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Pentágono teme derrota pelo Hezbollah

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Mensagem por Vitor mango Seg Abr 06, 2009 12:45 pm

Pentágono teme derrota pelo Hezbollah
An Israeli tank guards an area on the Lebanese border Um tanque israelense guardas uma área na fronteira libanesa
[1]
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Mon, 06 Apr 2009 17:26:44 GMT Mon, 06 abr 2009 17:26:44 GMT
The Pentagon is spending millions to learn from Israeli's defeat in the 33-day war on Lebanon, amid fears the US army would be outpowered by Hezbollah in case of a conflict. O Pentágono está gastando milhões de aprender com a derrota em Israel os 33 dias de guerra no Líbano, entre os E.U. receios exército seria outpowered pelo Hezbollah, no caso de um conflito.

The US Department of Defense has conducted interviews with those Israel Defense Forces (IDF) officers, who fought against Hezbollah in the summer of 2006, to learn from the failures of their campaign, The Washington Post reported Monday. Os E.U. Departamento de Defesa realizou entrevistas com essas Israel Defense Forces (IDF), oficiais de que lutou contra o Hezbollah no Verão de 2006, para aprender com os fracassos de sua campanha, o Washington Post relatou segunda-feira.

The US military experts who studied the Israeli Army's annihilation were surprised by the defeat Hezbollah inflicted upon the armored columns, using anti-tank guided missiles. Os E.U. militares peritos que estudaram o aniquilamento do Exército israelense foram surpreendidos com a derrota infligida ao Hezbollah blindado colunas, utilizando mísseis anti-tanque guiado.

Hezbollah forces are "extremely well trained, especially in the uses of anti-tank weapons and rockets," the newspaper cited a Pentagon report conducted on the group's military power. Hezbollah forças são "extremamente bem treinados, principalmente na utilização de armas anti-tanque e foguetes", o jornal citou um relatório realizado Pentágono sobre o poder militar do grupo.

According to another study conducted by the Army's Combat Studies Institute, "From 2000 to 2006 Hezbollah embraced a new doctrine, transforming itself from a predominantly guerrilla force into a quasi-conventional fighting force." De acordo com outro estudo realizado pelo Exército da Combat Studies Institute, "De 2000 a 2006 Hezbollah abraçou uma nova doutrina, transformando-se predominantemente de uma guerrilha em vigor de um quase-convencionais de combate à força."

The 33-day war highlighted a rift among US military leaders, with some believing that the military should be restructured so that it would be better prepared for asymmetrical wars. Os 33 dias de guerra destacadas uma brecha entre os líderes militares E.U., com cerca de acreditar que os militares devem ser reestruturadas a fim de que seria melhor preparado para as guerras assimétricas.

Others, meanwhile, were concerned that such changes would make the military vulnerable to conventional battles. Outros, entretanto, estavam em causa que tais mudanças faria com que o militar vulneráveis aos convencionais batalhas.

Many top Army officers however believed the war's outcome illustrated the price of focusing too much on counterinsurgency wars. Muitos oficiais do exército no entanto início acreditava que a guerra do resultado ilustra o preço de nos concentrarmos demasiado na counterinsurgency guerras.

"The real takeaway is that you have to find the time to train for major combat operations, even if you are fighting counterinsurgency wars," said one senior military analyst who studied the Lebanon war for the Center for Army Lessons Learned at Fort Leavenworth, Kan. "Os verdadeiros takeaway é que você tem que encontrar o tempo para treinar para os grandes as operações de combate, mesmo se você estiver lutando counterinsurgency guerras", disse um analista sênior militares que estudou a guerra no Líbano para o Centro de Lições Aprendidas do Exército em Fort Leavenworth, Kan .

