TERROR em jerusalem

The Gaza connection to terror in Jerusalem

As long as Hamas knows that Jerusalem is afraid of confronting it, the terror group will continue inciting violence in East Jerusalem

By Avi Issacharoff November 18, 2014, 3:51 pm 18





Blood on prayer shawls and prayer books inside Har Nof's Kehilat Yaakov synagogue, where two Palestinian terrorists attacked worshipers at prayer, killing four, on November 18, 2014. (Photo credit: Kobi Gideon/GPO/FLASH90)

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This was no case of “spontaneous terrorism,” as witnessed in recent car and knife attacks. In this case, the two terrorists, Uday Abu Jamal and Ghassan Abu Jamal, cousins from the East Jerusalem neighborhood of Jabel Mukaber, were apparently familiar with the synagogue where they staged their attack. They may have worked in the area; plainly, they gathered intelligence on it prior to the attack.

The relatively high body count also sets Tuesday’s attack apart from the recent attacks — which include the attempted murder of Temple Mount activist Rabbi Yehudah Glick — and creates more potential for escalation. An indiscriminate massacre of worshipers in a synagogue, wrapped in their prayer shawls, strikes at the most basic symbols of the Jewish people, and could result in acts of revenge against Palestinians.
The latest horror underlines that even though while it sometimes seems as if calm has returned to Jerusalem, the silence is repeatedly broken by another incident or another attack within days. Jerusalem refuses to return to normal. The previous relative stability of the city has been shaken — shattered — since the summer, with the murder in the capital of Palestinian teen Muhammed Abu Khdeir (in the wake of the murders of the three Jewish teens in the West Bank), Operation Protective Edge, and the friction and conflict surrounding the Temple Mount.
As with other recent attacks, the Israeli political right quickly blamed Palestinian Authority President Mahmoud Abbas — as though his men had carried out the attack in an area under PA control. These politicians do so, primarily, out of helplessness and frustration. The decision-makers and the security establishment cannot solve the security nightmare that has enveloped Jerusalem. Key factors in this latest escalation are the lack of a diplomatic horizon and Hamas. But Prime Minister Benjamin Netanyahu and his right-wing ministers do not want another round of confrontation with Hamas, and they don’t want to take the far-reaching steps that might solve the conflict with the Palestinians; it’s easier to point the finger of blame than to initiate a dramatic diplomatic effort that might yield longer-term calm.
Tellingly, however, Justice Minister Tzipi Livni also criticized Abbas’s recent behavior, and US Secretary of State John Kerry protested Palestinian calls including from Abbas’s Fatah, for “days of rage.” And the fact is that while Abbas put out a statement condemning the attack, the right-wingers are correct about one thing: Abbas cannot continue to claim he is working to prevent attacks when his media outlets are full of incitement and hatred against Israel and the Jews and what amounts to praise for terrorism.
The false claims of murder in Palestinian media Monday, in the case of the East Jeruslem bus driver who hanged himself, are also part of the escalation. So, it’s true that Palestinian Authority security forces are working diligently against Hamas and Islamic Jihad in the West Bank and preventing attacks there. But that’s not good enough; Abbas, who had no direct connection to Tuesday’s attack and did not wish it, must calm the tensions on from his side.
The prime beneficiaries of the grim new reality are the terror groups, led by Hamas. The Islamist terror organization is doing everything it can to inflame tensions and encourage more attacks. Its spokespeople praised the murderers in Tuesday’s attack, just as they did the previous killers. Joining Hamas are other terror groups such as Islamic Jihad and the Popular Front for the Liberation of Palestine, the latter of which claimed responsibility for Tuesday’s killings.
Hamas will continue to encourage attacks as long as it knows the Israeli government wants to avoid another major confrontation with it. And Netanyahu’s government does indeed want to avoid such a confrontation.


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A conexão de Gaza para terror em Jerusalém
Enquanto Hamas sabe que Jerusalém tem medo de enfrentá-lo, o grupo terrorista continuará incitar a violência em Jerusalém Oriental
Por Avi Issacharoff 18 de novembro de 2014, 03:51 18

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Blood on xales de oração e livros de oração dentro Kehilat Yaakov sinagoga de Har Nof, onde dois terroristas palestinos atacaram fiéis em oração, matando quatro, em 18 de novembro de 2014. (Crédito da foto: Kobi Gideon / GPO / FLASH90)
Blood on xales de oração e livros de oração dentro Kehilat Yaakov sinagoga de Har Nof, onde dois terroristas palestinos atacaram fiéis em oração, matando quatro, em 18 de novembro de 2014. (Crédito da foto: Kobi Gideon / GPO / FLASH90)
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Terça de manhã viu mais uma nova escalada perigosa depois de semanas de violência em Jerusalém com um ataque sinagoga que matou quatro pessoas no bairro de Har Nof.

