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SAÚDE Empty E a suina continua ao ataque

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 01, 2009 11:00 am

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Casos de gripe A já são 295

SAÚDE 62B363E414EE8FF7AFF5ABFB178B52

Os casos de gripe A em Portugal chegaram hoje aos 295 casos, segundo anunciou o Ministério da Saúde. Entretanto, o Benfica anunciou em comunicado que um dos seus jogadores juniores contraiu o vírus da gripe.

Foram detectados hoje 23 novos casos de gripe A em Portugal, totalizando 295 casos. Segundo nota da Ministra da Saúde, Ana Jorge, os doentes estão clinicamente bem, devendo ter alta em breve. Em Lisboa, no Hospital Dona Estefânia, foram assistidos um menino de 10 anos, proveniente do Brasil, e um rapaz de 15 anos, vindo de Palma de Maiorca.

Entretanto, o Benfica anunciou hoje também, em comunicado, a existência de um caso de gripe A num dos seus futebolistas de formação regressado há pouco do Brasil. Segundo o comunicado do clube da Luz "o atleta infectado encontra-se isolado e em tratamento, enquanto que as medidas de prevenção para a restante comunidade de jogadores do centro de estágio foram activadas".

O Benfica refere ainda que "os sistemas de alerta e monitorização previstos no plano de contingência preparado desde o final da época desportiva transacta funcionaram como previsto, permitindo isolar o caso detectado e garantindo, dessa forma, o normal funcionamento do centro de estágios do clube".

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Mensagem por Viriato Sáb Ago 01, 2009 11:09 am

E a suína ainda não apareceu com o programa.... como será depois???
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Sáb Ago 01, 2009 11:46 am

O QUE E MAIS PERIGOSO, GRIPE SUINA, ou a ADMINISTRACAO dela por INCOMPETENTES SOCIALISTAS?
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Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 03, 2009 9:26 am

TC aconselha Governo a tomar medidas para resolver caso de utentes sem médico de família

Hoje às 13:28

SAÚDE Ng1173541

O Tribunal de Contas (TC) recomenda ao Governo «medidas activas» para resolver a curto prazo os casos de utentes sem médico de família, que aumentaram entre 2006 e 2008, sublinhando que não são ainda visíveis melhorias resultantes das Unidades de Saúde Familiar.


O Tribunal de Contas sugere aos Conselhos Directivos das Administrações Regionais de Saúde a elaboração de planos, para redistribuir os profissionais pelos utentes, para que todas os utentes tenham médico de família.

Para cumprir o objectivo, as unidades que prestam cuidados de saúde primários devem ter recursos suficientes, admitindo que não é esta a realidade em muitos serviços, o Tribunal de Contas recomenda também, neste relatório, o reforço das equipas médicas.

A entidade presidida por Guilherme de Oliveira Martins aplaude duas medidas tomadas por este Governo para resolver o problema: a criação das Unidades de Saúde Familiar e os agrupamentos dos centros de saúde, mas sublinha, no entanto, que ainda não produziram melhorias significativas.

Os números também não deixam dúvidas. Em Dezembro do ano passado havia quase um milhão e meio de utentes sem médico de família, mais de 27 por cento que em Junho de 2006.

Já sobre as listas de espera para cirurgia, o relatório do Tribunal de Contas revela que continuam a não ser cumpridos os princípios de igualdade e de universalidade e que o cumprimento dos tempos máximos de espera (definidos para cada nível de prioridade) ainda é insuficiente.

Ângela BragaTSF
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Última edição por João Ruiz em Qua Set 16, 2009 3:32 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Viriato Seg Ago 03, 2009 11:48 am

O que foi apresentado pelo TC não corresponde exactamente á verdade. O coordenador da Unidade de Missão de Cuidados de Saúde Primários, Luís Pisco, já explicou na TSF. Não existe um ficheiro nacional de utentes. As pessoas mudam de área de residência e mudam de médico de família. Nunca comunicam, ao sairem, para que seja anulada a inscrição anterior. Por outro lado até á implementação do SIMPLEX, os óbitos mantinahm-se. Um fenómeno semelhante aos cadernos eleitorais. A limpeza do número de utentes não é fácil. SE determinado utente tem 3 inscrições, não se sabe qual a válida. Em princípio conta a mais recente, mas nem sempre é assim. A título de exemplo, no início do actual mandato existiam 15.000.000 de utentes. Neste momento já só são quase 11.000.000. Logo o TC não pode afirmar o que diz.... e estou a falar com conhecimento de causa.

Sobre as USF iugualmente não percebo a estranheza dos resultados obtidos pelo TC. 190.000 utentes passaram a ter médico de família através de 141 USF já criadas. Se o TC acha pouco, estará no seu direito.
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Ago 03, 2009 11:50 am

nao ha mais paciencia PARA ESTA mediocridade socialista. MEU DEUS seja PIEDOSO. SALVE-NOS desta GENTE!

Já é o terceiro post que lhe edito hoje. A partir de agora, sempre que não respeite o tema, estou ao corte. Fica avisado


Última edição por João Ruiz em Seg Ago 03, 2009 3:05 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Não respeita o tema)
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Mensagem por Viriato Seg Ago 03, 2009 11:54 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:nao ha mais paciencia PARA ESTA mediocridade socialista. MEU DEUS seja PIEDOSO. SALVE-NOS desta GENTE!

Havia uma maneira mais fácil de resolver o assunto. Não haver utentes. Como nos USA. Não há nada para ninguém e o problema está resolvido. Nunca conseguirá é obter, no ranking da OMS um muito honroso 12º lugar no mundo nem a percentagem de mortes infantis que se conseguiu em Portugal...
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Ago 03, 2009 11:55 am

Viriato escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:nao ha mais paciencia PARA ESTA mediocridade socialista. MEU DEUS seja PIEDOSO. SALVE-NOS desta GENTE!