In an attempt not to be caught off-guard by Hezbollah forces in the event of a war, the US Army and Marine Corps had arranged several multi-million-dollar drills to simulate battles against the group. Em uma tentativa para não serem capturados pelo Hezbollah fora-de-guarda forças na eventualidade de uma guerra, os E.U. Exército e Marine Corps tinha organizado vários multi-milhões de dólares treinos para simular batalhas contra o grupo.

Citing Frank Hoffman, a research fellow at the Marine Corps Warfighting Laboratory in Quantico, the newspaper reported that the organization has conducted "five major [war] games in the last two years, and all of them have focused on Hezbollah." Citando Frank Hoffman, um bolseiro de investigação no Laboratório do Corpo de Fuzileiros Warfighting em Quantico, o jornal noticiou que a organização tem realizado "cinco grandes [guerra] jogos nos últimos dois anos, e todos eles têm incidido sobre Hezbollah."

Andrew Exum, a former Army officer who has studied the battle from southern Lebanon, was quoted as saying that "Even if the Israelis had done better operationally, I don't think they would have been victorious in the long run." Andrew Exum, um antigo oficial do Exército que tem estudado a batalha do sul do Líbano, foi citado como tendo dito que "Mesmo que os israelitas tinham feito melhor operacionalmente, acho que não teria sido vitoriosa no longo prazo".

Tel Aviv, which launched the offensive to destroy Hezbollah's military power, was forced to eventually leave the region without achieving any of its objectives. Tel Aviv, que lançou a ofensiva para destruir o poder militar do Hezbollah, foi eventualmente forçado a abandonar a região, sem alcançar qualquer dos seus objectivos.

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Mensagem por Vitor mango Seg Abr 06, 2009 12:47 pm

Pentágono teme derrota pelo Hezbollah
Um tanque israelense guardas uma área na fronteira libanesa Um tanque israelense guardas uma área na fronteira Libanesa
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Mon, 06 abr 2009 17:26:44 GMT Mon, 06 abr 2009 17:26:44 GMT
O Pentágono está gastando milhões de aprender com a derrota em Israel os 33 dias de guerra no Líbano, entre os E.U. receios exército seria outpowered pelo Hezbollah, no caso de um conflito. O Pentágono está gastando milhões de aprender com a derrota em Israel os 33 dias de guerra não Líbano, entre os da UE receios exército seria outpowered pelo Hezbollah, no caso de um conflito.

Os E.U. Departamento de Defesa realizou entrevistas com essas Israel Defense Forces (IDF), oficiais de que lutou contra o Hezbollah no Verão de 2006, para aprender com os fracassos de sua campanha, o Washington Post relatou segunda-feira. Os E.U. Departamento de Defesa realizou entrevistas com essas Israel Defense Forces (IDF), oficiais de que lutou contra o Hezbollah no verão de 2006, para aprender com os fracassos de sua campanha, o Washington Post relatou Segunda-Feira.

Os E.U. militares peritos que estudaram o aniquilamento do Exército israelense foram surpreendidos com a derrota infligida ao Hezbollah blindado colunas, utilizando mísseis anti-tanque guiado. Os E.U. militares peritos que estudaram o aniquilamento do Exército israelense foram surpreendidos com uma derrota infligida ao Hezbollah blindado colunas, utilizando mísseis anti-tanque guiado.

Hezbollah forças são "extremamente bem treinados, principalmente na utilização de armas anti-tanque e foguetes", o jornal citou um relatório realizado Pentágono sobre o poder militar do grupo. Hezbollah forças são "extremamente bem treinados, principalmente na utilização de armas anti-tanque e foguetes", o jornal citou um relatório realizado Pentágono sobre o poder militar do grupo.

De acordo com outro estudo realizado pelo Exército da Combat Studies Institute, "De 2000 a 2006 Hezbollah abraçou uma nova doutrina, transformando-se predominantemente de uma guerrilha em vigor de um quase-convencionais de combate à força." De acordo com outro estudo realizado pelo Exército da Combat Studies Institute, "De 2000 a 2006 Hezbollah abraçou uma nova doutrina, transformando-se predominantemente de uma guerrilha em vigor de um quase-convencionais de combate à força."