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Este não foi um caso de "terrorismo espontânea", como testemunhado nos últimos carro e faca ataques. Neste caso, os dois terroristas, Uday Abu Jamal e Ghassan Abu Jamal, primos do bairro de Jerusalém Oriental de Jabel Mukaber, eram aparentemente familiar com a sinagoga onde encenaram seu ataque. Eles podem ter trabalhado na área; claramente, eles se reuniram inteligência sobre ele antes do ataque.

A contagem de corpos relativamente alta também define ataque de terça-feira para além dos recentes ataques - que incluem a tentativa de assassinato de Monte do Templo ativista rabino Yehuda Glick - e cria mais potencial para a escalada. Um massacre indiscriminado de adoradores em uma sinagoga, envolto em seus xales de oração, ataca os símbolos mais básicas do povo judeu, e pode resultar em atos de vingança contra os palestinos.

A mais recente horror sublinha que, apesar de ao mesmo tempo que, por vezes, parece que a calma voltou a Jerusalém, o silêncio é repetidamente interrompido por um outro incidente ou outro ataque dentro de dias. Jerusalém recusa-se a voltar ao normal. A relativa estabilidade anterior da cidade foi abalada - quebrado - desde o verão, com o assassinato na capital do adolescente palestino Muhammed Abu Khdeir (na sequência dos assassinatos de três adolescentes judeus na Cisjordânia), a Operação Borda Protective e, o atrito e conflito em torno do Monte do Templo.

Tal como acontece com outros ataques recentes, a política israelense direita rapidamente culpou o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas - como se seus homens haviam realizado o ataque em uma área sob controle PA. Estes políticos fazê-lo, principalmente, fora de impotência e frustração. Os tomadores de decisão e o estabelecimento de segurança não pode resolver o pesadelo de segurança que envolveu Jerusalém. Fatores-chave para esta última escalada são a falta de um horizonte diplomático e Hamas. Mas o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e seus ministros de direita não quer outra rodada de confronto com o Hamas, e eles não querem tomar as medidas de longo alcance que pode resolver o conflito com os palestinos; é mais fácil apontar o dedo da culpa do que dar início a um esforço diplomático dramática que pode render mais longo prazo calma.

Significativamente, no entanto, o ministro da Justiça, Tzipi Livni também criticou o comportamento recente de Abbas, e do secretário de Estado dos EUA John Kerry protestou chamadas palestinos, incluindo do Fatah, de Abbas, para "dias de fúria." E o fato é que, enquanto Abbas divulgou um comunicado condenando o ataque , os direitistas estão corretos sobre uma coisa: Abbas não pode continuar a afirmar que ele está trabalhando para impedir ataques quando os seus meios de comunicação estão cheios de incitamento e ódio contra Israel e os judeus e que equivale a louvar ao terrorismo.

As falsas alegações de assassinato em mídia palestina segunda-feira, no caso de o motorista do ônibus Leste Jeruslem que se enforcou, também fazem parte da escalada. Então, é verdade que as forças de segurança da Autoridade Palestina estão trabalhando diligentemente contra o Hamas ea Jihad Islâmica na Cisjordânia e prevenção de ataques lá. Mas isso não é bom o suficiente; Abbas, que não tinha conexão direta com o ataque de terça-feira e não queria isso, deve acalmar as tensões sobre a partir de seu lado.

Os principais beneficiários da nova realidade sombria são os grupos terroristas, liderados pelo Hamas. A organização terrorista islâmico está fazendo tudo que pode para inflamar as tensões e incentivar mais ataques. Seu porta-vozes elogiou os assassinos no ataque de terça-feira, assim como fizeram os assassinos anteriores. Juntando Hamas são outros grupos terroristas como a Jihad Islâmica e da Frente Popular para a Libertação da Palestina, o último dos quais assumiu a responsabilidade pelos assassinatos de terça-feira.

Hamas continuará a incentivar ataques desde que sabe o governo de Israel quer evitar outro grande confronto com ele. E o governo de Netanyahu, de fato, quer evitar tal confronto.

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Tudo isto fa lembrar a pre independencia da Argelia ...T&error...terror com o exercito frances a tyentar54 travar o dique ....DEPOIs o descalabro e o General cHARLES gAULLE A MANDAR CALAR AS ARMAS