A Banca, o Dinheiro, os Cartões
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A Banca, o Dinheiro, os Cartões
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Lucros da Visa superam o esperado
O lucro trimestral da operadora de cartões de crédito Visa foi melhor do que o esperado. O resultado foi beneficiado pela venda da participação na brasileira VisaNet e pelos cortes nos custos.
A maior companhia de cartões de crédito do mundo registou, de acordo com a Reuters, um lucro líquido no terceiro trimestre fiscal de 729 milhões de dólares. Excluindo o impacto da venda de fatia na VisaNet, o lucro recorrente foi de 507 milhões de dólares.
A receita operacional líquida da Visa aumentou 2%, para 1,6 mil milhões de dólares, enquanto as despesas operacionais ajustadas sofreram uma queda de 9%, para 804 milhões de dólares.
Msn Notícias
Lucros da Visa superam o esperado
O lucro trimestral da operadora de cartões de crédito Visa foi melhor do que o esperado. O resultado foi beneficiado pela venda da participação na brasileira VisaNet e pelos cortes nos custos.
A maior companhia de cartões de crédito do mundo registou, de acordo com a Reuters, um lucro líquido no terceiro trimestre fiscal de 729 milhões de dólares. Excluindo o impacto da venda de fatia na VisaNet, o lucro recorrente foi de 507 milhões de dólares.
A receita operacional líquida da Visa aumentou 2%, para 1,6 mil milhões de dólares, enquanto as despesas operacionais ajustadas sofreram uma queda de 9%, para 804 milhões de dólares.
Msn Notícias
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Taxas Euribor descem em todos os prazos
Taxas Euribor descem em todos os prazos
Hoje às 12:41
As taxas Euribor desceram, esta segunda-feira, em todos os prazos. A taxa a três meses caiu para os 0,861 por cento, a taxa a seis meses para os 1,114 por cento, ao passo que a taxa a 12 meses desceu para os 1,335 por cento.
TSF
Hoje às 12:41
As taxas Euribor desceram, esta segunda-feira, em todos os prazos. A taxa a três meses caiu para os 0,861 por cento, a taxa a seis meses para os 1,114 por cento, ao passo que a taxa a 12 meses desceu para os 1,335 por cento.
TSF
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Comércio vai poder taxar pagamentos com cartão
Comércio vai poder taxar pagamentos com cartão
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Bruxelas deu liberdade de escolha e Portugal, ao contrário da maioria da Zona Euro, optou por permitir que os comerciantes pratiquem preços mais altos para quem paga com cartão
Os comerciantes vão passar a poder cobrar uma taxa aos clientes sobre cada pagamento com cartões efectuado nas suas lojas. O Governo português decidiu, ao transpor a Directiva sobre Serviços de Pagamentos, deixar ao critério de cada comerciante se pretende ou não aplicar o designado surcharging, uma taxa adicional, cujo valor ainda não está definido. Para os consumidores, será um custo acrescido na hora de pagar ou um convite a andar com mais dinheiro na carteira.
A directiva em causa, que entra em vigor já a 1 de Novembro, dá a cada Estado membro a liberdade de permitir ou proibir a cobrança deste custo adicional na hora de aceitar um pagamento com cartão, seja de débito ou de crédito.
Segundo o DN apurou, a maior parte dos países da Zona Euro rejeitou a adopção desta taxa, enquanto outros, como o caso da Grécia, pediram algum tempo de reflexão.
Apesar de as novas regras não entrarem em vigor em Portugal no início do próximo mês, o diploma que transpõe a directiva está pronto e deverá ser publicado muito em breve.
No mercado português, a criação desta taxa está a passar despercebida. O Banco de Portugal foi ouvido e não se opôs à versão adoptada pelo Governo, a banca não comenta e as organizações de defesa dos consumidores parecem não conhecer o caso.
Algumas fontes contactadas pelo DN consideram que a medida não terá grande impacto, uma vez que prevêem que a maioria dos comerciantes não irá aplicar a dita taxa. Outras, no entanto, antecipam alguma polémica, lembrando que as políticas europeias em matéria de sistemas de pagamentos incentivam o uso dos pagamentos electrónicos, em detrimento do cash.
Os contestatários da surcharging alertam ainda para os riscos inerentes a um desincentivo ao uso do cartão, como seja o perigo de trazer mais dinheiro na carteira, a par de uma sobreutilização dos ATM (caixas automáticas), com a possibilidade de os bancos virem a repercutir estes últimos custos acrescidos sobre os clientes.
Por outro lado, alertam ainda outras fontes, incentivar o uso de dinheiro em detrimento dos cartões é um convite à fraude fiscal, uma vez que é mais fácil esconder receitas que não passam por um registo bancário.
O Eurocommerce, uma organização europeia que agrupa os representantes europeus do comércio, manifestou-se já contra esta iniciativa europeia, considerando que servirá para provocar descontentamento entre os clientes e discriminação entre os comerciantes que cobram e os que não cobram. Por estas razões, esta organização está convicta de que não serão muitos os comerciantes a aderir a este sobrecusto.
DN
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Bruxelas deu liberdade de escolha e Portugal, ao contrário da maioria da Zona Euro, optou por permitir que os comerciantes pratiquem preços mais altos para quem paga com cartão
Os comerciantes vão passar a poder cobrar uma taxa aos clientes sobre cada pagamento com cartões efectuado nas suas lojas. O Governo português decidiu, ao transpor a Directiva sobre Serviços de Pagamentos, deixar ao critério de cada comerciante se pretende ou não aplicar o designado surcharging, uma taxa adicional, cujo valor ainda não está definido. Para os consumidores, será um custo acrescido na hora de pagar ou um convite a andar com mais dinheiro na carteira.
A directiva em causa, que entra em vigor já a 1 de Novembro, dá a cada Estado membro a liberdade de permitir ou proibir a cobrança deste custo adicional na hora de aceitar um pagamento com cartão, seja de débito ou de crédito.
Segundo o DN apurou, a maior parte dos países da Zona Euro rejeitou a adopção desta taxa, enquanto outros, como o caso da Grécia, pediram algum tempo de reflexão.
Apesar de as novas regras não entrarem em vigor em Portugal no início do próximo mês, o diploma que transpõe a directiva está pronto e deverá ser publicado muito em breve.
No mercado português, a criação desta taxa está a passar despercebida. O Banco de Portugal foi ouvido e não se opôs à versão adoptada pelo Governo, a banca não comenta e as organizações de defesa dos consumidores parecem não conhecer o caso.
Algumas fontes contactadas pelo DN consideram que a medida não terá grande impacto, uma vez que prevêem que a maioria dos comerciantes não irá aplicar a dita taxa. Outras, no entanto, antecipam alguma polémica, lembrando que as políticas europeias em matéria de sistemas de pagamentos incentivam o uso dos pagamentos electrónicos, em detrimento do cash.
Os contestatários da surcharging alertam ainda para os riscos inerentes a um desincentivo ao uso do cartão, como seja o perigo de trazer mais dinheiro na carteira, a par de uma sobreutilização dos ATM (caixas automáticas), com a possibilidade de os bancos virem a repercutir estes últimos custos acrescidos sobre os clientes.
Por outro lado, alertam ainda outras fontes, incentivar o uso de dinheiro em detrimento dos cartões é um convite à fraude fiscal, uma vez que é mais fácil esconder receitas que não passam por um registo bancário.
O Eurocommerce, uma organização europeia que agrupa os representantes europeus do comércio, manifestou-se já contra esta iniciativa europeia, considerando que servirá para provocar descontentamento entre os clientes e discriminação entre os comerciantes que cobram e os que não cobram. Por estas razões, esta organização está convicta de que não serão muitos os comerciantes a aderir a este sobrecusto.
DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Taxas de depósitos caem para metade em seis meses
Taxas de depósitos caem para metade em seis meses
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Nos últimos seis meses, os juros dos depósitos tradicionais caíram quase 50%. Bancos apostam nos produtos de taxa "crescente", que geram algumas dúvidas.
Os juros dos depósitos estão a cair vertiginosamente para valores que correspondem a cerca de metade do que se registava há seis meses atrás. As taxas líquidas para aplicações a um ano não ultrapassam os 0,5% e os bancos aliciam os clientes com depósitos de "taxas crescentes", obrigando os clientes a esperarem vários anos para obterem os juros prometidos. E estes nem sempre se revelam mais vantajosos que os depósitos tradicionais.
A queda dos juros é a razão para a forte perda de remuneração dos depósitos dos portugueses. No entanto, com as taxas de referência em 1%, ao oferecer 0,5% líquidos num depósito a um ano é perceptível como a margem financeira dos bancos continua a aumentar.
É certo que com a inflação em valores negativos (menos 0,9% previstos para o final de 2009), as taxas reais destes depósitos ficam positivas, em torno de 1,4%. No entanto, o argumento da inflação não se aplica na redução das taxas do crédito.
Entre os cinco maiores bancos portugueses, as taxas de juro líquidas para um depósito a um ano, de dez mil euros, variam entre os 0,18% e os 0,5%. Estas instituições, contudo, apresentam outras alternativas no âmbito deste tipo de produto financeiro, que passam normalmente por depósitos feitos no canal online, que podem chegar a taxas líquidas de 1,5%.
Depois de, no ano passado, ter apostado nos "super depósitos", a banca vira-se agora para os "depósitos crescentes", com garantias de taxas de juro mais elevadas ao fim de três ou quatro anos.
Numa análise recente feita a este tipo de depósitos, a revista Proteste Poupança, da Deco, conclui que a maioria rende menos do que os melhores depósitos a prazo "normais" e só permitem a mobilização antecipada com fortes penalizações na remuneração. Alguns implicam mesmo perda de capital em caso de movimentação antes do prazo, pois tratam-se de obrigações de caixa apresentadas sob a forma de depósito. A Deco já solicitou a análise urgente do Banco de Portugal.
De acordo com os dados mais recentes do banco central, as taxas médias das novas operações de depósitos efectuadas em Outubro último foram de 1,77%, apesar de já registar uma ligeira subida face a Agosto, quando se atingiu o valor mínimo dos últimos seis anos.
Há um ano atrás, quando as taxas de juro atingiam o pico máximo, um novo depósito rendia, em média, 4,66%, quase três vezes mais.
In DN
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Nos últimos seis meses, os juros dos depósitos tradicionais caíram quase 50%. Bancos apostam nos produtos de taxa "crescente", que geram algumas dúvidas.
Os juros dos depósitos estão a cair vertiginosamente para valores que correspondem a cerca de metade do que se registava há seis meses atrás. As taxas líquidas para aplicações a um ano não ultrapassam os 0,5% e os bancos aliciam os clientes com depósitos de "taxas crescentes", obrigando os clientes a esperarem vários anos para obterem os juros prometidos. E estes nem sempre se revelam mais vantajosos que os depósitos tradicionais.
A queda dos juros é a razão para a forte perda de remuneração dos depósitos dos portugueses. No entanto, com as taxas de referência em 1%, ao oferecer 0,5% líquidos num depósito a um ano é perceptível como a margem financeira dos bancos continua a aumentar.
É certo que com a inflação em valores negativos (menos 0,9% previstos para o final de 2009), as taxas reais destes depósitos ficam positivas, em torno de 1,4%. No entanto, o argumento da inflação não se aplica na redução das taxas do crédito.
Entre os cinco maiores bancos portugueses, as taxas de juro líquidas para um depósito a um ano, de dez mil euros, variam entre os 0,18% e os 0,5%. Estas instituições, contudo, apresentam outras alternativas no âmbito deste tipo de produto financeiro, que passam normalmente por depósitos feitos no canal online, que podem chegar a taxas líquidas de 1,5%.
Depois de, no ano passado, ter apostado nos "super depósitos", a banca vira-se agora para os "depósitos crescentes", com garantias de taxas de juro mais elevadas ao fim de três ou quatro anos.
Numa análise recente feita a este tipo de depósitos, a revista Proteste Poupança, da Deco, conclui que a maioria rende menos do que os melhores depósitos a prazo "normais" e só permitem a mobilização antecipada com fortes penalizações na remuneração. Alguns implicam mesmo perda de capital em caso de movimentação antes do prazo, pois tratam-se de obrigações de caixa apresentadas sob a forma de depósito. A Deco já solicitou a análise urgente do Banco de Portugal.
De acordo com os dados mais recentes do banco central, as taxas médias das novas operações de depósitos efectuadas em Outubro último foram de 1,77%, apesar de já registar uma ligeira subida face a Agosto, quando se atingiu o valor mínimo dos últimos seis anos.
Há um ano atrás, quando as taxas de juro atingiam o pico máximo, um novo depósito rendia, em média, 4,66%, quase três vezes mais.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
CGD sai da Unicre e restantes grandes bancos reforçam posição
CGD sai da Unicre e restantes grandes bancos reforçam posição
Hoje
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai vender a sua participação na Unicre, empresa detentora da principal rede de aceitação de cartões de crédito e débito em Portugal, ao Millennium bcp. Este, por sua vez, vai repartir a posição a adquirir pelos restantes accionistas da empresa.
Juntamente com a Caixa, saem igualmente do capital da Unicre o Banco Português de Negócios (BPN) e o Banque Nationale de Paris (BNP)Paribas. Com a alienação dos 17% que possuía na Unicre, o banco público apurará uma mais-valia de 20 milhões de euros e assume-se, em definitivo, como uma rede de aceitação concorrente, através do seu Netcaixa.
A operação será concretizada ao preço de 65 euros por acção, resultando num valor total de 130 milhões de euros.