Os 33 dias de guerra destacadas uma brecha entre os líderes militares E.U., com cerca de acreditar que os militares devem ser reestruturadas a fim de que seria melhor preparado para as guerras assimétricas. Os 33 dias de guerra destacadas uma brecha entre os líderes militares da UE, com cerca de acreditar que os militares devem ser reestruturadas a fim de que seria melhor preparado para as guerras assimétricas.

Outros, entretanto, estavam em causa que tais mudanças faria com que o militar vulneráveis aos convencionais batalhas. Outros, entretanto, estavam em causa que tais mudanças faria com que o militar vulneráveis aos convencionais batalhas.

Muitos oficiais do exército no entanto início acreditava que a guerra do resultado ilustra o preço de nos concentrarmos demasiado na counterinsurgency guerras. Muitos oficiais do Exército no entanto início acreditava que a guerra do resultado ilustra o preço de nos concentrarmos demasiado na counterinsurgency guerras.

"Os verdadeiros takeaway é que você tem que encontrar o tempo para treinar para os grandes as operações de combate, mesmo se você estiver lutando counterinsurgency guerras", disse um analista sênior militares que estudou a guerra no Líbano para o Centro de Lições Aprendidas do Exército em Fort Leavenworth, Kan . "Os verdadeiros takeaway é que você tem que encontrar o tempo para treinar para os grandes como operações de combate, mesmo se você estiver lutando counterinsurgency guerras", disse um analista sênior militares que estudou uma guerra sem Líbano para o Centro de Lições aprendidas fazer Exército em Fort Leavenworth, Kan.

Em uma tentativa para não serem capturados pelo Hezbollah fora-de-guarda forças na eventualidade de uma guerra, os E.U. Exército e Marine Corps tinha organizado vários multi-milhões de dólares treinos para simular batalhas contra o grupo. Em uma tentativa para não serem capturados pelo Hezbollah fóruns Guarda-de-forças na eventualidade de uma guerra, os da UE Exército e Fuzileiros tinha organizado vários multi-milhões de dólares Treinos para simular batalhas contra o grupo.

Citando Frank Hoffman, um bolseiro de investigação no Laboratório do Corpo de Fuzileiros Warfighting em Quantico, o jornal noticiou que a organização tem realizado "cinco grandes [guerra] jogos nos últimos dois anos, e todos eles têm incidido sobre Hezbollah." Citando Frank Hoffman, um Bolseiro de Investigação nenhum Laboratório do Corpo de Fuzileiros Warfighting em Quantico, o jornal noticiou que a organização tem realizado "cinco grandes [Guerra] jogos nos últimos dois anos, e todos eles têm incidido sobre Hezbollah."

Andrew Exum, um antigo oficial do Exército que tem estudado a batalha do sul do Líbano, foi citado como tendo dito que "Mesmo que os israelitas tinham feito melhor operacionalmente, acho que não teria sido vitoriosa no longo prazo". Andrew Exum, um antigo oficial do Exército que tem estudado uma batalha do sul do Líbano, foi citado como tendo dito que "Mesmo que os israelitas tinham feito melhor Operacionalmente, acho que não teria sido vitoriosa sem longo prazo".

Tel Aviv, que lançou a ofensiva para destruir o poder militar do Hezbollah, foi eventualmente forçado a abandonar a região, sem alcançar qualquer dos seus objectivos. Tel Aviv, que lançou uma ofensiva para destruir o poder militar do Hezbollah, foi eventualmente forçado uma abandonar a região, sem alcançar qualquer dos seus objectivos.

