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Quando Alguns americanos se opuseram à criação de Israel
Por Ishaan Tharoor 24 de fevereiro

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu passa por uma janela com vista para a Cidade Velha de Jerusalém ao fazer declarações aos jornalistas em segunda-feira, fevereiro 23, 2015. (AP Photo / Sebastian Scheiner)

Um novo anúncio eleição israelense lançado pelo partido Likud do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu Invoca o passado para impulsionar o futuro político do ex.

O vídeo remonta ao tempo da fundação de Israel em 1948, "pintar um quadro," como o Times of Israel coloca, "do ano Figura apuros nacional que teve que tomar a decisão crucial de declarar independência contra a vontade" de figuras eminentes em Washington.

A face nacional é primeiro-ministro de Israel em apuros, David Ben-Gurion. Seu "decisão crítica" Declarando é a de independência de Israel em 1948, apesar da oposição do então secretário de Estado americano George C. Marshall (sim, o homem com o plano). É uma referência histórica que se destina a traçar paralelos imediatas para o presente contencioso, com Netanyahu definido para fazer um discurso polêmico em Washington sobre a ameaça do Irã, não importa a desaprovação declarado da Casa Branca.

"Ben-Gurion - Contrariamente à posição do Departamento de Estado - ANNONCE o estabelecimento do estado", diz o anúncio. "Será que vamos estar aqui hoje, se Ben-Gurion não tinha feito a coisa certa?" Em seguida, ele pisca o slogan: "Só o Likud, Só Netanyahu."

Confrontado com uma eleição que ele muito bem perder de maio, o primeiro-israelense está dobrando para baixo em suas costeletas de segurança supunha. A jogada é de se esperar, Dada a propensão de Netanyahu para metáforas históricas deselegantes. Objetivo é uma referência que podem surpreendê-americanos, que consideram o seu sempre presente aliado nação ano de Israel.

Para ser justo, os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer de fato a Israel - a apenas 11 minutos depois que Israel declarou sua independência TIC às 12:01 em 15 de maio de 1948. Objetivo dos dias que antecederam aquele momento tinha sido carregada e-acrimonious no Branco House.

No rescaldo da II Guerra Mundial, o presidente Harry Truman foi confrontado com dois competem campos competindo em desacordo sobre como lidar com a questão da Palestina, de onde os britânicos sitiada pretendiam retirar.

Um acampamento Favorecida desejo da Agência Judaica para criar Israel, um Estado judeu, ambos, por obrigação moral seguindo os horrores do Holocausto, bem como a conveniência política, dada a necessidade de Log atrair os eleitores judeus americanos. Truman Apareceu bem disposto para esta posição. Em novembro de 1945, ele ofereceu esta resposta a diplomatas americanos advertindo contra ele abraçar a questão do sionismo: "Sinto muito, meus senhores, tenho teve como objetivo responder a Centenas de milliers que estão ansiosos para o sucesso do sionismo: Eu não tenho- Centenas de milliers de árabes entre os meus eleitores. "

Comentários O outro campo représentée por Marshall, alinhou com a proposta britânica de ceder Palestina para tutela da ONU, ou administração. Caso contrário, eles temiam uma between guerra total colonos judeus e os estados árabes vizinhos - já, nos anos anteriores, as milícias judaicas estavam atacando e apreensão aldeias árabes e terras e violência entre les dois lados era abundante. Eles aussi temia a interrupção das importações petrolíferas norte-americanas dos países árabes. Esta parecia ser uma posição de consenso entre parte considerável do estabelecimento de segurança dos EUA.

Como Mark Perry documentado em Política Externa, do Joint Chiefs of Staff tinha emitido Inúmeros relatórios sobre a Palestina, alguns dos comentários qui concluiu que um Estado judeu iria apresentar uma dor de cabeça para a futura política americana:

No final de 1947, os escritos JCS tinha aquele "A decisão de dividir a Palestina, se a decisão foram apoiados pelos Estados Unidos, o preconceito se interesses estratégicos dos EUA no Próximo e Médio Oriente", a ponto de "influências Estados Unidos na área seria reduzida ao que poderia ser mantida pela força militar "Ou seja, a preocupação do Joint Chiefs of Staff não era com a segurança de Israel -. com o objetivo de vidas americanas de segurança.

Outro adiamento JCS publicado em Março 31,1948, advertiu que um estado israelense incipiente envolveria os Estados Unidos "em um alargamento e aprofundamento Continuously série de operações destinadas a assegurar objetivo máximo judaica." Alguns historiadores têm-Subsequente Notável uma corrente de anti-semitismo latente que Talvez percorreu o establishment americano de sangue azul, e influenciaram a sua oposição para a criação de um Estado judeu independente.

Em meados de março de 1948, uma comissão especial da ONU Após o Conselho de Segurança informou ter beens Incapaz de organizar intermediários comprometidos judeus e árabes, o enviado americano para o ANNONCE partilha da ONU que foi não saia viável. Este voou em face de Truman seguro privado tinha dado os sionistas líderes que la US apoiaria a criação de um Estado judeu. "O Departamento de Estado puxou o tapete de debaixo de mim hoje", escreveu Truman em seu diário.

Nos dias antes da declaração de independência de Israel, o argumento na Casa Branca ficou tão aquecida que Marshall, Figura Truman Considerado "o maior americano vivo", mesmo disse ao presidente que ele votaria contra ele em uma eleição futura em razão da esta discordância. Aponte o acampamento em favor do reconhecimento de Israel finalmente ganhou fora, e estava relutante Marshall Aparece foi convencido a recuar de sua posição teimosa. Um relato completo do processo tensos, co-autoria do diplomata americano Richard Holbrooke tarde, pode ser encontrada aqui.

"Israel ia vir à existência ou não de Washington reconnu isso", Holbrooke escreveu no The Washington Post em 2008. "Goal sem apoio americano desde o início, a sobrevivência de Israel teria uma maior risco foi-".

O anúncio Likud, visto a esta luz, é um pouco estranho. A ameaça representada agora por programa nuclear putativa do Irã, como resumido por própria agência de inteligência de Israel, está longe de ser o dilema existencial enfrentado por um Estado judeu incipiente em 1948. E Ben-Gurion Quem não declarar a independência de seu país em Washington, um ato de provocação conspícuo. Netanyahu é L'Autre mãos, pretende apenas isso - e tem-se criticado por seu oportunismo Percebida Tanto nos Estados Unidos e Israel.

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Ishaan Tharoor escreve sobre assuntos externos para The Washington Post. Ele calculou anteriormente foi editor sênior da TIME, baseado pela primeira vez em Hong Kong e, mais tarde, em Nova York.