SAÚDE
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Viriato
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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E a suina continua ao ataque
Relembrando a primeira mensagem :
.
Casos de gripe A já são 295
Os casos de gripe A em Portugal chegaram hoje aos 295 casos, segundo anunciou o Ministério da Saúde. Entretanto, o Benfica anunciou em comunicado que um dos seus jogadores juniores contraiu o vírus da gripe.
Foram detectados hoje 23 novos casos de gripe A em Portugal, totalizando 295 casos. Segundo nota da Ministra da Saúde, Ana Jorge, os doentes estão clinicamente bem, devendo ter alta em breve. Em Lisboa, no Hospital Dona Estefânia, foram assistidos um menino de 10 anos, proveniente do Brasil, e um rapaz de 15 anos, vindo de Palma de Maiorca.
Entretanto, o Benfica anunciou hoje também, em comunicado, a existência de um caso de gripe A num dos seus futebolistas de formação regressado há pouco do Brasil. Segundo o comunicado do clube da Luz "o atleta infectado encontra-se isolado e em tratamento, enquanto que as medidas de prevenção para a restante comunidade de jogadores do centro de estágio foram activadas".
O Benfica refere ainda que "os sistemas de alerta e monitorização previstos no plano de contingência preparado desde o final da época desportiva transacta funcionaram como previsto, permitindo isolar o caso detectado e garantindo, dessa forma, o normal funcionamento do centro de estágios do clube".
Msnícias
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Casos de gripe A já são 295
Os casos de gripe A em Portugal chegaram hoje aos 295 casos, segundo anunciou o Ministério da Saúde. Entretanto, o Benfica anunciou em comunicado que um dos seus jogadores juniores contraiu o vírus da gripe.
Foram detectados hoje 23 novos casos de gripe A em Portugal, totalizando 295 casos. Segundo nota da Ministra da Saúde, Ana Jorge, os doentes estão clinicamente bem, devendo ter alta em breve. Em Lisboa, no Hospital Dona Estefânia, foram assistidos um menino de 10 anos, proveniente do Brasil, e um rapaz de 15 anos, vindo de Palma de Maiorca.
Entretanto, o Benfica anunciou hoje também, em comunicado, a existência de um caso de gripe A num dos seus futebolistas de formação regressado há pouco do Brasil. Segundo o comunicado do clube da Luz "o atleta infectado encontra-se isolado e em tratamento, enquanto que as medidas de prevenção para a restante comunidade de jogadores do centro de estágio foram activadas".
O Benfica refere ainda que "os sistemas de alerta e monitorização previstos no plano de contingência preparado desde o final da época desportiva transacta funcionaram como previsto, permitindo isolar o caso detectado e garantindo, dessa forma, o normal funcionamento do centro de estágios do clube".
Msnícias
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: SAÚDE
Viriato escreveu:
Eu, pelo sim pelo não, há já muito tempo que faço profilaxia semelhante. Mas o Porto diz-me pouco e sabe-me a dragão. É mais um malte todas as noites...
acho k deve vir dar ao mesmo, embora se fosse eu, confiasse muito mais no porto.
de kker maneira se for irlandes , o mais certo (entao se for jameson, eh mesmo 100% de certeza) eh k te saiba mm a dragao! envelhece nos barris anteriormente usados pelo vinho do porto. sabias?
Terminator- Pontos : 2544
QUANDO FIDEL ESTAVA DOENTE, O MEDICCO VEIO DE ESPANHA
Medicina
16 médicos cubanos chumbaram nos testes
por LUÍS MANETAHoje
Ao todo vieram a Portugal 60 clínicos de Cuba para realizar provas na Faculdade de Medicina do Porto, mas só 44 obtiveram reconhecimento da licenciatura e vão exercer nos centro de saúde
Um quarto do grupo de médicos cubanos que chegou a Lisboa para trabalhar nos centros de saúde do Sul do país chumbou nos testes que fez em Portugal. Ao todo, vieram de Cuba 60 clínicos, mas 16 não obtiveram reconhecimento da Faculdade de Medicina do Porto (FMP), a instituição que aceitou fazer provas aos cubanos. São três testes para avaliar as qualificações técnicas e o grau de conhecimento da língua portuguesa (ver caixa).
Os outros 44 clínicos cubanos conseguiram a equivalência das licenciaturas e "já dispõem de habilitação básica para o exercício da profissão", revelou ao DN o director da Faculdade de Medicina do Porto, Agostinho Marques, acrescentando que este grupo veio para Portugal "ao abrigo de um acordo" entre os Ministérios da Saúde (MS) dos dois países. Mas o MS, quando na semana passada foi questinado pelo DN sobre a vinda destes profissionais para centros de saúde, garantiu não existir qualquer acordo, dizendo que apenas há "negociações com diversos países da América Latina".
Segundo o responsável da FMP, o grupo vindo de Cuba foi o maior de sempre. "As sete faculdades de medicina portuguesas recebem todos os anos diversos pedidos de equivalência por parte de médicos estrangeiros mas nunca tivemos um grupo tão grande e apenas proveniente de um único país, como sucedeu agora com os cubanos. Foi um facto inédito", garante Agostinho Marques.
Para terem as suas licenciaturas reconhecidas, os médicos oriundos de Cuba passaram por aquelas três provas específicas. "Trata-se de um processo muito rigoroso que, no final, confere equivalência a um diploma obtido numa universidade extra-comunitária. É como se o curso tivesse sido feito em Portugal", explica o director da faculdade.
O próximo passo será a inscrição dos cubanos na Ordem dos Médicos, onde poderão existir algumas dificuldades em obter o reconhecimento como médicos especialistas.
"Em Portugal, a medicina familiar é considerada uma especialidade, ao contrário do que sucede, por exemplo, em Cuba. Duvido que esses médicos tenham habilitações", tinha já avisado o bastonário Pedro Nunes, quando o DN noticiou que 40 médicos cubanos iriam começar no final do mês de Agosto a exercer nos centros de saúde do Alentejo, Ribatejo e Algarve. Agostinho Marques, que foi um dos elementos do júri destes cubanos deixa uma garantia: "Tenho presidido a muitos júris deste tipo e posso garantir que os cubanos vinham muito bem preparados",
Em Portugal, segundo o Tribunal de Contas, existem 1,4 milhões de utentes sem médico de família. Diversos concursos públicos para preenchimento de vagas ficam sistematicamente vazios.
Tags: Portugal
16 médicos cubanos chumbaram nos testes
por LUÍS MANETAHoje
Ao todo vieram a Portugal 60 clínicos de Cuba para realizar provas na Faculdade de Medicina do Porto, mas só 44 obtiveram reconhecimento da licenciatura e vão exercer nos centro de saúde
Um quarto do grupo de médicos cubanos que chegou a Lisboa para trabalhar nos centros de saúde do Sul do país chumbou nos testes que fez em Portugal. Ao todo, vieram de Cuba 60 clínicos, mas 16 não obtiveram reconhecimento da Faculdade de Medicina do Porto (FMP), a instituição que aceitou fazer provas aos cubanos. São três testes para avaliar as qualificações técnicas e o grau de conhecimento da língua portuguesa (ver caixa).
Os outros 44 clínicos cubanos conseguiram a equivalência das licenciaturas e "já dispõem de habilitação básica para o exercício da profissão", revelou ao DN o director da Faculdade de Medicina do Porto, Agostinho Marques, acrescentando que este grupo veio para Portugal "ao abrigo de um acordo" entre os Ministérios da Saúde (MS) dos dois países. Mas o MS, quando na semana passada foi questinado pelo DN sobre a vinda destes profissionais para centros de saúde, garantiu não existir qualquer acordo, dizendo que apenas há "negociações com diversos países da América Latina".
Segundo o responsável da FMP, o grupo vindo de Cuba foi o maior de sempre. "As sete faculdades de medicina portuguesas recebem todos os anos diversos pedidos de equivalência por parte de médicos estrangeiros mas nunca tivemos um grupo tão grande e apenas proveniente de um único país, como sucedeu agora com os cubanos. Foi um facto inédito", garante Agostinho Marques.
Para terem as suas licenciaturas reconhecidas, os médicos oriundos de Cuba passaram por aquelas três provas específicas. "Trata-se de um processo muito rigoroso que, no final, confere equivalência a um diploma obtido numa universidade extra-comunitária. É como se o curso tivesse sido feito em Portugal", explica o director da faculdade.
O próximo passo será a inscrição dos cubanos na Ordem dos Médicos, onde poderão existir algumas dificuldades em obter o reconhecimento como médicos especialistas.
"Em Portugal, a medicina familiar é considerada uma especialidade, ao contrário do que sucede, por exemplo, em Cuba. Duvido que esses médicos tenham habilitações", tinha já avisado o bastonário Pedro Nunes, quando o DN noticiou que 40 médicos cubanos iriam começar no final do mês de Agosto a exercer nos centros de saúde do Alentejo, Ribatejo e Algarve. Agostinho Marques, que foi um dos elementos do júri destes cubanos deixa uma garantia: "Tenho presidido a muitos júris deste tipo e posso garantir que os cubanos vinham muito bem preparados",
Em Portugal, segundo o Tribunal de Contas, existem 1,4 milhões de utentes sem médico de família. Diversos concursos públicos para preenchimento de vagas ficam sistematicamente vazios.