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Mensagem por THUNDER Seg Abr 06, 2009 12:50 pm

Aconcelho que se cuide!!!!
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Mensagem por Vagueante Seg Abr 06, 2009 3:32 pm

Este artigo, faz-me lembrar a guerra dos 6 dias.
O Egípto que já tinha perdido a sua força aérea e batia em retirada no Sinai, continuava a dizer para o exterior que as suas tropas estavam a ganhar a guerra.

Da mesma forma me faz lembrar o ministro da propaganda do Iraque quando os EUA invadiram aquele país, dispersando as forças armadas iraquianas e ocupando Bagdad.

Haja realismo.

Israel não atingiu os objectivos que pretendia mas, dizer-se que o exército israelita foi aniquilado pelo Hezbolah, é no mínimo não saber o significado das palavras.

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Mensagem por Viriato Seg Abr 06, 2009 3:46 pm

O conceito de vitória ou derrota tem significados diferentes nos dois países. 100 mortos judeus é uma derrota. 300 do Líbano é uma vitória. Israel, pela 1º vez nas história, recuou. Aceitou que uma força multinacional a substituisse. Para mim é uma evidente derrota.
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Mensagem por Admin Seg Abr 06, 2009 3:53 pm

Vagueante escreveu:Este artigo, faz-me lembrar a guerra dos 6 dias.
O Egípto que já tinha perdido a sua força aérea e batia em retirada no Sinai, continuava a dizer para o exterior que as suas tropas estavam a ganhar a guerra.

Da mesma forma me faz lembrar o ministro da propaganda do Iraque quando os EUA invadiram aquele país, dispersando as forças armadas iraquianas e ocupando Bagdad.

Haja realismo.

Israel não atingiu os objectivos que pretendia mas, dizer-se que o exército israelita foi aniquilado pelo Hezbolah, é no mínimo não saber o significado das palavras.

Lembro-me das guerras todas e dos 6 dias os milhares de avioes vindos da america via açores para ajudar os judeus
Na noticia acima o que o articuçlista quer certamente dizer é que pela primeira vez os Judeus depararam-se com um " exercito " bem treinado que nao estavam á espera
Eles estavam habituados a andar de heli e la do alto matar Seres humanos como quem mata porcos
Aí no Libano tudo falhou
Nunca em nenhum caso aplaudi violencia mas a guerra da judiaria no medio oriente é feita com as costas quentes da america e um microbio carregado com uma quan tidade de armas incrivel ...ate bombas H teem ( cito Jy«immy Carter
Só qaue uma guerrilha é imposivel de ser vencida
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Mensagem por Vagueante Seg Abr 06, 2009 4:39 pm

Viriato escreveu:O conceito de vitória ou derrota tem significados diferentes nos dois países. 100 mortos judeus é uma derrota. 300 do Líbano é uma vitória. Israel, pela 1º vez nas história, recuou. Aceitou que uma força multinacional a substituisse. Para mim é uma evidente derrota.

É verdade o que diz. Mas 100 mortos do lado israelita contra 300 (que segundo parece foram 1300) do lado palestino, não autoriza ninguém a dizer que o exército israelita foi aniquilado. independentemente da juzteza ou da justiça dessa guerra, não passa de propaganda.
Talvez seja a propaganda uma das razões porque os muçulmanos, apesar da sua esmagadora supremacia humana em relação a Israel, não só não conseguiram expulsar os israelitas como acabaram por perder territórios para Israel.
As histórias contam-se de acordo com os interesses de cada um, esquecendo-se por vezes quem as conta, que as pessoas que as ouvem têm cabeça para pensar.
Vem isto a propósito de uma história que me foi contada por um guia turístico egípcio. Dizia esse guia que nas guerras com Israel, o Egípto tinha sido o vencedor da guerra do Ion Quipur. E para justificar a sua afirmação invocava o tratado em que o Egípto reconheceu Israel como país independente. Esquecia-se de dizer que quem foi forçado a assinar esse tratado foi o Egípto, garantindo a não beligerância com Israel, a fim de poder recuperar o Sinai.