Havia uma maneira mais fácil de resolver o assunto. Não haver utentes. Como nos USA. Não há nada para ninguém e o problema está resolvido. Nunca conseguirá é obter, no ranking da OMS um muito honroso 12º lugar no mundo nem a percentagem de mortes infantis que se conseguiu em Portugal...

Nao conhece nada DOS usa. O MELHOR SISTEMA DE SAIUDE DO PLANETA.OS MELHORES MEDICOS DO MUNDO, OS MELHORES HOSPITAIS DO PLANETA.
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Mensagem por Viriato Seg Ago 03, 2009 11:59 am

Porque não do Universo?? Ou da galáxia??
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Mensagem por Joao Ruiz Ter Ago 04, 2009 6:16 am

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Cirurgias: cumprimento dos tempos de espera "ainda insuficiente"

SAÚDE DD61264F8653813F129AA48623926

Apesar de haver melhorias no cumprimento dos tempos máximos de espera estabelecidos para cada um dos quatro escalões de prioridade clínica nas intervenções cirúrgicas, este índice é "ainda insuficiente".

De acordo com um relatório do Tribunal de Contas sobre o acesso a cuidados de saúde, nos anos de 2007 e 2008, manteve-se a tendência de recuo no número de utentes inscritos e de tempos de espera, já que a soma dos 223.706 cancelamentos e das 856.623 operações concretizadas superou as novas admissões na Lista de Inscritos para Cirurgia, que totalizaram 1.021.421.

"A média e a mediana do tempo de espera até à cirurgia, nos dois anos em análise, foram inferiores a sete e seis meses, respectivamente, em todas as especialidades seleccionadas, comparativamente aos dez e sete meses verificados até 31 de Dezembro de 2006. Destacam-se com maiores tempos de espera as especialidades de Otorrinolaringologia e Cirurgia Vascular", aponta o Tribunal de Contas.

Nesse mesmo período, porém, "o número de cirurgias realizadas foi sempre inferior à afluência de utentes à lista de espera, apesar do aumento da produção cirúrgica nestes anos". Por outro lado, sublinha o Tribunal, "do total de cirurgias realizadas nos anos de 2007 e 2008, dez por cento tiveram um tempo de espera associado que ultrapassou os tempos máximos de espera que o Ministério da Saúde pretende garantir".

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Mensagem por Viriato Ter Ago 04, 2009 6:54 am

Os números ontem por mim apresentados, porque me encontro neste momento afastado da resolução deste problema, pecam por defeito. Eis os números actualizados. Gostaria ainda de acrescentar que não há ninguém sem médico nos Centros de Saúde. Podem é não ter ainda médico dedicado. Mas qualquer cidadão (utente) que se dirija a um CS, tem um médico para o atender.


Mas a crítica mais contundente do relatório do TC diz respeito à evolução da cobertura da população com médicos de família. O acesso aos cuidados primários revela "constrangimentos", dizem os relatores, considerando que ainda não se notam resultados da reforma que criou unidades de saúde familiar (USF) e agrupamentos de centros de saúde.

Em números: os médicos de família eram, em Dezembro passado, menos 11,3% do que em 2006. Mas os utentes inscritos eram mais 4,1%. E os que não têm médico atribuído, conclui o TC, são mais 27%: chegam a 1.474.532. É nestas contas que o MS reage com mais veemência. Além de lembrar que tem apostado no aumento da formação médica , o gabinete de Ana Jorge recorda que as 195 USF já a funcionar deram médico a 240 mil pessoas. E aponta "vários erros factuais" nas contas do TC.

O relatório aponta 11.243.065 inscritos no Serviço Nacional de Saúde, "o que ultrapassa em mais de 800 mil o número de habitantes", lê-se no comunicado do MS. Que faz as suas próprias contas: se, como diz o TC, havia 9.634 mil portugueses com médico em 2006, contra 9.827 mil em 2008, há um aumento da cobertura. Os dados do TC, insiste o MS, "não têm em conta as limpezas às bases de dados que têm vindo a ser efectuadas".

http://atlasdeportugal.blogspot.com/2009/08/portugueses-sem-medico-de-familia.html



Para terminar gostaria só de dizer que existe carência de médicos de cuidados primários (de clínica geral). Neste país, criou-se a ideia, que médico sem especialidade não era bem cotado. Mas enganam-se. Um bom médico de clínica geral é uma especialidade de necessidade urgente. Foram muitos anos em que a OM conseguiu limitar o acesso a medicina. Felizmente as coisas alteraram-se. A curto praso as necessidades serão satisfeitas.
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 05, 2009 5:48 am

Gripe A: número recorde registado hoje em Portugal

SAÚDE 93C83D819166E6BE4A6E829A0EEDC


Nas últimas 24 horas foram registados 27 novos casos de gripe A em Portugal – um número recorde desde Maio, altura em que foram diagnosticadas as primeiras infecções.

De acordo com o Ministério da Saúde, os doentes encontram-se “clinicamente bem”. Dos 27 novos casos registados, apenas três estão hospitalizados, devendo ter alta médica no decorrer dos próximos dias.

Desde o início de Maio, Portugal contabiliza um total de 369 casos de gripe A confirmados.