Segundo o DN apurou, o negócio já está desenhado há algum tempo e envolve todos os outros accionistas da Unicre, apesar de os maiores bancos aproveitarem a oportunidade para fazerem um rearranjo das suas posições.
Assim, os cerca de 18% adquiridos aos três bancos pelo Millennium bcp vão servir para este banco reforçar a sua posição de 30 para 32% do capital da Unicre.
O Banco Espírito Santo (BES), que até agora possui apenas 9% do capital da gestora e emissora de cartões, vai fazer o maior reforço, passando para 17%.
O Santander Totta aumentará de 18% para 21% e o Banco BPI reforçará igualmente de 17% para 21%.
Todos os restantes bancos accionistas (praticamente todos os que estão presentes no sistema financeiro português) reforçarão na devida proporção.
O pré-acordo está já definido, faltando apenas resolver questões formais para ser assinado, o que ocorrerá até ao final do corrente semestre.
Entretanto, continua por decidir quem será o futuro presidente da Unicre. Recorde-se que o anterior presidente, António Ramalho, assumiu funções como administrador do Millennium bcp.
In DN
Hoje
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai vender a sua participação na Unicre, empresa detentora da principal rede de aceitação de cartões de crédito e débito em Portugal, ao Millennium bcp. Este, por sua vez, vai repartir a posição a adquirir pelos restantes accionistas da empresa.
Juntamente com a Caixa, saem igualmente do capital da Unicre o Banco Português de Negócios (BPN) e o Banque Nationale de Paris (BNP)Paribas. Com a alienação dos 17% que possuía na Unicre, o banco público apurará uma mais-valia de 20 milhões de euros e assume-se, em definitivo, como uma rede de aceitação concorrente, através do seu Netcaixa.
A operação será concretizada ao preço de 65 euros por acção, resultando num valor total de 130 milhões de euros.
Segundo o DN apurou, o negócio já está desenhado há algum tempo e envolve todos os outros accionistas da Unicre, apesar de os maiores bancos aproveitarem a oportunidade para fazerem um rearranjo das suas posições.
Assim, os cerca de 18% adquiridos aos três bancos pelo Millennium bcp vão servir para este banco reforçar a sua posição de 30 para 32% do capital da Unicre.
O Banco Espírito Santo (BES), que até agora possui apenas 9% do capital da gestora e emissora de cartões, vai fazer o maior reforço, passando para 17%.
O Santander Totta aumentará de 18% para 21% e o Banco BPI reforçará igualmente de 17% para 21%.
Todos os restantes bancos accionistas (praticamente todos os que estão presentes no sistema financeiro português) reforçarão na devida proporção.
O pré-acordo está já definido, faltando apenas resolver questões formais para ser assinado, o que ocorrerá até ao final do corrente semestre.
Entretanto, continua por decidir quem será o futuro presidente da Unicre. Recorde-se que o anterior presidente, António Ramalho, assumiu funções como administrador do Millennium bcp.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rede de Multibanco com perturbações
Rede de Multibanco com perturbações
Hoje
A rede de Multibanco da SIBS está a sofrer perturbações desde as 17.20, devido a um problema aplicacional, afirma a empresa em comunicado. Assim sendo, tem sido impossível, ao longo da última hora, fazer qualquer tipo de levantamento nos ATM.
A SIBS refere que a rede está em serviço reduzido e que, por isso, "mantém-se o processamento de transacções porque os cartões bancários estão parametrizados para tal". No entanto, a empresa pede "aos utilizadores que evitem tentativas consecutivas de realização das operações, caso estas apresentem mensagem de erro".
A SIBS refere que existem várias equipas "a trabalhar para resolver esta situação o mais brevemente possível".
In DN
Hoje
A rede de Multibanco da SIBS está a sofrer perturbações desde as 17.20, devido a um problema aplicacional, afirma a empresa em comunicado. Assim sendo, tem sido impossível, ao longo da última hora, fazer qualquer tipo de levantamento nos ATM.
A SIBS refere que a rede está em serviço reduzido e que, por isso, "mantém-se o processamento de transacções porque os cartões bancários estão parametrizados para tal". No entanto, a empresa pede "aos utilizadores que evitem tentativas consecutivas de realização das operações, caso estas apresentem mensagem de erro".
A SIBS refere que existem várias equipas "a trabalhar para resolver esta situação o mais brevemente possível".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo obriga bancos a informar sobre juros de poupanças
Governo obriga bancos a informar sobre juros de poupanças
por Lusa
Hoje
O Governo publicou um decreto-lei de execução orçamental que obriga os bancos a enviar às Finanças informação sobre quanto é que cada cidadão recebe por ano em juros de poupanças, apesar de as instituições financeiras já fazerem a retenção na fonte relativamente às taxas liberatórias. A medida tem efeitos retroactivos e o bastonário dos Técnicos Oficiais de Contas (TOC) considera o diploma inconstitucional.
Para Domingues de Azevedo, o Governo está a legislar numa matéria "que não é da sua competência", uma vez que esta medida implica uma alteração ao Código do IRS, que só poderia ser feita através de uma autorização legislativa ou pela própria Assembleia da República.
"Na minha opinião, trata-se de uma matéria exclusiva da Assembleia da República e estamos perante uma inconstitucionalidade orgânica dessa lei, o que a torna ilegal", disse em declarações à agência Lusa.
O Jornal de Negócios avança na edição de hoje que o fisco vai passar a saber quanto é que cada cidadão recebe por ano em juros de poupanças.
De acordo com o jornal, o acesso a esta informação vai dar-se através das instituições financeiras que, a partir deste ano, estão obrigados a enviar às Finanças uma lista com o nome de cada cliente e os respectivos rendimentos que receberam.
A medida consta do decreto-lei de execução orçamental, através de uma alteração ao artigo 119º do Código do IRS.
"Não vejo justificação. Trata-se de uma utilização indevida dos mecanismos que a lei prevê do levantamento do sigilo bancário", referiu à Lusa o bastonário dos TOC, acrescentando que "não era com este objectivo que o sigilo bancário foi levantado".
De acordo com Domingues Azevedo, o rendimento dos juros das poupanças está sujeito a um mecanismo previsto num mecanismo sujeito no código do IRS que é o chamado mecanismo liberatório, ou seja, paga a taxa de retenção na fonte e fica desonerado daquela obrigação.
"Ou o governo acaba com o sistema liberatório ou então não faz nenhum sentido o Governo estar a pedir informação sobre os rendimentos que estão liberados", defendeu.
"Estamos perante um abuso da utilização de determinadas figuras tributárias e do desvio dos objectivos para situações que podem descambar na devassidão da vida privada dos cidadãos", concluiu.
In DN
por Lusa
Hoje
O Governo publicou um decreto-lei de execução orçamental que obriga os bancos a enviar às Finanças informação sobre quanto é que cada cidadão recebe por ano em juros de poupanças, apesar de as instituições financeiras já fazerem a retenção na fonte relativamente às taxas liberatórias. A medida tem efeitos retroactivos e o bastonário dos Técnicos Oficiais de Contas (TOC) considera o diploma inconstitucional.
Para Domingues de Azevedo, o Governo está a legislar numa matéria "que não é da sua competência", uma vez que esta medida implica uma alteração ao Código do IRS, que só poderia ser feita através de uma autorização legislativa ou pela própria Assembleia da República.
"Na minha opinião, trata-se de uma matéria exclusiva da Assembleia da República e estamos perante uma inconstitucionalidade orgânica dessa lei, o que a torna ilegal", disse em declarações à agência Lusa.
O Jornal de Negócios avança na edição de hoje que o fisco vai passar a saber quanto é que cada cidadão recebe por ano em juros de poupanças.
De acordo com o jornal, o acesso a esta informação vai dar-se através das instituições financeiras que, a partir deste ano, estão obrigados a enviar às Finanças uma lista com o nome de cada cliente e os respectivos rendimentos que receberam.
A medida consta do decreto-lei de execução orçamental, através de uma alteração ao artigo 119º do Código do IRS.
"Não vejo justificação. Trata-se de uma utilização indevida dos mecanismos que a lei prevê do levantamento do sigilo bancário", referiu à Lusa o bastonário dos TOC, acrescentando que "não era com este objectivo que o sigilo bancário foi levantado".
De acordo com Domingues Azevedo, o rendimento dos juros das poupanças está sujeito a um mecanismo previsto num mecanismo sujeito no código do IRS que é o chamado mecanismo liberatório, ou seja, paga a taxa de retenção na fonte e fica desonerado daquela obrigação.
"Ou o governo acaba com o sistema liberatório ou então não faz nenhum sentido o Governo estar a pedir informação sobre os rendimentos que estão liberados", defendeu.
"Estamos perante um abuso da utilização de determinadas figuras tributárias e do desvio dos objectivos para situações que podem descambar na devassidão da vida privada dos cidadãos", concluiu.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Contas nos bancos penhoradas sem ordem de um jui
Contas nos bancos penhoradas sem ordem de um juiz
por LICÍNIO LIMA
Hoje
Ministério da Justiça quer que os agentes de execução possam ordenar penhoras bancárias para pagamento de dívidas.
A penhora de saldos bancários para pagamento de dívidas vai dispensar a autorização de um juiz. O Governo quer que seja suficiente uma ordem emanada por agente de execução - solicitador, advogado ou oficial de justiça - para que os devedores fiquem sem aces- so às suas contas. Actualmente, existem pendentes 1,2 milhões de processos de execução, o que equivale, em média, a 1,8 mil milhões de euros em dívidas.
A proposta foi dada a conhecer no Conselho Consultivo da Justiça (CCJ) no passado dia 12, e resulta das alterações à lei da Acção Executiva elaboradas pela comissão criada no Ministério da Justiça (MJ) para rever o Processo Civil. Entre várias outras propostas, pretende-se também que as viaturas em dívida sejam primeiro apreendidas e só depois penhoradas. Os agentes de execução vão andar munidos de imobilizadores.
Será desta que os saldos bancários dos devedores vão ser penhorados sem a intervenção de um juiz. Recorde-se que esta medida tem vindo a ser defendida pelos solicitadores que entre 2003 e 31 de Março de 2009 tiveram à sua responsabilidade, quase em exclusivo, as cobranças de dívidas no âmbito da acção executiva. A reivindicação, aliás, chegou a ser aprovada na Assembleia da República, pensando-se que ficaria consagrada na Lei n.º 226/08, de 20 de Novembro, que entrou em vigor a 31 de Março de 2009 - a reforma da acção executiva do então ministro da Justiça Alberto Costa. Chegou, inclusive, segundo as fontes do DN, a estar inscrita no articulado do texto. Mas quando surgiu publicada no Diário da República verificou-se que a alteração tinha desaparecido, mantendo-se a norma anterior.
Instado pelo DN a comentar esta facilitação das penhoras bancárias, o Ministério da Justiça apenas referiu que se trata de uma proposta elaborada pela comissão por si criada, por despacho (n.º 64/2010) do ministro, a qual foi apresentada a 12 de Julho no CCJ. "A partir de agora iniciar- -se-á um normal processo de consulta e audições, que irá culminar num texto final", disse.
Para o presidente da Câmara dos Solicitadores, António Gomes da Cunha, esta proposta mais não é do que o acolhimento das reivindicações que os solicitadores têm vindo a fazer. Segundo explicou, o envio do processo ao tribunal para despacho liminar do juiz é também um dos entraves à celeridade da acção da executiva. "O que o agente de execução vai fazer é simples: pergunta ao banco se o devedor tem saldo para cobrir a dívida. Se tiver, manda penhorar."
De todas as maneiras, o devedor não estará totalmente desprotegido. Conforme explicou António Gomes da Cunha, há limites para a ordem de penhora. Por exemplo, os compromissos financeiros anteriores à acção executiva ficam de fora dos saldos penhoráveis. O devedor não ficará sem dinheiro para pagar a mensalidade da casa. Mas, se houver saldo, bastará que o agente de execução ordene a penhora.
O "penhore-se" vai ficar mais facilitado também para as viaturas. Até agora, o agente de execução fazia emanar a ordem e depois avisava as autoridades policiais para que procedessem à apreensão. A comissão criada pelo MJ propõe que se alterem os procedimentos: se houver uma acção contra o devedor, e a se viatura for encontrada na rua, o agente de execução poderá proceder de imediato à sua apreensão e só depois executar a penhora. Fica-se por saber onde poderá a viatura ser depositada e quem paga o depósito. "Os depósitos públicos estão cheios. Os outros são caros", observou o presidente dos solicitadores.
Mas as propostas da comissão não são só no sentido de dificultar a vida aos caloteiros. Também se prevê que possa haver planas globais de pagamentos, envolvendo nomeadamente moratórias ou perdões.
In DN
por LICÍNIO LIMA
Hoje
Ministério da Justiça quer que os agentes de execução possam ordenar penhoras bancárias para pagamento de dívidas.
A penhora de saldos bancários para pagamento de dívidas vai dispensar a autorização de um juiz. O Governo quer que seja suficiente uma ordem emanada por agente de execução - solicitador, advogado ou oficial de justiça - para que os devedores fiquem sem aces- so às suas contas. Actualmente, existem pendentes 1,2 milhões de processos de execução, o que equivale, em média, a 1,8 mil milhões de euros em dívidas.