Tags: Portugal
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: SAÚDE
Parabens Ronaldo
Um post sem gorduras
apenas e so um defeito
A Foto nao aparece porque
Veja
img]http://dn.sapo.pt/storage/ng1181416.jpg?type=big&pos=0[/img]
tem isto a mais
?type=big&pos=0
eu vou ajudar
OK
Um post sem gorduras
apenas e so um defeito
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Veja
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tem isto a mais
?type=big&pos=0
eu vou ajudar
OK
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Saúde suína
Saúde suína
Lucas Mendes
De Nova York para a BBC Brasil
Lucas Mendes em ilustração de Baptistão
A minoria americana bem informada, inclusive conservadora, sabe que a saúde do Estados Unidos é pior do que a de qualquer país rico. Na escala da ONU, a qualidade da assistência médica dos EUA aparece em 37º lugar, embora o país gaste o dobro e até três vezes mais por cabeça do que qualquer país europeu e o Japão. Os gringos têm mais doenças e vivem menos do que os outros ricos. Não há como fabricar este número.
E a saúde aqui não mata só a população. O governo freou a indústria americana quando já estava com um pé na cova, mas todas empresas e quem faz seguro individual pagam preços absurdos por qualidade duvidosa. Quase metade das falências do ano passado foi atribuída a custos com saúde. E pior. Se você é rico ou político influente, o serviço é da melhor qualidade.
Um dos meus filhos sentiu uma dor muito forte do lado direito da cintura e às 23h fomos para a emergência do hospital. Depois de 2 ou 3 horas para ser admitido, os médicos começaram uma série interminável de exames. Menos de 12 horas depois, frustrado com os exames sem definição e pelo cenário, fugiu do hospital. Mas não da conta: US$ 21 mil.
O seguro pagou até o último centavo, mas ate hoje não sabemos o que ele teve, e a dor volta e meia reaparece. O golpe do hospital é pegar quem tem um bom seguro e lavar a égua para compensar os que chegam sem seguro.
Lobby
Quase 40 milhões de americanos não têm seguro. Um dos objetivos da reforma de Obama é eliminar exames desnecessários, mas o lobby combinado das seguradoras, associações médicas, hospitais e indústria farmacêutica até hoje envenenou todas as tentativas sérias de reforma.
Uma das pioneiras foi a do presidente Truman, que queria, como Obama, criar um
serviço de saúde pública em 1949. O lobby da American Medical Association (AMA) enterrou a proposta.
Os conservadores republicanos sabem que o sistema está podre e pode quebrar o país, mas para eles, agora, é mais importante cortar o embalo político de Obama, que cai nas pesquisas. Isso pode mudar a composição do Congresso nas próximas eleições. Mas pode sair pela culatra.
Um dos esquemas é aterrorizar os velhos com o argumento que a verba do excelente programa Medicare, que cuida dos americanos com mais de 65 anos, vai ser cortada para criar o sistema público de Obama. Esta foi uma das fontes do boato de que o programa público iria criar esquadrões da morte que decidiriam quem merece viver ou morrer, e que “Obama vai desligar a vovó da tomada da UTI”.
O escritor Richard Dooling, autor do romance Critical Care, é um dos poucos que têm a coragem de dizer que o gasto com os velhos americanos é criminoso: “Oito milhões de crianças neste país não têm seguro, mas os pais delas pagam 3% dos salários para sustentar o Medicare e garantir que septuagenários e octogenários vão receber os remédios caros para doenças banais, implantes de joelhos, tratamentos para impotência e cuidados intensivos”. Para Dooling, não deveria haver nem um centavo federal disponível para pessoas com mais de 85 anos na UTI. Eu estou com ele.
Gafes
O Medicare (para quem tem mais de 65 anos) e o Medicaid (para os pobres), são sistemas estatais e funcionam, mas a criação de um sistema gerido pelo governo para garantir assistência médica para os 40 milhões de não segurados é, segundo os republicanos, “comunismo”, “nazismo” ou “socialismo”. Você ficaria estupefato com os debates entre os congressistas e seus constituintes.
Nesta campanha contra a reforma de Obama, além do espírito de porco republicano, comete-se gafes e injustiças, e a ignorância americana sobre a saúde dos outros é monumental. França, Grã-Bretanha, Canadá e Suíça têm sistemas estatais diferentes que oferecem qualidade a preços mais baixos, mas na campanha de desinformação conservadora, franceses, britânicos, suíços e japoneses estão morrendo nas portas dos hospitais à espera de cirurgias.
Uma das maiores gafes foi do jornal Investors Business Daily. Num editorial, assombrou seus leitores usando o físico britânico Stephen Hawkins, quase 100% paralisado. Segundo o jornal, o físico estaria morto há muitos anos se dependesse do sistema de saúde britânico. Não só o físico dependeu e foi salvo pelo sistema britânico, como saiu em defesa dele como milhares de compatriotas ultrajados pelas ofensas americanas. Ninguém argumenta que o serviço de saúde público britânico seja o melhor do mundo, mas um estudo há três ou quatro anos revelou que o mais pobre dos britânicos tem saúde e serviço médico comparáveis ao mais rico americano. Na Grã-Bretanha agora se referem aos Estados Unidos como “The country of the fee”(“O país dos que pagam”).
Este ano meu seguro médico subiu 23%. Nos últimos oito anos, subiu 109%, e hoje pago US$ 1,5 mil por mês para três pessoas e por menos serviços. Meus pagamentos aos médicos e pelos remédios aumentam a cada ano. Quando falei com o corretor da seguradora, disse a ele que era uma canalhice, que são todos uns bandidos, filhos da mãe, e que o Obama vai arrebentar com eles.
Vai nada. Tente pegar um porco sujo de lama. As seguradoras deslizam mais que senadores brasileiros. Com reforma ou sem reforma, elas vão sair ganhando.
Lucas Mendes
De Nova York para a BBC Brasil
Lucas Mendes em ilustração de Baptistão
A minoria americana bem informada, inclusive conservadora, sabe que a saúde do Estados Unidos é pior do que a de qualquer país rico. Na escala da ONU, a qualidade da assistência médica dos EUA aparece em 37º lugar, embora o país gaste o dobro e até três vezes mais por cabeça do que qualquer país europeu e o Japão. Os gringos têm mais doenças e vivem menos do que os outros ricos. Não há como fabricar este número.
E a saúde aqui não mata só a população. O governo freou a indústria americana quando já estava com um pé na cova, mas todas empresas e quem faz seguro individual pagam preços absurdos por qualidade duvidosa. Quase metade das falências do ano passado foi atribuída a custos com saúde. E pior. Se você é rico ou político influente, o serviço é da melhor qualidade.
Um dos meus filhos sentiu uma dor muito forte do lado direito da cintura e às 23h fomos para a emergência do hospital. Depois de 2 ou 3 horas para ser admitido, os médicos começaram uma série interminável de exames. Menos de 12 horas depois, frustrado com os exames sem definição e pelo cenário, fugiu do hospital. Mas não da conta: US$ 21 mil.
O seguro pagou até o último centavo, mas ate hoje não sabemos o que ele teve, e a dor volta e meia reaparece. O golpe do hospital é pegar quem tem um bom seguro e lavar a égua para compensar os que chegam sem seguro.
Lobby
Quase 40 milhões de americanos não têm seguro. Um dos objetivos da reforma de Obama é eliminar exames desnecessários, mas o lobby combinado das seguradoras, associações médicas, hospitais e indústria farmacêutica até hoje envenenou todas as tentativas sérias de reforma.
Uma das pioneiras foi a do presidente Truman, que queria, como Obama, criar um
serviço de saúde pública em 1949. O lobby da American Medical Association (AMA) enterrou a proposta.
Os conservadores republicanos sabem que o sistema está podre e pode quebrar o país, mas para eles, agora, é mais importante cortar o embalo político de Obama, que cai nas pesquisas. Isso pode mudar a composição do Congresso nas próximas eleições. Mas pode sair pela culatra.
Um dos esquemas é aterrorizar os velhos com o argumento que a verba do excelente programa Medicare, que cuida dos americanos com mais de 65 anos, vai ser cortada para criar o sistema público de Obama. Esta foi uma das fontes do boato de que o programa público iria criar esquadrões da morte que decidiriam quem merece viver ou morrer, e que “Obama vai desligar a vovó da tomada da UTI”.
O escritor Richard Dooling, autor do romance Critical Care, é um dos poucos que têm a coragem de dizer que o gasto com os velhos americanos é criminoso: “Oito milhões de crianças neste país não têm seguro, mas os pais delas pagam 3% dos salários para sustentar o Medicare e garantir que septuagenários e octogenários vão receber os remédios caros para doenças banais, implantes de joelhos, tratamentos para impotência e cuidados intensivos”. Para Dooling, não deveria haver nem um centavo federal disponível para pessoas com mais de 85 anos na UTI. Eu estou com ele.
