Sócrates denuncia “lógica negativa” da Oposição
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Sócrates denuncia “lógica negativa” da Oposição
Sócrates denuncia “lógica negativa” da Oposição
Económico
O primeiro-ministro considera que a direita portuguesa está "apegada aos seus preconceitos ideológicos".
O primeiro-ministro publicou hoje um artigo de opinião no “Jornal de Notícias” no qual nota que os partidos da Oposição insistem meramente numa “lógica negativa”.
Intitulado “uma escolha decisiva”, o artigo de opinião de Sócrates no "Jornal de Notícias" afirma que a “única coisa” que é visível do lado da Oposição é uma insistência na "velha lógica de coligação negativa, em que forças políticas de sinal contrário, como a direita conservadora e a esquerda radical, convergem no objectivo comum de atacar o PS e dizer mal de tudo o que se tenta fazer para melhorar o país".
Para Sócrates, “na direita reina o vazio: não tem ideias nem alternativa para apresentar e, mais grave ainda, tenta agora esconder dos eleitores as ideias que antes apresentou e defendeu, como as que contestaram o aumento do salário mínimo ou as que poriam em causa a universalidade e tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde, bem como a própria matriz pública do nosso sistema de segurança social, que garante as pensões e as reformas dos portugueses".
O primeiro-ministro considera assim que a face da direita é “o regresso ao passado”, já que não tem melhor do que “as mesmas ideias e as mesmas pessoas”, as quais, “ainda há pouco, em condições bem mais favoráveis, fracassaram totalmente na governação”.
Para as próximas eleições legislativas, Sócrates diz que a escolha dos portugueses será feita em torno de três “opções fundamentais”, nomeadamente “uma atitude de governação”, uma “escolha política a fazer sobre o investimento público” e ainda a “escolha crucial a fazer sobre o futuro das políticas sociais”.
Um dos pontos apontados pelo primeiro-ministro é a atitude no combate à crise. Sócrates nota que, por entre a situação económica mais difícil desde a Grande Depressão, na qual todos os grandes países, incluindo os EUA, estão a apostar no investimento público, a direita portuguesa "permanece apegada aos seus preconceitos ideológicos e acha que o Estado não deve fazer tanto para ajudar a economia a vencer a crise e para salvaguardar o emprego. A sua proposta é, por isso, simples e recorrente: cortar no investimento público."
Para o chefe do Governo, e "cortar no investimento público modernizador, como propõe a direita, seria um grave erro estratégico, que prejudicaria seriamente o relançamento da economia, atiraria muito mais empresas para a falência e bloquearia a recuperação do emprego."
Económico
O primeiro-ministro considera que a direita portuguesa está "apegada aos seus preconceitos ideológicos".
O primeiro-ministro publicou hoje um artigo de opinião no “Jornal de Notícias” no qual nota que os partidos da Oposição insistem meramente numa “lógica negativa”.
Intitulado “uma escolha decisiva”, o artigo de opinião de Sócrates no "Jornal de Notícias" afirma que a “única coisa” que é visível do lado da Oposição é uma insistência na "velha lógica de coligação negativa, em que forças políticas de sinal contrário, como a direita conservadora e a esquerda radical, convergem no objectivo comum de atacar o PS e dizer mal de tudo o que se tenta fazer para melhorar o país".
Para Sócrates, “na direita reina o vazio: não tem ideias nem alternativa para apresentar e, mais grave ainda, tenta agora esconder dos eleitores as ideias que antes apresentou e defendeu, como as que contestaram o aumento do salário mínimo ou as que poriam em causa a universalidade e tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde, bem como a própria matriz pública do nosso sistema de segurança social, que garante as pensões e as reformas dos portugueses".
O primeiro-ministro considera assim que a face da direita é “o regresso ao passado”, já que não tem melhor do que “as mesmas ideias e as mesmas pessoas”, as quais, “ainda há pouco, em condições bem mais favoráveis, fracassaram totalmente na governação”.
