Flame: Criadores do vírus enviaram código de «suicídio»
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Flame: Criadores do vírus enviaram código de «suicídio»
Flame: Criadores do vírus enviaram código de «suicídio»
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Os criadores do Flame, um vírus informático descoberto na semana passada no Médio Oriente, reagiram à publicidade negativa que o software gerou a nível internacional e terão enviado um código de «suicídio» para o remover dos computadores que controlavam e apagar o seu rasto.
O Flame foi descoberto pela agência de telecomunicações das Nações Unidas – União Internacional das Telecomunicações (UIT) –, quando investigava o roubo de dados informáticos em computadores espalhados pelo Médio Oriente.
Na primeira entrevista que deu sobre o assunto, o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré, afirmou que não considerava o Flame como um acto de ciberguerra. Quando questionado sobre a possível origem do vírus, Touré disse não ter qualquer suspeita que mesmo tivesse sido criado pelos Estados Unidos, mas «tudo indica que foi criado por um Estado», afirmou à BBC.
A maior preocupação do secretário-geral da UIT é a prevenção de ataques cibernéticos. «O papel da UIT não é julgar o responsável. O nosso dever é trabalhar com parceiros para promover uma melhor cooperação», salientou Touré, acrescentando que é necessário partilhar conhecimentos e treinar pessoas – especialmente nos países em desenvolvimento. Entretanto, especialistas informáticos afirmaram que o Flame só pode ter sido criado por criptógrafos de «classe mundial».
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Os criadores do Flame, um vírus informático descoberto na semana passada no Médio Oriente, reagiram à publicidade negativa que o software gerou a nível internacional e terão enviado um código de «suicídio» para o remover dos computadores que controlavam e apagar o seu rasto.
O Flame foi descoberto pela agência de telecomunicações das Nações Unidas – União Internacional das Telecomunicações (UIT) –, quando investigava o roubo de dados informáticos em computadores espalhados pelo Médio Oriente.
Na primeira entrevista que deu sobre o assunto, o secretário-geral da UIT, Hamadoun Touré, afirmou que não considerava o Flame como um acto de ciberguerra. Quando questionado sobre a possível origem do vírus, Touré disse não ter qualquer suspeita que mesmo tivesse sido criado pelos Estados Unidos, mas «tudo indica que foi criado por um Estado», afirmou à BBC.
A maior preocupação do secretário-geral da UIT é a prevenção de ataques cibernéticos. «O papel da UIT não é julgar o responsável. O nosso dever é trabalhar com parceiros para promover uma melhor cooperação», salientou Touré, acrescentando que é necessário partilhar conhecimentos e treinar pessoas – especialmente nos países em desenvolvimento. Entretanto, especialistas informáticos afirmaram que o Flame só pode ter sido criado por criptógrafos de «classe mundial».
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117539
Re: Flame: Criadores do vírus enviaram código de «suicídio»
][color=red]Os criadores do Flame, um vírus informático descoberto na semana passada no Médio Oriente, reagiram à publicidade negativa que o software gerou a nível internacional e terão enviado um código de «suicídio» para o remover dos computadores que controlavam e apagar o seu rasto.[/color
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Re: Flame: Criadores do vírus enviaram código de «suicídio»
Vírus Flame vinculado ao Stuxnet
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O vírus Flame, activo no Médio Oriente, tem fortes vínculos com o Stuxnet, um programa de malware que teria sido desenvolvido pelos EUA ou Israel, afirmou esta segunda-feira a empresa de segurança russa Kaspersky, que descobriu o novo vírus no mês passado.
Segundo a fonte, a investigação mostra que os dois programas partilham certas porções de código, o que sugere algum tipo de vínculo entre os dois grupos de programadores independentes.
O pesquisador do Kaspersky, Alexander Gostev, afirmou no seu blog que, apesar de no início considerarem que os dois vírus não estavam vinculados, na realidade isso não acontece.
«Quando o Stuxnet foi criado (Janeiro-Junho de 2009), a plataforma Flame já existia (foi criada o mais tardar em 2008) e já tinha uma estrutura modular», afirmou.
Segundo ele, isso aponta para a existência de duas equipas de programadores independentes, que desenvolveram uma plataforma própria de 2007 a 2008, o mais tardar.
Kaspersky, um dos maiores produtores mundiais de software antivírus, afirmou que o Flame é 20 vezes mais potente que o Stuxnet, o vírus descoberto em Junho de 2010 e utilizado contra o programa nuclear iraniano.
Uma alta concentração de computadores afectados pelo Flame também foi detectada no Líbano, Cisjordânia e Hungria. Infecções adicionais foram reportadas na Áustria, Rússia, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos.
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O vírus Flame, activo no Médio Oriente, tem fortes vínculos com o Stuxnet, um programa de malware que teria sido desenvolvido pelos EUA ou Israel, afirmou esta segunda-feira a empresa de segurança russa Kaspersky, que descobriu o novo vírus no mês passado.
Segundo a fonte, a investigação mostra que os dois programas partilham certas porções de código, o que sugere algum tipo de vínculo entre os dois grupos de programadores independentes.
O pesquisador do Kaspersky, Alexander Gostev, afirmou no seu blog que, apesar de no início considerarem que os dois vírus não estavam vinculados, na realidade isso não acontece.
«Quando o Stuxnet foi criado (Janeiro-Junho de 2009), a plataforma Flame já existia (foi criada o mais tardar em 2008) e já tinha uma estrutura modular», afirmou.
Segundo ele, isso aponta para a existência de duas equipas de programadores independentes, que desenvolveram uma plataforma própria de 2007 a 2008, o mais tardar.
Kaspersky, um dos maiores produtores mundiais de software antivírus, afirmou que o Flame é 20 vezes mais potente que o Stuxnet, o vírus descoberto em Junho de 2010 e utilizado contra o programa nuclear iraniano.
Uma alta concentração de computadores afectados pelo Flame também foi detectada no Líbano, Cisjordânia e Hungria. Infecções adicionais foram reportadas na Áustria, Rússia, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos.
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