Gafes
O Medicare (para quem tem mais de 65 anos) e o Medicaid (para os pobres), são sistemas estatais e funcionam, mas a criação de um sistema gerido pelo governo para garantir assistência médica para os 40 milhões de não segurados é, segundo os republicanos, “comunismo”, “nazismo” ou “socialismo”. Você ficaria estupefato com os debates entre os congressistas e seus constituintes.
Nesta campanha contra a reforma de Obama, além do espírito de porco republicano, comete-se gafes e injustiças, e a ignorância americana sobre a saúde dos outros é monumental. França, Grã-Bretanha, Canadá e Suíça têm sistemas estatais diferentes que oferecem qualidade a preços mais baixos, mas na campanha de desinformação conservadora, franceses, britânicos, suíços e japoneses estão morrendo nas portas dos hospitais à espera de cirurgias.
Uma das maiores gafes foi do jornal Investors Business Daily. Num editorial, assombrou seus leitores usando o físico britânico Stephen Hawkins, quase 100% paralisado. Segundo o jornal, o físico estaria morto há muitos anos se dependesse do sistema de saúde britânico. Não só o físico dependeu e foi salvo pelo sistema britânico, como saiu em defesa dele como milhares de compatriotas ultrajados pelas ofensas americanas. Ninguém argumenta que o serviço de saúde público britânico seja o melhor do mundo, mas um estudo há três ou quatro anos revelou que o mais pobre dos britânicos tem saúde e serviço médico comparáveis ao mais rico americano. Na Grã-Bretanha agora se referem aos Estados Unidos como “The country of the fee”(“O país dos que pagam”).
Este ano meu seguro médico subiu 23%. Nos últimos oito anos, subiu 109%, e hoje pago US$ 1,5 mil por mês para três pessoas e por menos serviços. Meus pagamentos aos médicos e pelos remédios aumentam a cada ano. Quando falei com o corretor da seguradora, disse a ele que era uma canalhice, que são todos uns bandidos, filhos da mãe, e que o Obama vai arrebentar com eles.
Vai nada. Tente pegar um porco sujo de lama. As seguradoras deslizam mais que senadores brasileiros. Com reforma ou sem reforma, elas vão sair ganhando.
Josefina Grosso- Pontos : 24
Re: SAÚDE
O ranhoso escreveu:Saúde suína
De Nova York para a BBC Brasil
se é notícia de Nova Iorque deveria estar no Fórum das Notícias de Nova Iorque....
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: SAÚDE
RONALDO ALMEIDA escreveu:Medicina
Em Portugal, segundo o Tribunal de Contas, existem 1,4 milhões de utentes sem médico de família.
O curiosos é, que pelas contas do TC, a soma do número de utentes com médico de família e sem médico de família dá 11.500.000. Não haverá algum exagero?? Eu sei que se anda a fornicar muito, mas não me apercebi dessa evolução demográfica tão repentina...
Viriato- Pontos : 16657
Re: SAÚDE
Viriato escreveu:
Não haverá algum exagero??
houve sim, um grande exagero, nas últimas décadas, ao impedir a entrada de mais alunos para o Curso de Medicina.
Hoje temos médicos espanhóis, e de outras nacionalidades, que quando fizeram o Curso no seu país de origem, entraram com médias mais baixas, do que aquelas que têm (e continuam a ser) sido exigidas aos alunos portugueses.
Há muito tempo que deveriam ter integrado o ensino da Medicina nos hospitais públicos portugueses.
Já não haveria a desculpa de não haver condições físicas para mais alunos nas Faculdades Portuguesas de Medicina.
e nas especialidades tb deveriam desaparecer alguns "obstáculos", que garantem o filão a alguns tubarões ....
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: SAÚDE
de kker maneira se for irlandes , o mais certo (entao se for jameson, eh mesmo 100% de certeza) eh k te saiba mm a dragao! envelhece nos barris anteriormente usados pelo vinho do porto. sabias?
Agora percebo, por que é que o Térmita esta sempre a fazsr discurso e a pergar sermões.
Com uma tal mistura explosiva.....
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: SAÚDE
BUFFA escreveu:O ranhoso escreveu:Saúde suína
De Nova York para a BBC Brasil
se é notícia de Nova Iorque deveria estar no Fórum das Notícias de Nova Iorque....
Qualquer moderador de uma mesa pode resolver quais os Posts que aceita ou nao aceita
Ou haver duplicados de noticias
Tal como numa mesa de cafe podem varias mesas estar a discutir o mesmo com nicks diferentes
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: SAÚDE
BUFFA escreveu:Viriato escreveu:
Não haverá algum exagero??
houve sim, um grande exagero, nas últimas décadas, ao impedir a entrada de mais alunos para o Curso de Medicina.
Hoje temos médicos espanhóis, e de outras nacionalidades, que quando fizeram o Curso no seu país de origem, entraram com médias mais baixas, do que aquelas que têm (e continuam a ser) sido exigidas aos alunos portugueses.
Há muito tempo que deveriam ter integrado o ensino da Medicina nos hospitais públicos portugueses.
Já não haveria a desculpa de não haver condições físicas para mais alunos nas Faculdades Portuguesas de Medicina.
e nas especialidades tb deveriam desaparecer alguns "obstáculos", que garantem o filão a alguns tubarões ....
Tenho na familia variso medicos muito ligados ao DNA
Uns defendem a ORDEM com unhas e dentes
Outros a liberdade sindical borrifando-se para a ORDEM
O mal da Ordem é que criou maquinas humanas e nao medicos
para se entrar em medecina Toda e qualquer pessoa teria que passar nos testes se tinha condiçoes humanas para ligar com o sofrimento humano
Meus amigos no Hospital disse isso mesmo a uma medica dizendo que o colega dele era uma vespa e deveria ter ido para veterinario
Secamente
Muito secamnete
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: SAÚDE
João Ruiz escreveu:de kker maneira se for irlandes , o mais certo (entao se for jameson, eh mesmo 100% de certeza) eh k te saiba mm a dragao! envelhece nos barris anteriormente usados pelo vinho do porto. sabias?
Agora percebo, por que é que o Térmita esta sempre a fazsr discurso e a pergar sermões.
Com uma tal mistura explosiva.....
eh pah, eu eh mais sumo de laranja. e olha k nao tou a brincar, podes krer k eh do melhor k ha p gripes, embora nao acredite k previna esta.... mas essa historia de k os irlandeses, cuja grande diferença esta na tripla destilaçao, envelhecem o "nectar" em antigos barris onde envelheceu o vinho do porto, nao eh muito conhecida. mas confesso k nao sei onde eh k os escoceses envelhecem.... (eu ia dizer agora uma piada, mas por respeito as familias das vitimas de Lockerbie, nao digo...
Terminator- Pontos : 2544
Re: SAÚDE
Viriato escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:Medicina
Em Portugal, segundo o Tribunal de Contas, existem 1,4 milhões de utentes sem médico de família.
O curiosos é, que pelas contas do TC, a soma do número de utentes com médico de família e sem médico de família dá 11.500.000. Não haverá algum exagero?? Eu sei que se anda a fornicar muito, mas não me apercebi dessa evolução demográfica tão repentina...
nem seker kero discutir dados k nao tenho, e k tu obviamente tens. mas parece-me um erro, tao simples como isso. a minha pergunta nao se prende com a demografia, mas precisamente com os dados k acredito k tenhas: sao kuantos afinal??? isso eh k interessava saber
Terminator- Pontos : 2544
Re: SAÚDE
Terminator escreveu:Viriato escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:Medicina
Em Portugal, segundo o Tribunal de Contas, existem 1,4 milhões de utentes sem médico de família.
O curiosos é, que pelas contas do TC, a soma do número de utentes com médico de família e sem médico de família dá 11.500.000. Não haverá algum exagero?? Eu sei que se anda a fornicar muito, mas não me apercebi dessa evolução demográfica tão repentina...
nem seker kero discutir dados k nao tenho, e k tu obviamente tens. mas parece-me um erro, tao simples como isso. a minha pergunta nao se prende com a demografia, mas precisamente com os dados k acredito k tenhas: sao kuantos afinal??? isso eh k interessava saber
Conforme foi explicado, não se sabe. Muitos emigrantes, que cá não vivem, mantêm a inscrição. Os mortos estão a ser eliminados. Inscricões duplas não são de fácil decisão. Saber qual a verdadeira é um provesso moroso. Os visados, quando contactados, calam-se pretendendo manter todas. Portanto, falando em números, estima-se á volta de 450.000. Mas há um dado que não tem sido referido. Esses possíveis 450.000 têm médico. Não é é dedicado, como convém. Mas qualquer utente está coberto por um médico. Isso é assegurado.