A proposta foi dada a conhecer no Conselho Consultivo da Justiça (CCJ) no passado dia 12, e resulta das alterações à lei da Acção Executiva elaboradas pela comissão criada no Ministério da Justiça (MJ) para rever o Processo Civil. Entre várias outras propostas, pretende-se também que as viaturas em dívida sejam primeiro apreendidas e só depois penhoradas. Os agentes de execução vão andar munidos de imobilizadores.
Será desta que os saldos bancários dos devedores vão ser penhorados sem a intervenção de um juiz. Recorde-se que esta medida tem vindo a ser defendida pelos solicitadores que entre 2003 e 31 de Março de 2009 tiveram à sua responsabilidade, quase em exclusivo, as cobranças de dívidas no âmbito da acção executiva. A reivindicação, aliás, chegou a ser aprovada na Assembleia da República, pensando-se que ficaria consagrada na Lei n.º 226/08, de 20 de Novembro, que entrou em vigor a 31 de Março de 2009 - a reforma da acção executiva do então ministro da Justiça Alberto Costa. Chegou, inclusive, segundo as fontes do DN, a estar inscrita no articulado do texto. Mas quando surgiu publicada no Diário da República verificou-se que a alteração tinha desaparecido, mantendo-se a norma anterior.
Instado pelo DN a comentar esta facilitação das penhoras bancárias, o Ministério da Justiça apenas referiu que se trata de uma proposta elaborada pela comissão por si criada, por despacho (n.º 64/2010) do ministro, a qual foi apresentada a 12 de Julho no CCJ. "A partir de agora iniciar- -se-á um normal processo de consulta e audições, que irá culminar num texto final", disse.
Para o presidente da Câmara dos Solicitadores, António Gomes da Cunha, esta proposta mais não é do que o acolhimento das reivindicações que os solicitadores têm vindo a fazer. Segundo explicou, o envio do processo ao tribunal para despacho liminar do juiz é também um dos entraves à celeridade da acção da executiva. "O que o agente de execução vai fazer é simples: pergunta ao banco se o devedor tem saldo para cobrir a dívida. Se tiver, manda penhorar."
De todas as maneiras, o devedor não estará totalmente desprotegido. Conforme explicou António Gomes da Cunha, há limites para a ordem de penhora. Por exemplo, os compromissos financeiros anteriores à acção executiva ficam de fora dos saldos penhoráveis. O devedor não ficará sem dinheiro para pagar a mensalidade da casa. Mas, se houver saldo, bastará que o agente de execução ordene a penhora.
O "penhore-se" vai ficar mais facilitado também para as viaturas. Até agora, o agente de execução fazia emanar a ordem e depois avisava as autoridades policiais para que procedessem à apreensão. A comissão criada pelo MJ propõe que se alterem os procedimentos: se houver uma acção contra o devedor, e a se viatura for encontrada na rua, o agente de execução poderá proceder de imediato à sua apreensão e só depois executar a penhora. Fica-se por saber onde poderá a viatura ser depositada e quem paga o depósito. "Os depósitos públicos estão cheios. Os outros são caros", observou o presidente dos solicitadores.
Mas as propostas da comissão não são só no sentido de dificultar a vida aos caloteiros. Também se prevê que possa haver planas globais de pagamentos, envolvendo nomeadamente moratórias ou perdões.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bancos portugueses sem stress
Bancos portugueses sem stress
Hoje
CGD, BPI, BES e BCP estão entre os 91 bancos que foram sujeitos à análise do Banco Central Europeu. De acordo com o Diário Económico, os quatro tiveram nota positiva
Os bancos portugueses passaram nos testes de stress elaborados pelo banco central Europeu a 91 instituições europeias. Os resultados oficiais só serão conhecidos hoje ao final da tarde, depois do fecho do mercado, mas de acordo com as edições do Diário Económico e do Semanário Económico, os quatro maiores bancos nacionais tiveram nota positiva.
A Caixa Geral de Depósitos, de acordo com o Diário Económico, terá tido a melhor classificação. Mas o BES, BPI e BCP também passaram nos testes de stress.
Ainda segundo o Diário Económico, os bancos que poderão ter chumbado nos testes são as caixas de aforro espanholas, os bancos gregos e alguns alemães. A única instituição que já sabe que teve nota negativa é o Hypo Real Estate, da Alemanha.
Os testes de resistência realizados a 91 bancos da zona euro, incluindo os quatro portugueses, serão conhecidos hoje ao final da tarde, divulgados pelo Comité de Supervisores Bancários Europeu após o fecho do mercado bolsista.
O CEBS (sigla em inglês) publicará às 18:00 na sua página na Internet uma avaliação global e um resumo com as principais conclusões do comité no que diz respeito aos resultados dos testes, sendo os bancos centrais de cada país, e os respectivos bancos, os responsáveis por publicar os resultados individuais dos bancos.
Às 18:30, o comité republica um resumo dos resultados dos testes de 'stress' por cada um dos 91 bancos, ordenados por país, realizando ainda uma conferência de imprensa por volta das 19:00.
Os testes são feitos a 91 bancos europeus, entre os quais quatro portugueses (BES, CGD, BCP e BPI), sendo o Banco de Portugal responsável pelo exercício em Portugal.
Os mercados financeiros solicitaram a publicação destes testes para que se conheça a exposição dos bancos europeus à dívida da Grécia e outros países da zona do euro.
O objectivo é analisar a resistência do sector bancário europeu e a capacidade que os bancos têm de suportar condições adversas e riscos nos mercados financeiros
In DN
Hoje
CGD, BPI, BES e BCP estão entre os 91 bancos que foram sujeitos à análise do Banco Central Europeu. De acordo com o Diário Económico, os quatro tiveram nota positiva
Os bancos portugueses passaram nos testes de stress elaborados pelo banco central Europeu a 91 instituições europeias. Os resultados oficiais só serão conhecidos hoje ao final da tarde, depois do fecho do mercado, mas de acordo com as edições do Diário Económico e do Semanário Económico, os quatro maiores bancos nacionais tiveram nota positiva.
A Caixa Geral de Depósitos, de acordo com o Diário Económico, terá tido a melhor classificação. Mas o BES, BPI e BCP também passaram nos testes de stress.
Ainda segundo o Diário Económico, os bancos que poderão ter chumbado nos testes são as caixas de aforro espanholas, os bancos gregos e alguns alemães. A única instituição que já sabe que teve nota negativa é o Hypo Real Estate, da Alemanha.
Os testes de resistência realizados a 91 bancos da zona euro, incluindo os quatro portugueses, serão conhecidos hoje ao final da tarde, divulgados pelo Comité de Supervisores Bancários Europeu após o fecho do mercado bolsista.
O CEBS (sigla em inglês) publicará às 18:00 na sua página na Internet uma avaliação global e um resumo com as principais conclusões do comité no que diz respeito aos resultados dos testes, sendo os bancos centrais de cada país, e os respectivos bancos, os responsáveis por publicar os resultados individuais dos bancos.
Às 18:30, o comité republica um resumo dos resultados dos testes de 'stress' por cada um dos 91 bancos, ordenados por país, realizando ainda uma conferência de imprensa por volta das 19:00.
Os testes são feitos a 91 bancos europeus, entre os quais quatro portugueses (BES, CGD, BCP e BPI), sendo o Banco de Portugal responsável pelo exercício em Portugal.
Os mercados financeiros solicitaram a publicação destes testes para que se conheça a exposição dos bancos europeus à dívida da Grécia e outros países da zona do euro.
O objectivo é analisar a resistência do sector bancário europeu e a capacidade que os bancos têm de suportar condições adversas e riscos nos mercados financeiros
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Bancos portugueses sem stress
Bancos portugueses sem stress
Hoje
CGD, BPI, BES e BCP estão entre os 91 bancos que foram sujeitos à análise do Banco Central Europeu. De acordo com o Diário Económico, os quatro tiveram nota positiva
Os bancos portugueses passaram nos testes de stress elaborados pelo banco central Europeu a 91 instituições europeias. Os resultados oficiais só serão conhecidos hoje ao final da tarde, depois do fecho do mercado, mas de acordo com as edições do Diário Económico e do Semanário Económico, os quatro maiores bancos nacionais tiveram nota positiva.
A Caixa Geral de Depósitos, de acordo com o Diário Económico, terá tido a melhor classificação. Mas o BES, BPI e BCP também passaram nos testes de stress.
Ainda segundo o Diário Económico, os bancos que poderão ter chumbado nos testes são as caixas de aforro espanholas, os bancos gregos e alguns alemães. A única instituição que já sabe que teve nota negativa é o Hypo Real Estate, da Alemanha.
Os testes de resistência realizados a 91 bancos da zona euro, incluindo os quatro portugueses, serão conhecidos hoje ao final da tarde, divulgados pelo Comité de Supervisores Bancários Europeu após o fecho do mercado bolsista.
O CEBS (sigla em inglês) publicará às 18:00 na sua página na Internet uma avaliação global e um resumo com as principais conclusões do comité no que diz respeito aos resultados dos testes, sendo os bancos centrais de cada país, e os respectivos bancos, os responsáveis por publicar os resultados individuais dos bancos.
Às 18:30, o comité republica um resumo dos resultados dos testes de 'stress' por cada um dos 91 bancos, ordenados por país, realizando ainda uma conferência de imprensa por volta das 19:00.
Os testes são feitos a 91 bancos europeus, entre os quais quatro portugueses (BES, CGD, BCP e BPI), sendo o Banco de Portugal responsável pelo exercício em Portugal.
Os mercados financeiros solicitaram a publicação destes testes para que se conheça a exposição dos bancos europeus à dívida da Grécia e outros países da zona do euro.
O objectivo é analisar a resistência do sector bancário europeu e a capacidade que os bancos têm de suportar condições adversas e riscos nos mercados financeiros
In DN
Hoje
CGD, BPI, BES e BCP estão entre os 91 bancos que foram sujeitos à análise do Banco Central Europeu. De acordo com o Diário Económico, os quatro tiveram nota positiva
Os bancos portugueses passaram nos testes de stress elaborados pelo banco central Europeu a 91 instituições europeias. Os resultados oficiais só serão conhecidos hoje ao final da tarde, depois do fecho do mercado, mas de acordo com as edições do Diário Económico e do Semanário Económico, os quatro maiores bancos nacionais tiveram nota positiva.
A Caixa Geral de Depósitos, de acordo com o Diário Económico, terá tido a melhor classificação. Mas o BES, BPI e BCP também passaram nos testes de stress.
Ainda segundo o Diário Económico, os bancos que poderão ter chumbado nos testes são as caixas de aforro espanholas, os bancos gregos e alguns alemães. A única instituição que já sabe que teve nota negativa é o Hypo Real Estate, da Alemanha.
Os testes de resistência realizados a 91 bancos da zona euro, incluindo os quatro portugueses, serão conhecidos hoje ao final da tarde, divulgados pelo Comité de Supervisores Bancários Europeu após o fecho do mercado bolsista.
O CEBS (sigla em inglês) publicará às 18:00 na sua página na Internet uma avaliação global e um resumo com as principais conclusões do comité no que diz respeito aos resultados dos testes, sendo os bancos centrais de cada país, e os respectivos bancos, os responsáveis por publicar os resultados individuais dos bancos.
Às 18:30, o comité republica um resumo dos resultados dos testes de 'stress' por cada um dos 91 bancos, ordenados por país, realizando ainda uma conferência de imprensa por volta das 19:00.
Os testes são feitos a 91 bancos europeus, entre os quais quatro portugueses (BES, CGD, BCP e BPI), sendo o Banco de Portugal responsável pelo exercício em Portugal.
Os mercados financeiros solicitaram a publicação destes testes para que se conheça a exposição dos bancos europeus à dívida da Grécia e outros países da zona do euro.
O objectivo é analisar a resistência do sector bancário europeu e a capacidade que os bancos têm de suportar condições adversas e riscos nos mercados financeiros
In DN
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Bancos portugueses com elevado grau de resistência
Bancos portugueses com elevado grau de resistência
por JOÃO CRISTÓVÃO BAPTISTA
Hoje
Banca ultrapassa com distinção testes de resistência. BPI obteve o melhor resultado.
Nota positiva até no pior dos cenários. Foi este o resultado obtido pelos quatro bancos portugueses sujeitos aos stress tests efectuados a 91 instituições financeiras europeias. De acordo com a informação divulgada ao final da tarde de ontem pelo Banco de Portugal, o BCP, o BPI, a Caixa Geral de Depósitos e o Espírito Santo Financial Group (do BES) mostraram um "elevado grau de resistência" aos cenários de adversidade a que foram expostos nos testes resistência bancária, não havendo qualquer necessidade de adoptar "medidas de recapitalização".
"Os resultados obtidos confirmam que os quatro bancos portugueses que foram sujeitos ao stress test - e que representam uma proporção muito significativa dos activos do sistema bancário - resistem a uma severa materialização adicional de riscos, a nível global e nacional", afirmou o governador do Banco de Portugal numa declaração aos jornalistas, minutos após a divulgação dos resultados dos testes. Segundo Carlos Costa, "mesmo num cenário tão adverso, os bancos em causa continuariam a apresentar níveis de solvabilidade adequados", adiantou, frisando que, face a estes resultados, "não há necessidade de reforço de capital" na banca nacional.
Dos quatro bancos sujeitos a estes testes de resistência - que avaliaram a capacidade de resposta da banca a dois cenários futuros, um neutral e outro adverso - foi o BPI que registou melhores resultados. A instituição liderada por Fenando Ulrich manteve em todos os cenários um rácio de solvabilidade (Tier 1) superior a 10%, muito acima dos mínimo de 6% exigido pelos reguladores europeus. Já o ESFG teve a pior capacidade de resposta, uma vez que no cenário mais adverso o seu rácio de solvabilidade recuaria para 6,9%. Tanto o BCP como a CGD apresentaram resultados muito positivos, tendo registado rácios de 8,4% e 8,2% no cenário de choque adicional de risco soberano em 2011, respectivamente.
