Gripe A (H1N1) ..... a dos porcos

Homesourcing also known as homeshoring is "the transfer of service industry employment from offices to home-based employees with appropriate telephone and Internet facilities".[1] Homeshoring is best thought of as a combination of outsourcing and telecommuting.

Homesourcing refers to hiring employees or engaging independent contractors. Homesourced workers are sometimes required to come to an office for training from time-to-time.

Traditionally, employers were most likely to homeshore call-centers and other customer service processes. However, this trend is changing as employers realize a wider variety of work is amenable to homeshoring. Knight Ridder Newspapers reports "it's no longer just call centers and information-technology jobs. Now it's architects, accountants, tax preparers and financial analysts."[2]

According to researcher IDC Homesourcing is expanding by about 20% a year and homesourcing is "on track to explode".[3]

http://en.wikipedia.org/wiki/Homesourcing

Oito por cento dos doentes vão necessitar de cuidados hospitalares, calcula a ministra

Linha Saúde 24 recebe seis mil chamadas por dia e não consegue dar resposta

10.07.2009 - 08h32

A Linha Saúde 24 está em sobrecarga, a receber uma média de seis mil chamadas por dia, quase o dobro do verificado há dois meses, altura em que já perdia centenas de telefonemas diariamente, soube o PÚBLICO. No início de Maio, quando surgiu o primeiro caso confirmado de gripe A em Portugal, a linha chegava a perder mais de 400 chamadas por dia.

Foi a própria ministra da Saúde que reconheceu ontem, no final do Conselho de Ministros, que tem havido "congestionamento do serviço em alguns momentos", sem contudo precisar números. E admitiu até a possibilidade de "repensar o formato da linha para [se] poder responder de outra forma, mais rapidamente".

Os picos de procura da Saúde 24 registam-se sobretudo após as conferências de imprensa em que Ana Jorge faz o ponto da evolução da gripe A (H1N1) em Portugal, e que são quase sempre transmitidas em directo pelas estações de televisão e sistematicamente rematadas por um apelo: em caso de suspeita da doença, antes de se dirigirem aos serviços de saúde, pede-se às pessoas que liguem primeiro para a Saúde 24 (808 242 424).

O responsável pelo call center, Sérgio Gomes, também reconheceu que, sobretudo nas duas últimas semanas, tem havido "um aumento significativo da procura". Remeteu, porém, para mais tarde o fornecimento de números e não foi possível estabelecer contacto de novo com ele até ao fecho desta edição.

Na conferência de imprensa de ontem, Ana Jorge tentou serenar os ânimos, explicando que a maior parte dos infectados, quando a epidemia se instalar, não vai necessitar de internamento hospitalar, ao contrário do está a suceder agora, nesta fase em que se tenta evitar a disseminação da doença.

Ontem surgiram mais dez casos, elevando para 71 o balanço desde final de Abril. Os doentes vieram dos mais variados destinos: Palma de Maiorca, Ibiza, República Dominicana, Reino Unido, Brasil, França, México. Nos Açores, no Hospital de Ponta Delgada, foi internada uma mulher de 33 anos, grávida de três meses, que veio de Espanha e está clinicamente bem.

Duzentos mil nos hospitais

Se as estimativas se confirmarem, diz a ministra, cerca de 92 por cento das pessoas que contraírem a gripe A não vão precisar de cuidados hospitalares. Poderão "ficar em casa", aliviando a pressão sobre as urgências. "As urgências e os hospitais deverão ser deixados para os oito por cento dos casos - isto é apenas uma estimativa -, porque se tratará de casos mais complexos a necessitar de cuidados hospitalares", explicou.

Ainda assim, num cenário em que 25 por cento da população seja afectada, esta percentagem representa 200 mil pessoas. Um pneumologista que preferiu não se identificar acha que este número é muito elevado, mesmo tendo em conta que por ano há cerca de um milhão de internamentos hospitalares em Portugal. Mas Mário Carreira, da Direcção-Geral da Saúde, nota que é necessário dividir por "cinco, seis semanas" esta taxa de ataque da população. E isto dará cerca de 40 mil pessoas atendidas por semana nos hospitais, um pouco mais de cinco mil por dia. "É uma pressão grande, mas suportável", acredita.