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Mensagem por ricardonunes Qua Ago 05, 2009 5:50 am

Quantos já morreram ?
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 05, 2009 6:10 am

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Hospitais Empresa com sucesso

SAÚDE 9336E080A9BD5CD2D11C8E96CD82

Os Hospitais Empresa têm vindo a aumentar a produção e a eficiência. Carlos Costa Pina, Secretário do Estado do Tesouro das Finanças, divulgou ontem o Relatório do Sector Empresarial do Estado (SEE) que revela uma boa prestação destes Hospitais, em universo comparável.

Costa Pina ressalvou a evolução positiva dos Hospitais Empresa em 2008, apontando factores como o aumento da acessibilidade aos cuidados hospitalares, e uma maior eficiência na prestação de cuidados de saúde como base para o sucesso.

Segundo os dados do relatório, houve um aumento do número de Hospitais com Resultados Operacionais Positivos: de 7, em 2007, para 10 em 2008, o que aliado a um crescimento moderado de custos, permite fazer uma avaliação positiva destes Hospitais.

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Mensagem por Viriato Qua Ago 05, 2009 6:45 am

A linguagem, excepcionalmente, é agressiva. Mas é o termo correcto. E é publicado num blog de grande visibilidade....


É gripe ffoda-se! Não é Varíola nem Cólera!

Eu, se tiver que apanhar uma gripe este inverno, espero que seja uma gripe A! Quero ter uma gripe de elites. Quero ser um dos MUITO falados 369 infectados que existem em Portugal.

Agora a sério! Já temos uma comunicação social tão histérica como a inglesa. Pelo menos no que toca à gripe suína. E atenção! O histerismo é idêntico, mas eles tiveram 400 vezes mais infectados em duas semanas do que nós desde o início. É de louvar toda esta capacidade dos jornalistas portugueses. Penso até que os ingleses têm muito a aprender connosco, nisto da parvoíce jornalística. Já no campo da gripe A, temos muito a aprender com eles. Estamos muito atrás dos ingleses em termos de número de infectados. Há que dar condições para trabalhar (isto é, infectar) a esses 369 pioneiros, para que possamos aspirar a um número de infectados com reconhecimento internacional, como é o caso inglês, ou o caso americano, etc...

Isto é uma gripe minha gente! Provoca dores de garganta e de cabeça, tosse e demais sintomas normais. Deixem-se de merdas. Claro que eu não quero ficar doente, mas estou um bocado farto de histerismos desnecessários e de ver uma notícia no telejornal, por cada vez que uma pessoa é infectada. Quantas pessoas têm gripe não A em Portugal neste momento? Com gripe A há pouquinhas. E se passarem a ser muitas? Os ingleses já tiveram mais que 150.000 infectados nas duas últimas semanas e morreram 26 pessoas. Mais, destes mortos diz-se o seguinte:
"O ministério da saúde disse que os estudos feitos sugerem que dois terços das mortes conhecidas aconteceram em pessoas com outros problemas de saúde, como cancro, diabetes e tensão alta."

Estou completamente FAAARTOOO de ver, ouvir e ler notícias da gripe, que só me dizem que há mais 1 ou 2 infectados em Portugal.
Também me espanta que a ministra da saúde venha prestar declarações por um ou outro caso de gripe. Sim, é mesmo GRIPE!!!


http://igrejamessianica.blogspot.com/2009/08/eu-se-tiver-que-apanhar-uma-gripe-este.html
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 05, 2009 6:51 am

Também acho que é alarmismo a mais, mas seguindo a onda, lá vai mais uma notícia.

IMTT aconselha serviços online para evitar concentrações em espaços públicos

Hoje às 12:33

SAÚDE Ng1174422

O Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres recomendou, esta quarta-feira, aos utentes o recurso aos seus serviços online, de forma a evitar o contágio com virus H1N1 através da concentração de pessoas em espaços públicos fechados.

Numa nota, o IMTT realça que os condutores podem pedir pela internet a revalidação da carta, a alteração de morada e a duplicação ou segunda via da carta de condução.

É possível ainda usar os serviços online para certidões de veículos e segundas vias de certificado de matrícula, inscrição em exame para certificação profissional, emissão de certificados profissionais e licenciamento de veículos.

O IMTT sublinha que, num contexto de evolução da gripe A, o recurso aos serviços online é «uma excelente alternativa ao atendimento presencial» e «pode constituir uma forma de protecção contra a gripe, na medida em que contribui para evitar a concentração de pessoas em espaços públicos fechados e reduzir deslocações».

As taxas aplicadas aos serviços online têm ainda uma redução de dez por cento relativamente às aplicadas aos mesmos pedidos num balcão de atendimento presencial.

O IMTT tem serviços disponíveis em Lojas do Cidadão e Postos de Atendimento ao Cidadão e um serviço de atendimento telefónico (808 50 20 20) para esclarecimentos relacionados com condutores, veículos ou actividades de transporte.

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Ago 06, 2009 11:01 am

Alguns países podem usar vacinas em Setembro se existir licenciamento – OMS.

Hoje às 15:52

SAÚDE Ng1174985

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que alguns países podem começar a utilizar as vacinas para a Gripe A desde que os reguladores de medicamentos assim o autorizem. Em conferência, a OMS aproveitou para contrariar a eventual preocupação com questões de segurança pelo facto de a vacina estar a ser desenvolvida num período de tempo tão rápido.

As vacinas para a gripe A (H1N1) poderão começar a ser usadas em alguns países já partir de Setembro se as entidades reguladoras de medicamentos assim o autorizarem, admitiu hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).

De acordo com Marie-Paule Kieny, directora de investigação da área de vacinas da OMS, este licenciamento, atribuído com base nomeadamente no perfil de segurança das vacinas, é da responsabilidade dos organismos reguladores, como é o caso do Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento) em Portugal.