Segundo as informações avançadas pelo Comité Europeu de Supervisores Bancários (CEBS), dos 91 bancos submetidos aos stress tests - representativos de 65% de todo o sistema bancário europeu - apenas sete instituições chumbaram (7,7% do total). Entre os banco que não aguentaram as condições adversas dos cenários do teste e viram os seus rácios Tier 1 descer para menos de 6% estão o banco alemão Hypo Real Estate Holdings - recentemente nacionalizado - o Agricultural Bank of Greece (ATEbank), e as cajas (caixas de aforro) espanholas Diada, Cajasur, Espiga, Unnim e Banca Cívica. Estes sete bancos vão precisar de aumentar o capital num total de 3,5 mil milhões de euros para reforçar a solvabilidade.
Curiosamente, a inclusão das cajas espanholas nos testes de stress foi uma imposição do primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, um dos chefes de Estado mais empenhados em promover a transparência da banca europeia .Os resultados pormenorizados dos testes serão apresentados a 6 de Agosto, através do Banco de Portugal.
In DN
por JOÃO CRISTÓVÃO BAPTISTA
Hoje
Banca ultrapassa com distinção testes de resistência. BPI obteve o melhor resultado.
Nota positiva até no pior dos cenários. Foi este o resultado obtido pelos quatro bancos portugueses sujeitos aos stress tests efectuados a 91 instituições financeiras europeias. De acordo com a informação divulgada ao final da tarde de ontem pelo Banco de Portugal, o BCP, o BPI, a Caixa Geral de Depósitos e o Espírito Santo Financial Group (do BES) mostraram um "elevado grau de resistência" aos cenários de adversidade a que foram expostos nos testes resistência bancária, não havendo qualquer necessidade de adoptar "medidas de recapitalização".
"Os resultados obtidos confirmam que os quatro bancos portugueses que foram sujeitos ao stress test - e que representam uma proporção muito significativa dos activos do sistema bancário - resistem a uma severa materialização adicional de riscos, a nível global e nacional", afirmou o governador do Banco de Portugal numa declaração aos jornalistas, minutos após a divulgação dos resultados dos testes. Segundo Carlos Costa, "mesmo num cenário tão adverso, os bancos em causa continuariam a apresentar níveis de solvabilidade adequados", adiantou, frisando que, face a estes resultados, "não há necessidade de reforço de capital" na banca nacional.
Dos quatro bancos sujeitos a estes testes de resistência - que avaliaram a capacidade de resposta da banca a dois cenários futuros, um neutral e outro adverso - foi o BPI que registou melhores resultados. A instituição liderada por Fenando Ulrich manteve em todos os cenários um rácio de solvabilidade (Tier 1) superior a 10%, muito acima dos mínimo de 6% exigido pelos reguladores europeus. Já o ESFG teve a pior capacidade de resposta, uma vez que no cenário mais adverso o seu rácio de solvabilidade recuaria para 6,9%. Tanto o BCP como a CGD apresentaram resultados muito positivos, tendo registado rácios de 8,4% e 8,2% no cenário de choque adicional de risco soberano em 2011, respectivamente.
Segundo as informações avançadas pelo Comité Europeu de Supervisores Bancários (CEBS), dos 91 bancos submetidos aos stress tests - representativos de 65% de todo o sistema bancário europeu - apenas sete instituições chumbaram (7,7% do total). Entre os banco que não aguentaram as condições adversas dos cenários do teste e viram os seus rácios Tier 1 descer para menos de 6% estão o banco alemão Hypo Real Estate Holdings - recentemente nacionalizado - o Agricultural Bank of Greece (ATEbank), e as cajas (caixas de aforro) espanholas Diada, Cajasur, Espiga, Unnim e Banca Cívica. Estes sete bancos vão precisar de aumentar o capital num total de 3,5 mil milhões de euros para reforçar a solvabilidade.
Curiosamente, a inclusão das cajas espanholas nos testes de stress foi uma imposição do primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodriguez Zapatero, um dos chefes de Estado mais empenhados em promover a transparência da banca europeia .Os resultados pormenorizados dos testes serão apresentados a 6 de Agosto, através do Banco de Portugal.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Banca tem mais lucros mas paga menos ao fisco
Banca tem mais lucros mas paga menos ao fisco
por ILÍDIA PINTO
Hoje
BCP, BES e BPI ganharam três milhões por dia mas pagaram menos um terço de impostos.
Três milhões de euros por dia. Foi este o lucro líquido registado pelos três maiores bancos privados portugueses no primeiro semestre do ano, num contexto de crise que levou a banca a apertar as condições de acesso ao crédito às empresas e famílias (ver texto ao lado). No total, BCP, BES e BPI arrecadaram, nos primeiros seis meses, 544,9 milhões de euros, mais 62,2 milhões do que no mesmo período de 2009. Em contrapartida, os impostos pagos corresponderam a um terço do valor pago no primeiro semestre de 2009: 33,8 milhões de euros contra 108,6 milhões há um ano. Ou seja, pouco mais de 6% dos lucros registados.
O BCP, que pagou menos 24,2 milhões de euros de imposto, justifica o facto com as operações internacionais e o pagamento de impostos no estrangeiro. E, neste primeiro semestre do ano, as operações internacionais do BCP cresceram 188,4%. "Tivemos resultados muito maiores no estrangeiro, pagamos os impostos nos países onde operamos e que têm taxas diferentes da portuguesa. Há aqui um efeito ajustado às geografias onde operamos", explicou fonte do banco.
No top da tabela dos lucros surge o BES, que arrecadou no semestre 282,2 milhões de euros, mais 36 milhões do que em igual período de 2009. Segue-se o BCP, cujos lucros aumentaram 10,7%, correspondentes a 15,7 milhões de euros, e totalizaram 163,2 milhões. Mas o grupo liderado por Carlos Santos Ferreira sublinha que "excluindo a imparidade para goodwill da operação na Grécia, no valor de 73,6 milhões de euros, os resultados atingiriam 236,8 milhões, mais 87,5% do que em Junho de 2009. Por fim, o BPI teve 99,5 milhões de lucro, mais 10,5 milhões do que em 2009 e não vai pagar impostos.
Mas nem só da subida dos lucros se fazem as contas da boa performance da banca. É nas comissões que se assiste ao maior crescimento: os três grupos ganharam 952,9 milhões de euros, mais 115 milhões (ver infografia).
Qual a explicação para a diferença entre o aumento dos lucros e a queda dos valores pagos ao Fisco? O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro sublinhou não conhecer em pormenor as contas, mas lembrou que há factores que podem justificar esta disparidade, como a existência de provisões dedutíveis para efeitos fiscais ou a venda de participações, cujas mais-valias não são tributáveis. E salienta que, no momento que se vive, é natural que se apresentem grandes lucros. "Todas as empresas, e não é exclusivo português, arranjam maneira de massajar os balanços". E dá o exemplo dos recentes resultados da banca europeia aos testes de stress: "Nenhum banco está em stress, não devemos estar em crise, ninguém tem dificuldades".
Já Rogério Fernandes Ferreira diz que "as regras de eliminação da dupla tributação em relação aos dividendos recebidos e as participações terem sofrido desvalorização acentuadas nos últimos anos podem explicar parte da questão". Refere, no entanto, que "as correcções ao resultado tributável por efeito da consolidação de contas por equivalência patrimonial de participações financeiras, as mais e menos-valias na alienação de participações, a dedução de 100% dos dividendos e a correcção por interesses minoritários tornam muito difíceis as conclusões
In DN
por ILÍDIA PINTO
Hoje
BCP, BES e BPI ganharam três milhões por dia mas pagaram menos um terço de impostos.
Três milhões de euros por dia. Foi este o lucro líquido registado pelos três maiores bancos privados portugueses no primeiro semestre do ano, num contexto de crise que levou a banca a apertar as condições de acesso ao crédito às empresas e famílias (ver texto ao lado). No total, BCP, BES e BPI arrecadaram, nos primeiros seis meses, 544,9 milhões de euros, mais 62,2 milhões do que no mesmo período de 2009. Em contrapartida, os impostos pagos corresponderam a um terço do valor pago no primeiro semestre de 2009: 33,8 milhões de euros contra 108,6 milhões há um ano. Ou seja, pouco mais de 6% dos lucros registados.
O BCP, que pagou menos 24,2 milhões de euros de imposto, justifica o facto com as operações internacionais e o pagamento de impostos no estrangeiro. E, neste primeiro semestre do ano, as operações internacionais do BCP cresceram 188,4%. "Tivemos resultados muito maiores no estrangeiro, pagamos os impostos nos países onde operamos e que têm taxas diferentes da portuguesa. Há aqui um efeito ajustado às geografias onde operamos", explicou fonte do banco.
No top da tabela dos lucros surge o BES, que arrecadou no semestre 282,2 milhões de euros, mais 36 milhões do que em igual período de 2009. Segue-se o BCP, cujos lucros aumentaram 10,7%, correspondentes a 15,7 milhões de euros, e totalizaram 163,2 milhões. Mas o grupo liderado por Carlos Santos Ferreira sublinha que "excluindo a imparidade para goodwill da operação na Grécia, no valor de 73,6 milhões de euros, os resultados atingiriam 236,8 milhões, mais 87,5% do que em Junho de 2009. Por fim, o BPI teve 99,5 milhões de lucro, mais 10,5 milhões do que em 2009 e não vai pagar impostos.
Mas nem só da subida dos lucros se fazem as contas da boa performance da banca. É nas comissões que se assiste ao maior crescimento: os três grupos ganharam 952,9 milhões de euros, mais 115 milhões (ver infografia).
Qual a explicação para a diferença entre o aumento dos lucros e a queda dos valores pagos ao Fisco? O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro sublinhou não conhecer em pormenor as contas, mas lembrou que há factores que podem justificar esta disparidade, como a existência de provisões dedutíveis para efeitos fiscais ou a venda de participações, cujas mais-valias não são tributáveis. E salienta que, no momento que se vive, é natural que se apresentem grandes lucros. "Todas as empresas, e não é exclusivo português, arranjam maneira de massajar os balanços". E dá o exemplo dos recentes resultados da banca europeia aos testes de stress: "Nenhum banco está em stress, não devemos estar em crise, ninguém tem dificuldades".
Já Rogério Fernandes Ferreira diz que "as regras de eliminação da dupla tributação em relação aos dividendos recebidos e as participações terem sofrido desvalorização acentuadas nos últimos anos podem explicar parte da questão". Refere, no entanto, que "as correcções ao resultado tributável por efeito da consolidação de contas por equivalência patrimonial de participações financeiras, as mais e menos-valias na alienação de participações, a dedução de 100% dos dividendos e a correcção por interesses minoritários tornam muito difíceis as conclusões
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Montepio na corrida ao BPN
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Montepio na corrida ao BPN
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Governo coloca activos 'tóxicos' em 3 entidades. Instituição mutualista vai levantar caderno de encargos.
São, no mínimo, 180 milhões de euros o encaixe que o Estado pretende obter com a privatização do Banco Português de Negócios (BPN), apesar de a instituição ter sido avaliada em 380 milhões de euros. Tomás Correia, presidente do Montepio, revelou ao DN que a sua instituição vai levantar o caderno de encargos e "analisar em detalhe" as condições. Quanto ao preço, diz que "é relativo, tudo depende do que estiver em causa".
A venda do BPN vai finalmente avançar, estando apenas sobre a mesa a sua rede de retalho, numa lógica de separação dos activos dos banco, ficando o Estado encarregue de gerir o restante património (e imparidades), criando para o efeito três sociedades.
As condições de privatização do BPN foram ontem aprovadas em Conselho de Ministros e anunciadas pelo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina. O Estado vai alienar 95% do capital do BPN, correspondente a 72,2 milhões de acções com o valor nominal de cinco euros, em concurso público destinado a instituições financeiras, com os restantes 5% reservados a trabalhadores. Estes beneficiarão de um desconto de 5% face ao preço que vier a ser fixado para as restantes acções.
De acordo com analistas ouvidos pelo DN, o preço mínimo definido para o BPN está em linha com o valor esperado pelo mercado.
"Com esta privatização, devolve--se ao mercado o BPN", referiu Costa Pina, na conferência de imprensa após a reunião ministerial. O governante revelou que as propostas a apresentar pelos candidatos terão de ter um valor mínimo de 180 milhões de euros. Se esta condição não foi preenchida, o Estado não venderá, reservando-se igualmente "o direito de não adjudicar, mesmo por um valor superior".
Mas existem outros factores além do preço, que o Estado terá em consideração na hora de decidir a quem vende o BPN. A estratégia de crescimento, as garantias de preservação dos postos de trabalho e de apoio à concessão de crédito à economia são ainda critérios inscritos nas condições de privatização.
O secretário de Estado lembrou que "a capacidade, dimensão, idoneidade e identidade do comprador" serão também tidos em conta.
O Governo aceitará propostas nos 45 dias posteriores à publicação das condições da operação em Diário da República e espera concluir a venda do banco até final do ano.
