPanzerschreck is a jewel in the rough

Default Racismo Judaico contra Não-Judeus conforme expresso no Talmud
-Os judeus se referem ao restante dos habitantes da Terra, os povos não-judeus, como "gentios", "goyim". Vamos ver o que o Talmud judaico ensina aos judeus quanto à maioria não-judaica, isto é, aqueles que não pertencem ao "povo escolhido" de Javé:

"Os judeus são chamados seres humanos, mas os não-judeus não são humanos. Eles são bestas."

- Talmud: Baba mezia, 114b

"O Akum (não-judeu) é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o cachorro mais do que ao não-judeu."

- Ereget Raschi Erod, 22 30

"Mesmo tendo sido criados por Deus os não-judeus ainda são animais em forma humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será servido por animais em forma humana."

- Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855

"Uma grávida não-judia não é mais do que um animal grávido."

- Coschen hamischpat 405

"As almas dos não-judeus vem de espíritos impuros e são chamadas porcos."

- Jalkut Iuchoth Haberith, p. 250 b

"Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro."

- Tosapoth, Jebamoth 94b

"Se o judeu tem um servente não-judeu que morre, um não deve expressar simpatia ao judeu. Você deve dizer a ele: "Deus irá repor 'sua perda', como se um de seus bois tivesse morrido."

- Jore dea 377,1

"Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais."

- Talmud Sanhedrin 74b

"É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio."

- Sepher ikkarim III c 25

"É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negaceadores da Torah."

- Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5

"Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos."

- Talmud, Abodah Zara, 4b

"Todo judeu, que faz jorrar o sangue dos sem-Deus (não-judeus), está fazendo o mesmo que um sacrifício a Deus."

- Talmud: Bammidber raba c 21 & Jalkut 772

"O judeu moderno é o produto do talmud..."

- "Talmud Babilônico", publicado pela Socidade Talmúdica de Boston, p. XII

por **Joao Ruiz** Dom Abr 08, 2012 5:17 pm

.

convença-me que...
este exercito mata apenas e so com motivação religiosa

Está enganado!

Eu não quero convencê-lo... de nada, mas verifico que é incapaz de discutir este assunto com seriedade, recorrendo constantemente ao insulto e ao enxovalho da parte, que não defende. O exemplo da citação acima é bem concludente.

Tenho outra visão sobre discussões.

Twisted Evil

por **Vitor mango** Seg Abr 09, 2012 12:45 am

Joao Ruiz escreveu:.
convença-me que...
este exercito mata apenas e so com motivação religiosa

Está enganado!

Eu não quero convencê-lo... de nada, mas verifico que é incapaz de discutir este assunto com seriedade, recorrendo constantemente ao insulto e ao enxovalho da parte, que não defende. O exemplo da citação acima é bem concludente.

Tenho outra visão sobre discussões.

olha olha quem apanha com molhadas de rotulos sou eu que me limito a seguir osm posts do Haaretz onde os seus opinadores separam a sua vivência laica dos ortodoxos fanáticos
Sucede que nenhum pais ( nem ja os EUA ) seguem Israel na sua escalada Hitleriana de holocaustiar palestinianos racismo campos de concentração e invasão de fronteiras escavacando fronteiras separando família ameaçando tudo o que o chateie mesmo no mar alto e seja amigo
Ou seja eles judeus naopm se dão com ninguém ...mango berra e grita aqui que o rei vai nu e depois bla blça eu é que sou cegueta

por **Vitor mango** Seg Abr 09, 2012 12:56 am

Por causa de dois soldados os Judeus destroem um pais inteiro ...tal como Hitler fez a Varsóvia que nao deixou pedra sob pedra
Quem defende esta bestialidade e anormalidade e crime contra a humanidade esse sim esta a colocar-se ao mesmo nivel dos Nazis e das teorias de raça do povo ariano do nazismo e fora das nações civilizadas do mundo moderno

por **Vitor mango** Seg Abr 09, 2012 7:22 am

Vitor mango escreveu:Por causa de dois soldados os Judeus destroem um pais inteiro ...tal como Hitler fez a Varsóvia que nao deixou pedra sob pedra
Quem defende esta bestialidade e anormalidade e crime contra a humanidade esse sim esta a colocar-se ao mesmo nivel dos Nazis e das teorias de raça do povo ariano do nazismo e fora das nações civilizadas do mundo moderno

De uma coisa tenho a certeza
Os judeus jamais farão a " Graça " de destruir o LIbano porque ha dinheiro farto e gordo do ocidente ...e...e não é por acaso que eles Judeus agora garante que estão a criar um corpo militar so para combater o hesbolad na fronteira

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Um Oriente Médio, duas opiniões

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