Segundo Marie-Paule Kieny,os resultados dos primeiros testes clínicos, iniciados em Julho, podem ser conhecidos na primeira metade daquele mês e submetidos às organizações regulamentadoras.

Os testes decorrem actualmente na China, Alemanha, Austrália, Reino Unido e Estados Unidos.

Aquela responsável fez notar que podem existir testes clínicos a começar ainda hoje e dos quais a OMS não tem conhecimento. Ainda assim, lembrou Kieny, há uma «excelente relação entre produtores e agências reguladoras com a OMS», que permite trocas regulares de informação.

A divulgação dos resultados vão revelar a necessidade de uma pessoa tomar uma ou duas doses da vacina.

Durante uma teleconferência com jornalistas, aquela responsável aproveitou para contrariar a eventual preocupação com questões de segurança pelo facto de a vacina estar a ser desenvolvida num período de tempo tão rápido.

Kieny considerou que todas as vacinas têm perfil de segurança ainda que se admita a possibilidade de efeitos secundários como, aliás, acontece com outras vacinas. No entanto, é necessário perceber se esses efeitos adversos estão directamente ligados à vacinação, sublinhou.

A mesma responsável da OMS enfatizou a necessidade de «assegurar que todos os países tenham acesso à vacina, mesmo os países em desenvolvimento», mas referiu que o acesso não será generalizado a toda a população mundial, «com toda a certeza».

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 10, 2009 11:29 am

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Infantário no Algarve encerrado devido a sete casos de gripe A

Hoje às 14:44

SAÚDE Ng1176521

Sete casos de gripe A obrigaram ao encerramento de uma creche no Algarve. Os doentes, do Centro Paroquial da Mexilhoeira da Carregação, são seis crianças e uma Educadora de Infância. A TSF confirmou, entretanto, o encerramento de uma outra creche no concelho de Alenquer, face à existência de quatro crianças infectadas com o vírus H1N1.

http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1331049

- José Inácio diz que, por motivos de precaução, foi decidido, antecipar o encerramento do infantário no concelho de Lagoa

O primeiro caso foi confirmado na sexta-feira numa creche numa criança que tinha febre alta há vários dias.

Só depois de surgir a confirmação de que estava infectada com o vírus H1N1 é que foram realizados exames a todos os presentes na creche, confirmando-se mais seis casos.

Mais de 25 por cento das pessoas que frequentam esta creche estiveram em contacto com os doentes.

O infantário em causa funciona em Mexilhoeira da Carregação, no concelho de Lagoa.

Ouvido pela TSF, o presidente da Câmara de Lagoa, José Inácio, explicou que, por motivos de «precaução», foi decidido antecipar o encerramento do infantário para férias, que deveria acontecer apenas na próxima segunda-feira.

O responsável revelou ainda que os adultos que estiveram em contacto com as crianças foram aconselhados a tomar a medicação.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, vai prestar esclarecimentos sobre este caso às 18:00.

A TSF confirmou, entretanto, o encerramento de uma outra creche no concelho de Alenquer, face à existência de quatro crianças infectadas com o vírus H1N1.

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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Ago 10, 2009 11:35 am

BOA SORTE A TODOS VOCES!
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Mensagem por Joao Ruiz Sex Ago 14, 2009 4:02 am

Novo serviço de atendimento à gripe em Portimão

SAÚDE 211C245C866A44F6CCFF6766F5881

O Centro de Saúde de Portimão acolhe serviço específico para atendimento de doentes com gripe, a funcionar das 8 às 24 horas

Entrou em funcionamento ontem, dia 12 de Agosto, o Serviço de Atendimento da Gripe de Portimão, situado nas instalações do Centro de Saúde (CS) de Portimão, na Rua Almirante Pinheiro de Azevedo.

Este serviço, específico para atendimento de doentes com gripe, funcionará todos os dias entre as 8 e as 24 horas, atendendo apenas doentes previamente referenciados pela Linha Saúde 24.

Esta iniciativa é da Direcção-Geral da Saúde em articulação com

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SAÚDE Empty Gripe A: mulher internada no S. João em estado crítico

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Ago 15, 2009 11:29 am

Gripe A: mulher internada no S. João em estado crítico

Hoje

SAÚDE Ng1178819

A mulher de 30 anos internada desde dia 7 no Hospital de S. João, no Porto, com gripe A (H1N1), mantém-se em "estado crítico", disse hoje à Lusa fonte da unidade hospitalar.

A doente continua internada na unidade de cuidados intensivos do Serviço de Doenças Infecciosas, com "prognóstico reservado", acrescenta a mesma fonte.

A mulher de 30 anos foi ao Centro de Saúde de Celorico de Basto duas vezes e mandada para casa e só à terceira vez, quando já se verificavam complicações respiratórias foi transferida para o Hospital de Guimarães, que identificou a Gripe A (H1N1) como causa do seu quadro patológico.

A paciente, que desenvolveu pneumonia, foi transferida no dia 7, à noite, do Hospital de Guimarães para o S. João, no Porto.

Em Portugal, este é o primeiro caso de gripe A com complicações graves num doente sem patologias prévias.

O ministério da Saúde revelou sexta-feira que Portugal contabiliza, desde Maio, 1061 casos confirmados de Gripe A (H1N1).