Com este modelo, o Governo deixa de fora o "buraco" do BPN, que irá tentar recuperar. "Objectivo é resolver as imparidades, através da segregação dos activos patrimoniais do BPN, para se fazer uma gestão numa lógica de mais longo prazo", referiu o governante. Assim, as imparidades do BPN - que Costa Pina acredita que acabarão por ser "bastante inferiores" a 1,9 mil milhões de euros - vão ser separadas, em resultado da segregação de activos da instituição. Para cada área resultante desse desmembramento será criada uma entidade gestora dos respectivos activos.
Assim, será constituída uma empresa para gerir os direitos de crédito, outra para a gestão do património imobiliário e uma terceira para as participações societárias. "Com o tempo, é possível recuperar as imparidades e reduzir os capitais próprios do BPN", previu Costa Pina.
O Governo admite ainda, caso existam interessados na aquisição destes activos que ficam fora do perímetro de venda, poder vir a analisar eventuais propostas, ainda que em processos distintos da actual privatização do BPN.
Quanto às garantias prestadas pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) de cerca de quatro mil milhões de euros ( no âmbito dos financiamentos obtidos pelo BPN ao longo dos quase dois anos em que foi nacionalizado e a sua gestão entregue ao banco público), Costa Pina apenas referiu que a situação da Caixa "será acautelada".
In DN
Montepio na corrida ao BPN
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Governo coloca activos 'tóxicos' em 3 entidades. Instituição mutualista vai levantar caderno de encargos.
São, no mínimo, 180 milhões de euros o encaixe que o Estado pretende obter com a privatização do Banco Português de Negócios (BPN), apesar de a instituição ter sido avaliada em 380 milhões de euros. Tomás Correia, presidente do Montepio, revelou ao DN que a sua instituição vai levantar o caderno de encargos e "analisar em detalhe" as condições. Quanto ao preço, diz que "é relativo, tudo depende do que estiver em causa".
A venda do BPN vai finalmente avançar, estando apenas sobre a mesa a sua rede de retalho, numa lógica de separação dos activos dos banco, ficando o Estado encarregue de gerir o restante património (e imparidades), criando para o efeito três sociedades.
As condições de privatização do BPN foram ontem aprovadas em Conselho de Ministros e anunciadas pelo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina. O Estado vai alienar 95% do capital do BPN, correspondente a 72,2 milhões de acções com o valor nominal de cinco euros, em concurso público destinado a instituições financeiras, com os restantes 5% reservados a trabalhadores. Estes beneficiarão de um desconto de 5% face ao preço que vier a ser fixado para as restantes acções.
De acordo com analistas ouvidos pelo DN, o preço mínimo definido para o BPN está em linha com o valor esperado pelo mercado.
"Com esta privatização, devolve--se ao mercado o BPN", referiu Costa Pina, na conferência de imprensa após a reunião ministerial. O governante revelou que as propostas a apresentar pelos candidatos terão de ter um valor mínimo de 180 milhões de euros. Se esta condição não foi preenchida, o Estado não venderá, reservando-se igualmente "o direito de não adjudicar, mesmo por um valor superior".
Mas existem outros factores além do preço, que o Estado terá em consideração na hora de decidir a quem vende o BPN. A estratégia de crescimento, as garantias de preservação dos postos de trabalho e de apoio à concessão de crédito à economia são ainda critérios inscritos nas condições de privatização.
O secretário de Estado lembrou que "a capacidade, dimensão, idoneidade e identidade do comprador" serão também tidos em conta.
O Governo aceitará propostas nos 45 dias posteriores à publicação das condições da operação em Diário da República e espera concluir a venda do banco até final do ano.
Com este modelo, o Governo deixa de fora o "buraco" do BPN, que irá tentar recuperar. "Objectivo é resolver as imparidades, através da segregação dos activos patrimoniais do BPN, para se fazer uma gestão numa lógica de mais longo prazo", referiu o governante. Assim, as imparidades do BPN - que Costa Pina acredita que acabarão por ser "bastante inferiores" a 1,9 mil milhões de euros - vão ser separadas, em resultado da segregação de activos da instituição. Para cada área resultante desse desmembramento será criada uma entidade gestora dos respectivos activos.
Assim, será constituída uma empresa para gerir os direitos de crédito, outra para a gestão do património imobiliário e uma terceira para as participações societárias. "Com o tempo, é possível recuperar as imparidades e reduzir os capitais próprios do BPN", previu Costa Pina.
O Governo admite ainda, caso existam interessados na aquisição destes activos que ficam fora do perímetro de venda, poder vir a analisar eventuais propostas, ainda que em processos distintos da actual privatização do BPN.
Quanto às garantias prestadas pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) de cerca de quatro mil milhões de euros ( no âmbito dos financiamentos obtidos pelo BPN ao longo dos quase dois anos em que foi nacionalizado e a sua gestão entregue ao banco público), Costa Pina apenas referiu que a situação da Caixa "será acautelada".
In DN
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Testes ao BES e Santander Totta divulgados hoje
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Testes ao BES e Santander Totta divulgados hoje
por Lusa
Hoje
O Banco de Portugal vai divulgar hoje, após o fecho do mercado, os resultados dos testes de resistência ao Banco Espírito Santo e ao Santander Totta, depois de já ser conhecido que os grupos que os controlam passaram nos exames.
A 23 de Julho, o Comité de Supervisores Bancários Europeu (CEBS, na sigla em inglês) divulgou que sete bancos chumbaram nos testes de resistência feitos a 91 instituições financeiras da zona euro.
Tanto a 'holding' que controla o BES - a Espírito Santos Financial Group (ESFG) - como o espanhol Santander passaram nos testes em que, aliás, nenhum banco português chumbou.
No entanto, o Santander Totta (detido pelo Santander) e o BES pediram ao Banco de Portugal que fossem avaliados em separado, sendo estes resultados conhecidos hoje.
Em Portugal não houve chumbos, tendo sido o BPI o banco que ficou melhor classificado seguido do BCP, Caixa Geral de Depósitos e Espírito Santos Financial Group (ESFG).
Na altura, o presidente do BES, Ricardo Salgado, afirmou que os resultados do BES seriam melhor do que os da 'holding' que o controla.
"A ESFG, além do BES, também tem participações nos seguros e na saúde, que consomem recursos, pelo que é natural que os rácios de capital da 'holding' sejam mais baixos do que os do banco", disse.
O objectivo dos testes de resistência é analisar a capacidade dos bancos em suportar condições adversas e riscos nos mercados financeiros.
In DN
Testes ao BES e Santander Totta divulgados hoje
por Lusa
Hoje
O Banco de Portugal vai divulgar hoje, após o fecho do mercado, os resultados dos testes de resistência ao Banco Espírito Santo e ao Santander Totta, depois de já ser conhecido que os grupos que os controlam passaram nos exames.
A 23 de Julho, o Comité de Supervisores Bancários Europeu (CEBS, na sigla em inglês) divulgou que sete bancos chumbaram nos testes de resistência feitos a 91 instituições financeiras da zona euro.
Tanto a 'holding' que controla o BES - a Espírito Santos Financial Group (ESFG) - como o espanhol Santander passaram nos testes em que, aliás, nenhum banco português chumbou.
No entanto, o Santander Totta (detido pelo Santander) e o BES pediram ao Banco de Portugal que fossem avaliados em separado, sendo estes resultados conhecidos hoje.
Em Portugal não houve chumbos, tendo sido o BPI o banco que ficou melhor classificado seguido do BCP, Caixa Geral de Depósitos e Espírito Santos Financial Group (ESFG).
Na altura, o presidente do BES, Ricardo Salgado, afirmou que os resultados do BES seriam melhor do que os da 'holding' que o controla.
"A ESFG, além do BES, também tem participações nos seguros e na saúde, que consomem recursos, pelo que é natural que os rácios de capital da 'holding' sejam mais baixos do que os do banco", disse.
O objectivo dos testes de resistência é analisar a capacidade dos bancos em suportar condições adversas e riscos nos mercados financeiros.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Banca volta a agravar 'spreads' da habitação
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Banca volta a agravar 'spreads' da habitação
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Os dois maiores bancos portugueses subiram as suas margens no início de Agosto. Conseguir um 'spread' abaixo de dois pontos percentuais é tarefa cada vez mais difícil.
O crédito à habitação voltou a ficar mais caro. Os dois maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Millennium bcp - decidiram agravar de novo os spreads aplicados aos novos empréstimos à compra de casa. É a quarta vez este ano
O banco público, que decidiu alterar as suas margens no início desta semana, aplica agora um spread mínimo de 1,35 pontos percentuais, contra os anteriores 1,25 pontos. Este valor é aplicado aos melhores clientes com risco favorável, com a margem máxima a passar dos anteriores 3,70 para 3,80 pontos. No entanto, aos clientes com risco para análise, numa segmentação divulgada publicamente pela CGD, o spread a aplicar pode chegar a um máximo de 4,20%, contra os anteriores 4,15%.
Apesar da Caixa referir que este intervalo máximo raramente é aplicado, tais valores servem para rejeitar indirectamente muitos clientes, ao mesmo tempo que faz aumentar o valor médio da margem. Assim, o spread médio do banco público, a instituição líder no mercado do crédito à habitação, é agora de 2,77 pontos. Quanto ao Millennium bcp, o agravamento apenas do seu spread mínimo ocorreu na semana passada. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira passou a margem inferior do crédito à habitação de um ponto para 1,35 pontos percentuais, mantendo o spread máximo nos 3,30 pontos. A margem média é de 2,32 pontos percentuais.
Entre os cinco maiores grupos bancários, o spread mínimo mais baixo é agora oferecido pelo Banco Espírito Santo (BES), que anuncia uma margem de 1,25 pontos. No entanto, esta instituição é a que pratica a margem máxima mais elevada, de 4,40 pontos. Este banco apresenta a taxa média mais elevada, de 2,82 pontos.
O Santander Totta, por seu lado, disponibiliza a margem máxima mais baixa, de 2,40 pontos, tendo recentemente aumento o seu intervalo mínimo para 1,50 pontos. Valor idêntico ao praticado pelo Banco BPI que, no entanto, anuncia um spread máximo de 3,60 pontos.
A taxa média do Totta é a mais baixa entre os grandes, de 1,95 pontos, enquanto o BPI apresenta um valor médio de 2,55 pontos.
Com estas subidas constantes do custo de um novo empréstimo à habitação, a banca vai impedindo muitos portugueses de acederem à compra de casa.
O aumento do custo do dinheiro para a banca reflecte-se desta forma sobre os consumidores. Estes pagam spreads mais elevados que as actuais taxa de juro, com a média da Euribor a seis meses nos 1,104%.
In DN
Banca volta a agravar 'spreads' da habitação
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Os dois maiores bancos portugueses subiram as suas margens no início de Agosto. Conseguir um 'spread' abaixo de dois pontos percentuais é tarefa cada vez mais difícil.
O crédito à habitação voltou a ficar mais caro. Os dois maiores bancos portugueses - Caixa Geral de Depósitos (CGD) e Millennium bcp - decidiram agravar de novo os spreads aplicados aos novos empréstimos à compra de casa. É a quarta vez este ano
O banco público, que decidiu alterar as suas margens no início desta semana, aplica agora um spread mínimo de 1,35 pontos percentuais, contra os anteriores 1,25 pontos. Este valor é aplicado aos melhores clientes com risco favorável, com a margem máxima a passar dos anteriores 3,70 para 3,80 pontos. No entanto, aos clientes com risco para análise, numa segmentação divulgada publicamente pela CGD, o spread a aplicar pode chegar a um máximo de 4,20%, contra os anteriores 4,15%.
Apesar da Caixa referir que este intervalo máximo raramente é aplicado, tais valores servem para rejeitar indirectamente muitos clientes, ao mesmo tempo que faz aumentar o valor médio da margem. Assim, o spread médio do banco público, a instituição líder no mercado do crédito à habitação, é agora de 2,77 pontos. Quanto ao Millennium bcp, o agravamento apenas do seu spread mínimo ocorreu na semana passada. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira passou a margem inferior do crédito à habitação de um ponto para 1,35 pontos percentuais, mantendo o spread máximo nos 3,30 pontos. A margem média é de 2,32 pontos percentuais.
Entre os cinco maiores grupos bancários, o spread mínimo mais baixo é agora oferecido pelo Banco Espírito Santo (BES), que anuncia uma margem de 1,25 pontos. No entanto, esta instituição é a que pratica a margem máxima mais elevada, de 4,40 pontos. Este banco apresenta a taxa média mais elevada, de 2,82 pontos.
O Santander Totta, por seu lado, disponibiliza a margem máxima mais baixa, de 2,40 pontos, tendo recentemente aumento o seu intervalo mínimo para 1,50 pontos. Valor idêntico ao praticado pelo Banco BPI que, no entanto, anuncia um spread máximo de 3,60 pontos.
A taxa média do Totta é a mais baixa entre os grandes, de 1,95 pontos, enquanto o BPI apresenta um valor médio de 2,55 pontos.
Com estas subidas constantes do custo de um novo empréstimo à habitação, a banca vai impedindo muitos portugueses de acederem à compra de casa.
O aumento do custo do dinheiro para a banca reflecte-se desta forma sobre os consumidores. Estes pagam spreads mais elevados que as actuais taxa de juro, com a média da Euribor a seis meses nos 1,104%.
In DN
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Deco acusa bancos de ilegalidades no crédito à habitação
.
Deco acusa bancos de ilegalidades no crédito à habitação
por DN.pt/Lusa
Hoje
Associação de defesa dos consumidores acusa os bancos Crédito Agrícola e Deutsche Bank de cometerem ilegalidades relativamente às amortizações extraordinárias ao crédito à habitação.
