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Putin diz que Rússia não quer ser superpotência nem ensinar como se vive a outros países

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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 13, 2013 2:00 am

Putin diz que Rússia não quer ser superpotência nem ensinar como se vive a outros países

Ele defendeu ações da chancelaria nos casos da Síria e do Irã e convidou a Ucrânia a trabalhar por união aduaneira






Em discurso sobre política externa realizado no Kremlin nesta quinta-feira (12/12), o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que seu país não aspira ser uma “superpotência” nem ensinar às outras nações “como se deve viver”. Segundo ele, a Rússia não procura impor sua hegemonia regional nem global a ninguém.

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O líder russo também garantiu que seu país quer respeitar a soberania e a estabilidade de outros países. “Vamos procurar a liberdade defendendo o direito internacional, advogando o respeito pela soberania nacional e as singularidades de cada povo”, afirmou.

Ele também tentou negar qualquer influência de seu país na crise pela qual passa a vizinha Ucrânia.

Agência Efe
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, entrando para realizar discurso ao Parlamento no Kremlin

Há duas semanas, opositores do governo ucraniano invadiram as ruas da capital Kiev protestando pelo fato de o presidente Viktor Yanucovitch ter desistido de um acordo de associação com a União Europeia, acusando-o de ser pró-Rússia – com quem Kiev negocia um acordo de união aduaneira. Putin disse que a Rússia não está obrigando ninguém a negociar e que uma associação não anula a outra.

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Ele também convidou a Ucrânia a seguir trabalhando para se integrar à união aduaneira, também composta por Belarus e Cazaquistão. “Não impomos a ninguém nossos valores e interesses a ninguém. (...) Todas as tentativas de se impor sobre outras nações falharam [no passado]”, afirmou.

Putin disse que a Ucrânia mostrou interesse "em assistir a todos os encontros do grupo na qualidade de observadora", antes inclusive de renunciar ao acordo com a EU. “Nosso projeto de integração está baseado em um princípio de igualdade e em interesses econômicos reais", disse Putin.
 


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Putin defendeu o projeto que, para além da união aduaneira, quer constituir uma união econômica euroasiática que reúna, perto de Moscou, os países da ex-União Soviética. "Esperamos terminar antes de 1° de maio de 2014 o ajuste do texto do tratado, que chegará aos parlamentos russo, bielorrusso e cazaque", declarou Putin. "Faremos o projeto euroasiático avançar sem opô-lo a outros projetos de integração, entre eles, naturalmente, o da Europa", concluiu.

Oriente Médio

Putin não mencionou diretamente os Estados Unidos em seu discurso, mas fez referências às recentes intervenções de Washington em países como Líbia, Afeganistão e Iraque. E elogiou a ação da chancelaria russa para evitar a intervenção estrangeira na Síria.

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"Na Síria, a comunidade internacional tinha de tomar uma decisão conjunta e decisiva. Eram duas opções: ou a continuação da degradação da ordem mundial, a regra do direito pelo poder, pelo punho e da multipilicação do caos; ou coletivamente tomarmos decisões responsáveis", explicou, elogiando a Rússia por escolher o segundo caminho. "Agimos de uma maneira firme, pensada e comedida. Em nenhum momento colocamos em risco nossos interesses ou a estabilidade e segurança global. Acredito que esta seja uma maneira madura e responsável de uma nação atuar".

Sobre o acordo político entre as potências ocidentais e o Irã para regulamentar o programa nuclear do país persa, que também contou com forte influência russa, Putin disse que é preciso “continuar com uma busca paciente para uma solução ampla, que garantiria o inalienável direito do Irã em desenvolver sua indústria de energia nuclear de forma pacífica e a segurança de todos os países na região, incluindo Israel.

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