Publicaçõesamas rejeita a iniciativa da Liga Árabe para a paz entre israelenses e palestinos
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amas rejeita a iniciativa da Liga Árabe para a paz entre israelenses e palestinos
por Vitor mango Sáb maio 04, 2013 5:07 am
Hamas rejeita a iniciativa da Liga Árabe para a paz entre israelenses e palestinos
Ismail
Haniyeh diz que os forasteiros não pode decidir o destino dos
palestinos, sublinhando: ". Palestina não é uma propriedade, não está à
venda, não para uma troca e não poderá ser comercializado"
Por Reuters | May.03, 2013 | 18:03 | 8
A secretária de Estado dos EUA, John Kerry e do Qatar PM
Secretário
de Estado John Kerry e primeiro-ministro do Qatar Sheikh Hamad Bin
Jassim Al Thani EUA falar com a imprensa depois de uma reunião com os
membros da Liga Árabe. Foto por Reuters
Livni voa para Washington para conversar com Kerry sobre proposta da Liga Árabe para Estado palestino
Por Barak Ravid | May.02, 2013 | 01:40 | 64
O
primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, na sexta-feira rejeitou uma
iniciativa revista Middle paz no Oriente apresentado pela Liga Árabe,
dizendo que os forasteiros não poderia decidir o destino dos palestinos.
Em
reuniões esta semana em Washington, os Estados árabes apareceram para
suavizar o seu plano de paz de 2002, reconhecendo que israelenses e
palestinos pode ter de trocar a terra em qualquer eventual acordo de
paz.
Os Estados Unidos ea liderança palestina na Cisjordânia, elogiou o movimento. Mas,
falando a centenas de fiéis em uma mesquita de Gaza, Haniyeh disse que
era uma concessão que outros árabes não estavam autorizados a fazer.
"A chamada nova iniciativa árabe é rejeitada pelo nosso povo, pela nossa nação e ninguém pode aceitar isso", disse Haniyeh.
"A iniciativa contém inúmeros perigos para o nosso povo na terra ocupada de 1967, 1948 e para o nosso povo no exílio."
Ele
estava se referindo à divisão do mandato britânico na Palestina em
1948, quando as Nações Unidas votaram para dividir o território em um
Estado judeu e um Estado árabe, e para a guerra de 1967, quando Israel
capturou a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Gaza.
Hamas
recusa-se a reconhecer o direito de Israel de existir e reivindica todo
o território entre o Mediterrâneo eo rio Jordão como legitimamente
palestino. Ele nunca aceitou o plano árabe, que foi apresentado pela primeira vez em 2002.
A
versão modificada foi anunciada pelo primeiro-ministro do Qatar na
segunda-feira e os comentários de Haniyeh representou uma discordância
pública rara entre Hamas e um dos seus principais apoiantes.
O
rico Estado do Golfo prometeram mais de US $ 400 milhões para financiar
projetos de habitação na Faixa de Gaza, que o Hamas tomou o da facção
rival Fatah palestino em uma breve guerra civil em 2007.
"Para
aqueles que falam de trocas de terras que dizemos: a Palestina não é
uma propriedade, não está à venda, não para uma troca e não poderá ser
comercializado", disse Haniyeh.
Haniyeh
disse que a Autoridade Palestina rival, liderado pelo presidente
palestino, Mahmoud Abbas, foi o responsável por inspirar a posição árabe
mais suave, porque aceitou a necessidade de trocas de terras com
Israel.
Israel rejeitou o plano de paz árabe quando foi proposto há 11 anos. Autoridades
israelenses deram uma cautelosa boas-vindas às novas sugestões, mas o
governo ainda objetos para os pontos-chave, incluindo o "direito de
retorno" dos refugiados palestinos ea criação de uma capital palestina
em Jerusalém Oriental.
A
secretária de Estado dos EUA, John Kerry está tentando reviver as
negociações de paz diretas que quebrou em 2010, sobre a questão da
construção de assentamentos judaicos em Jerusalém Oriental e na
Cisjordânia.
Na terça-feira, ele saudou o anúncio da Liga Árabe como "um grande passo à frente."
No
entanto, todos os movimentos de paz terá que enfrentar o cenário
político palestino fraturado com Abbas realização influência sobre
partes da Cisjordânia eo Hamas firmemente entrincheirado em Gaza. Repetidas tentativas por parte dos dois lados para garantir a reunificação política dos dois territórios falharam.
