o lançamento da União para o Mediterrâneo.
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o lançamento da União para o Mediterrâneo.
O Grand Palais, de Paris, recebe, este domingo, um dos grandes eventos da presidência francesa da União Europeia: o lançamento da União para o Mediterrâneo. Um projecto de Nicolas Sarkozy, que vai reunir, à mesma mesa, os Vinte e Sete mais os países da margem sul do Mediterrâneo. Ao todo, em Paris, estarão representados os 44 países da nova União, incluindo Israel, a autoridades palestiniana e os Estados árabes. Isso é, por si só, um motivo de regozijo para o presidente francês: “Para mim, a presença de todos estes chefes de Estado europeus e mediterrânicos em Paris, em nome da Europa e do Mediterrâneo é algo que me emociona. É a melhor notícia para a paz no Médio Oriente. A melhor notícia.”
Inicialmente, a ideia de Sarkozy era reunir apenas os países com costa mediterrânica. Mas as reticências alemãs obrigaram o presidente francês a alargar o novo fórum. Foi a 4 de Março, em Hanôver, na Alemanha, que os dois chefes de Estado chegaram a acordo e a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou a boa nova: “A criança vai chamar-se União para o Mediterrâneo e será um projecto dos 27 Estados membros da União Europeia.”
O projecto é visto como a segundo fase do Processo de Barcelona, criado em 1995 e que fracassou em conjunto com as negociações de paz entre Israel e Palestina. A nova União também não vai ter vida fácil, estima o analista Daniel Gros, director do Centre for European Policy Studies: “Os projectos da União não podem ser resolvidos em seis meses. Vão levar anos a desenvolver-se. Vai passar-se muito tempo até vermos como é que a União Europeia pode implementar políticas que vão influenciar o desenvolvimento dos países árabes.”
A União para o Mediterrâneo será lançada na véspera do Feriado Nacional francês de 14 de Julho. O presidente sírio, Bachar Al Assad, foi convidado para as comemorações da Tomada da Bastilha. Um regresso da Síria à cena internacional que já está a causar muita polémica.
Inicialmente, a ideia de Sarkozy era reunir apenas os países com costa mediterrânica. Mas as reticências alemãs obrigaram o presidente francês a alargar o novo fórum. Foi a 4 de Março, em Hanôver, na Alemanha, que os dois chefes de Estado chegaram a acordo e a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou a boa nova: “A criança vai chamar-se União para o Mediterrâneo e será um projecto dos 27 Estados membros da União Europeia.”
O projecto é visto como a segundo fase do Processo de Barcelona, criado em 1995 e que fracassou em conjunto com as negociações de paz entre Israel e Palestina. A nova União também não vai ter vida fácil, estima o analista Daniel Gros, director do Centre for European Policy Studies: “Os projectos da União não podem ser resolvidos em seis meses. Vão levar anos a desenvolver-se. Vai passar-se muito tempo até vermos como é que a União Europeia pode implementar políticas que vão influenciar o desenvolvimento dos países árabes.”
A União para o Mediterrâneo será lançada na véspera do Feriado Nacional francês de 14 de Julho. O presidente sírio, Bachar Al Assad, foi convidado para as comemorações da Tomada da Bastilha. Um regresso da Síria à cena internacional que já está a causar muita polémica.
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