Viriato- Pontos : 16657
Re: SAÚDE
Viriato escreveu:
..... Mas qualquer utente está coberto por um médico. Isso é assegurado.
bem, acho k isso eh o mais importante, alias, isso eh k eh fundamental. o resto, na verdade acho k sao numeros impossiveis de saber ao certo. claro k parto do principio k tanto este como futuros ministerios estejam a trabalhar p k nao haja ninguem sem medico dedicado...thanks pela explicaçao
Terminator- Pontos : 2544
Gripe A: alastramento está a evoluir como era "previsível"
Gripe A: alastramento está a evoluir como era "previsível"
Hoje
A ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou hoje que "neste momento a situação da gripe A (H1N1) está a evoluir como era previsível", uma vez que diariamente "há um maior alastramento na população".
Ana Jorge falou aos jornalistas à margem da assinatura do acordo estratégico do futuro Hospital do Seixal e chamou a atenção para o facto da sessão ter sido realizada ao ar livre - Quinta da Fidalga -, sendo este "um dos cuidados necessários" que estão "a ser implementados".
"Não haver grande concentração de população em ambientes fechados é uma medida importante na prevenção do contágio", acrescentou a ministra.
Ana Jorge reforçou a necessidade de prevenção referindo que a gripe "está a aumentar, neste momento não estamos a fazer análises a todos os doentes, apenas quando a situação clínica assim o exige": grupos de risco e a todos os que os médicos entendem que dever ser feito o diagnóstico.
Para Ana Jorge, existem dois casos de doentes internados que "são graves e motivo de preocupação".
Também em situação de internamento estão onze pessoas portadoras do vírus H1N1, mas a ministra referiu que "estes doentes já estiveram nos cuidados intensivos, mas já estão em fase de recuperação, o que é um bom sinal e uma boa resposta".
Questionada pelos jornalistas, a governante adiantou que "têm vindo a surgir alguns novos casos graves", mostrando-se convencida de que em 95 por cento dos casos a gripe será "benigna", e pediu cuidados sobretudo com os grupos em que a doença se pode manifestar de forma grave - os doentes crónicos, os que sofrem de obesidade mórbida e as mulheres grávidas.
Ana Jorge não pôde fazer o balanço semanal do número de infectados, uma vez que não tinha presente o número preciso do surgimento de "novos casos".
A ministra aconselhou ainda a utilização da Linha Saúde 24, por acreditar que "é um bom instrumento para dar resposta e ajudar a fazer o enquadramento e a luta contra a gripe A".
O número de chamadas para a Linha Saúde 24 tem vindo a aumentar "progressivamente" e, por esse motivo, a própria Linha "tem vindo a trabalhar em grande parceria com a Direcção-Geral da Saúde, para dar resposta cada vez melhor à população através de um serviço público", disse a ministra, revelando estar satisfeita com o trabalho prestado.
DN
Hoje
A ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou hoje que "neste momento a situação da gripe A (H1N1) está a evoluir como era previsível", uma vez que diariamente "há um maior alastramento na população".
Ana Jorge falou aos jornalistas à margem da assinatura do acordo estratégico do futuro Hospital do Seixal e chamou a atenção para o facto da sessão ter sido realizada ao ar livre - Quinta da Fidalga -, sendo este "um dos cuidados necessários" que estão "a ser implementados".
"Não haver grande concentração de população em ambientes fechados é uma medida importante na prevenção do contágio", acrescentou a ministra.
Ana Jorge reforçou a necessidade de prevenção referindo que a gripe "está a aumentar, neste momento não estamos a fazer análises a todos os doentes, apenas quando a situação clínica assim o exige": grupos de risco e a todos os que os médicos entendem que dever ser feito o diagnóstico.
Para Ana Jorge, existem dois casos de doentes internados que "são graves e motivo de preocupação".
Também em situação de internamento estão onze pessoas portadoras do vírus H1N1, mas a ministra referiu que "estes doentes já estiveram nos cuidados intensivos, mas já estão em fase de recuperação, o que é um bom sinal e uma boa resposta".
Questionada pelos jornalistas, a governante adiantou que "têm vindo a surgir alguns novos casos graves", mostrando-se convencida de que em 95 por cento dos casos a gripe será "benigna", e pediu cuidados sobretudo com os grupos em que a doença se pode manifestar de forma grave - os doentes crónicos, os que sofrem de obesidade mórbida e as mulheres grávidas.
Ana Jorge não pôde fazer o balanço semanal do número de infectados, uma vez que não tinha presente o número preciso do surgimento de "novos casos".
A ministra aconselhou ainda a utilização da Linha Saúde 24, por acreditar que "é um bom instrumento para dar resposta e ajudar a fazer o enquadramento e a luta contra a gripe A".
O número de chamadas para a Linha Saúde 24 tem vindo a aumentar "progressivamente" e, por esse motivo, a própria Linha "tem vindo a trabalhar em grande parceria com a Direcção-Geral da Saúde, para dar resposta cada vez melhor à população através de um serviço público", disse a ministra, revelando estar satisfeita com o trabalho prestado.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ajuda de médicos reformados e dispensados colhe apoios
Ajuda de médicos reformados e dispensados colhe apoios
por Lusa
Hoje
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje "muito sensata e exequível" a proposta de reforçar o atendimento à gripe com médicos dispensados das urgências e reformados, esperando que o Governo a coloque em prática.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Carlos Arroz, defendeu hoje, em declarações à agência Lusa, que os médicos dispensados das urgências e até os reformados poderão ser uma solução para um eventual aumento do número de casos de gripe A (H1N1) em Portugal e o consequente crescimento da procura de serviços de saúde
Para o bastonário da OM, Pedro Nunes, esta proposta "é muito positiva".
"É evidente que nós não sabemos ainda se vai haver realmente uma situação de acumulação de casos que torne difícil a gestão clínica dos doentes, tanto mais que a gripe, aparentemente, não é uma doença muito grave. De qualquer forma, se assim for, e se houver um acorrer de muitos doentes aos centros de saúde e hospitais, é óbvio que é necessário fazer reforço dos médicos", sublinhou à Lusa.
Pedro Nunes considerou ainda a proposta "muito sensata, muito exequível e muito correcta", desejando que "o Governo a aceite e implemente os mecanismos legais que a permitam pôr em prática".
"É uma matéria que compete ao Governo e aos sindicatos resolver", frisou.
Em declarações à TSF, a ministra da Saúde, Ana Jorge, revelou que este assunto já foi discutido entre o Ministério da Saúde e os sindicatos.
"Já houve uma reunião informal com os sindicatos" sobre esta matéria, avançou Ana Jorge, considerando "excelente a colaboração dos sindicatos e a opinião favorável da Ordem dos Médicos para poder trabalhar melhor esta situação".
A ministra realçou a disponibilidade dos médicos dispensados das urgências ou reformados para colaborar numa situação muito excepcional de epidemia.
Em estudo está também o enquadramento jurídico para os médicos reformados que possam vir a ser chamados numa situação de excepção, no que respeita à remuneração.
"Estamos a falar numa situação de excepção da nossa legislação, que contempla alguns critérios de excepção, nomeadamente por razões de saúde pública", explicou Ana Jorge à TSF.
Segundo a ministra, esse enquadramento jurídico está neste momento a ser estudado pelo Ministério da Saúde, a Administração Pública e o Ministério do Trabalho para, no caso de haver necessidade, "tudo estar a postos para dar as respostas necessárias à população".
HN/SMM
DN
por Lusa
Hoje
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje "muito sensata e exequível" a proposta de reforçar o atendimento à gripe com médicos dispensados das urgências e reformados, esperando que o Governo a coloque em prática.
O secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Carlos Arroz, defendeu hoje, em declarações à agência Lusa, que os médicos dispensados das urgências e até os reformados poderão ser uma solução para um eventual aumento do número de casos de gripe A (H1N1) em Portugal e o consequente crescimento da procura de serviços de saúde
Para o bastonário da OM, Pedro Nunes, esta proposta "é muito positiva".
"É evidente que nós não sabemos ainda se vai haver realmente uma situação de acumulação de casos que torne difícil a gestão clínica dos doentes, tanto mais que a gripe, aparentemente, não é uma doença muito grave. De qualquer forma, se assim for, e se houver um acorrer de muitos doentes aos centros de saúde e hospitais, é óbvio que é necessário fazer reforço dos médicos", sublinhou à Lusa.
Pedro Nunes considerou ainda a proposta "muito sensata, muito exequível e muito correcta", desejando que "o Governo a aceite e implemente os mecanismos legais que a permitam pôr em prática".
"É uma matéria que compete ao Governo e aos sindicatos resolver", frisou.
Em declarações à TSF, a ministra da Saúde, Ana Jorge, revelou que este assunto já foi discutido entre o Ministério da Saúde e os sindicatos.
"Já houve uma reunião informal com os sindicatos" sobre esta matéria, avançou Ana Jorge, considerando "excelente a colaboração dos sindicatos e a opinião favorável da Ordem dos Médicos para poder trabalhar melhor esta situação".