A DECO denuncia que estas instituições não estão a cumprir a lei que limita os custos por reembolso antecipado do crédito à habitação ao adicionarem comissões à penalização legal de 0,5 ou 2 por cento.
As conclusões surgem após uma análise feita às comissões cobradas pelos bancos quando o contrato de crédito à habitação termina.
"Se as instituições bancárias insistirem em cobrar uma comissão pela rescisão da hipoteca, devem incluí-la no cálculo da taxa anual efectiva divulgada ao consumidor no início do contrato", diz a associação de defesa do consumidor.
Nalguns casos compensa amortizar a dívida mas "regra geral, vale a pena levar o contrato até à última prestação", diz a associação.
A DECO afirma que já alertou o Banco de Portugal e a Secretaria de Estado para a Defesa do Consumidor dos resultados do seu estudo e exige mais fiscalização para o sector.
As comissões continuam a ter um peso importante nos resultados da banca, o que permitiu aos cinco maiores bancos portugueses - CGD, BCP, BES, Santander Totta e BPI - arrecadar 1,30 mil milhões de euros no primeiro semestre deste ano.
As comissões do BCP cresceram 16,8 por cento nos primeiros seis meses do ano para 405 milhões de euros, segundo os resultados semestrais apresentados pela instituição. No mesmo período de 2009 as comissões líquidas situavam-se nos 346,6 milhões de euros.
Na CGD as comissões aumentaram 10,4 por cento no primeiro semestre, atingindo 248,3 milhões de euros.
O BES não é excepção, tendo atingido 389,6 milhões de euros em comissões líquidas no primeiro semestre, um aumento de 12,5 por cento, em termos homólogos (346,2 milhões de euros).
Já o Santander Totta arrecadou 182,6 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2011 em comissões. O BPI não é excepção com as comissões a totalizarem 158,3 milhões de euros no mesmo período, uma subida de 9,1 por cento face ao mesmo período de 2009.
In DN
Deco acusa bancos de ilegalidades no crédito à habitação
por DN.pt/Lusa
Hoje
Associação de defesa dos consumidores acusa os bancos Crédito Agrícola e Deutsche Bank de cometerem ilegalidades relativamente às amortizações extraordinárias ao crédito à habitação.
A DECO denuncia que estas instituições não estão a cumprir a lei que limita os custos por reembolso antecipado do crédito à habitação ao adicionarem comissões à penalização legal de 0,5 ou 2 por cento.
As conclusões surgem após uma análise feita às comissões cobradas pelos bancos quando o contrato de crédito à habitação termina.
"Se as instituições bancárias insistirem em cobrar uma comissão pela rescisão da hipoteca, devem incluí-la no cálculo da taxa anual efectiva divulgada ao consumidor no início do contrato", diz a associação de defesa do consumidor.
Nalguns casos compensa amortizar a dívida mas "regra geral, vale a pena levar o contrato até à última prestação", diz a associação.
A DECO afirma que já alertou o Banco de Portugal e a Secretaria de Estado para a Defesa do Consumidor dos resultados do seu estudo e exige mais fiscalização para o sector.
As comissões continuam a ter um peso importante nos resultados da banca, o que permitiu aos cinco maiores bancos portugueses - CGD, BCP, BES, Santander Totta e BPI - arrecadar 1,30 mil milhões de euros no primeiro semestre deste ano.
As comissões do BCP cresceram 16,8 por cento nos primeiros seis meses do ano para 405 milhões de euros, segundo os resultados semestrais apresentados pela instituição. No mesmo período de 2009 as comissões líquidas situavam-se nos 346,6 milhões de euros.
Na CGD as comissões aumentaram 10,4 por cento no primeiro semestre, atingindo 248,3 milhões de euros.
O BES não é excepção, tendo atingido 389,6 milhões de euros em comissões líquidas no primeiro semestre, um aumento de 12,5 por cento, em termos homólogos (346,2 milhões de euros).
Já o Santander Totta arrecadou 182,6 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2011 em comissões. O BPI não é excepção com as comissões a totalizarem 158,3 milhões de euros no mesmo período, uma subida de 9,1 por cento face ao mesmo período de 2009.
In DN
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Deco quer conter custo do distrate no crédito à habitação
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Deco quer conter custo do distrate no crédito à habitação
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Bancos não podem cobrar mais que uma comissão na hora da amortização final da casa
Mais um "abuso" da banca detectado pela Deco - Associação de Defesa do Consumidor, no que respeita ao crédito à habitação. Há bancos que, quando o cliente amortiza total e antecipadamente um crédito à habitação, cobram, além da comissão por este pagamento antecipado, um outro custo, ou seja, o distrate de hipoteca (documento que atesta o pagamento da dívida).
Trata-se de uma situação identificada por um trabalho publicado na revista Dinheiros & Direitos (D&D) da Deco - Proteste, que analisou 18 bancos e detectou duas situações de não cumprimento da lei. O Crédito Agrícola e o Deutsche Bank adicionam à comissão de 0,5% (nos contratos de taxas variável) e de 2% (nos de taxa fixa) sobre o montante em dívida, mais 78 e 90 euros, respectivamente, pelo distrate. "Na prática, em vez de uma penalização de 0,5%, exigem 0,72% e 0,75%, pelo reembolso antecipado de 40 mil euros", exemplificam.
Para Joaquim Rodrigues da Silva, jurista da Deco, a solução para evitar estas situações seria "fixar o mesmo limite de 0,5% e 2% a estes custos", disse ao DN. Ou seja, o pagamento final de um empréstimo deveria estar sujeito a uma comissão máxima daquele montante, evitando, assim, o acréscimo do custo do distrate.
A cobrança da comissão de distrate não é ilegal, apenas não pode ser acrescida quando o cliente já pagou a de reembolso antecipado, explica aquele jurista da Deco.
O estudo da D&D observou duas situações distintas: pagamento do empréstimo no final do prazo e amortização total antecipada. Quem leva o seu contrato de crédito à habitação até ao fim tem menos custos. Isto porque metade dos bancos analisados isenta os clientes de todas as despesas (ActivoBank, Best, Banco BPI, BES, BPN, Barclays, BCP, e Santander Totta). Apesar de a Deco não incluir a CGD neste grupo, o banco esclarece que também não cobra nada.
Depois existem algumas instituições que cobram distrate mesmo para quem leva o contrato até ao fim do prazo. É o caso do Popular, do Deutsche, do Crédito Agrícola, do Finibanco, do Montepio e da Caixa Galicia. Esta comissão varia entre 78 euros (Crédito Agrícola) e 208 euros (Caixa Galicia).
Mas, se o cliente opta por pagar o seu crédito à habitação antes de terminar o prazo, a lei estipula que só paga uma única comissão, a tal de 0,5% ou 2% por reembolso antecipado. Em regra, todos os bancos cumprem este lei, com a excepção apontada pela Deco para o Crédito Agrícola e o Deutsche Bank.
A Deco já alertou o Banco de Portugal e a Secretaria de Estado da Defesa do Consumidor, exigindo mais fiscalização.
O Deutsche Bank reagiu e afirmou à Lusa que a acusação de incumprimento da lei feita pela Deco é inaceitável e cria "uma falsa reputação negativa" da instituição. O banco refere que "não adiciona comissões ao que é fixado legalmente para a comissão de penalização, seja no caso da taxa variável, seja no caso da taxa fixa".
Também o Crédito Agrícola classificou como "inaceitáveis" as acusações de incumprimento e "prejudiciais ao bom-nome e credibilidade da instituição". E afirma não cobrar mais do que a lei prevê.
In DN
Deco quer conter custo do distrate no crédito à habitação
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Bancos não podem cobrar mais que uma comissão na hora da amortização final da casa
Mais um "abuso" da banca detectado pela Deco - Associação de Defesa do Consumidor, no que respeita ao crédito à habitação. Há bancos que, quando o cliente amortiza total e antecipadamente um crédito à habitação, cobram, além da comissão por este pagamento antecipado, um outro custo, ou seja, o distrate de hipoteca (documento que atesta o pagamento da dívida).
Trata-se de uma situação identificada por um trabalho publicado na revista Dinheiros & Direitos (D&D) da Deco - Proteste, que analisou 18 bancos e detectou duas situações de não cumprimento da lei. O Crédito Agrícola e o Deutsche Bank adicionam à comissão de 0,5% (nos contratos de taxas variável) e de 2% (nos de taxa fixa) sobre o montante em dívida, mais 78 e 90 euros, respectivamente, pelo distrate. "Na prática, em vez de uma penalização de 0,5%, exigem 0,72% e 0,75%, pelo reembolso antecipado de 40 mil euros", exemplificam.
Para Joaquim Rodrigues da Silva, jurista da Deco, a solução para evitar estas situações seria "fixar o mesmo limite de 0,5% e 2% a estes custos", disse ao DN. Ou seja, o pagamento final de um empréstimo deveria estar sujeito a uma comissão máxima daquele montante, evitando, assim, o acréscimo do custo do distrate.
A cobrança da comissão de distrate não é ilegal, apenas não pode ser acrescida quando o cliente já pagou a de reembolso antecipado, explica aquele jurista da Deco.
O estudo da D&D observou duas situações distintas: pagamento do empréstimo no final do prazo e amortização total antecipada. Quem leva o seu contrato de crédito à habitação até ao fim tem menos custos. Isto porque metade dos bancos analisados isenta os clientes de todas as despesas (ActivoBank, Best, Banco BPI, BES, BPN, Barclays, BCP, e Santander Totta). Apesar de a Deco não incluir a CGD neste grupo, o banco esclarece que também não cobra nada.
Depois existem algumas instituições que cobram distrate mesmo para quem leva o contrato até ao fim do prazo. É o caso do Popular, do Deutsche, do Crédito Agrícola, do Finibanco, do Montepio e da Caixa Galicia. Esta comissão varia entre 78 euros (Crédito Agrícola) e 208 euros (Caixa Galicia).
Mas, se o cliente opta por pagar o seu crédito à habitação antes de terminar o prazo, a lei estipula que só paga uma única comissão, a tal de 0,5% ou 2% por reembolso antecipado. Em regra, todos os bancos cumprem este lei, com a excepção apontada pela Deco para o Crédito Agrícola e o Deutsche Bank.
A Deco já alertou o Banco de Portugal e a Secretaria de Estado da Defesa do Consumidor, exigindo mais fiscalização.
O Deutsche Bank reagiu e afirmou à Lusa que a acusação de incumprimento da lei feita pela Deco é inaceitável e cria "uma falsa reputação negativa" da instituição. O banco refere que "não adiciona comissões ao que é fixado legalmente para a comissão de penalização, seja no caso da taxa variável, seja no caso da taxa fixa".
Também o Crédito Agrícola classificou como "inaceitáveis" as acusações de incumprimento e "prejudiciais ao bom-nome e credibilidade da instituição". E afirma não cobrar mais do que a lei prevê.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Banca vai ter de esmiuçar crédito à habitação
.
Banca vai ter de esmiuçar crédito à habitação
por PAULA CORDEIRO
Hoje
A partir de 1 de Novembro, clientes vão ter acesso a muito mais informação.
A partir de terça-feira, se for iniciar um processo de contratação de um crédito à habitação, o banco é obrigado disponibilizar-lhe toda informação detalhada sobre o futuro empréstimo. São 11 páginas de vasta informação, onde nada parece esquecido.
Logo na simulação, o banco tem de fornecer ao potencial contratante a nova ficha de informação normalizada (FIN), onde se descrevem todas características e custo do empréstimo, bem como os planos financeiros do mesmo, com a taxa anual nominal (TAN) aplicada ao seu caso, acrescida de um e de dois pontos percentuais.
À semelhança das novas obrigações da banca, no início de 2010, com a publicação dos preçários exaustivos referentes a todas as suas taxas e comissões, o mesmo princípio é agora aplicado aos contratos de crédito à habitação. Trata-se da entrada em vigor do aviso n.º 2/2010 e da instrução n.º 10/2010 do Banco de Portugal, publicados em Abril e que entram em vigor dia 1 de Novembro, resultantes de um trabalho profundo, desenvolvido entre o supervisor, os bancos e associações de defesa do consumidor.
Os bancos tiveram seis meses para procederem aos necessários ajustamentos informáticos e agora nenhuma informação pode ser omitida ao consumidor. Logo na fase da simulação do crédito, é entregue ao cliente o "empréstimo-padrão", uma simulação básica para que possa comparar com outros bancos .
Depois, já na fase da aprovação do contrato, os bancos ficam obrigados a entregar a minuta do mesmo, que reflectirá as condições acordadas e o seu prazo de validade.
As novas regras estipulam igualmente um número mais vasto de elementos a constar no contrato de crédito. Assim, além do montante, finalidade e prazo do empréstimo, bem como da taxa de juro aplicável (suas componentes e forma de cálculo), os bancos têm de explicar os efeitos sobre o custo do empréstimo produzidos pelos produtos e serviços financeiros adquiridos facultativamente. Por exemplo, em relação aos spreads - a parte do custo do crédito que varia essencialmente em função dos serviços e produtos contratados - o contrato tem de indicar para que valor esta margem passaria, caso o cliente abdique de usufruir dos mesmos produtos e serviços.
Por outro lado, terãode constar igualmente do contrato todas as comissões aplicáveis e as condições em que estas podem ser revistas no decurso do crédito.