Para as próximas eleições legislativas, Sócrates diz que a escolha dos portugueses será feita em torno de três “opções fundamentais”, nomeadamente “uma atitude de governação”, uma “escolha política a fazer sobre o investimento público” e ainda a “escolha crucial a fazer sobre o futuro das políticas sociais”.
Um dos pontos apontados pelo primeiro-ministro é a atitude no combate à crise. Sócrates nota que, por entre a situação económica mais difícil desde a Grande Depressão, na qual todos os grandes países, incluindo os EUA, estão a apostar no investimento público, a direita portuguesa "permanece apegada aos seus preconceitos ideológicos e acha que o Estado não deve fazer tanto para ajudar a economia a vencer a crise e para salvaguardar o emprego. A sua proposta é, por isso, simples e recorrente: cortar no investimento público."
Para o chefe do Governo, e "cortar no investimento público modernizador, como propõe a direita, seria um grave erro estratégico, que prejudicaria seriamente o relançamento da economia, atiraria muito mais empresas para a falência e bloquearia a recuperação do emprego."
Viriato- Pontos : 16657
Re: Sócrates denuncia “lógica negativa” da Oposição
Para o chefe do Governo, e "cortar no investimento público modernizador, como propõe a direita, seria um grave erro estratégico, que prejudicaria seriamente o relançamento da economia, atiraria muito mais empresas para a falência e bloquearia a recuperação do emprego."
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Sócrates denuncia “lógica negativa” da Oposição
É preciso cortar e a direito!!!
Não há cá pão para gulosos à custa do rombo das aldeias e empresas criadoras de riqueza.
Não há cá pão para gulosos à custa do rombo das aldeias e empresas criadoras de riqueza.
TheNightTrain- Pontos : 1089
Re: Sócrates denuncia “lógica negativa” da Oposição
"Porque é que não lhe pareceu interessante?
Desde já por manter os grandes projectos [de obras públicas]. Estou firmemente convicto de que se os grandes projectos públicos forem todos para a frente nós vamos ter um longo período de estagnação económica. O TGV significa que teremos de pagar indemnizações compensatórias permanentemente, as auto--estradas vão estar vazias e tudo vai sair dos impostos. Vamos introduzir uma rigidez brutal nos orçamentos futuros - e os orçamentos já são difíceis de fazer porque há uma grande rigidez. A dívida pública é cada vez maior, os juros serão cada vez mais elevados, os salários dos funcionários públicos têm de ser pagos, tal como as pensões, e além disso tem de se pagar as parcerias público-privadas (PPP). O que sobra para gerir depois disto é muito pouco, o que significa que o investimento público será cortado, que as prestações sociais vão ser reduzidas e a culpa disso estará nas decisões tomadas hoje.
"
http://www.ionline.pt/conteudo/17644-governacao-socrates-e-tecnicamente-errada-e-arrogante
E agora o diapasão desafinado...
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1331379
Desde já por manter os grandes projectos [de obras públicas]. Estou firmemente convicto de que se os grandes projectos públicos forem todos para a frente nós vamos ter um longo período de estagnação económica. O TGV significa que teremos de pagar indemnizações compensatórias permanentemente, as auto--estradas vão estar vazias e tudo vai sair dos impostos. Vamos introduzir uma rigidez brutal nos orçamentos futuros - e os orçamentos já são difíceis de fazer porque há uma grande rigidez. A dívida pública é cada vez maior, os juros serão cada vez mais elevados, os salários dos funcionários públicos têm de ser pagos, tal como as pensões, e além disso tem de se pagar as parcerias público-privadas (PPP). O que sobra para gerir depois disto é muito pouco, o que significa que o investimento público será cortado, que as prestações sociais vão ser reduzidas e a culpa disso estará nas decisões tomadas hoje.
"
http://www.ionline.pt/conteudo/17644-governacao-socrates-e-tecnicamente-errada-e-arrogante
E agora o diapasão desafinado...
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1331379
TheNightTrain- Pontos : 1089
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