Relativamente às vacinas da gripe A, Ana Jorge esclareceu que o Estado português ainda não tem um contrato firmado com os vários laboratórios com os quais está a negociar, mas que isto está a ser ultimado. O que há, para já, é uma pré-reserva. "Foi definido o número de vacinas que seria importante Portugal ter garantido (para cerca de 30 por cento da população)", de forma a dar resposta aos grupos de risco já definidos, deixando uma margem para outros grupos ainda em estudo pela Organização Mundial de Saúde. Como grupos de risco já seleccionados, deu o exemplo dos doentes crónicos, dos profissionais de saúde, das forças de segurança e de grupos com funções essenciais de manutenção da sociedade. E anunciou que em breve será definido se as grávidas e as crianças fazem todas parte dos grupos prioritários (em Portugal a vacina contra a gripe normal é recomendada às grávidas nos dois últimos trimestres da gravidez e às crianças com determinadas patologias). Em avaliação está ainda a possibilidade de vacinar os idosos, que todos os anos são aconselhados a imunizar-se contra a gripe sazonal. Depois de na véspera ter defendido que não faz sentido adiar o início das aulas por causa da gripe A, a ministra notou ontem que o aparecimento de um caso numa escola não é razão para equacionar o fecho do estabelecimento.

A Igreja Católica diz que acatará todas as recomendações do Ministério da Saúde, no que toca a medidas de prevenção da expansão do vírus H1N1, incluindo, se necessário for, fechar as igrejas aos fiéis.

HELSINKI, July 10 (Xinhua) -- Finland has confirmed 17 more cases of the A/H1N1 flu this week, bringing the total to 79, Finnish media reported Friday.

Finnish Minister of Health and Social Services Paula Risikko is asking the Finance Ministry for an additional 50 million euros (about U.S. dollars) to deal with the costs of the H1N1 flu, according to Finnish media.

As Finnish health authorities estimated that up to 1 million Finns may be infected with the H1N1 virus, 40 million euros is needed to purchase more doses of the vaccine and 10 million euros to cover the expected expenses of expanded hospital care, according to Paula Risikko.

The H1N1 flu vaccination currently under preparation will be first given in Finland to health care staff and to risk groups such as pregnant women, children and long-term patients.

Estimations on the need for vaccinations will be made by The National Institute for Health and Welfare depending on how serious the outbreak becomes. The first batch of 1 million vaccinations is expected to arrive in Finland by the autumn.

Besides that, the Finnish military plans to screen conscripts for early detection of the H1N1 flu. Finnish Defense Forces are currently working on nationwide garrison guidelines to help prevent the spread of the H1N1 virus in the military

Médicos del Mundo advierte que las víctimas de la gripe A pueden superar las 240
La organización humanitaria acusa al Gobierno de manipular las cifras

Ramy Wurgaft | Buenos Aires

Actualizado sábado 11/07/2009 01:06


Los argentinos ya empezaban a quitarse las mascarillas protectoras y volvían a frecuentar los cines y las discotecas, cuando nuevamente, sonó la alarma.

La filial argentina de Médicos del Mundo advirtió en la tarde de este viernes que pueden ser más de 240 las víctimas fatales ocasionadas por la Gripe A. La cifra que presentaron los responsables de esa ONG, es tres veces mayor a la que consigna el último informe del Ministerio de Sanidad. "Si como dicen las autoridades hay 100.000 casos de infectados por el virus H1N1, es imposible que sean sólo 82 los fallecidos. Ese porcentaje desafía a los conceptos básicos de la Estadística y es igual a decir que el Sol gira en torno a la Tierra", expresó Gonzalo Basile, jefe de la misma organización que asistió a los argentinos más pobres, durante el brote de Dengue que padeció el país hace tres meses.

En esa ocasión, Médicos del Mundo denunció que el Gobierno no tomaba las medidas indicadas para combatir al mosquito Aedes aegypti, transmisor del virus. Ahora vuelve a las barricadas, culpando al Ejecutivo de restarle importancia a la nueva epidemia. En una rueda de prensa convocada en la sede del organismo, Basile señaló que por consideraciones políticas, el gobierno presidido por Cristina Fernández le restó importancia a la influenza. "Previo a las elecciones legislativas (del 28 de junio) el tema no estaba en agenda y al no estarlo, tampoco se adoptaron medidas preventivas", dijo Basile. "Recién a partir del 29 de julio los argentinos nos enteramos de que la Gripe A es una amenaza para nuestra salud", agregó.

