obama eleva o tom contra teera!!!! DEPOIS DE SER PRESSIONADO E MUITO CRITICADO AQUI NOS USA
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obama eleva o tom contra teera!!!! DEPOIS DE SER PRESSIONADO E MUITO CRITICADO AQUI NOS USA
Obama eleva o tom contra Teerã e condena repressão de opositores
Líder americano abandona posição de cautela mantida até agora e faz sua mais dura crítica ao regime islâmico
Patrícia Campos Mello
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Barack Obama endureceu ontem o discurso contra o Irã ao afirmar que o mundo está "chocado e indignado" com as agressões contra manifestantes. O presidente americano disse também que muitos iranianos consideram "ilegítima" a eleição do dia 12, que deu vitória ao presidente Mahmoud Ahmadinejad. Foi a retórica mais dura adotada por Obama desde a eleição. Ele negou que estivesse se rendendo a pressões dos republicanos do Congresso, que têm criticado a posição "tímida" da Casa Branca no caso.
A retórica de Obama vem se tornando mais inflamada nos últimos dez dias, na medida em que as mortes se acumulam em Teerã. Logo após a eleição, Obama limitou-se a dizer que estava "animado" com as demonstrações democráticas no país. Poucos dias depois, disse-se "preocupado" com as agressões a manifestantes.
Ontem, partiu para a condenação explícita: "Os EUA e a comunidade internacional estão chocados e indignados com as ameaças, espancamentos e prisões dos últimos dias; condeno fortemente essas medidas injustas, e, juntamente com o povo americano, estou de luto pelas vidas inocentes perdidas."
Apesar de condenar a repressão do governo iraniano aos manifestantes, Obama evitou dizer diretamente que as eleições foram fraudadas. "Uma porcentagem considerável da população iraniana considera essa eleição ilegítima; há questões significativas sobre a legitimidade da eleição", ele afirmou.
Obama afirmou que o vídeo divulgado pela internet mostrando a morte de Neda Agha-Soltan, uma manifestante de 27 anos, era "muito doloroso, de cortar o coração". "Qualquer um que assiste a esse vídeo sabe que existe algo fundamentalmente injusto."
O endurecimento da retórica complica o plano de Obama de abrir um canal diplomático com o Irã para negociar a suspensão do programa nuclear do país. O governo iraniano já acusa EUA e Grã-Bretanha de tentarem interferir no processo eleitoral. Ao justificar a retórica mais branda, Obama disse que não queria ver os EUA serem usados como "instrumento" para o Irã justificar suas ações. Segundo ele, as insinuações de que os EUA instigaram as manifestações são "patentemente falsas e absurdas".
Indagado se havia subido o tom das críticas por pressão de legisladores como o senador John McCain, Obama reagiu: "Entendo que o senador McCain tenha uma paixão genuína por política externa, mas sou o único presidente do país e cumprirei meus deveres da maneira que acho apropriada."
O Departamento de Estado havia anunciado que, como forma de se aproximar do Irã, iria abrir todas as suas embaixadas no mundo para diplomatas iranianos comerem hot-dog nas festas de 4 de julho, independência dos EUA.
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Líder americano abandona posição de cautela mantida até agora e faz sua mais dura crítica ao regime islâmico
Patrícia Campos Mello
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Barack Obama endureceu ontem o discurso contra o Irã ao afirmar que o mundo está "chocado e indignado" com as agressões contra manifestantes. O presidente americano disse também que muitos iranianos consideram "ilegítima" a eleição do dia 12, que deu vitória ao presidente Mahmoud Ahmadinejad. Foi a retórica mais dura adotada por Obama desde a eleição. Ele negou que estivesse se rendendo a pressões dos republicanos do Congresso, que têm criticado a posição "tímida" da Casa Branca no caso.
A retórica de Obama vem se tornando mais inflamada nos últimos dez dias, na medida em que as mortes se acumulam em Teerã. Logo após a eleição, Obama limitou-se a dizer que estava "animado" com as demonstrações democráticas no país. Poucos dias depois, disse-se "preocupado" com as agressões a manifestantes.
Ontem, partiu para a condenação explícita: "Os EUA e a comunidade internacional estão chocados e indignados com as ameaças, espancamentos e prisões dos últimos dias; condeno fortemente essas medidas injustas, e, juntamente com o povo americano, estou de luto pelas vidas inocentes perdidas."
Apesar de condenar a repressão do governo iraniano aos manifestantes, Obama evitou dizer diretamente que as eleições foram fraudadas. "Uma porcentagem considerável da população iraniana considera essa eleição ilegítima; há questões significativas sobre a legitimidade da eleição", ele afirmou.
Obama afirmou que o vídeo divulgado pela internet mostrando a morte de Neda Agha-Soltan, uma manifestante de 27 anos, era "muito doloroso, de cortar o coração". "Qualquer um que assiste a esse vídeo sabe que existe algo fundamentalmente injusto."
O endurecimento da retórica complica o plano de Obama de abrir um canal diplomático com o Irã para negociar a suspensão do programa nuclear do país. O governo iraniano já acusa EUA e Grã-Bretanha de tentarem interferir no processo eleitoral. Ao justificar a retórica mais branda, Obama disse que não queria ver os EUA serem usados como "instrumento" para o Irã justificar suas ações. Segundo ele, as insinuações de que os EUA instigaram as manifestações são "patentemente falsas e absurdas".
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O Departamento de Estado havia anunciado que, como forma de se aproximar do Irã, iria abrir todas as suas embaixadas no mundo para diplomatas iranianos comerem hot-dog nas festas de 4 de julho, independência dos EUA.
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