Caso o cliente entre em incumprimento, os encargos aplicáveis e as condições em que o contrato será revisto deverá ser informado na hora de firmar o mesmo.
Apesar de todos os bancos já enviarem actualmente o extracto mensal, onde se explicita o montante em dívida, a data de vencimento da prestação seguinte e as comissões e despesas a pagar, a nova FIN estabelece que qualquer alteração no valor da prestação tem de ser comunicado com uma antecedência de 15 dias, sobre a data do débito.
Os planos financeiros a entregar ao cliente, que compõem os anexos finais da FIN, descrevem não só a modalidade de empréstimo escolhida pelo cliente, como o mesmo na outra alternativa de taxa, com o mesmo crédito acrescido de um ponto percentual e de dois pontos percentuais.
Se for o caso do cliente optar por fazer uma cobertura de taxa de juro (derivados), terá de fazer um contrato à parte, o qual deverá ser supervisionado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A aplicação e cumprimento destas novas regras vai ser fiscalizada, nas próximas semanas, pelo Banco de Portugal, pelos meios habituais. O banco central acaba de publicar uma brochura sobre crédito à habitação, à qual todos os consumidores podem aceder através do seu site, e onde estão explicitadas as novas regras, bem como todos os diplomas legais aplicáveis.
In DN
Banca vai ter de esmiuçar crédito à habitação
por PAULA CORDEIRO
Hoje
A partir de 1 de Novembro, clientes vão ter acesso a muito mais informação.
A partir de terça-feira, se for iniciar um processo de contratação de um crédito à habitação, o banco é obrigado disponibilizar-lhe toda informação detalhada sobre o futuro empréstimo. São 11 páginas de vasta informação, onde nada parece esquecido.
Logo na simulação, o banco tem de fornecer ao potencial contratante a nova ficha de informação normalizada (FIN), onde se descrevem todas características e custo do empréstimo, bem como os planos financeiros do mesmo, com a taxa anual nominal (TAN) aplicada ao seu caso, acrescida de um e de dois pontos percentuais.
À semelhança das novas obrigações da banca, no início de 2010, com a publicação dos preçários exaustivos referentes a todas as suas taxas e comissões, o mesmo princípio é agora aplicado aos contratos de crédito à habitação. Trata-se da entrada em vigor do aviso n.º 2/2010 e da instrução n.º 10/2010 do Banco de Portugal, publicados em Abril e que entram em vigor dia 1 de Novembro, resultantes de um trabalho profundo, desenvolvido entre o supervisor, os bancos e associações de defesa do consumidor.
Os bancos tiveram seis meses para procederem aos necessários ajustamentos informáticos e agora nenhuma informação pode ser omitida ao consumidor. Logo na fase da simulação do crédito, é entregue ao cliente o "empréstimo-padrão", uma simulação básica para que possa comparar com outros bancos .
Depois, já na fase da aprovação do contrato, os bancos ficam obrigados a entregar a minuta do mesmo, que reflectirá as condições acordadas e o seu prazo de validade.
As novas regras estipulam igualmente um número mais vasto de elementos a constar no contrato de crédito. Assim, além do montante, finalidade e prazo do empréstimo, bem como da taxa de juro aplicável (suas componentes e forma de cálculo), os bancos têm de explicar os efeitos sobre o custo do empréstimo produzidos pelos produtos e serviços financeiros adquiridos facultativamente. Por exemplo, em relação aos spreads - a parte do custo do crédito que varia essencialmente em função dos serviços e produtos contratados - o contrato tem de indicar para que valor esta margem passaria, caso o cliente abdique de usufruir dos mesmos produtos e serviços.
Por outro lado, terãode constar igualmente do contrato todas as comissões aplicáveis e as condições em que estas podem ser revistas no decurso do crédito.
Caso o cliente entre em incumprimento, os encargos aplicáveis e as condições em que o contrato será revisto deverá ser informado na hora de firmar o mesmo.
Apesar de todos os bancos já enviarem actualmente o extracto mensal, onde se explicita o montante em dívida, a data de vencimento da prestação seguinte e as comissões e despesas a pagar, a nova FIN estabelece que qualquer alteração no valor da prestação tem de ser comunicado com uma antecedência de 15 dias, sobre a data do débito.
Os planos financeiros a entregar ao cliente, que compõem os anexos finais da FIN, descrevem não só a modalidade de empréstimo escolhida pelo cliente, como o mesmo na outra alternativa de taxa, com o mesmo crédito acrescido de um ponto percentual e de dois pontos percentuais.
Se for o caso do cliente optar por fazer uma cobertura de taxa de juro (derivados), terá de fazer um contrato à parte, o qual deverá ser supervisionado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A aplicação e cumprimento destas novas regras vai ser fiscalizada, nas próximas semanas, pelo Banco de Portugal, pelos meios habituais. O banco central acaba de publicar uma brochura sobre crédito à habitação, à qual todos os consumidores podem aceder através do seu site, e onde estão explicitadas as novas regras, bem como todos os diplomas legais aplicáveis.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinco maiores bancos lucram 4,6 milhões por dia
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Cinco maiores bancos lucram 4,6 milhões por dia
por Lusa
Hoje
Os lucros combinados dos primeiros nove meses do BES, BCP, BPI, CGD e Santander Totta desceram 12,4 por cento, em termos homólogos, para 1 229,2 milhões de euros, ou seja, 4,6 milhões de euros por dia.
O BES obteve o maior resultado líquido do período, com 405,4 milhões de euros, seguido pelo Santander Totta, com 354,7 milhões de euros.
O BCP ficou no terceiro lugar do pódio dos lucros com 217,4 milhões de euros, depois, o BPI somou 144,7 milhões de euros e a CGD fecha a lista dos resultados dos cinco maiores bancos do mercado português, ganhando 10,7 milhões de euros.
Em termos homólogos, estas instituições viram os lucros emagrecerem 175 milhões de euros, com o banco público a ter a descida mais acentuada.
De resto, o resultado líquido do Santander Totta também recuou, ao passo que o BES, o BCP e o BPI viram os seus lucros crescer.
In DN
Cinco maiores bancos lucram 4,6 milhões por dia
por Lusa
Hoje
Os lucros combinados dos primeiros nove meses do BES, BCP, BPI, CGD e Santander Totta desceram 12,4 por cento, em termos homólogos, para 1 229,2 milhões de euros, ou seja, 4,6 milhões de euros por dia.
O BES obteve o maior resultado líquido do período, com 405,4 milhões de euros, seguido pelo Santander Totta, com 354,7 milhões de euros.
O BCP ficou no terceiro lugar do pódio dos lucros com 217,4 milhões de euros, depois, o BPI somou 144,7 milhões de euros e a CGD fecha a lista dos resultados dos cinco maiores bancos do mercado português, ganhando 10,7 milhões de euros.
Em termos homólogos, estas instituições viram os lucros emagrecerem 175 milhões de euros, com o banco público a ter a descida mais acentuada.
De resto, o resultado líquido do Santander Totta também recuou, ao passo que o BES, o BCP e o BPI viram os seus lucros crescer.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Portugal lidera na Europa pagamentos com cartões
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Portugal lidera na Europa pagamentos com cartões
Hoje
O pagamento com cartão em Portugal, feito em grande escala com os cartões multibanco, coloca o nosso país como líder destacado a a nível europeu no seu uso.
Em 2009, últimos dados disponíveis, 65,5% das transacções feitas em Portugal foram feitas com cartão. Um valor bem acima do segundo classificado no ranking dos meios de pagamentos com cartão, que é a Grécia, com 53,2% das suas transacções. De referir que na zona euro, a média dos pagamentos com cartão é de 33%. O país onde os cartões são menos usados são o Luxemburgo (10% das compras), seguido da Alemanha (14,4%). Curiosamente, os alemães fazem a maioria dos sues pagamentos através de débitos directos (50%). Estes dados do Eurosistema revelam ainda que os líderes no uso dos cheques são os malteses, com 38,7% dos seus pagamentos feitos por este meio, logo seguidos dos cipriotas, com 27,3%.
As transferências a crédito são o meio de pagamento mais usado na Eslováquia (55,2%) e na Eslovénia (51,1%).
Em Portugal, a seguir ao pagamento com cartões, surgem os débitos directos, com 13,6% do total dos pagamentos feitos em 2009. Depois vêm as transferências a crédito, com 10,8%, e os cheques, com 9,9%. O sucesso dos cartões portugueses explica-se essencialmente pela elevada rede de caixas automáticas e terminais de pagamento automático.
In DN
Portugal lidera na Europa pagamentos com cartões
Hoje
O pagamento com cartão em Portugal, feito em grande escala com os cartões multibanco, coloca o nosso país como líder destacado a a nível europeu no seu uso.
Em 2009, últimos dados disponíveis, 65,5% das transacções feitas em Portugal foram feitas com cartão. Um valor bem acima do segundo classificado no ranking dos meios de pagamentos com cartão, que é a Grécia, com 53,2% das suas transacções. De referir que na zona euro, a média dos pagamentos com cartão é de 33%. O país onde os cartões são menos usados são o Luxemburgo (10% das compras), seguido da Alemanha (14,4%). Curiosamente, os alemães fazem a maioria dos sues pagamentos através de débitos directos (50%). Estes dados do Eurosistema revelam ainda que os líderes no uso dos cheques são os malteses, com 38,7% dos seus pagamentos feitos por este meio, logo seguidos dos cipriotas, com 27,3%.
As transferências a crédito são o meio de pagamento mais usado na Eslováquia (55,2%) e na Eslovénia (51,1%).
Em Portugal, a seguir ao pagamento com cartões, surgem os débitos directos, com 13,6% do total dos pagamentos feitos em 2009. Depois vêm as transferências a crédito, com 10,8%, e os cheques, com 9,9%. O sucesso dos cartões portugueses explica-se essencialmente pela elevada rede de caixas automáticas e terminais de pagamento automático.
In DN
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Guerra nos depósitos põe juros máximos acima de 5%
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Guerra nos depósitos põe juros máximos acima de 5%
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Face à escassez, bancos arriscam taxas mais altas. O melhor será optar pela Internet.
A guerra na captação de depósitos está ao rubro e as taxas estão a atingir valores pouco usuais nos últimos anos. Os bancos estão já a oferecer remunerações entre os cinco e os 6% a clientes com aplicações elevadas e que ameaçam trocar a instituição por outra que lhe oferece melhor remuneração, adiantou ao DN uma fonte ban-cária.
Apesar de estes valores não serem publicitados, os bancos estão dispostos a pagar valores muito altos por montantes elevados, numa manobra agressiva para captar e manter clientes e numa altura em que o seu funding é escasso, arriscando taxas que lhes poderão trazer dificuldades acrescidas, quando chegar a altura de remunerar o cliente, referiu ainda uma outra fonte contactada pelo DN.
Mas também os valores que são anunciados pelos bancos continuam a subir acentuadamente, especialmente entre os novos depósitos de maiores montantes e para os clientes que optem pelo canal Internet.
De acordo com o Money GPS, um site de orientação financeira que anuncia o ranking dos melhores produtos de poupança e de crédito, o melhor depósito actualmente em comercialização pertence ao Banco Finantia. Trata-se de uma aplicação a um ano, com uma taxa de juro bruta de 4,25% a um ano, com pagamento de juros semestrais e oferta de um seguro de saúde. No entanto, este depó-sito subscrito na Internet destina-se a montantes acima dos 50 mil euros, ou seja, para clientes de private banking, o segmento onde o Finantia actua.
Para depositantes que aplicam montantes mais reduzidos, a melhor opção será um depósito do ActivoBank, uma instituição do grupo Millennium bcp, que através do DP Poupança Start oferece 3,75% brutos a seis meses, para valores a partir de três mil euros. Este banco oferece também taxas de 2% a três meses, para aplicações a partir de 500 euros feitas online.
In DN
Guerra nos depósitos põe juros máximos acima de 5%
por PAULA CORDEIRO
Hoje
Face à escassez, bancos arriscam taxas mais altas. O melhor será optar pela Internet.
A guerra na captação de depósitos está ao rubro e as taxas estão a atingir valores pouco usuais nos últimos anos. Os bancos estão já a oferecer remunerações entre os cinco e os 6% a clientes com aplicações elevadas e que ameaçam trocar a instituição por outra que lhe oferece melhor remuneração, adiantou ao DN uma fonte ban-cária.
Apesar de estes valores não serem publicitados, os bancos estão dispostos a pagar valores muito altos por montantes elevados, numa manobra agressiva para captar e manter clientes e numa altura em que o seu funding é escasso, arriscando taxas que lhes poderão trazer dificuldades acrescidas, quando chegar a altura de remunerar o cliente, referiu ainda uma outra fonte contactada pelo DN.
Mas também os valores que são anunciados pelos bancos continuam a subir acentuadamente, especialmente entre os novos depósitos de maiores montantes e para os clientes que optem pelo canal Internet.
De acordo com o Money GPS, um site de orientação financeira que anuncia o ranking dos melhores produtos de poupança e de crédito, o melhor depósito actualmente em comercialização pertence ao Banco Finantia. Trata-se de uma aplicação a um ano, com uma taxa de juro bruta de 4,25% a um ano, com pagamento de juros semestrais e oferta de um seguro de saúde. No entanto, este depó-sito subscrito na Internet destina-se a montantes acima dos 50 mil euros, ou seja, para clientes de private banking, o segmento onde o Finantia actua.