A ministra realçou a disponibilidade dos médicos dispensados das urgências ou reformados para colaborar numa situação muito excepcional de epidemia.
Em estudo está também o enquadramento jurídico para os médicos reformados que possam vir a ser chamados numa situação de excepção, no que respeita à remuneração.
"Estamos a falar numa situação de excepção da nossa legislação, que contempla alguns critérios de excepção, nomeadamente por razões de saúde pública", explicou Ana Jorge à TSF.
Segundo a ministra, esse enquadramento jurídico está neste momento a ser estudado pelo Ministério da Saúde, a Administração Pública e o Ministério do Trabalho para, no caso de haver necessidade, "tudo estar a postos para dar as respostas necessárias à população".
HN/SMM
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ingleses recrutam em Portugal médicos para as urgências
Ingleses recrutam em Portugal médicos para as urgências
por PATRÍCIA JESUS
Hoje
Saúde.
A empresa GlobalMediRec colocou um anúncio no portal da Ordem dos Médicos para contratar 15 clínicos portugueses para hospitais públicos ingleses, pagando entre 6750 e 7900 euros brutos por mês. Médicos e sindicatos alertam para o perigo de muitos profissionais abandonarem o País numa altura em que também faltam recursos nas nossas unidades de saúde
Os hospitais públicos britânicos estão à procura de médicos portugueses para trabalhar nas urgências. Os ordenados são atractivos: entre 6750 e 7900 euros brutos por mês. A empresa GlobalMediRec, de recrutamento de profissionais de saúde, colocou um anúncio no portal da Ordem dos Médicos a pedir 15 clínicos para um hospital do serviço nacional de saúde britânico.
A empresa adianta que serão feitos contratos de seis meses ou um ano e oferece-se para tratar de todas as burocracias e logística da mudança, incluindo a inscrição no General Medical Council (GMC), obrigatória para exercer no país. A falta de clínicos em Inglaterra, onde se estima que 7400 dos 34 mil médicos sejam estrangeiros, leva a uma política agressiva das agências de recrutamento, que procuram médicos em todo o mundo (ver texto ao lado). Segundo o GMC, há 107 médicos portugueses registados no País.
Para Rui Guimarães, presidente do Conselho Nacional do Médico Interno, esta é uma nova tendência que vai acentuar-se. "Já havia alguns anúncios em revistas da especialidade, sobretudo a nível europeu. Este, é directamente para portugueses", diz. E acrescenta: "Em Portugal, um médico que tenha acabado a especialidade ganha cerca de 1800 euros brutos por 35 horas semanais. Por isso, os valores oferecidos são muito aliciantes."
Luís Campos, médico internista, explica que ao solicitar clínicos para as urgências, este anúncio destina-se em grande parte aos de Medicina Interna. No entanto, esclarece, podem concorrer médicos de várias especialidades. "Os nossos médicos têm uma capacidade prática muito apreciável nas urgências, devido a uma boa formação", refere.
Andrew Marks, da GlobalMediRec, diz que embora não tenham tido uma "resposta em massa" , a empresa tem recebido "respostas muito interessantes, de pessoas qualificadas". E se esta acção "correr bem" planeiam continuar. "Estamos sempre a precisar de médicos, de várias especialidades", conclui. Aliás, Marks explica que empresa já tinha pensado recrutar em Portugal antes, mas estava à procura do local certo para chegar aos médicos. Acabou por encontrá-lo no site da Ordem dos Médicos. "Portugal tem boa reputação e os médicos de países da UE não precisam de fazer testes para exercer no Reino Unido (RU)", acrescenta.
Para o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, esta é "uma consequência inevitável do mercado comum europeu". No entanto, o bastonário considera que a emigração entre os médicos é muito baixa e que no "contexto actual estas ofertas ainda não são uma ameaça", nem devem preocupar as autoridades de saúde.
Já Luís Campos alerta que a emigração entre os médicos pode causar problemas porque "neste momento o País não está em condições de dispensar ninguém". O internista lembra que "há falta de médicos em Portugal e, embora seja mais grave na medicina familiar, também afecta as especialidade" . E avisa: "A situação vai agravar-se nos próximos anos."
Também Mário Jorge Neves, da Federação Nacional dos Médicos, considera que "não faz sentido haver acções de aliciamento quando temos tantas carências".
Mas, segundo Rui Guimarães. a ida de portugueses para os hospitais de outros países europeus "é muito difícil combater". Em Mal- ta, conta, três quartos dos licenciados vão trabalhar para o Reino Unido.
Para o presidente do Conselho Nacional dos Médicos Internos a solução é "planear melhor a formação e trabalhar para reconstruir um espírito de equipa à volta do Serviço Nacional de Saúde".
Questionado pelo DN, o Ministério da Saúde promete acompanhar a situação
DN
por PATRÍCIA JESUS
Hoje
Saúde.
A empresa GlobalMediRec colocou um anúncio no portal da Ordem dos Médicos para contratar 15 clínicos portugueses para hospitais públicos ingleses, pagando entre 6750 e 7900 euros brutos por mês. Médicos e sindicatos alertam para o perigo de muitos profissionais abandonarem o País numa altura em que também faltam recursos nas nossas unidades de saúde
Os hospitais públicos britânicos estão à procura de médicos portugueses para trabalhar nas urgências. Os ordenados são atractivos: entre 6750 e 7900 euros brutos por mês. A empresa GlobalMediRec, de recrutamento de profissionais de saúde, colocou um anúncio no portal da Ordem dos Médicos a pedir 15 clínicos para um hospital do serviço nacional de saúde britânico.
A empresa adianta que serão feitos contratos de seis meses ou um ano e oferece-se para tratar de todas as burocracias e logística da mudança, incluindo a inscrição no General Medical Council (GMC), obrigatória para exercer no país. A falta de clínicos em Inglaterra, onde se estima que 7400 dos 34 mil médicos sejam estrangeiros, leva a uma política agressiva das agências de recrutamento, que procuram médicos em todo o mundo (ver texto ao lado). Segundo o GMC, há 107 médicos portugueses registados no País.
Para Rui Guimarães, presidente do Conselho Nacional do Médico Interno, esta é uma nova tendência que vai acentuar-se. "Já havia alguns anúncios em revistas da especialidade, sobretudo a nível europeu. Este, é directamente para portugueses", diz. E acrescenta: "Em Portugal, um médico que tenha acabado a especialidade ganha cerca de 1800 euros brutos por 35 horas semanais. Por isso, os valores oferecidos são muito aliciantes."
Luís Campos, médico internista, explica que ao solicitar clínicos para as urgências, este anúncio destina-se em grande parte aos de Medicina Interna. No entanto, esclarece, podem concorrer médicos de várias especialidades. "Os nossos médicos têm uma capacidade prática muito apreciável nas urgências, devido a uma boa formação", refere.
Andrew Marks, da GlobalMediRec, diz que embora não tenham tido uma "resposta em massa" , a empresa tem recebido "respostas muito interessantes, de pessoas qualificadas". E se esta acção "correr bem" planeiam continuar. "Estamos sempre a precisar de médicos, de várias especialidades", conclui. Aliás, Marks explica que empresa já tinha pensado recrutar em Portugal antes, mas estava à procura do local certo para chegar aos médicos. Acabou por encontrá-lo no site da Ordem dos Médicos. "Portugal tem boa reputação e os médicos de países da UE não precisam de fazer testes para exercer no Reino Unido (RU)", acrescenta.
Para o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, esta é "uma consequência inevitável do mercado comum europeu". No entanto, o bastonário considera que a emigração entre os médicos é muito baixa e que no "contexto actual estas ofertas ainda não são uma ameaça", nem devem preocupar as autoridades de saúde.
Já Luís Campos alerta que a emigração entre os médicos pode causar problemas porque "neste momento o País não está em condições de dispensar ninguém". O internista lembra que "há falta de médicos em Portugal e, embora seja mais grave na medicina familiar, também afecta as especialidade" . E avisa: "A situação vai agravar-se nos próximos anos."
Também Mário Jorge Neves, da Federação Nacional dos Médicos, considera que "não faz sentido haver acções de aliciamento quando temos tantas carências".
Mas, segundo Rui Guimarães. a ida de portugueses para os hospitais de outros países europeus "é muito difícil combater". Em Mal- ta, conta, três quartos dos licenciados vão trabalhar para o Reino Unido.
Para o presidente do Conselho Nacional dos Médicos Internos a solução é "planear melhor a formação e trabalhar para reconstruir um espírito de equipa à volta do Serviço Nacional de Saúde".