ACG/PM/JAM.
DN

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SAÚDE Empty Francisco George: "Gripe A vai ter dez dias preocupantes"

Mensagem por Joao Ruiz Dom Ago 16, 2009 4:38 pm

Francisco George: "Gripe A vai ter dez dias preocupantes"

por JOÃO CÉU E SILVA (T, ) ORLANDO ALMEIDA (F, )
Hoje

SAÚDE Ng1179043

O director-geral da Saúde acredita que o trabalho já feito no combate à gripe A vai minorar os efeitos da pandemia que vai chegar de forma preocupante a Portugal quando começarem as aulas e o tempo mais fresco. Considera que os planos de contingência e a acção junto das pessoas infectadas evitarão a repetição os 40% de absentismo laboral que aconteceram em Portugal quando da gripe asiática, em 1957

A gripe A é mesmo um grande perigo ou um grande negócio para as farmacêuticas e um bom noticiário para a silly season?

Essa pergunta não faz sentido e, de certa forma, é ofensiva. Se os serviços de saúde pública de diferentes países estão a preparar respostas uma vez que estão confrontados com actividade epidémica de elevada magnitude, não faz sentido colocar essa questão.

Mas quando há dias foi noticiado um estudo que avançava 2500 mortes em Portugal, disse que não se devia catastrofizar...

Exactamente porque temos que lidar com este problema de forma tranquila em vez de antecipar cenários que não estamos certos que irão ter lugar. Por isso, quando dizemos que determinado problema irá acontecer, ele terá mesmo que verificar-se ou é o descrédito. É impensável criar situações alarmistas, porque o alarme não é amigo da preparação e estamos certos de que é neste clima de serenidade e de informação transparente, rápida e consistente que os portugueses poderão melhor responder à actividade epidémica que irá surgir. A grande questão tem a ver com a preparação do sistema de saúde para responder a uma excessiva procura.

Excessiva procura de?...

De cuidados e de pessoas que procuram o sistema de saúde porque estão doentes e precisam de conselhos ou que têm outros problemas que não a gripe, e é necessária uma resposta organizada em função de um excesso de procura que irá acontecer quando tivermos uma actividade epidémica como a que hoje acontece no Reino Unido.

Não há excesso de pânico com a gripe A?

Não, até porque se há mensagem que tem passado é exactamente a contrária.

No caso da Direcção-Geral da Saúde...

Em todos os casos, e falo também pela ministra da Saúde, com quem trabalho diária e permanentemente, e com outros responsáveis com quem estamos a lidar de forma articulada para evitar rumos e até linguagem diferente. Não há uma linguagem mais alarmista e uma outra mais tranquila, o que fazemos é encontrar consensos para responder àquilo que é melhor para os portugueses.

O cenário da pandemia é bastante real após o mês de Agosto!

Nunca dissemos que a actividade epidémica de grande magnitude terá lugar neste ou naquele mês. Dizemos é que Portugal não é imune e terá a actividade epidémica da mesma maneira que outros países europeus terão. Não há nenhuma especificidade que permita isolar Portugal do contexto europeu, portanto, iremos ter actividade epidémica, como acontece todos os anos no que respeita à gripe sazonal.

Os turistas que vêm até cá e os portugueses que viajam irão potenciar a pandemia?

É inevitável, aliás, isso tem-se verificado até porque não faz sentido nem há meio de isolar um país e todos os países têm que permitir a circulação de cidadãos. Estamos numa grande época turística, temos portugueses no estrangeiro e turistas em Portugal todos os dias e aqueles que adquiram a gripe em determinadas regiões do globo podem, passado o período de incubação - que é curto, em média três dias -, manifestar a doença aqui.

O que se pode fazer para evitar?

O nosso trabalho tem sido diagnosticar todos os casos, isolá-los, confirmar clinicamente e no laboratório a infecção, identificar e isolar os contactos e fazer regimes de quimioprofilaxia. É este o nosso trabalho, e por essa razão as cadeias de transmissão estão contidas. Só 10% dos nossos casos são gerados já em Portugal, de contactos muito íntimos ou secundários, sendo muito poucos os de terceira geração.

Mesmo assim temos tido focos?

Até ao momento [dia 30/07] tivemos dois focos porque tem havido um grande trabalho dos serviços de saúde pública para impedir a formação de cadeias e atrasar a propagação.

Os ingleses não estão a conseguir conter!

Os ingleses estão numa etapa diferente há largas semanas - estimamos a diferença entre seis a oito - e numa fase que, em termos estratégicos, tem um trabalho distinto, porque, em vez de estarem a atrasar a propagação, estão com uma incidência acumulada de casos e de focos a multiplicar-se, que, a partir de determinado momento, já ultrapassam a identificação dos contactos e o trabalho para impedir que adoeçam.

O alerta da Organização Mundial da Saúde (SMS) foi simultâneo. O que se passou?

O trabalho do Reino Unido não foi pior nem melhor que o nosso, a situação epidemiológica é que é distinta. Cada país tem o seu padrão e há muitos factores que explicam as diferentes situações. O que aconteceu foi que de início houve maior número de casos e, por razões que não se conhecem bem, a propagação foi mais rápida e multiplicaram-se os focos. Mas uma situação foi ter escolas a funcionar, que são ambientes fechados onde se juntam muitos estudantes, e onde a propagação é maior, situação que no nosso caso - o de termos todas as escolas fechadas - não se verificou. Não esqueçamos que o primeiro foco que identificámos foi num infantário que ainda estava a funcionar!

Que é o ambiente propício?

A infecção atinge especialmente as idades jovens, desde recém-nascidos e até à idade universitária, e mais de metade dos casos são nestas idades.

Quando reabrirem as escolas, vão aumentar os casos?

Isso não se sabe ainda. Quando reabrir o ano escolar, vamos ver qual é a situação epidemiológica e, em função da situação que estivermos a viver, assim os conselhos serão dados…

Pelo padrão inglês, em que já morreram mais de 30 pessoas, quando as escolas…

Porque é que os jornalistas gostam tanto de falar em mortos e grandes problemas? Eu não gosto de falar nesta questão assim.