Para depositantes que aplicam montantes mais reduzidos, a melhor opção será um depósito do ActivoBank, uma instituição do grupo Millennium bcp, que através do DP Poupança Start oferece 3,75% brutos a seis meses, para valores a partir de três mil euros. Este banco oferece também taxas de 2% a três meses, para aplicações a partir de 500 euros feitas online.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Notas de 50 euros são as mais falsificadas em Portugal
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Notas de 50 euros são as mais falsificadas em Portugal
por Lusa
As notas mais falsificadas em Portugal são as de 50 euros, anunciou hoje o Banco de Portugal, adiantando ainda que no total foram retiradas de circulação 18.871 notas falsas, de diferentes valores, em 2010.
Em 2009 foram retiradas de circulação 11.508 notas contrafeitas, sendo que as 50 euros já eram as mais falsificadas em Portugal, refere o BdP num comunicado.
No primeiro semestre do ano passado foi retirado de circulação em Portugal um total de 8.243 notas falsas de diferentes valores faciais, o que correspondeu a uma quebra de 22,4 por cento face aos primeiros seis meses do mesmo ano.
Por sua vez, as notas falsas de 20 euros aprendidas atingiram as 2.575 no segundo semestre de 2010, quando nos primeiros seis meses desse ano ascenderam a 3.215.
Já as notas contrafeitas de 50 euros elevaram-se a 4.411 na segunda metade de 2010, contra as 5.744 notas falsificadas que foram retiradas de circulação nos primeiros seis meses do ano passado no país.
As notas contrafeitas podem ser identificadas sem a utilização de equipamentos auxiliares, recorrendo apenas a uma observação cuidada dos elementos de segurança destinados ao público, através do toque, observação e inclinação método que é descrito no sítio eletrónico do Banco de Portugal, em www.bportugal.pt.
In DN
Notas de 50 euros são as mais falsificadas em Portugal
por Lusa
As notas mais falsificadas em Portugal são as de 50 euros, anunciou hoje o Banco de Portugal, adiantando ainda que no total foram retiradas de circulação 18.871 notas falsas, de diferentes valores, em 2010.
Em 2009 foram retiradas de circulação 11.508 notas contrafeitas, sendo que as 50 euros já eram as mais falsificadas em Portugal, refere o BdP num comunicado.
No primeiro semestre do ano passado foi retirado de circulação em Portugal um total de 8.243 notas falsas de diferentes valores faciais, o que correspondeu a uma quebra de 22,4 por cento face aos primeiros seis meses do mesmo ano.
Por sua vez, as notas falsas de 20 euros aprendidas atingiram as 2.575 no segundo semestre de 2010, quando nos primeiros seis meses desse ano ascenderam a 3.215.
Já as notas contrafeitas de 50 euros elevaram-se a 4.411 na segunda metade de 2010, contra as 5.744 notas falsificadas que foram retiradas de circulação nos primeiros seis meses do ano passado no país.
As notas contrafeitas podem ser identificadas sem a utilização de equipamentos auxiliares, recorrendo apenas a uma observação cuidada dos elementos de segurança destinados ao público, através do toque, observação e inclinação método que é descrito no sítio eletrónico do Banco de Portugal, em www.bportugal.pt.
In DN
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Estado pode lucrar o triplo do que investir nos bancos
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Estado pode lucrar o triplo do que investir nos bancos
Hoje
Banqueiros querem limitar estes ganhos. Se acções recuperarem para as cotações de há um ano, lucros triplicam
É um cenário que os banqueiros querem evitar a todo o custo. Caso o Estado entre na estrutura accionista das instituições, poderá comprar barato para vender depois mais caro, aproveitando o actual preço muito baixo das acções.
Basta que os bancos regressem aos valores de há um ano (já em tempo de crise) para que a sua cotação mais do que triplique, o que significaria um lucro para o Estado. Por isso, os bancos querem definir um preço de recompra.
In DN
Estado pode lucrar o triplo do que investir nos bancos
Hoje
Banqueiros querem limitar estes ganhos. Se acções recuperarem para as cotações de há um ano, lucros triplicam
É um cenário que os banqueiros querem evitar a todo o custo. Caso o Estado entre na estrutura accionista das instituições, poderá comprar barato para vender depois mais caro, aproveitando o actual preço muito baixo das acções.
Basta que os bancos regressem aos valores de há um ano (já em tempo de crise) para que a sua cotação mais do que triplique, o que significaria um lucro para o Estado. Por isso, os bancos querem definir um preço de recompra.
In DN
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SIBS: Intenção prejudica segurança e comodidade
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SIBS: Intenção prejudica segurança e comodidade
por Ana Margarida Pinheiro
Ontem
A SIBS já reagiu à intenção dos supermercados Pingo Doce quererem terminar com os pagamentos a débito e crédito para compras inferiores a 20 euros.
Na opinião da empresa processadora de pagamentos uma ação desta dimensão "resulta, em última instância, no sacrifício do bem-estar dos consumidores, reduzindo-lhes a segurança e comodidade nos pagamentos".
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056518.html
In DN
SIBS: Intenção prejudica segurança e comodidade
por Ana Margarida Pinheiro
Ontem
A SIBS já reagiu à intenção dos supermercados Pingo Doce quererem terminar com os pagamentos a débito e crédito para compras inferiores a 20 euros.
Na opinião da empresa processadora de pagamentos uma ação desta dimensão "resulta, em última instância, no sacrifício do bem-estar dos consumidores, reduzindo-lhes a segurança e comodidade nos pagamentos".
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056518.html
In DN
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APED: "Taxas aplicadas aos cartões são muito elevadas"
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APED: "Taxas aplicadas aos cartões são muito elevadas"
por Dinheiro Vivo | Lusa
Ontem
A directora-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Ana Trigo Morais, considera que as taxas cobradas nas transacções com cartões de multibanco aos retalhistas em Portugal "são muito elevadas".
"Entendemos que Portugal é um mercado que tem pouca concorrência e cobra taxas muito elevadas aos comerciantes", disse.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056517.html
In DN
APED: "Taxas aplicadas aos cartões são muito elevadas"
por Dinheiro Vivo | Lusa
Ontem
A directora-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), Ana Trigo Morais, considera que as taxas cobradas nas transacções com cartões de multibanco aos retalhistas em Portugal "são muito elevadas".
"Entendemos que Portugal é um mercado que tem pouca concorrência e cobra taxas muito elevadas aos comerciantes", disse.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056517.html
In DN
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Jumbo admite alinhar com Pingo Doce para reduzir taxas
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Jumbo admite alinhar com Pingo Doce para reduzir taxasp
or Bárbara Barroso
Ontem
O grupo Auchan junta-se ao Pingo Doce na guerra pela redução das taxas e admite também limitar os pagamentos com cartões até um determinado montante.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2729342&seccao=Dinheiro Vivo
A dona das marcas Jumbo e Pão de Açucar, que conta com 32 supermercados distribuídos por todo o país, defende uma descida das taxas cobradas pelos pagamentos feitos quer com cartão de débito, quer com cartão de crédito.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056534.html
In DN
Jumbo admite alinhar com Pingo Doce para reduzir taxasp
or Bárbara Barroso
Ontem
O grupo Auchan junta-se ao Pingo Doce na guerra pela redução das taxas e admite também limitar os pagamentos com cartões até um determinado montante.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2729342&seccao=Dinheiro Vivo
A dona das marcas Jumbo e Pão de Açucar, que conta com 32 supermercados distribuídos por todo o país, defende uma descida das taxas cobradas pelos pagamentos feitos quer com cartão de débito, quer com cartão de crédito.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056534.html
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AHRESP: "Taxas custam 85 milhões à restauração e hotelaria"
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AHRESP: "Taxas custam 85 milhões à restauração e hotelaria"
por Ana Margarida Pinheiro
Ontem
As taxas cobradas pela utilização dos cartões e o mercado eletrónico pouco concorrencial são para a AHRESP razões mais que suficientes para que o Pingo Doce tenha restringido o pagamento com cartão, ainda assim, revelam que o consumidor é quem fica a perder.
A AHRESP estima que a restauração, tenha receitas de 720 milhões de euros, em que 50% sejam pagos com cartão a uma taxa média de 1,5%. Contas feitas, os restaurantes portugueses deixam 54 milhões com os operadores.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056538.html
In DN
AHRESP: "Taxas custam 85 milhões à restauração e hotelaria"
por Ana Margarida Pinheiro
Ontem
As taxas cobradas pela utilização dos cartões e o mercado eletrónico pouco concorrencial são para a AHRESP razões mais que suficientes para que o Pingo Doce tenha restringido o pagamento com cartão, ainda assim, revelam que o consumidor é quem fica a perder.
A AHRESP estima que a restauração, tenha receitas de 720 milhões de euros, em que 50% sejam pagos com cartão a uma taxa média de 1,5%. Contas feitas, os restaurantes portugueses deixam 54 milhões com os operadores.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056538.html
In DN
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Vieira Lopes: "É inevitável" que outras empresas sigam o Pingo Doce
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Vieira Lopes: "É inevitável" que outras empresas sigam o Pingo Doce
por Ana Margarida Pinheiro
Ontem
Para o presidente da Confederação do Comércio, a ação do Pingo Doce é "natural" e poderá generalizar-se a outros estabelecimentos caso as taxas interbancárias não se tornem mais baratas.
A intenção do Pingo Doce de bloquear os pagamentos com cartão de débito ou crédito para valores inferiores a 20 euros, não espanta, por isso, os patrões do comércio. "É inevitável que, face a uma situação de crise em que as empresas baixam as margens, essa prática venha a intensificar-se"
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056528.html
In DN
Vieira Lopes: "É inevitável" que outras empresas sigam o Pingo Doce
por Ana Margarida Pinheiro
Ontem
Para o presidente da Confederação do Comércio, a ação do Pingo Doce é "natural" e poderá generalizar-se a outros estabelecimentos caso as taxas interbancárias não se tornem mais baratas.
A intenção do Pingo Doce de bloquear os pagamentos com cartão de débito ou crédito para valores inferiores a 20 euros, não espanta, por isso, os patrões do comércio. "É inevitável que, face a uma situação de crise em que as empresas baixam as margens, essa prática venha a intensificar-se"
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056528.html
In DN
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Mudanças no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro
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Pingo Doce vai continuar a aceitar 'tickets' restaurante
por Joana Petiz e Virgínia Alves
Ontem
Mudanças no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.
Pagar com multibanco contas inferiores a 20 euros deixa de ser possível nas lojas Pingo Doce a partir de 1 de setembro, mas os clientes poderão continuar a usar tickets restaurante para compras de qualquer valor. A garantia foi dada ao Dinheiro Vivo pela Jerónimo Martins, dona dos supermercados.
Contactado pelo Dinheiro Vivo, o grupo Auchan (Jumbo, Pão de Açúcar), que já admitiu vir a seguir o exemplo do Pingo Doce, pode também manter os tickets, já que o que pretende é "continuar a lutar para que as taxas associadas aos pagamentos por cartão sejam reduzidas".
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056550.html
In DN
Pingo Doce vai continuar a aceitar 'tickets' restaurante
por Joana Petiz e Virgínia Alves
Ontem
Mudanças no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.
Pagar com multibanco contas inferiores a 20 euros deixa de ser possível nas lojas Pingo Doce a partir de 1 de setembro, mas os clientes poderão continuar a usar tickets restaurante para compras de qualquer valor. A garantia foi dada ao Dinheiro Vivo pela Jerónimo Martins, dona dos supermercados.
Contactado pelo Dinheiro Vivo, o grupo Auchan (Jumbo, Pão de Açúcar), que já admitiu vir a seguir o exemplo do Pingo Doce, pode também manter os tickets, já que o que pretende é "continuar a lutar para que as taxas associadas aos pagamentos por cartão sejam reduzidas".
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO056550.html
In DN
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Novas regras no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.
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Taxa paga em Portugal é o dobro da média da zona europor Ana Margarida Pinheiro e Bárbara BarrosoHoje
Novas regras no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.
Em 15 euros de compras, um euro e vinte cêntimos são taxas pagas pelo supermercado ao banco. Foi esta a conta que o Pingo Doce fez quando ontem anunciou que, a partir de 1 setembro, deixa de ser permitido pagar contas inferiores a 20 euros com cartão. Esta taxa média (cada supermercado negoceia a sua, dependendo do volume de operações) ainda é quase duas vezes superior à média da zona euro para operações por multibanco - 0,42% contra os 0,8% pagos pelos supermercados em Portugal -, apesar de ter caído nos últimos anos. Para pagamentos com cartão de crédito, a taxa é de 1,4%, segundo os últimos dados da consultora especialista em pagamentos PSE.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056561.html
In DN
Taxa paga em Portugal é o dobro da média da zona europor Ana Margarida Pinheiro e Bárbara BarrosoHoje
Novas regras no Pingo Doce entram em vigor a 1 de setembro.
Em 15 euros de compras, um euro e vinte cêntimos são taxas pagas pelo supermercado ao banco. Foi esta a conta que o Pingo Doce fez quando ontem anunciou que, a partir de 1 setembro, deixa de ser permitido pagar contas inferiores a 20 euros com cartão. Esta taxa média (cada supermercado negoceia a sua, dependendo do volume de operações) ainda é quase duas vezes superior à média da zona euro para operações por multibanco - 0,42% contra os 0,8% pagos pelos supermercados em Portugal -, apesar de ter caído nos últimos anos. Para pagamentos com cartão de crédito, a taxa é de 1,4%, segundo os últimos dados da consultora especialista em pagamentos PSE.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO056561.html
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