Questionado pelo DN, o Ministério da Saúde promete acompanhar a situação
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: SAÚDE
muito bem!!! nos recrutamos os cubanos, e os ingleses recrutam os nossos.
algo vai muito errado no reino da medicina na tugolandia!
sou totalmente a favor da livre circulaçao de pessoas, e da total liberdade de escolha. mas este eh um claro indicador de que esta tudo errado.
nao se pode ter simultaneamente uma carencia de uma determinada "materia prima" e exportar essa mesma "materia prima", para depois importar "materia prima" de segunda(*)
(*) sem ofensa para os medicos cubanos, refiro-me ao custo
algo vai muito errado no reino da medicina na tugolandia!
sou totalmente a favor da livre circulaçao de pessoas, e da total liberdade de escolha. mas este eh um claro indicador de que esta tudo errado.
nao se pode ter simultaneamente uma carencia de uma determinada "materia prima" e exportar essa mesma "materia prima", para depois importar "materia prima" de segunda(*)
(*) sem ofensa para os medicos cubanos, refiro-me ao custo
Terminator- Pontos : 2544
Re: SAÚDE
Terminator escreveu:muito bem!!! nos recrutamos os cubanos, e os ingleses recrutam os nossos.
algo vai muito errado no reino da medicina na tugolandia!
sou totalmente a favor da livre circulaçao de pessoas, e da total liberdade de escolha. mas este eh um claro indicador de que esta tudo errado.
nao se pode ter simultaneamente uma carencia de uma determinada "materia prima" e exportar essa mesma "materia prima", para depois importar "materia prima" de segunda(*)
(*) sem ofensa para os medicos cubanos, refiro-me ao custo
acordo com acordo
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: SAÚDE
Terminator escreveu:muito bem!!! nos recrutamos os cubanos, e os ingleses recrutam os nossos.
algo vai muito errado no reino da medicina na tugolandia!
sou totalmente a favor da livre circulaçao de pessoas, e da total liberdade de escolha. mas este eh um claro indicador de que esta tudo errado.
nao se pode ter simultaneamente uma carencia de uma determinada "materia prima" e exportar essa mesma "materia prima", para depois importar "materia prima" de segunda(*)
(*) sem ofensa para os medicos cubanos, refiro-me ao custo
Quase que ias direitinho ao regime de Drawback, ó Térmita!
Mas neste caso, os médicos não são exportados para beneficiarem de conhecimentos e depois serem re-imprtados, para bem do país. Eles vão para, principalmente, melhorarem as finanças e podes crer, que só os tontos não responderão à chamada.
E o mesmo se passa com os que vêm instalar-se cá,interessando-nos apenas que haja equilíbrio entre as saídas e as entradas, já que carência de médicos não radica nessas acções e sim na falta de plan eamento atempada, pqrq que tal deficit não acontecesse.
Valha-nos ao menos o conforto de não estarmos sós nessa asneira!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Privados violam acordos com Serviço de Saúde
Privados violam acordos com Serviço de Saúde
por ANA TOMÁS RIBEIRO
Hoje
Há unidades privadas a prestar serviços a utentes do Serviço Nacional de Saúde, sem convenções, sendo pagas por outras que têm acordos com o Estado. A Entidade Reguladora da Saúde diz que a situação é lesiva para os utentes e para a concorrência no sector.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alerta para a existência de irregularidades de entidades privadas de saúde que têm convenções com o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Nos últimos anos, têm chegado àquele organismo algumas queixas sobre entidades que não têm acordos de convenção com o SNS, mas prestam serviços aos utentes como se as tivessem. Utentes que vêm encaminhados por outras entidades privadas, estas sim, com convenções com o SNS e que pagam os serviços prestados pelas primeiras, com os dinheiros que recebem do Estado, ao abrigo dos acordos que têm com este.
Irregularidades que podem ser lesivas para os utentes, para a leal concorrência no sector e para os interesses do próprio Estado, admite o presidente daquele entidade, Álvaro Santos de Almeida . Actos "ilegítimos quer de umas quer de outras", que devem ter as suas consequências. "No limite, a detentora da convenção pode ficar com ela suspensa", diz o presidente da Entidade Reguladora do sector.
Ainda há duas semanas, a ERS deliberou sobre dois casos do género com entidades do Norte País, cabendo agora à Administração Regional de Saúde do Norte, entidade outorgante da convenção com algumas dessas entidades, tomar medidas.
Um dos casos envolve o Instituto de Cardiologia do Norte e o Hospital da Misericórdia de Paredes. O hospital da Misericórida de Paredes estava a efectuar exames de cardiologia para o Serviço Nacional de Saúde, mediante a apresentação pelos utentes do documento onde figurava a requisição dos respectivos exames. Acontece que esses exames deveriam ser feitos em entidade com convenção de cardiologia e aquela unidade não a tinha. Da investigação feita pela ERS conclui-se que esta prestava os serviços aos abrigo de uma "parceria" com o Instituto de Cardiologia do Norte (ICN), este sim, detentor de convenção.
Assim, o conselho directivo da ERS conclui que o Hospital da Misericórdia de Paredes "não pode fazer uso em qualquer situação de convenção com o SNS, ou com qualquer outro subsistema (...), detida por uma entidade terceira, nomeadamente pelo ICN". E recomendou à ARS Norte, enquanto entidade outorgante da convenção detida pelo ICN que apure a forma como está a ser utilizado esse acordo e que procedesse, caso necessário à aplicação das respectivas consequências.
Caso idêntico passou-se também com a Clínica de Fisiatria de Castelo Branco, detentora de convenção, com a Zelaprasi- Clínica Médica e a Certicomum limitada.
DN
por ANA TOMÁS RIBEIRO
Hoje
Há unidades privadas a prestar serviços a utentes do Serviço Nacional de Saúde, sem convenções, sendo pagas por outras que têm acordos com o Estado. A Entidade Reguladora da Saúde diz que a situação é lesiva para os utentes e para a concorrência no sector.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alerta para a existência de irregularidades de entidades privadas de saúde que têm convenções com o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Nos últimos anos, têm chegado àquele organismo algumas queixas sobre entidades que não têm acordos de convenção com o SNS, mas prestam serviços aos utentes como se as tivessem. Utentes que vêm encaminhados por outras entidades privadas, estas sim, com convenções com o SNS e que pagam os serviços prestados pelas primeiras, com os dinheiros que recebem do Estado, ao abrigo dos acordos que têm com este.
Irregularidades que podem ser lesivas para os utentes, para a leal concorrência no sector e para os interesses do próprio Estado, admite o presidente daquele entidade, Álvaro Santos de Almeida . Actos "ilegítimos quer de umas quer de outras", que devem ter as suas consequências. "No limite, a detentora da convenção pode ficar com ela suspensa", diz o presidente da Entidade Reguladora do sector.
Ainda há duas semanas, a ERS deliberou sobre dois casos do género com entidades do Norte País, cabendo agora à Administração Regional de Saúde do Norte, entidade outorgante da convenção com algumas dessas entidades, tomar medidas.
Um dos casos envolve o Instituto de Cardiologia do Norte e o Hospital da Misericórdia de Paredes. O hospital da Misericórida de Paredes estava a efectuar exames de cardiologia para o Serviço Nacional de Saúde, mediante a apresentação pelos utentes do documento onde figurava a requisição dos respectivos exames. Acontece que esses exames deveriam ser feitos em entidade com convenção de cardiologia e aquela unidade não a tinha. Da investigação feita pela ERS conclui-se que esta prestava os serviços aos abrigo de uma "parceria" com o Instituto de Cardiologia do Norte (ICN), este sim, detentor de convenção.
Assim, o conselho directivo da ERS conclui que o Hospital da Misericórdia de Paredes "não pode fazer uso em qualquer situação de convenção com o SNS, ou com qualquer outro subsistema (...), detida por uma entidade terceira, nomeadamente pelo ICN". E recomendou à ARS Norte, enquanto entidade outorgante da convenção detida pelo ICN que apure a forma como está a ser utilizado esse acordo e que procedesse, caso necessário à aplicação das respectivas consequências.
Caso idêntico passou-se também com a Clínica de Fisiatria de Castelo Branco, detentora de convenção, com a Zelaprasi- Clínica Médica e a Certicomum limitada.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
A doençada saude
Estive a ler o expresso onde vagueia um pessimismo na america e o ranger de dentes ao Obama
E tal como ka a saude esta a levar porrada
Na america a saude aborve 15% do pib nacional e deioxa de fora sem possibilidade de mercurocromio 50 milhoes de americanos
2 empresas abarrotam em lucros astronomicos na america
Obama desmultipla-se para dar a cada americano uma saude saudavel
Em Portugal o PS garantiu aspirinas e muitos cuidados de saude
Hoje a leite e sus muchachus querem desactivar a saude transferindo o bago para empresas que labem as beiças pelo cacau
Em quem vou votar ?
Manuel alegre -ja dice
E tal como ka a saude esta a levar porrada
Na america a saude aborve 15% do pib nacional e deioxa de fora sem possibilidade de mercurocromio 50 milhoes de americanos
2 empresas abarrotam em lucros astronomicos na america
Obama desmultipla-se para dar a cada americano uma saude saudavel
Em Portugal o PS garantiu aspirinas e muitos cuidados de saude
Hoje a leite e sus muchachus querem desactivar a saude transferindo o bago para empresas que labem as beiças pelo cacau
Em quem vou votar ?
