Não Ortodoxo

Não Ortodoxo
30 de outubro de 2014, 10:25



É difícil encontrar uma fresta de esperança em algo tão escandaloso quanto as acusações "Mikvagate" contra o rabino Barry Freundel. Não há uma pessoa de mente decente no mundo que não se sente a dor ea violação de suas vítimas e raiva na profanação de tão sagrado e privado de um ritual. Ganhando bastante a atenção nesta história horrível são os convertidos; tão vulnerável, ingênua e sem proteção contra predadores neste processo intimidante e árduo. Talvez, apenas talvez, isso poderia ser um "momento de ensino" e de alguma forma criar algo bom de algo ruim.

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Todavia, eu sou um pouco cético e pelo que eu tenho lido na conversa do cyber não estou sozinho. Como é hábito em muitos casos de abuso, aqueles que têm autoridade tendem a culpar a "doença" do predador. Serviço de bordo muito é dado à simpatia para com as vítimas, a família do acusado e, claro, sua congregação. Uma comissão será nomeada para investigar as circunstâncias e recomendar mudanças. No entanto, o problema nos olhos dos órgãos sociais e dos seus comitês será a incapacidade de prevenir lobos solitários propenso a cometer suas maldades. Não nos esqueçamos de que é provável que qualquer pessoa ou organização que deveria ter sido certificando-se esse tipo de atrocidade não ocorre provavelmente lawyered-se agora em antecipação de ações deixe de vir. Todas as conclusões serão em linguagem litígio prova enigmática. Essa é a história desses escândalos, veja: Universidade Yeshiva, NCSY, Torah Temima e outros.

O que precisamos ver a partir deste escândalo é uma revisão completa do processo de conversão ea atitude Ortodoxa para as questões das mulheres, mas o que temos chegado tão longe do Conselho Rabínico da América (RCA) é apenas mais intransigência e uma submissão flagrante para o conflito israelo Rabinato Chefe, uma instituição apenas a RCA parece ter, em qualquer sentido. Isto de Uri Heilmann de JTA citando o rabino Tzvi Romm, administrador de Conversões dizendo da RCA:

"Romm delineou os requisitos básicos (para conversão): Shabbat e observância kosher; oração diária; fluência com as bênçãos; vestindo uma cobertura para a cabeça e franjas tsitsit rituais para os homens; e compromisso com observâncias pureza familiar - abstenção de relações sexuais durante a menstruação e imergindo na mikvê depois. Habilidades de leitura hebraico também são geralmente necessários, e que a pessoa deve fazer parte de uma comunidade ortodoxa ".

Tradução - a não-observância dessas exigências desqualificar um de se tornar um judeu. Ditas, mas persistente no ar como o cheiro de meias suadas é que se você nasceu de uma mãe judia e seguir todas essas regras, mas - dizem lugar uma câmera escondida em um mikveh, ou você luta meninos do ensino médio em seu escritório até você orgasmo, ou molestar garotas adolescentes problemáticos em seu cuidado, ou você abusar psicologicamente adolescente meninos 6.000 milhas de casa, você ainda é um judeu e, claro, ainda ortodoxa. Essas são as regras e eles não podem nunca ser alterado. O mesmo vale para a concessão de mulheres mais representação na prática religiosa ou para aliviar a situação das mulheres acorrentadas por leis misóginas desatualizados. Oh, os gritos de quão longe a ortodoxia veio já está tocando em meus ouvidos como já antecipamos a ser apontado para a criação do "Yoetzet Halachá", grupos tefilla das mulheres e Yeshivot várias mulheres.

Gostaria de aplaudir esses "avanços" que não foram acompanhados, mas pelo fundamentalismo hipócrita. A RCA não concederá um graduado da Yeshivat Chovevei Torah (YCT), a adesão à organização. Seu pecado? Ordenação de mulheres. Vamos ser claros, nem YCT nem seu fundador rabino Avi Weiss já afirmou que mulheres ordenadas poderia realizar rituais específicos designados exclusivamente para homens. No entanto, a mera ordenação de mulheres foi um passo longe demais. Imagine um mundo em que aceitou a fórmula YCT, é justo dizer que poderia ter evitado a Freundel do de exercer tanto poder sobre as mulheres vulneráveis.

Alguns anos atrás, o grande Rabino Emanuel Rackman, ex-presidente da própria Orthodox Universidade Bar Ilan e púlpito lendário rabino veio com uma solução Halachic única para o problema Agunah (esposa acorrentada). Tão poderosa foram as forças da hegemonia rabínica que este grande homem foi marginalizados e ridicularizados pelas próprias instituições que ajudaram a construir e os rabinos cujo caminho ele abriu.

O problema não é que a ortodoxia carece de soluções; o problema é que a Ortodoxia não tem coragem. Com exceção de alguns liberais sem rodeios, a Ortodoxia pulou o tubarão direita. Esses liberais de que falo por sinal, são ou nunca deu nenhuma posição de poder ou influência na Ortodoxia organizada ou que nunca cruzar certas linhas de modo a não ser "Avi Weissed."

Em Israel, a situação não é melhor. Um projeto de lei que irá conceder rabinos locais mais autoridade no processo de conversão que tem votos suficientes para passar no Knesset será prejudicada pela promessa de Netanyahu para o Rabinato Chefe de parar ele no processo administrativo. Em um caso de pura ironia, partidos árabes estão se alinhando com os partidos haredim contra o projeto de lei ostensivamente para evitar mais "judeus" em Israel. Para o chefe do rabinato um imigrante ucraniano com um pai judeu é bom o suficiente para lutar pela IDF e morrer por seu país de adoção, mas não o suficiente para judaica casar lá. Um bom amigo meu me lembrou recentemente que, se a rabinos de hoje estavam correndo as coisas quando Ruth seguiu Naomi volta para Israel a partir de Moab, nunca teríamos tido o rei Davi.

Chegou a hora de soltar as etiquetas. Ortodoxia de uma pessoa é mais queridos heresia. Também é hora de abrir as comportas. O judaísmo é complicado o suficiente para aqueles que nasceram para ele, se alguém quer ser uma parte dela, chegou a hora de deixá-los. Precisamos de mais judeus não menos. E quando eu digo judeu não me importa quantas vezes você orar ou se deve ou não comer no McDonalds. E precisamos libertar nossas mulheres. Não temos o direito de criticar os fundamentalistas islâmicos e seu tratamento de mulheres quando nossas próprias mulheres não podem obter o divórcio se o marido se recusa a conceder a ela. Se não mudar fundamentalmente (sim, eu sei que a Ortodoxia é sobre ficar colocado), então estamos condenados.

Apesar participação em uma sinagoga ortodoxa, sendo um graduado da Yeshivot e ter enviado meus filhos para escolas Dia Yeshiva eu dizer com orgulho que já não sou ortodoxo, eu sou apenas um judeu. Se que o impede de comer em minha casa kosher, eu estou ok com isso

Leia mais: No Longer Ortodoxa | Joel Moskowitz | Os Blogs | The Times of Israel http://blogs.timesofisrael.com/no-longer-orthodox/#ixzz3HqJFDGtG
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