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Mensagem por Viriato Seg Abr 06, 2009 4:52 pm

Vagueante escreveu:
Viriato escreveu:O conceito de vitória ou derrota tem significados diferentes nos dois países. 100 mortos judeus é uma derrota. 300 do Líbano é uma vitória. Israel, pela 1º vez nas história, recuou. Aceitou que uma força multinacional a substituisse. Para mim é uma evidente derrota.

É verdade o que diz. Mas 100 mortos do lado israelita contra 300 (que segundo parece foram 1300) do lado palestino, não autoriza ninguém a dizer que o exército israelita foi aniquilado. independentemente da juzteza ou da justiça dessa guerra, não passa de propaganda.
Talvez seja a propaganda uma das razões porque os muçulmanos, apesar da sua esmagadora supremacia humana em relação a Israel, não só não conseguiram expulsar os israelitas como acabaram por perder territórios para Israel.
As histórias contam-se de acordo com os interesses de cada um, esquecendo-se por vezes quem as conta, que as pessoas que as ouvem têm cabeça para pensar.
Vem isto a propósito de uma história que me foi contada por um guia turístico egípcio. Dizia esse guia que nas guerras com Israel, o Egípto tinha sido o vencedor da guerra do Ion Quipur. E para justificar a sua afirmação invocava o tratado em que o Egípto reconheceu Israel como país independente. Esquecia-se de dizer que quem foi forçado a assinar esse tratado foi o Egípto, garantindo a não beligerância com Israel, a fim de poder recuperar o Sinai.

Não falei em aniquilamento. E os números apresentados foram só para mostrar uma proporcionalidade. O que queria dizer é que não ponho em causa a supremacia judaico-americana. E os muçulmanos sabem que a vitória frontal e directa é impossível. Por isso jogam com a opinião mundial e o desgaste contínuo e permanente. E como militar que foi e conhecedor das guerras de guerrilha ou desgaste, o tempo corre contra Israel. É impossível viver-se debaixo da tensão permanente em que vivem. A terem de se refugiar constantemente. A terem mortes, poucas mas permanentes. É aí que Israel vai perdendo. O mundo do Islão vive há 50 anos em tensão contínua. Não só nas fronteiras de Israel. Um bocadinho em todo o mundo. E com tensões a agudizarem-se. E se seguirmos o fio do novelo vai-se sempre ter ao mesmo sítio. Ao conflito Israel palestiniano.

E cada um joga com as armas que têm na mão. E nem sempre ganham as mais poderosas....
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Mensagem por Admin Seg Abr 06, 2009 5:05 pm

vitoria de pirro oh amigo vagueante
Voce vivia naquele estado rodeado de muros cercado por dentes em furia e quando sai fora dos portões olha para todo o lado par ver se ha mouro na costa
A URSS aguentou tambem muitos anos
A escravatura milhares de anos
O aparthaid aguentou tudo
Vitoria ...quando para se ir de colonato para colonato tem que ter uma vigilancia de um exercito ?
Vitoria ? quando a judiaria desobedece a tudo o que vem da ONU tal como o Salazar que orgulhosamente só se julgava deter os ventos da historia
Israel vai desaparecer porque e uma aberraçao

E rebenta por dentro como em Portugal rebentou o 25 de Abril
Como é possivel manter la dentro 25 % de arabes " Hostis " e agora com loucos da extrema direita a quererem que eles ajoelhem e prestem vassalagem
A quem ?
Ao GOD dos judeus ?
Xiça ja nem sou eu aos gritos para acabarem com aquela selvajaria desumana
A america esta farta daquilo sustentada a emissoes massiças de notas e armas
A america precisa de fazer a pax com os arabes e para isso tem que cabar com esta aberraçao insustentavel como o foi ou foram as colonias portugueasas
Repare que os judeuis pcam por tudo
Colonialistas
Aparthaid
Estado de guerra permanente sem pax á vista
bla bla bla

Eu ?
nada tenho a ver com arabes ... mas ver pessoal de smoking a abanar o capacete com liricos desejos de se saberem donos da verdade
aí meu caro eu faço a minha mija em toda a argumentaçao
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Mensagem por karadiku Seg Abr 06, 2009 8:57 pm

Vagueante escreveu:Este artigo, faz-me lembrar a guerra dos 6 dias.
O Egípto que já tinha perdido a sua força aérea e batia em retirada no Sinai, continuava a dizer para o exterior que as suas tropas estavam a ganhar a guerra.