Porque é preciso esclarecer os leitores...

Mas morrem todos os anos 105 mil portugueses e ninguém se interessa em saber o porquê ou colaborar numa perspectiva pedagógica e educativa para fazer com que os portugueses adoptem comportamentos e possam evitar problemas que antecipam a morte. No caso da gripe A, estamos perante uma actividade epidémica que poderá gerar mais problemas nas idades jovens e, por isso, estamos preocupados.

E a resposta dos serviços estará à altura?

O nosso plano de contingência para a gripe e para uma pandemia já foi concebido há anos e reeditado em 2008. Nós não fomos surpreendidos nem há aqui algo de inesperado! O facto de ser um problema esperado gera mais responsabilidade por parte de todos e do Estado, que tem o dever de informar os cidadãos dos riscos a que estão expostos e que também têm o direito de saber que medidas estão a tomar para reduzir os efeitos desses perigos. As medidas evoluem e são tomadas em função da situação epidemiológica que se viver. Se identificarmos um problema nas próximas horas, tomaremos medidas que agora não estão equacionadas! Isto evolui rapidamente e há uma especificidade que nunca poderá ser ignorada: a rapidez da aplicação de uma resposta que está equacionada. Essa rapidez é essencial como medida eficaz de controlo, e não podemos ter indecisões, porque perderíamos tempo. Foi o que fizemos nesse infantário em que estavam 200 estudantes e 42 professores e aonde em poucos minutos se deslocou uma equipa especializada que aplicou as medidas necessárias.

E quando for em muitas escolas e não existirem meios suficientes para pôr na rua?

Alguém disse numa reunião de trabalho que ninguém espere que se diga que não temos. Teremos que ter e estar prontos porque estamos à espera de um problema maior, que não vai ser dramático, pois não teremos uma mortandade alarmante, mas teremos uma actividade epidémica maior do que a habitual e é necessário saber responder, dar conselhos, e só poderão ir para os hospitais os doentes obrigatórios. Não podemos inundar os hospitais de doentes com gripe sem critérios de internamento rigorosos para não prejudicarmos os outros.

Os hospitais de referência são suficientes?

Numa rede que começou por ser muito pequena, de quatro hospitais, agora já são oito e acabarão por estar todos envolvidos, bem como as unidades de saúde familiar e os centros de saúde.

No Reino Unido já ocupam as livrarias...

Não iremos para um cenário desses. Conhecemos bem a realidade do Reino Unido, onde esteve uma delegação há pouco dias, e a de Espanha, de onde também chegou outra.

São os países que mais nos contagiarão?

São aqueles com quem temos mais relações tradicionais e que possuem maior actividade gripal actualmente. Por isso, não podemos ignorar as medidas organizativas que foram tomadas num e noutro país, mas não as vamos adaptar nem as vamos transpor para Portugal, até porque as culturas, sobretudo no que respeita ao Reino Unido, são muito distintas. Não as podemos ignorar, temos é que perceber como a gripe se comportou no Reino Unido e em Espanha.

Portugal ainda não comprou vacinas?

Ninguém comprou as vacinas.

O Governo inglês já.

O que Portugal tem é a reserva feita, e quando a vacina estiver pronta, Portugal está na primeira linha para as receber. Custam 45 milhões de euros e a decisão foi já tomada em Conselho de Ministros.

E como estão os planos de contingência?

O plano de contingência tem de ser absolutamente exemplar e é muito vasto. Aqui, na Direcção-Geral da Saúde, trabalhamos já nesse cenário, porque precisamos de saber quais são as pessoas essenciais numa cadeia de substituição e saber antever uma situação nacional com absentismo maior do que é habitual. Porque o problema, a nível laboral, terá a ver com o absentismo que admitimos que possamos vir a ter, como acontece em determinados países do hemisfério sul onde existem taxas de absentismo que requerem e impõem a reorganização dos serviços.

Esse absentismo pode ser muito elevado?

Pode ser muito elevado. Pode atingir níveis de 40%, pois já os tivemos durante a gripe asiática nas grandes cidades. Houve então 40% das famílias afectadas, e, apesar de mais de 90% não terem que ir ao hospital, não podiam trabalhar porque tinham gripe. A evolução rápida impõe estar em casa acamado porque a gripe é uma doença com febre alta, com sinais respiratórios intensos e dores musculares que não permitem a vida normal. E nem se a deve ter, porque os doentes com gripe devem proteger-se e evitar transmitir a outros, designadamente através do uso de máscaras.

Podemos antever um mês de paragem em Portugal?

Quando tivermos actividade epidémica, ela durará pouco mais de duas semanas, mas, antes de atingir o pico e começar a descer, teremos dez dias que poderão ser mais preocupantes.

Durante esses dez dias, 40% do País pára?

Nós não queremos que pare e não vai parar exactamente por estarmos à espera. O México parou porque não estava à espera.

E nós estamos à espera?

Nós estamos à espera e temos que nos preparar para não parar! Seria um grande insucesso… Numa reunião com empresas na reunião da Concertação Social ficou bem claro que não estamos a antever cenários de empresas a encerrar porque os planos de contingência são para manter a actividade produtiva das empresas. Nós não vamos ser surpreendidos porque não é um fenómeno inesperado, e isso faz toda a diferença

Na gripe asiática foi bem diferente?

Sim, em dois meses, o País foi confrontado com uma actividade epidémica generalizada que criou até problemas organizativos. E nós já passámos três meses com este problema e não temos a actividade que tivemos na altura.

