Israel danado para fazer guerras

Jordan opens skies for Israel drone attacks on Syria: Report
File photo shows an Israeli Air Force Heron TP surveillance drone, known as the IAI (Israel Aerospace Industries) Eitan.

Mon Apr 22, 2013 1:23PM
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A
new report says Jordan has given the go-ahead to Tel Aviv to use its
airspace for spying on Syria and attacking its industrial facilities.


French newspaper Le Figaro reported on Monday that Jordan has
opened two corridors in its airspace to Israeli Air Force drones
seeking to monitor the ongoing conflict in Syria.


Quoting western military officials in the Middle East, the report
added that the Israeli drones “can hit a target anywhere in Syria.”


The permission was granted to Israel by King Abdullah II in March
during US President Barack Obama's visit to Jordan, which came
immediately after his first trip as president to Israel, the report
added.


King Abdullah’s decision has opened two new routes to Israeli
drones; a southern route from the Israeli airbase in Negev and a
northern route via Jordan's capital city, Amman. The routes allow
Israeli drones to avoid accessing Syrian airspace through southern
Lebanon, which could draw a response from Lebanese resistant movement,
Hezbollah, Le Figaro added.


On April 4, the Syrian government warned Jordan that it was "playing
with fire" by allowing the US and other countries to train and arm
militants seeking to topple the government of President Bashar al-Assad
on its soil.


The Syrian warning came after US and other Western and Arab
officials said Jordan has been facilitating arms shipments and hosting
training camps for militants operating in Syria since October 2012.


Syria has been experiencing a deadly unrest since March 2011. Many
people, including large numbers of security personnel, have been killed
in the violence.


The Syrian government says that the chaos is being orchestrated from
outside the country, and there are reports that a very large number of
the militants are foreign nationals.


Damascus says the West and its regional allies including Qatar, Saudi Arabia, and Turkey are supporting the militants.


PG/SS

Jordan abre os céus para ataques de drones israelenses sobre a Síria: Relatório
Foto
de arquivo mostra um Air Force Heron TP vigilância zangão israelense,
conhecido como o (Israel Aerospace Industries) IAI Eitan.
Foto
de arquivo mostra um Air Force Heron TP vigilância zangão israelense,
conhecido como o (Israel Aerospace Industries) IAI Eitan.
Seg 22 abr 2013 13:23
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Um
novo relatório diz Jordan deu o seu aval para Tel Aviv para utilizar
seu espaço aéreo para espionar Síria e atacar suas instalações
industriais.


Jornal
francês Le Figaro nesta segunda-feira que a Jordânia abriu dois
corredores em seu espaço aéreo para aviões da Força Aérea israelense que
buscam acompanhar o conflito em curso na Síria.

Citando
autoridades militares ocidentais no Oriente Médio, o relatório
acrescentou que os drones israelenses "pode ​​atingir um alvo em
qualquer lugar, na Síria."

A
permissão foi concedida a Israel pelo rei Abdullah II em março durante a
visita do presidente dos EUA, Barack Obama para a Jordânia, que veio
imediatamente depois de sua primeira viagem como presidente a Israel,
acrescentou o relatório.

A
decisão do rei Abdullah abriu duas novas rotas para drones israelenses,
uma rota do sul da base aérea israelense no Negev e uma rota do norte
via capital da Jordânia, Amã. As
rotas de permitir drones israelenses para evitar o acesso do espaço
aéreo sírio pelo sul do Líbano, o que poderia gerar uma resposta do
movimento resistente libanês, Hezbollah, Le Figaro acrescentou.

Em
4 de abril, o governo sírio advertiu Jordan que estava "brincando com
fogo", permitindo que os EUA e outros países para treinar e armar
militantes que buscam derrubar o governo do presidente Bashar al-Assad
em seu solo.

O
aviso da Síria veio depois dos EUA e outros funcionários ocidentais e
árabes, disse Jordan tem facilitado o transporte de armas e hospedagem
campos de treinamento para militantes que operam na Síria desde Outubro
de 2012.

Síria tem vindo a registar uma inquietação mortal desde março de 2011. Muitas pessoas, incluindo um grande número de pessoal de segurança, foram mortas na violência.

O
governo sírio diz que o caos está sendo orquestrada de fora do país, e
há relatos de que um número muito grande de que os militantes são
estrangeiros.

Damasco diz que o Ocidente e seus aliados regionais, incluindo o Qatar, Arábia Saudita e Turquia estão a apoiar os militantes.

PG / SS