Da mesma forma me faz lembrar o ministro da propaganda do Iraque quando os EUA invadiram aquele país, dispersando as forças armadas iraquianas e ocupando Bagdad.

Haja realismo.

Israel não atingiu os objectivos que pretendia mas, dizer-se que o exército israelita foi aniquilado pelo Hezbolah, é no mínimo não saber o significado das palavras.
Nem conta ta sabendo fazer isbolhado esteve perdendo mais de 700 homem lisbano 1500 toda isfrastutura asruinada seu nanserralah farou si tinha sabido insrael ia dar tantissimo no duro nao cosmessava as guerra e ganho ahahahahahahah aqui tem gente tantissimo inteligente tem farou seu manuel pra mim quele dessas piada de protugues esta sabendo ta

Publicado no "Jornal do Brasil" de 15 de janeiro de 2009
Eu só tenho uma pergunta a fazer a respeito da operação militar de Israel na Faixa de Gaza: qual é o objetivo? É a educação do Hamas ou a erradicação do Hamas? Espero que seja a educação.

Eu fui uma das poucas pessoas que em 2006 disseram que Israel na verdade ganhou a guerra no Líbano iniciada pelo Hezbollah. É necessário estudar aquela guerra e seus resultados para entender Gaza e como é parte de uma nova estratégia de jogo na arena Árabe-Israel, que exigirá da equipe de Obama uma nova proposta.



O ataque sem provocação do Hezbollah a Israel em 2006, a partir do Líbano, tanto enfraqueceu o argumento de que a retirada produzia segurança quanto apresentou para Israel uma estratégia militar que visava a neutralizar a superioridade militar de Israel. A força do Hezbollah, em vez de confrontar diretamente o Exército, se concentrou em desmoralizar os civis lançando foguetes em suas casas.. Quando Israel atacou o Hezbollah e também matou civis, inflamou a rua Árabe-Muçulmana, tornado a vida muito difícil para os líderes árabes ou europeus alinhados com Israel.



A contra-estratégia de Israel foi usar sua Força Aérea para atacar o Hezbollah e, mesmo sem ter por alvo direto os civis libaneses com quem o grupo estava entrelaçado, infligir grandes danos materiais e vítimas colaterais no Líbano em geral. Não foi bonito, mas era a lógica. Israel basicamente informou que quando se lida com um ator não governamental como o Hezbollah, refugiado entre os civis, a única fonte de intimidação de longo prazo era impor dor suficiente aos civis – as famílias e empregadores dos militantes – para limitar as ações do Hezbollah no futuro.



Aqui está o que Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, disse na manhã do segundo dia sobre sua decisão de iniciar essa guerra seguestrando dois soldados israelenses em 12 de julho de 2006: "Nós não pensamos, nem 1%, que a captura provocaria uma guerra nessa magnitude. Se você me perguntar, se soubesse em 11 de julho que a operação causaria essa guerra, eu teria sequestrado? Digo, certamente, não".



Essa foi a educação do Hezbollah. Esse foi o último conflito entre Israel e o Hezbollah? Duvido. Mas o Hezbollah, que não ergueu um dedo para ajudar o Hamas, pensará três vezes da próxima vez. Isso é provavelmente tudo que Israel pode fazer com um ator não-governamental.

