JERONIMO RESPONDE A SARAMAGO
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JERONIMO RESPONDE A SARAMAGO
Autárquicas
Jerónimo de Sousa responde a Saramago
por AMADEU ARAÚJOHoje
Líder do PCP diz que "militantes notórios" não alteram as decisões do colectivo. Jerónimo quer eleger primeiro deputado em Viseu
A CDU "tem um projecto para Lisboa que é independente da opinião dos seus militantes, mesmo que notórios, que não alteram uma decisão colectiva". Foi desta forma que Jerónimo de Sousa, secretário--geral do PCP, comentou o apoio de José Saramago à candidatura de António Costa. Em Viseu, onde esteve num almoço com militantes comunistas, Jerónimo acusou ainda o PS de "praticar a política da direita reaccionária" e de ser responsável pelo desemprego "galopante".
"Temos uma posição autónoma e construtiva, tomada de forma colectiva e não será posta em causa", assegurou o secretário-geral do PCP.
Jerónimo de Sousa garantiu ainda que "António Costa tem realizado uma política que não deu resposta aos anseios de Lisboa e iremos por isso manter a nossa posição autónoma", referiu.
Em Viseu, o secretário-geral dos comunistas, onde a CDU nunca elegeu qualquer deputado, reconheceu que "temos a certeza de pisar terra firma, embora íngreme, e tudo faremos para eleger um deputado que possa romper com este situacionismo onde não são respeitadas as ideias diferentes de quem está no poder". No discurso de apresentação dos candidatos a deputados por Viseu, encabeçados por Manuel Rodrigues, Jerónimo de Sousa acusou o Governo de "só querer ajudar a banca e o sector financeiro enquanto o povo continua a sofrer a inclemência de uma crise que não é para todos". Num discurso em que apelou ao reforço de votos na CDU, "à semelhança do que aconteceu nas Europeias" lembrou que "a alternância entre PS e PSD nestes últimos 35 anos contribuiu para que "o sector financeiro e bancário continue a alcançar lucros fabulosos enquanto os trabalhadores continuam a pagar a crise que não é para todos", concluiu.
Perante duas centenas de militantes comunistas e efusivamente aplaudido, Jerónimo apontou a "política profundamente fracassada" que desvalorizou "salários, pensões e reformas enquanto aumentou o desemprego para níveis galopantes onde hoje já temos 620 mil desempregados". O secretário--geral do PCP sustentou que "o importante é reduzir a base eleitoral das forças que praticam esta política de direita que tem sido feita pela alternância, entre PS e PSD, que está gasta e sem soluções para o País".
Tags: Portugal
Jerónimo de Sousa responde a Saramago
por AMADEU ARAÚJOHoje
Líder do PCP diz que "militantes notórios" não alteram as decisões do colectivo. Jerónimo quer eleger primeiro deputado em Viseu
A CDU "tem um projecto para Lisboa que é independente da opinião dos seus militantes, mesmo que notórios, que não alteram uma decisão colectiva". Foi desta forma que Jerónimo de Sousa, secretário--geral do PCP, comentou o apoio de José Saramago à candidatura de António Costa. Em Viseu, onde esteve num almoço com militantes comunistas, Jerónimo acusou ainda o PS de "praticar a política da direita reaccionária" e de ser responsável pelo desemprego "galopante".
"Temos uma posição autónoma e construtiva, tomada de forma colectiva e não será posta em causa", assegurou o secretário-geral do PCP.
Jerónimo de Sousa garantiu ainda que "António Costa tem realizado uma política que não deu resposta aos anseios de Lisboa e iremos por isso manter a nossa posição autónoma", referiu.
Em Viseu, o secretário-geral dos comunistas, onde a CDU nunca elegeu qualquer deputado, reconheceu que "temos a certeza de pisar terra firma, embora íngreme, e tudo faremos para eleger um deputado que possa romper com este situacionismo onde não são respeitadas as ideias diferentes de quem está no poder". No discurso de apresentação dos candidatos a deputados por Viseu, encabeçados por Manuel Rodrigues, Jerónimo de Sousa acusou o Governo de "só querer ajudar a banca e o sector financeiro enquanto o povo continua a sofrer a inclemência de uma crise que não é para todos". Num discurso em que apelou ao reforço de votos na CDU, "à semelhança do que aconteceu nas Europeias" lembrou que "a alternância entre PS e PSD nestes últimos 35 anos contribuiu para que "o sector financeiro e bancário continue a alcançar lucros fabulosos enquanto os trabalhadores continuam a pagar a crise que não é para todos", concluiu.
Perante duas centenas de militantes comunistas e efusivamente aplaudido, Jerónimo apontou a "política profundamente fracassada" que desvalorizou "salários, pensões e reformas enquanto aumentou o desemprego para níveis galopantes onde hoje já temos 620 mil desempregados". O secretário--geral do PCP sustentou que "o importante é reduzir a base eleitoral das forças que praticam esta política de direita que tem sido feita pela alternância, entre PS e PSD, que está gasta e sem soluções para o País".
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