Mas quando atingirmos o pico epidémico este ano, notar-se-á esse absentismo?

Exactamente. Não há Inverno sem gripe e no último Inverno tivemos 700 mil casos no País. Agora, poderemos ter mais do dobro, e, portanto, o que tem que acontecer antes de mais nada é reorganizar a produção do sistema de saúde para responder às necessidades e ter em conta o que já aconteceu nas semanas de actividade epidémica este ano.

Muitos portugueses estão a querer apanhar já a gripe A…

Isso é um erro, é o contrário do que estamos a fazer e já criou problemas em Portugal, numa das famílias em que isso terá acontecido.

É um erro a contaminação voluntária?

Resulta da má informação. Os ingleses até aconselham as mulheres grávidas a ficar em casa, nós isolamos, diagnosticamos e protegemos os contactos e depois há outros que contribuem para a propagação na rede familiar? É um contra-senso que resulta de má informação e porque há o receio de uma segunda onda.

Vai acontecer uma segunda onda?

Costuma haver uma segunda onda de gripe nas pandemias que, em regra, é maior do que a primeira. Quem pretender agora adquirir a gripe para ficar imunizado posteriormente acredita que a segunda onda será provocada pela mesma estirpe, mas se houver uma mutação isso não fez sentido. Se me perguntar qual é a grande característica da actividade epidémica da gripe, direi que é a sua imprevisibilidade. Nós não sabemos quando começa nem quanto tempo dura. Admitimos cenários a partir do estudo de determinados indicadores, mas ainda são fotografias pouco focadas.

Quando virá essa segunda onda?

Umas semanas depois. Podem ser quatro, seis, oito, dez ou doze semanas.

Vale a pena cancelar viagens para fora?

Não indicamos restrições de deslocações, mas sim que todos devem estar informados para os riscos que irão ter. Posso dizer que há mais riscos em determinadas cidades, basta ver os links epidemiológicos nos portugueses que adquiriram gripe no estrangeiro. Há regiões onde a actividade gripal é maior: nas Baleares, em Londres, em Nova Iorque, no México ou na Austrália. Mas tudo depende da forma como se está. Uma coisa é em ambientes fechados, discotecas, metropolitano, transportes públicos em horas de ponta! Outra, é estar na praia.

Poucos portugueses usam máscaras.

Nem devem andar de máscara! Não prevemos a sua utilização a não ser para quem está doente. A máscara é para proteger os outros cidadãos que não estão doentes, porque eliminam gotículas ao espirrar e ao tossir que têm vírus.

Ainda há dúvidas sobre a origem da epidemia. Se foi mesmo no México?

Em princípio terá sido mesmo numa localidade chamada La Gloria, em Vera Cruz. Estive no México há pouco tempo a discutir esses assuntos e, ao fim destas semanas, ao contrário do que aconteceu nas pandemias anteriores, já sabemos muito do seu processo e, provavelmente, até onde se iniciou o foco. É um estudo que ainda não está concluído, onde ainda há incertezas mas com muito trabalho científico feito, que é de grande utilidade para a afinação dos planos de contingência

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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 19, 2009 11:59 am

Governo alemão aprovou vacinação gratuita


por Lusa
Hoje

O governo alemão aprovou hoje a vacinação gratuita contra a gripe A H1N1, numa campanha que começará a partir de finais de Setembro e que permitirá proteger até 65 milhões de pessoas no país.

O Conselho de Ministros alemão decidiu que a vacina será dada a qualquer cidadão que o deseje, embora seja dada prioridade aos grupos de risco.

Os primeiros a receber a vacina serão pessoas com asma, diabetes, problemas cardiovasculares, obesos ou portadores do vírus VIH, além de pessoal de saúde.

Para a primeira fase da vacinação foram pedidas 50 milhões de doses, o que dá para 25 milhões de pessoas dado serem necessárias duas injecções.

O governo calcula que cada vacina completa custará cerca de 28 euros.

Os custos serão partilhados entre o governo federal, os Lander (Estados federais) e os seguros médicos.

O governo quer acumular reservas suficientes para vacinar 65 milhões dos 80 milhões de habitantes na Alemanha.

Até ao momento registaram-se no país 12 500 casos de gripe A H1N1 nenhum deles mortal.

DN


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Mensagem por Anarca Qua Ago 19, 2009 12:17 pm

A Vacina Assassina...

Recebi um mail com esta informação e confesso não ter tido tempo para verificar toda a história, mas lembrando-me das negociatas do Tamiflu quando surgiu a "terrível" pandemia das Aves e dos desejos de genocídio dos Bilderbergs, Iluminatis e outros defensores da Nova Ordem Mundial, pareceu-me que a devia divulgar.

Aconteça o que acontecer NÃO tome!
A vacina será tripla. Contem mercúrio e óleo de esqualeno, que são altamente tóxicos. Na América, a loucura já chegou ao ponto de dizerem nas Televisões que mercúrio é bom para população! Na veia, para ser mais directo.
Segundo parece a primeira vacina faz com que as hemácias caiam drasticamente, a segunda injecta o vírus, e a terceira "liga" o corpo de novo para ele começar a lutar. Aí já é tarde, tamanha a violência do ataque dos vírus que já se multiplicaram.