As noticia esta ficando vaginando por ai e nunca esta chegando aqui Laughing Laughing Laughing

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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 2:20 am

>Kaulza de Arriaga noticiava na primeira pagina em letras a toda a largura
ganhamos a guerra em Moçambique
e o nó gorgio arrasou com o inimigo.....



My GOD ainda ha gente que acredita em bruxas
O estado judaico nao tem qualquer possibilidade de sobreviver com 25 % da sua populaçao arabe e segregada vivendo no meio e milhoes de arabes de sabre afiado e as leis da comunidade internacional atiradas para o lixo
Tal como Bush achava que a Onu era caca e ele bush iria comandar o mundo
Apanhou com as katrinas nos cornos para ganhar juizo
Um povo que se mete em muros utiliza o aparhaid é colonialista
Tem umas SS para anadar de porta em Porta
Cria um gheto de um povo numa faixa de um território
Utiliza um exercito a fazer terror e matanças

Mais dia menos dia rebenta
Como rebentaram
URSS - Uma potencia gigante
A Africa do SUL
A Argelia e as colonias francesas e varias e muirtas colonias ingleas e.,.,e,,,e ,,e,
Só +é cego quem quer
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 2:23 am

Uma guerrilha é invencivel porque é sempre um apendice de um povo
A america ao invadir o Iraque fez o trabalhinho em 3 dias e depois foi-se enterrando enterrando ate aos tomates e agora para sair sai cagado de cima abaixo

Hesbolad nao pode ser vencido porque é um anseio do POVO contra um invasor que lhe ocupou a dignidade e se comporta como um exercito ocupante
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Mensagem por Admin Ter Abr 07, 2009 5:39 am

karadiku escreveu:
Vagueante escreveu:Este artigo, faz-me lembrar a guerra dos 6 dias.
O Egípto que já tinha perdido a sua força aérea e batia em retirada no Sinai, continuava a dizer para o exterior que as suas tropas estavam a ganhar a guerra.

Da mesma forma me faz lembrar o ministro da propaganda do Iraque quando os EUA invadiram aquele país, dispersando as forças armadas iraquianas e ocupando Bagdad.

Haja realismo.

Israel não atingiu os objectivos que pretendia mas, dizer-se que o exército israelita foi aniquilado pelo Hezbolah, é no mínimo não saber o significado das palavras.
Nem conta ta sabendo fazer isbolhado esteve perdendo mais de 700 homem lisbano 1500 toda isfrastutura asruinada seu nanserralah farou si tinha sabido insrael ia dar tantissimo no duro nao cosmessava as guerra e ganho ahahahahahahah aqui tem gente tantissimo inteligente tem farou seu manuel pra mim quele dessas piada de protugues esta sabendo ta

Publicado no "Jornal do Brasil" de 15 de janeiro de 2009
Eu só tenho uma pergunta a fazer a respeito da operação militar de Israel na Faixa de Gaza: qual é o objetivo? É a educação do Hamas ou a erradicação do Hamas? Espero que seja a educação.

Eu fui uma das poucas pessoas que em 2006 disseram que Israel na verdade ganhou a guerra no Líbano iniciada pelo Hezbollah. É necessário estudar aquela guerra e seus resultados para entender Gaza e como é parte de uma nova estratégia de jogo na arena Árabe-Israel, que exigirá da equipe de Obama uma nova proposta.



O ataque sem provocação do Hezbollah a Israel em 2006, a partir do Líbano, tanto enfraqueceu o argumento de que a retirada produzia segurança quanto apresentou para Israel uma estratégia militar que visava a neutralizar a superioridade militar de Israel. A força do Hezbollah, em vez de confrontar diretamente o Exército, se concentrou em desmoralizar os civis lançando foguetes em suas casas.. Quando Israel atacou o Hezbollah e também matou civis, inflamou a rua Árabe-Muçulmana, tornado a vida muito difícil para os líderes árabes ou europeus alinhados com Israel.



