Hagel: a identidade judaica de Israel não é negociável problema em qualquer negócio no Oriente Médio

Hagel: a identidade judaica de Israel não é negociável problema em qualquer negócio no Oriente Médio
Candidato
em potencial, descrita por críticos como anti-israelense, escreveu em
2008 o livro que "vínculo com Israel é no núcleo de abordagem EUA para o
Oriente Médio".
Por Chemi Shalev | Jan.07, 2013 | 12:40 | 7
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Jan.07, 2013 | 12:40

Candidato
controversa do presidente Barack Obama para o cargo de secretário de
Defesa dos EUA, Chuck Hagel, acredita que em qualquer acordo de paz no
Oriente Médio não é apenas uma questão que não é negociável: a
identidade judaica de Israel.

O
ex-senador republicano de Nebraska, descrito por republicanos
conservadores e críticos judeus como "antagonista" para Israel e até
mesmo como um "borderline anti-semita", escreveu em seu livro de 2008
Latina; nosso próximo capítulo que qualquer presidente dos EUA é
necessária "para se envolver ativamente no negócio perigoso e politicamente arriscada da pacificação. Sabemos que um acordo de paz não vai acontecer se as partes são deixados à sua própria sorte. "

No
entanto, Hagel acrescentou, "há um importante dado que não é
negociável:. Uma solução abrangente não deve incluir qualquer
compromisso sobre a identidade judaica de Israel"

Obama deve anunciar a nomeação Hagel para o principal cargo no Departamento de Defesa em Washington na segunda-feira. Senadores
republicanos, certas colunistas da asa e diversos grupos judaicos já
sinalizou que vai se opor a nomeação Hagel, citando, entre outras
coisas, o seu "animus" em relação a Israel e suas observações sobre o
poder do "lobby judeu", em Washington.

Posições
Hagel sobre israelo-árabe de paz, no entanto, são compartilhadas por um
número substancial de israelenses no centro e à esquerda do mapa
político de Israel: ele endossa os "Parâmetros Clinton" enunciada pelo
ex-presidente Bill Clinton depois de 2000 Cúpula de Camp David, dizendo
que estes
"representam o mais abrangente plano, detalhado e prático até o momento
para um acordo israelo-palestino e de uma solução de dois Estados".

"O povo de Israel deve ser livre para viver em paz e segurança", Hagel escreveu em seu livro. "Da
mesma forma, o povo palestino também deve ter o mesmo direito de viver
em paz na Palestina, com Jerusalém Oriental como sua capital e com a
mesma esperança de um futuro próspero."

Hagel
também escreve que qualquer acordo de paz exigiria uma "iniciativa para
a segurança regional", que incluiria Israel e os países árabes, com a
participação da ONU e da OTAN.

Mas,
ele acrescentou, no núcleo da abordagem dos EUA para o Oriente Médio
"haverá sempre uma ligação especial e histórico com Israel,
exemplificado pelo nosso contínuo compromisso em defesa de Israel. Mas esse compromisso não pode ser à custa de nossas relações árabes e muçulmanos. "

Em
seu livro, Hagel também pede diretos conversações bilaterais com o Irã,
escrevendo, "ataques militares contra as instalações nucleares
iranianas seria um sinal de uma falha grave diplomática e que têm as
suas próprias consequências negativas graves para os Estados Unidos e
para os nossos aliados."

Ele
descreve a guerra no Iraque como uma das cinco maiores erros na
história dos EUA, e descreve a política externa de George W. Bush como
"irresponsável"