Ismail
Haniyeh diz que os forasteiros não pode decidir o destino dos
palestinos, sublinhando: ". Palestina não é uma propriedade, não está à
venda, não para uma troca e não poderá ser comercializado"
Por Reuters | May.03, 2013 | 18:03 | 8
A secretária de Estado dos EUA, John Kerry e do Qatar PM
Secretário
de Estado John Kerry e primeiro-ministro do Qatar Sheikh Hamad Bin
Jassim Al Thani EUA falar com a imprensa depois de uma reunião com os
membros da Liga Árabe. Foto por Reuters
Livni voa para Washington para conversar com Kerry sobre proposta da Liga Árabe para Estado palestino
Por Barak Ravid | May.02, 2013 | 01:40 | 64
O
primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, na sexta-feira rejeitou uma
iniciativa revista Middle paz no Oriente apresentado pela Liga Árabe,
dizendo que os forasteiros não poderia decidir o destino dos palestinos.
Em
reuniões esta semana em Washington, os Estados árabes apareceram para
suavizar o seu plano de paz de 2002, reconhecendo que israelenses e
palestinos pode ter de trocar a terra em qualquer eventual acordo de
paz.
Os Estados Unidos ea liderança palestina na Cisjordânia, elogiou o movimento. Mas,
falando a centenas de fiéis em uma mesquita de Gaza, Haniyeh disse que
era uma concessão que outros árabes não estavam autorizados a fazer.
"A chamada nova iniciativa árabe é rejeitada pelo nosso povo, pela nossa nação e ninguém pode aceitar isso", disse Haniyeh.
"A iniciativa contém inúmeros perigos para o nosso povo na terra ocupada de 1967, 1948 e para o nosso povo no exílio."
Ele
estava se referindo à divisão do mandato britânico na Palestina em
1948, quando as Nações Unidas votaram para dividir o território em um
Estado judeu e um Estado árabe, e para a guerra de 1967, quando Israel
capturou a Cisjordânia, Jerusalém Oriental e Gaza.
Hamas
recusa-se a reconhecer o direito de Israel de existir e reivindica todo
o território entre o Mediterrâneo eo rio Jordão como legitimamente
palestino. Ele nunca aceitou o plano árabe, que foi apresentado pela primeira vez em 2002.
A
versão modificada foi anunciada pelo primeiro-ministro do Qatar na
segunda-feira e os comentários de Haniyeh representou uma discordância
pública rara entre Hamas e um dos seus principais apoiantes.
O
rico Estado do Golfo prometeram mais de US $ 400 milhões para financiar
projetos de habitação na Faixa de Gaza, que o Hamas tomou o da facção
rival Fatah palestino em uma breve guerra civil em 2007.
"Para
aqueles que falam de trocas de terras que dizemos: a Palestina não é
uma propriedade, não está à venda, não para uma troca e não poderá ser
comercializado", disse Haniyeh.
Haniyeh
disse que a Autoridade Palestina rival, liderado pelo presidente
palestino, Mahmoud Abbas, foi o responsável por inspirar a posição árabe
mais suave, porque aceitou a necessidade de trocas de terras com
Israel.
Israel rejeitou o plano de paz árabe quando foi proposto há 11 anos. Autoridades
israelenses deram uma cautelosa boas-vindas às novas sugestões, mas o
governo ainda objetos para os pontos-chave, incluindo o "direito de
retorno" dos refugiados palestinos ea criação de uma capital palestina
em Jerusalém Oriental.
A
secretária de Estado dos EUA, John Kerry está tentando reviver as
negociações de paz diretas que quebrou em 2010, sobre a questão da
construção de assentamentos judaicos em Jerusalém Oriental e na
Cisjordânia.
Na terça-feira, ele saudou o anúncio da Liga Árabe como "um grande passo à frente."
No
entanto, todos os movimentos de paz terá que enfrentar o cenário
político palestino fraturado com Abbas realização influência sobre
partes da Cisjordânia eo Hamas firmemente entrincheirado em Gaza. Repetidas tentativas por parte dos dois lados para garantir a reunificação política dos dois territórios falharam.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117496
Re: amas rejeita a iniciativa da Liga Árabe para a paz entre israelenses e palestinos
por Vitor mango Sáb maio 04, 2013 5:07 am
Hamas
recusa-se a reconhecer o direito de Israel de existir e reivindica todo
o território entre o Mediterrâneo eo rio Jordão como legitimamente
palestino. Ele nunca aceitou o plano árabe, que foi apresentado pela primeira vez em 2002.
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