Las cifras oficiales, 'poco fiables'

El médico Javier Montano, otro dirigente de la organización humanitaria, señaló que las cifras oficiales son "muy poco confiables" y exigió la implementación de una reforma en el sistema de Salud, para que todos los ciudadanos sean atendidos en igualdad de condiciones. El galeno se refería a los sectores de bajos ingresos en Buenos Aires y sus alrededores y a las provincias del norte de Argentina. "Hasta el día de hoy, cada municipio adopta medidas según su criterio y esa así como el virus se traspasa de una región a otra", dijo Montano. Sobre la presunta manipulación de datos por parte de las autoridades, el médico dijo que "lo mismo sucedió con el dengue y eso nos preocupa".

Pocas horas antes, el ministro de Sanidad, Juan Manzur, destacó que "hay un marcado descenso de casos, sobre todo en el área metropolitana de Buenos Aires, pero se advierte un incremento en el número de consultas en el interior del país". Desde el aeropuerto de Ezeiza, adonde acudió a recibir un cargamento de 100 dosis contra la Gripe, Manzur explicó a los periodistas que Argentina transita la etapa de mitigación del virus y que los ciudadanos pueden mirar al futuro con mayor optimismo.

Fora da Europa:

4.388 casos. Acumulado de 100.199 casos, 544 mortes. Ecuador reportou hoje os seus primeiros 2 casos mortais.


Europa:

113 novos casos nas últimas 24h (Reino Unido, onde a epidemia é mais severa, não reportou). Acumulado de 13.780 casos, 16 mortes.

O absentismo e o seu impacto na produtividade é uma das preocupações dos empresários perante a possibilidade do agravamento da gripe A. Em alguns ramos de actividade, o teletrabalho é uma das possibilidades em cima da mesa para atenuar os efeitos da pandemia.

O plano de contingência da Bial – considerado um caso exemplar pela Associação Empresarial de Portugal – passa por reforçar procedimentos de rotina, para que não haja descuidos por razão alguma.

José Redondo, administrador do empresa, disse que o passo seguinte é dar aos funcionários «duas acções de formação», realizadas «por um médico do trabalho sobre a gripe A».

Além disso, as viagens para os países mais atingidos pela gripe A estão a ser evitadas e o número de máscaras foi duplicado.

Segundo José Redondo, o plano de contingência da Bial está a ser elaborado de raiz «pela área de recursos humanos» e pela informática, com «o apoio de dois médicos da empresa», e estará concluído em Setembro, um mês antes do previsto.

Uma das ideias da Bial é possibilitar a continuidade do trabalho de um funcionário que seja obrigado a ficar em casa, apostando no teletrabalho.


TSF

Um bebé prematuro, filho de uma jovem marroquina que foi a primeira vítima mortal da gripe A (H1N1) em Espanha, morreu esta segunda-feira num hospital de Madrid devido a um «terrível erro profissional», informaram fontes sanitárias.

O pessoal de enfermagem «confundiu a via de administração de um leite específico para bebés prematuros e introduziram-no na veia, quando devia ser por via nasogástrica», explicou António Barba Ruiz de Gauna, director do Hospital Gregório Maranon.

A sonda nasogástrica é um tubo de material plástico, mais ou menos flexível, que normalmente se coloca por via nasal.

O bebé, que nasceu por cesariana às 28 semanas de gestação, não ficou infectado com a gripe A (H1N1) que matou a mãe. A jovem de 20 anos morreu a 30 de Junho.

«É uma negligência gravíssima que não tem desculpa», disse o director do hospital, adiantando que foi aberta uma investigação interna à pessoa que cometeu o erro.

O bebé «estava a evoluir bem», quando domingo à noite lhe foi administrado o leite pela via errada. Embora o erro tenha sido detectado pouco depois e os médicos tenham «tentado limpar-lhe o sangue», o bebé morreu hoje.

Em relação à possibilidade da família do bebé processar o hospital por negligência, o director disse que o estabelecimento de saúde assume «todas as responsabilidades humanas».

Após a morte do bebé, os profissionais de enfermagem foram afastados do serviço no Hospital Gregório Maranon.



TSF

Os primeiros casos de Gripe A entre os índios da Amazónia foram, esta quarta-feira, confirmados pela organização Survival International, que alertou para a possibilidade de um contágio muito rápido devido à ausência de imunidade dos índios contra doenças exteriores.

«Os primeiros casos de gripe A foram declarados entre os índios da Amazónia. Os especialistas temem um contágio devastador entre estes povos que não têm imunidade contra doenças externas», referiu a Organização Não-Governamental (ONG) de apoio aos povos indígenas em comunicado.

«O departamento regional de saúde de Cuzco (Sudoeste do Peru) anunciou que sete índios matsigenka, que vivem ao longo do Rio Uruvbamba na Amazónia peruana foram infectados com o vírus (H1N1)», indicou a Survival.