Manuel alegre -ja dice
Vitor mango- Pontos : 118178
Ministra revela que há três casos graves de gripe A
Ministra revela que há três casos graves de gripe A
Hoje às 14:49
A ministra da Saúde, Ana Jorge, revelou, esta segunda-feira, que há nesta altura três casos considerados graves relacionados com a gripe A. Ao paciente que está internado no hospital de Faro juntam-se outros dois, que estão a ser tratados do hospital Curry Cabral, em Lisboa.
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1355154
- Ministra Ana Jorge revela que há mais dois casos graves de gripe A
- O jornalista Carlos Júlio acompanhou a abertura de uma unidade de radioterapia em Évora, a primeira da região
A ministra da Saúde disse, esta manhã, que há nesta altura três casos considerados graves relacionados com a gripe A.
Ao paciente que está internado no hospital de Faro juntam-se outros dois, estão a ser acompanhados e tratados no hospital Curry Cabral.
«Há mais dois casos, neste momento, que são dois doentes que estão há algum tempo internados no hospital Curry Cabral. Trata-se de uma senhora que teve um gravidez de 31 semanas e que fez um cessariana porque estava com um pneumonia grave e um homem de 50 anos, com uma situação grave de gripe A», avançou a ministra.
Quanto ao caso do paciente que está no hospital de Faro, a directora clínica desta unidade hospitalara disse esta manhã à TSF, que o homem que padece de uma infecção pulmonar, regista melhoras no seu estado de saúde.
Ainda assim, o prognóstico dos médicos continua a ser reservado.
As declarações da ministra da Saúde foram feitas à margem da inauguração da primeira unidade de radioterapia do Alentejo, que vai funcionar no hospital de Évora.
O que vai permitir aos doentes oncológicos de todo o Alentejo, fazer os tratamentos de radioterapia em Évora, sem terem que se deslocar a Lisboa, ao Algarve ou a Espanha.
TSF
Hoje às 14:49
A ministra da Saúde, Ana Jorge, revelou, esta segunda-feira, que há nesta altura três casos considerados graves relacionados com a gripe A. Ao paciente que está internado no hospital de Faro juntam-se outros dois, que estão a ser tratados do hospital Curry Cabral, em Lisboa.
http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1355154
- Ministra Ana Jorge revela que há mais dois casos graves de gripe A
- O jornalista Carlos Júlio acompanhou a abertura de uma unidade de radioterapia em Évora, a primeira da região
A ministra da Saúde disse, esta manhã, que há nesta altura três casos considerados graves relacionados com a gripe A.
Ao paciente que está internado no hospital de Faro juntam-se outros dois, estão a ser acompanhados e tratados no hospital Curry Cabral.
«Há mais dois casos, neste momento, que são dois doentes que estão há algum tempo internados no hospital Curry Cabral. Trata-se de uma senhora que teve um gravidez de 31 semanas e que fez um cessariana porque estava com um pneumonia grave e um homem de 50 anos, com uma situação grave de gripe A», avançou a ministra.
Quanto ao caso do paciente que está no hospital de Faro, a directora clínica desta unidade hospitalara disse esta manhã à TSF, que o homem que padece de uma infecção pulmonar, regista melhoras no seu estado de saúde.
Ainda assim, o prognóstico dos médicos continua a ser reservado.
As declarações da ministra da Saúde foram feitas à margem da inauguração da primeira unidade de radioterapia do Alentejo, que vai funcionar no hospital de Évora.
O que vai permitir aos doentes oncológicos de todo o Alentejo, fazer os tratamentos de radioterapia em Évora, sem terem que se deslocar a Lisboa, ao Algarve ou a Espanha.
TSF
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Se poderem abram isto
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TRABALHO BEM REALIZADO.PPS (1097KB)
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nao sei se por aqui vao la
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nao sei se por aqui vao la
Vitor mango- Pontos : 118178
A vacina sazonal e a da gripe A podem ser tomadas juntas
A vacina sazonal e a da gripe A podem ser tomadas juntas
Hoje
Na próxima terça-feira (dia 15) começa a vacinação da gripe sazonal, onde vão ser administradas cerca de 1,6 milhões de doses. E para a adquirir os doentes têm de pedir receita médica, ao contrário da vacina para a Gripe A, que não será vendida nas farmácias.
Ontem, a ministra da Saúde garantiu que as duas vacinas podem ser tomadas em simultâneo. Isto porque, segundo a governante, não são incompatíveis.
Ana Jorge sublinhou ainda que a forma de vacinação continua a ser a mesma dos anos anteriores. Ou seja, os grupos de risco que devem ser medicados contra a gripe sazonal são as "pessoas com mais de 65 anos, doentes crónicos com mais de seis meses e profissionais de saúde", referiu a Direcção-geral da Saúde (DGS), numa directiva publicada também ontem. No entanto, a DGS lembra que este medicamento não protege contra o novo vírus da gripe, o H1N1.
A chegada das doses para o novo vírus ainda não está agendada, mas as autoridades já decidiram que não serão vendidas nas farmácias. "Ainda estamos a decidir, mas serão vacinas dadas noutro contexto", explica a sub-directora geral da Saúde, Graça Freitas. A responsável fala em "vacinação em regime de campanha dada pelo Serviço Nacional de Saúde". Apenas os grupos de risco serão abrangidos por este plano de vacinação.
Por definir está ainda o número de tomas necessárias para a vacina contra A. Se a prevenção se fizer apenas com uma dose, os grupos de risco podem ser alargados. Esta seria uma forma de rentabilizar as seis milhões de unidades encomendadas pelo Governo.
Sobre esta questão a ministra da Saúde adiantou que ainda não há indicações precisas. "Sabemos que vai chegar uma pequena quantidade e não aquela que é necessária porque há dificuldades na sua feitura e teremos de analisar essa situação porque ainda não há confirmação se é uma dose ou se são duas doses", explicou.
No entanto, garantiu que se for apenas necessária uma toma, há "vacinas para mais pessoas, podendo alargar-se os grupos de risco".
DN
Hoje
Na próxima terça-feira (dia 15) começa a vacinação da gripe sazonal, onde vão ser administradas cerca de 1,6 milhões de doses. E para a adquirir os doentes têm de pedir receita médica, ao contrário da vacina para a Gripe A, que não será vendida nas farmácias.
Ontem, a ministra da Saúde garantiu que as duas vacinas podem ser tomadas em simultâneo. Isto porque, segundo a governante, não são incompatíveis.
Ana Jorge sublinhou ainda que a forma de vacinação continua a ser a mesma dos anos anteriores. Ou seja, os grupos de risco que devem ser medicados contra a gripe sazonal são as "pessoas com mais de 65 anos, doentes crónicos com mais de seis meses e profissionais de saúde", referiu a Direcção-geral da Saúde (DGS), numa directiva publicada também ontem. No entanto, a DGS lembra que este medicamento não protege contra o novo vírus da gripe, o H1N1.
A chegada das doses para o novo vírus ainda não está agendada, mas as autoridades já decidiram que não serão vendidas nas farmácias. "Ainda estamos a decidir, mas serão vacinas dadas noutro contexto", explica a sub-directora geral da Saúde, Graça Freitas. A responsável fala em "vacinação em regime de campanha dada pelo Serviço Nacional de Saúde". Apenas os grupos de risco serão abrangidos por este plano de vacinação.
Por definir está ainda o número de tomas necessárias para a vacina contra A. Se a prevenção se fizer apenas com uma dose, os grupos de risco podem ser alargados. Esta seria uma forma de rentabilizar as seis milhões de unidades encomendadas pelo Governo.
Sobre esta questão a ministra da Saúde adiantou que ainda não há indicações precisas. "Sabemos que vai chegar uma pequena quantidade e não aquela que é necessária porque há dificuldades na sua feitura e teremos de analisar essa situação porque ainda não há confirmação se é uma dose ou se são duas doses", explicou.
No entanto, garantiu que se for apenas necessária uma toma, há "vacinas para mais pessoas, podendo alargar-se os grupos de risco".
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Choques eléctricos regressam em força aos hospitais
Choques eléctricos regressam em força aos hospitais
por CATARINA CRISTÃO
Hoje
Depois de terem sido praticamente abandonados na década de 70, os impulsos eléctricos voltaram a a ser usados nos principais hospitais do País para tratar doentes psiquiátricos. Sobretudo nas depressões graves.
Em três deles, Santa Maria, Amadora-Sintra e Hospitais da Universidade de Coimbra, o tratamento é usado em cerca de 25 pacientes, o que significa uma média de 250 sessões por ano.
Os tratamentos com choques eléctricos em doentes psiquiátricos estão a regressar aos hospitais, depois de terem sido praticamente abandonados pelos seus efeitos violentos nos doentes. No Hospital de Santa Maria, em Lisboa, fazem--se actualmente 300 sessões por ano, nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) cerca de 250 e no Amadora-Sintra 200.
