Sérvia
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Sérvia
Polícia descobre esconderijo de armas no sul
por Lusa
Hoje
A polícia sérvia descobriu hoje um esconderijo de armas, incluindo bazucas e morteiros, no sul do país, perto do Kosovo, indicou o ministro do Interior sérvio, Ivica Dacic.
As armas estavam dissimuladas no interior de um tanque subterrâneo de combustível, na aldeia de Konculj, perto da comuna de Bujanovac, precisou Dacic à agência Beta.
Bujanovac é uma das três comunas da região com maioria de população albanesa e onde ocorreram em Julho ataques com explosivos contra as forças de segurança que provocaram vários feridos.
O esconderijo foi descoberto por uma patrulha de polícias sérvios e albaneses.
Continha três morteiros, seis bazucas, dezenas de granadas e de minas, assim como cerca de 100 000 munições, precisou o Ministério do Interior sérvio num comunicado.
O juiz encarregado do inquérito, Stanisa Mihajlovic, qualificou o caso de "terrorismo", em declarações à cadeia de televisão B92, pois as armas estavam em bom estado.
As declarações do juiz parecem afastar a hipótese de o esconderijo de armas remontar ao conflito que em 2001 opôs as forças sérvias a milícias albanesas na zona, que desejavam unir a sua região ao Kosovo.
Um responsável da administração pública sérvia, Simo Gazikalovic, é de opinião diferente.
"Não existe um acto de terrorismo", declarou à agência Tanjug, admitindo, no entanto, que o arsenal descoberto "não se destinava à caça".
Os representantes da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) assistiram ao desenvolvimento do inquérito, indicou o ministro do Interior sérvio.
Quatro pessoas ficaram feridas em Julho na região, conhecida como o vale de Presevo, durante ataques à bomba, um dos quais contra uma patrulha da polícia.
Os ataques foram classificados de "terrorismo" em Belgrado.
O vale do Presevo é limítrofe do Kosovo, onde as milícias combateram as forças sérvias em 1998-1999. O Kosovo proclamou a sua independência da Sérvia unilateralmente em Fevereiro de 2008.
DN
por Lusa
Hoje
A polícia sérvia descobriu hoje um esconderijo de armas, incluindo bazucas e morteiros, no sul do país, perto do Kosovo, indicou o ministro do Interior sérvio, Ivica Dacic.
As armas estavam dissimuladas no interior de um tanque subterrâneo de combustível, na aldeia de Konculj, perto da comuna de Bujanovac, precisou Dacic à agência Beta.
Bujanovac é uma das três comunas da região com maioria de população albanesa e onde ocorreram em Julho ataques com explosivos contra as forças de segurança que provocaram vários feridos.
O esconderijo foi descoberto por uma patrulha de polícias sérvios e albaneses.
Continha três morteiros, seis bazucas, dezenas de granadas e de minas, assim como cerca de 100 000 munições, precisou o Ministério do Interior sérvio num comunicado.
O juiz encarregado do inquérito, Stanisa Mihajlovic, qualificou o caso de "terrorismo", em declarações à cadeia de televisão B92, pois as armas estavam em bom estado.
As declarações do juiz parecem afastar a hipótese de o esconderijo de armas remontar ao conflito que em 2001 opôs as forças sérvias a milícias albanesas na zona, que desejavam unir a sua região ao Kosovo.
Um responsável da administração pública sérvia, Simo Gazikalovic, é de opinião diferente.
"Não existe um acto de terrorismo", declarou à agência Tanjug, admitindo, no entanto, que o arsenal descoberto "não se destinava à caça".
Os representantes da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) assistiram ao desenvolvimento do inquérito, indicou o ministro do Interior sérvio.
Quatro pessoas ficaram feridas em Julho na região, conhecida como o vale de Presevo, durante ataques à bomba, um dos quais contra uma patrulha da polícia.
Os ataques foram classificados de "terrorismo" em Belgrado.
O vale do Presevo é limítrofe do Kosovo, onde as milícias combateram as forças sérvias em 1998-1999. O Kosovo proclamou a sua independência da Sérvia unilateralmente em Fevereiro de 2008.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ratko Mladic detido na Sériva
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Ratko Mladic detido na Sériva
por Lusa
Hoje
A Sérvia deteve hoje o criminoso mais procurado o General Ratko Mladic. O antigo chefe do exército sérvio da República Srpska durante a Guerra da Bósnia era procurado há anos por crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio.Comandou directamente o Massacre de Srebrenica, que provocou a morte a 8.373 bósnios. A notícia é avançada pela Lusa.
Ratko Mladic, líder militar dos sérvios da Bósnia durante a guerra de desintegração da Jugoslávia, terá sido hoje detido na Sérvia. Um homem com fortes semelhanças físicas com o procurado criminoso de guerra foi detido esta quinta-feira no país, identificando-se como Milorad Komadic. As autoridades vão proceder a testes de identificação e suspeitam que se trata na realidade de Ratko Mladic, actual número um na lista dos mais procurados da justiça internacional.