A contra-estratégia de Israel foi usar sua Força Aérea para atacar o Hezbollah e, mesmo sem ter por alvo direto os civis libaneses com quem o grupo estava entrelaçado, infligir grandes danos materiais e vítimas colaterais no Líbano em geral. Não foi bonito, mas era a lógica. Israel basicamente informou que quando se lida com um ator não governamental como o Hezbollah, refugiado entre os civis, a única fonte de intimidação de longo prazo era impor dor suficiente aos civis – as famílias e empregadores dos militantes – para limitar as ações do Hezbollah no futuro.



Aqui está o que Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, disse na manhã do segundo dia sobre sua decisão de iniciar essa guerra seguestrando dois soldados israelenses em 12 de julho de 2006: "Nós não pensamos, nem 1%, que a captura provocaria uma guerra nessa magnitude. Se você me perguntar, se soubesse em 11 de julho que a operação causaria essa guerra, eu teria sequestrado? Digo, certamente, não".



Essa foi a educação do Hezbollah. Esse foi o último conflito entre Israel e o Hezbollah? Duvido. Mas o Hezbollah, que não ergueu um dedo para ajudar o Hamas, pensará três vezes da próxima vez. Isso é provavelmente tudo que Israel pode fazer com um ator não-governamental.

As noticia esta ficando vaginando por ai e nunca esta chegando aqui Laughing Laughing Laughing

que eu saiba o mano vagueante tem varios nós que estao de acordo com o mango
Nao aos colonatos
Regresso ás fronteiras de 1967

e bla bla
As argumentaçoes baseadas na força dos F16 sao estupidas
Suponham caros amigos se a Espanha por causa da Eta Bombardeava todas as cidades dos paises bascos
Sim metia os avioes mo ar e gritava
Tomem la 12.000 Mortos para aprenderem
Meus caros
Guarnica matou varias centenas e essa estupides dos fascistas ficou assinalado com raiva num pincel do Picasso
è nisso que os estupidos ultras judeus noa pensam
So olham para o porra do Dinheiro e nao veem que apos a invasao do libano o MUNDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO se colocou ao lado do governo do Libano e a onmda de simpatia que hyavia com respedito aos judeus e Holocausto acabou
Ate portugal falido roto e ja sem tomates aderiu para ir limpar a cagada judaica
Amarrados e tendo pela frente o Muro esta malta vestida de preto nem sequer fazem racciocicinios
Nunca perceberam que o mundo esta farto de judiarias
Farto das matanças deçles iguais aos que os SS de Adolfo Hitlker lhe fizeram
Tal como aconteceu com Bush ... o Holocausto Hoje ja nao serve par desculpar nada
Nada de nada
Admin
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Mensagem por Viracopos Ter Abr 07, 2009 7:19 am

Pentágono teme derrota pelo Hezbollah 14y36950-guarnica-sect.-horiz

´Picaso quando o pintou disse
Este quadro só pode entrar em Espanha quando acabar o facismo
E esse desejo foi cumprido
O que demonstra que a arte esta e tem mais força que a porra das armas dce destruição loucas
Viracopos
Viracopos

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Mensagem por Viracopos Ter Abr 07, 2009 7:21 am

Conta-se que, em 1940, com Paris ocupada pelos nazistas, um oficial alemão, diante de uma fotografia reproduzindo o painel, perguntou a Picasso se havia sido ele quem tinha feito aquilo. O pintor, então, teria respondido: "Não, foram vocês!".
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Mensagem por Viracopos Ter Abr 07, 2009 7:24 am

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Em Guernica morreram 120 pessoas (todos os nomes são conhecidos): São estes os dados oficiais. Fonte próxima disse-me que a Alameda Digital publicará um ...
avozportalegrense.blogspot.com/2006/08/crnica-de-nenhures_31.html - 33k -

Isso mataram os aviadores Judeus so num só raid em Gaza ...com o amen do GOD deles
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