Vaticano para os palestinos: Postura sobre a ocupação israelense não mudou

por **Vitor mango** Ter Jun 19, 2012 11:32 am

Tradutor
Vaticano para os palestinos: Postura sobre a ocupação israelense não mudou
Delegação palestina definido para partir para Roma para discutir acordo entre Vaticano e Israel, em meio a temores de que o acordo seria indiretamente reconhecem a anexação de Jerusalém Oriental.
Por Amira Hass | Jun.19, 2012 | 19:38

Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas havia instruído que uma delegação do primeiro-ministro Salam Fayyad ser enviado ao Vaticano para discutir os detalhes de um acordo econômico com negociações entre o Papa e Israel, agência de notícias palestina Wafa informou no fim de semana.

A decisão de Abbas 'vem na sequência dos relatórios de temores expressos por palestinos cristãos e advogados palestinos que o novo acordo entre Israel eo Vaticano poderia sugerir indiretamente, reconhece a anexação israelense de Jerusalém Oriental.

Na sequência de um relatório Haaretz, alguns porta-vozes da Cidade do Vaticano declarou na mídia que a posição da Santa Sé em relação à ocupação israelense não mudou. No entanto, uma fonte com a OLP disse que as declarações não foram suficientes -, portanto, uma reunião entre autoridades palestinas e Vaticano é necessário.

Ramallah espera que a delegação a partir do próximo mês, antes da visita programada de Abbas, em Roma. No entanto, ainda não está claro se será liderado por Salam Fayyad, eo ministro das Relações Exteriores Riyad al-Maliki.

Nos últimos dias, Abbas prometeu mais uma vez que um Hamas-Fatah governo de unidade está prestes a ser estabelecida, e como já foi dado a conhecer, se de fato seria formado, será sem Fayyad. Em qualquer caso, a delegação é dito ser composto por alguns representantes da OLP, juntamente com o Dr. Nabil Shaath, o negociador palestino em um acordo separado entre os palestinos e do Vaticano.

Em 10 de junho, Haaretz informou que um acordo elaborado em uma das negociações israelo-Vaticano, não diferencia território israelense soberano e os territórios ocupados em 1967. A ausência de tal distinção - como habitual em acordos e convênios sinais de Israel com os Estados estrangeiros - criou tensão entre as comunidades cristãs da Palestina, a OLP ea Cidade do Vaticano.

Na sua resposta, o porta-voz do Vaticano favoreceu focando no fato de que o acordo elaborado não menciona as instituições católicas em territórios ocupados palestinos e, portanto, não é uma violação da Convenção de Genebra relativa à protecção de uma população ocupada.

"O acordo em questão diz respeito ao estatuto atividade da vida, e fiscais da Igreja Católica em Israel", disse o subsecretário do Vaticano para as Relações com os Estados Ettore Balestrero na rádio Vaticano. Balestrero acrescentou que o projecto "não entra em disputas territoriais. Não haverá menção de Jerusalém Oriental ou de qualquer lugar na Cisjordânia".

Uma fonte autorizada disse ao Haaretz que o apoio do Vaticano dos palestinos será feita em um acordo previsto para ser assinado com a Autoridade Palestiniana; porém fontes palestinas observou que até agora a Cidade do Vaticano havia negado seu pedido seria reconhecer o Estado Palestino, bem como se recusou a identificar a Linha Verde 1967 como suas fronteiras, em um acordo palestino-Vaticano conjunta. Esta posição do Vaticano é primariamente recebido com decepção pelos palestinos cristãos.

Israel-Vaticano negociações são definidos continuar em dezembro, após dois dias de palestras foram realizadas na semana passada em Roma. O acordo financeiro está sendo baseado no tratado assinado entre Israel e Cidade do Vaticano, em 1993, quando as relações diplomáticas entre as entidades foram criadas.

As negociações sobre o novo acordo iniciado em 1999.