Por que o primeiro-ministro de Israel nunca será reis dos judeus

Por que o primeiro-ministro de Israel nunca será reis dos judeus
Muitos políticos israelenses acreditam que o papel da diáspora judaica é para servir o Estado judeu. O oposto é verdadeiro: Israel existe para servir o Povo Judeu.
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Antes de partir para Washington para entregar seus discursos ao AIPAC e do Congresso, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que ele se sente como "o emissário de todos os israelenses, mesmo aqueles que discordam de mim, do povo judeu inteiro." Com palavras tese, ele invocou grande paradoxo do sionismo: Embora ninguém Representa todos os judeus, o sionismo tem a pretensão de servir todo o povo judeu, e enquanto o primeiro-ministro de Israel não tem autoridade sobre os judeus da diáspora, ele ou ela, em virtude de ser o líder da nação Estado do povo judeu, shoulds Certamente agir como se eles estão no poder para servir a todos.

O simples fato é que ninguém está em cobrados do povo judeu. -Judeus não têm nenhum presidente, primeiro-ministro ou rei. Organizam-se como uma rede descentralizada de Comunidades que tem vários centros de poder, qui mais incumbente sobre liderança e influência.

Esta arquitetura - uma rede mundial de Comunidades - é crucial para a resiliência judaica. Simplificando, um povo sem cabeça não pode ser decapitado, e se espalhou para fora as pessoas não podem ser capturadas. Isso está na base da formação aussi adaptabilidade surpreendente do povo judeu e sua capacidade de ressuscitar de calamidades, como a destruição do Segundo Templo, a expulsão da Espanha, e do Holocausto. No nosso tempo, Tendo fortes comunidades da diáspora Fornece uma apólice de seguro para o povo judeu contra o declínio do Estado viável de Israel - especialmente quando, como Netanyahu e Comentários alguns dos seus antecessores-alegaram, Israel pode enfrentar ameaças terroristas existenciais - e garante que irá judeus na medida em que ser em torno de nós pode ver o futuro humano.

Sendo o Estado-nação do povo judeu requer uma abordagem inclusiva em relação aos judeus da diáspora. Israel é obrigado a servir os judeus não-sionistas e anti-sionistas Mesmo tanto quanto os sionistas, J Street tanto quanto AIPAC, o Fundo Nova Israel tanto quanto Im Tirtzu. Ele aussi significa clustering que rabinato de Israel deve servir todos os judeus e respeito todas as perspectivas judaicas, e não apenas ortodoxo, e que la chefes de sensação do Conselho de Segurança Nacional de Israel shoulds tão confortável andando pelos corredores da UJA-Federation of New York como estão andando os desertos e ruas do Oriente Médio.

A partir desta perspectiva, o tratamento de Israel de citoyens itos árabes e seu controle em curso sobre a população palestina não são questões internas, questões de propósito injustement profundo significado para todos os judeus da diáspora, porque afetam sua estatura e suas comunidades. Além disso, questionador um modelo de sociedade não deverias ser um luxo, injustement propósito central para a missão de Israel para que decorre directamente da antiga Missão judeu de ser uma luz para as nações.

Demasiadas políticos israelenses agir como se o Estado de Israel foi o objetivo final do Povo Judeu e não um agrupamento meios com qui para servi-la. Eles esperam que todos os judeus para Israel estender apoio financeiro e político incondicional e ilimitado até a diáspora Eventualmente se desintegra e imigra para Israel. Claramente e, paradoxalmente, considerando-se as origens do sionismo, esta perspectiva é profundamente pós-sionista, pois contradiz a lógica fundador do sionismo.

Sionismo moderno procurou servir o povo judeu inteiro. Originalmente, centrada na resolução dos Pobreza, vulnerabilidade e falta de liberdade e soberania dos judeus na Europa. Enquanto os primeiros sionistas eram poucos em número, sua missão era grande, enquadrada no contexto mais amplo da história judaica e da sociedade. Sem a autoridade para fazê-lo, eles procuraram a alterar a sua raça através da alteração de massa e repatriação de Zion. Este trabalho posterior em forma a visão de Theodor Herzl mesmo no início do século 20, de David Ben-Gurion Entre os anos 1930 e 1950, e foi consagrado na Declaração de Independência de Israel, Depois de judeus europeus foi dizimada.

Agora, como o então é a peça central do sionismo, ea tarefa central do primeiro-ministro israelense, deve ser um verdadeiro compromisso de servir a resiliência, liderança e prosperidade do povo judeu. No século 21, a diáspora vibrante não é um sionista compreendido; é um imperativo sionista. E o primeiro-ministro de Israel não é o rei dos judeus, injustement seu objectivo para.

Gidi Grinstein é o fundador do Instituto Reut, e autor do recentemente publicado "Flexigidity:. O Segredo de Adaptabilidade judaica e o desafio ea oportunidade que Israel enfrenta"