Uma jornalista austríaca Jane Burgermeister, lançou um processo contra a ONU (Organização Mundial da Saúde) acusando-os de tentativa de assassinato em massa das populações do planeta, através de vacinação compulsória de uma vacina que está cheia de agentes altamente letais e tóxicos e a Novartis por genocídio e lucro com a venda da vacina. (Detalhe: a gripe "apareceu" no México e, curiosamente, uma das fábricas da Novartis fica á 50km de onde o primeiro foco começou.)
NÃO acredite em nada que lhe dizem. Duvide de tudo. Faça sua própria pesquisa. É real, e está a acontecer agora.

www.davidicke.com
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Mensagem por BUFFA General Aladeen Qua Ago 19, 2009 12:31 pm

Ó Xô Pato vai-me desculpar mas vai ter que me aturar.


Eu abri um tópico para a Gripe Porcina aqui:

https://vagueando.forumeiros.com/pela-sua-rica-saude-f11/gripe-a-h1n1-a-dos-porcos-t10586.htm


.... há mais de um mês, note!

em 10 de Julho.


Atão agora o Xô Pato abre outro tópico sobre o mesmo tema.... na sua Casota ....?


Assim não dá Xô Pato, assim não dá .....


Ai !


Laughing Laughing Laughing Laughing...... tá-me a roubar a clientela toda.....
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Mensagem por Joao Ruiz Qua Ago 19, 2009 1:30 pm

Mil perdões, Sr. Buffa, mas a história conta-se em minutos.

Saiba Vocência, que fui democraticamente intimado a moderar uma Mesa, sem me ser dado tempo de respirar: Tá aqui uma mesa para moderares e vê se te desunhas.

Vai daí, sem nem tomar fôlego, fui reconhecer a área, ver o que era preciso e nem pensei em bisbilhotar em casota alheia.

Magnânimo, Vocência desculpará essa gaffe e já agora pode pedir o casamento dos ditos. Eu concedo a mão da noiva!


Laughing Laughing Laughing Laughing
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Ago 20, 2009 4:19 am

Sr. Buffaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Tou à espera!!!!!!!!!!




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SAÚDE Empty Como me defendo da gripe sem dar dinheiro aos laboratórios

Mensagem por Viriato Qui Ago 20, 2009 4:55 am

Vinho do Porto usado pelos bombeiros da Régua para prevenir gripe pneumónica há um século

Vila Real, 20 Ago (Lusa) - Quando a gripe pneumónica atingiu a região do Douro, há um séculos atrás, os bombeiros da Régua recorreram a um "saboroso" desinfectante: o vinho do Porto, e o método parece ter resultado porque nenhum deles foi contagiado com aquela doença.

A história foi contada por um antigo bombeiro da Régua, António Guedes, que na década de sessenta publicou no jornal "Arrais" as suas recordações, e relembrada hoje à Agência Lusa pelo presidente da Federação Distrital dos Bombeiros de Vila Real, Alfredo Almeida.

António Guedes tinha 24 anos quando a pandemia da gripe espanhola atingiu o Douro, na Primavera de 1918.

Na altura, segundo Alfredo Almeida, os bombeiros da Régua desempenharam um papel "importante no apoio sanitário aos infectados e viveram, sem alarmismos, os momentos mais críticos deste nefasto acontecimento".

Através daquele jornal, António Guedes contou que a sua corporação montou "um improvisado hospital na casa onde hoje está o Asilo Vasques Osório, o qual ficou sob a direcção do médico da nossa corporação, o senhor doutor Luís António de Sousa".

"Ainda não existiam ambulâncias na corporação, e éramos nós bombeiros, que com macas portáteis, íamos buscar os doentes a suas casas e os transportávamos para o hospital, sublinhou.

No seu relato, Guedes frisa o facto de nenhum dos bombeiros se ter contagiado com aquela terrível doença, certamente devido à desinfecção a que eram sujeitos sempre que chegam com qualquer doente.

"E recordo-me muito bem que, dessa desinfecção, constava um 'medicamento', um 'antibiótico' muito agradável, que era o vinho do Porto. O primeiro gole seria para bochechar e deitar fora e o restante conteúdo do cálice (bem grande, por sinal) era para ingerir", salientou.

Alfredo Almeida disse desconhecer quantas pessoas a pneumónica vitimou no concelho do Peso da Régua, mas, referiu que de Norte a Sul do país, "terá implicado perto de 150 mil casos mortais".

"A ser verdade, e não temos razões para duvidar, os efeitos do vinho do Porto, como poderoso desinfectante, talvez pelo seu teor alcoólico, terá resultado em 1918 como uma boa medida de prevenção ao vírus da gripe", sublinhou.

Hoje os bombeiros da Régua já têm um plano de contingência mas, segundo o responsável, continuam a ter uma garrafeira onde existem, claro está, muitas garrafas de vinho do Porto.

"Não há razões para haver pânico. Estamos preparados com máscaras ou desinfectantes, com os meios necessários para e se a crise sanitária nos atingir", sublinhou.

Eu, pelo sim pelo não, há já muito tempo que faço profilaxia semelhante. Mas o Porto diz-me pouco e sabe-me a dragão. É mais um malte todas as noites...
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Mensagem por BUFFA General Aladeen Qui Ago 20, 2009 5:27 am

Caríssimo Pato eu não tenho que pedir.

O Caríssimo Pato é que tem que moderar, porque tem poderes para isso.

Juntar separar remover para outro forum .....etc e tal ....


Capice ???





Bom almoço !
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Mensagem por Joao Ruiz Qui Ago 20, 2009 5:35 am

BUFFA escreveu:Caríssimo Pato eu não tenho que pedir.

O Caríssimo Pato é que tem que moderar, porque tem poderes para isso.

Juntar separar remover para outro forum .....etc e tal ....


Capice ???





Bom almoço !

Pois, mas não me tinha dito que era isso que queria, porque podia dar-se o caso de querer o contrário e aí eu nada posso. Só o Sam.
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