A utilização dos choques, hoje realizados com anestesia geral, divide a classe médica. Há clínicos que defendem o uso do tratamento por apresentar resultados eficazes e não ter graves efeitos secundários. Mas há outros que lembram não existir prova científica, considerando-o um acto de violência. É esta a opinião do psiquiatra João Cabral Fernandes. "É um método grosseiro e desumano", alerta o especialista, sublinhando que por ser uma prática recorrente no Hospital Júlio de Matos, onde trabalha, muitas vezes recusa fazer o tratamento.
Já Maria Luísa Figueira, directora do serviço de psiquiatria do Santa Maria, garante que o método é eficaz. "Utiliza-se quando os doentes não respondem à medicação, nem ao tratamento e é uma óptima terapia para melhorar as doenças psiquiátricas", como depressões graves.
O tratamento chama-se eletroconvulsoterapia (ECT) e é feito em bloco operatório com sistema de reanimação. Segundo Maria Luísa Figueira, tem a duração de 12 sessões, duas vezes por semana. "Se o doente reagir favoravelmente depois faz-se uma vez por mês", diz, acrescentando que aparecem 25 doentes por ano, fazendo cada um doze sessões.
Daniel Barrocas é um dos médicos que usam a técnica neste hospital. " O cérebro é sujeito a uma aplicação de choques de pequena voltagem na zona das têmporas, para provocar alterações na actividade eléctrica do cérebro", explica , acrescentando que permite um "crescimento de células cerebrais".
No Amadora-Sintra, os choques eléctricos começaram a ser aplicados em 2006. Agora, fazem-se 200 sessões por ano. "Há 20 anos, a técnica era mais rudimentar. Hoje há um isolamento do cérebro em relação ao músculo, evitando que as pessoas tenham convulsões", adianta Graça Cardoso, directora do Serviço de Psiquiatria daquela unidade.
A médica explica que os choques só são feitos em doentes que assinam um documento de consentimento. Certo para esta e outros médicos é que os choques salvam vidas. "É um óptimo tratamento principalmente para depressões graves, em que as pessoas correm risco de vida por causa das tentativas de suicídio e por deixarem de comer", defende.
O método está a ser usado em quase todos os hospitais do País. "Não tenho qualquer reserva em fazer . Há doentes que estão em tal situação de agitação que é necessário", diz Pio Abreu, dos HUC.
Já no Hospital de São João, no Porto, onde se fazem apenas três a quatro sessões por ano, os médicos são mais cépticos. " O tratamento não tem explicação cientifica elaborada", defende o director de psiquiatria do hospital, António Roma Torres, admitindo, porém, que os choques podem ser armas eficazes contra depressões com risco de suicídio.
DN
por CATARINA CRISTÃO
Hoje
Depois de terem sido praticamente abandonados na década de 70, os impulsos eléctricos voltaram a a ser usados nos principais hospitais do País para tratar doentes psiquiátricos. Sobretudo nas depressões graves.
Em três deles, Santa Maria, Amadora-Sintra e Hospitais da Universidade de Coimbra, o tratamento é usado em cerca de 25 pacientes, o que significa uma média de 250 sessões por ano.
Os tratamentos com choques eléctricos em doentes psiquiátricos estão a regressar aos hospitais, depois de terem sido praticamente abandonados pelos seus efeitos violentos nos doentes. No Hospital de Santa Maria, em Lisboa, fazem--se actualmente 300 sessões por ano, nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) cerca de 250 e no Amadora-Sintra 200.
A utilização dos choques, hoje realizados com anestesia geral, divide a classe médica. Há clínicos que defendem o uso do tratamento por apresentar resultados eficazes e não ter graves efeitos secundários. Mas há outros que lembram não existir prova científica, considerando-o um acto de violência. É esta a opinião do psiquiatra João Cabral Fernandes. "É um método grosseiro e desumano", alerta o especialista, sublinhando que por ser uma prática recorrente no Hospital Júlio de Matos, onde trabalha, muitas vezes recusa fazer o tratamento.
Já Maria Luísa Figueira, directora do serviço de psiquiatria do Santa Maria, garante que o método é eficaz. "Utiliza-se quando os doentes não respondem à medicação, nem ao tratamento e é uma óptima terapia para melhorar as doenças psiquiátricas", como depressões graves.
O tratamento chama-se eletroconvulsoterapia (ECT) e é feito em bloco operatório com sistema de reanimação. Segundo Maria Luísa Figueira, tem a duração de 12 sessões, duas vezes por semana. "Se o doente reagir favoravelmente depois faz-se uma vez por mês", diz, acrescentando que aparecem 25 doentes por ano, fazendo cada um doze sessões.
Daniel Barrocas é um dos médicos que usam a técnica neste hospital. " O cérebro é sujeito a uma aplicação de choques de pequena voltagem na zona das têmporas, para provocar alterações na actividade eléctrica do cérebro", explica , acrescentando que permite um "crescimento de células cerebrais".
No Amadora-Sintra, os choques eléctricos começaram a ser aplicados em 2006. Agora, fazem-se 200 sessões por ano. "Há 20 anos, a técnica era mais rudimentar. Hoje há um isolamento do cérebro em relação ao músculo, evitando que as pessoas tenham convulsões", adianta Graça Cardoso, directora do Serviço de Psiquiatria daquela unidade.
A médica explica que os choques só são feitos em doentes que assinam um documento de consentimento. Certo para esta e outros médicos é que os choques salvam vidas. "É um óptimo tratamento principalmente para depressões graves, em que as pessoas correm risco de vida por causa das tentativas de suicídio e por deixarem de comer", defende.
O método está a ser usado em quase todos os hospitais do País. "Não tenho qualquer reserva em fazer . Há doentes que estão em tal situação de agitação que é necessário", diz Pio Abreu, dos HUC.
Já no Hospital de São João, no Porto, onde se fazem apenas três a quatro sessões por ano, os médicos são mais cépticos. " O tratamento não tem explicação cientifica elaborada", defende o director de psiquiatria do hospital, António Roma Torres, admitindo, porém, que os choques podem ser armas eficazes contra depressões com risco de suicídio.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Gripe A: primeira morte em Portugal (em actualização)
Gripe A: primeira morte em Portugal (em actualização)
Ontem
Portugal registou hoje a primeira vítima mortal com o novo vírus da Gripe A (H1N1). A vítima é um homem de 41 anos, do Porto, que sofria de complicações respiratórias há algum tempo e tinha rejeitado um transplante renal.
A primeira vítima mortal em Portugal com quadro clínico de gripe A é um homem de 41 anos que esteve internado no Hospital de Santo António, no Porto. Além de estar em rejeição de um rim transplantado, apresentava dificuldades respiratórias que agravavam o seu estado.
O doente era emigrante em França mas foi assistido em Portugal, onde estava de férias.
Segundo a ministra da Saúde, Ana Jorge, o doente tinha recebido um transplante renal há 14 anos e sofria uma infecção bacteriana decorrente da rejeição desse transplante. Esteve internado em França na sequência dessa infecção, mas teve alta em Agosto, a seu pedido.
No início de Setembro "o quadro de pneumonia agravou-se" e o doente foi internado no Hospital de Santo António, no Porto. Por haver dois casos de infecção por gripe A no serviço onde o doente estava internado, foram realizadas análises e confirmou-se que o doente tinha mesmo o vírus H1N1.
Ana Jorge anunciou que será proferida amanhã uma conferência de imprensa no Hospital de Santo António, às 10h, e que "se mantêm todas as medidas até agora adoptadas" para prevenção e tratamento do vírus H1N1.
(Notícia em actualização)
DN
Ontem
Portugal registou hoje a primeira vítima mortal com o novo vírus da Gripe A (H1N1). A vítima é um homem de 41 anos, do Porto, que sofria de complicações respiratórias há algum tempo e tinha rejeitado um transplante renal.
A primeira vítima mortal em Portugal com quadro clínico de gripe A é um homem de 41 anos que esteve internado no Hospital de Santo António, no Porto. Além de estar em rejeição de um rim transplantado, apresentava dificuldades respiratórias que agravavam o seu estado.
O doente era emigrante em França mas foi assistido em Portugal, onde estava de férias.
Segundo a ministra da Saúde, Ana Jorge, o doente tinha recebido um transplante renal há 14 anos e sofria uma infecção bacteriana decorrente da rejeição desse transplante. Esteve internado em França na sequência dessa infecção, mas teve alta em Agosto, a seu pedido.
No início de Setembro "o quadro de pneumonia agravou-se" e o doente foi internado no Hospital de Santo António, no Porto. Por haver dois casos de infecção por gripe A no serviço onde o doente estava internado, foram realizadas análises e confirmou-se que o doente tinha mesmo o vírus H1N1.
Ana Jorge anunciou que será proferida amanhã uma conferência de imprensa no Hospital de Santo António, às 10h, e que "se mantêm todas as medidas até agora adoptadas" para prevenção e tratamento do vírus H1N1.
(Notícia em actualização)
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