Procuradores sérvios para os crimes de guerra recusaram confirmar ou desmentir a informação.
O Presidente da Sérvia, Boris Tadic, vai dar uma conferência de imprensa às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa).
In DN
Ratko Mladic detido na Sériva
por Lusa
Hoje
A Sérvia deteve hoje o criminoso mais procurado o General Ratko Mladic. O antigo chefe do exército sérvio da República Srpska durante a Guerra da Bósnia era procurado há anos por crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio.Comandou directamente o Massacre de Srebrenica, que provocou a morte a 8.373 bósnios. A notícia é avançada pela Lusa.
Ratko Mladic, líder militar dos sérvios da Bósnia durante a guerra de desintegração da Jugoslávia, terá sido hoje detido na Sérvia. Um homem com fortes semelhanças físicas com o procurado criminoso de guerra foi detido esta quinta-feira no país, identificando-se como Milorad Komadic. As autoridades vão proceder a testes de identificação e suspeitam que se trata na realidade de Ratko Mladic, actual número um na lista dos mais procurados da justiça internacional.
Procuradores sérvios para os crimes de guerra recusaram confirmar ou desmentir a informação.
O Presidente da Sérvia, Boris Tadic, vai dar uma conferência de imprensa às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa).
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Mladic pode ser transferido para Haia segunda ou terça
.
Mladic pode ser transferido para Haia segunda ou terça
Hoje
O ex-chefe militar dos sérvios bósnios Ratko Mladic, que foi preso quinta-feia, poderá ser transferido para Haia na segunda ou na terça-feira, disse hoje o juiz Mehmet Guney, citado hoje pela agência turca Anatolia.
"Mladic poderá chegar segunda ou terça-feira. Segundo a lei internacional, Ratko Mladic será apresentado imediatamente ao juiz", explicou Guney, que ocupa as funções de adjunto do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPI), em Haia.
O antigo líder militar foi preso na Sérvia na quinta-feira passada, acusado de genocídio dos sérvios bósnios.
Guney afirmou que Ratko Mladic seria transferido depois resolvidos todos os procedimentos, nomeadamente administrativos e financeiros ligados à sua transferência.
O grupo de magistrados que deve julgar Ratko Mladic foi já constituído e inclui três juízes, um alemão, um sul-africano e um holandês.
"O processo deverá ter a duração de um ano e meio a dois anos", disse o magistrado turco, precisando que a transferência dependeria do atraso ou não no envio de documentos e provas que as partes apresentarão.
Ratko Mladic, 69 anos, apelidado também de "Carniceiro dos Balcãs" durante as guerras na ex-Jugoslávia, está a ser julgado por ser responsável pelo maior massacre na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, que ocorreu em Srebrenica (leste da Bósnia) em 1995.
Entre 7000 e 8000 homens e adolescentes muçulmanos foram executados na Bósnia poucos dias depois de as forças de Ratko Mladic tomarem a cidade de Srebrenica
In DN
Mladic pode ser transferido para Haia segunda ou terça
Hoje
O ex-chefe militar dos sérvios bósnios Ratko Mladic, que foi preso quinta-feia, poderá ser transferido para Haia na segunda ou na terça-feira, disse hoje o juiz Mehmet Guney, citado hoje pela agência turca Anatolia.
"Mladic poderá chegar segunda ou terça-feira. Segundo a lei internacional, Ratko Mladic será apresentado imediatamente ao juiz", explicou Guney, que ocupa as funções de adjunto do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPI), em Haia.
O antigo líder militar foi preso na Sérvia na quinta-feira passada, acusado de genocídio dos sérvios bósnios.
Guney afirmou que Ratko Mladic seria transferido depois resolvidos todos os procedimentos, nomeadamente administrativos e financeiros ligados à sua transferência.
O grupo de magistrados que deve julgar Ratko Mladic foi já constituído e inclui três juízes, um alemão, um sul-africano e um holandês.
"O processo deverá ter a duração de um ano e meio a dois anos", disse o magistrado turco, precisando que a transferência dependeria do atraso ou não no envio de documentos e provas que as partes apresentarão.
Ratko Mladic, 69 anos, apelidado também de "Carniceiro dos Balcãs" durante as guerras na ex-Jugoslávia, está a ser julgado por ser responsável pelo maior massacre na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial, que ocorreu em Srebrenica (leste da Bósnia) em 1995.
Entre 7000 e 8000 homens e adolescentes muçulmanos foram executados na Bósnia poucos dias depois de as forças de Ratko Mladic tomarem a cidade de Srebrenica
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Juizes ordenam expulsão de Mladic da sala do tribunal
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Juizes ordenam expulsão de Mladic da sala do tribunal
Hoje
O ex-chefe militar dos sérvios na Bósnia, Ratko Mladic, foi hoje retirado da sala do Tribunal Penal Internacional para a Ex-Jugoslávia (TPIJ) por ordem dos juízes.
Mladic, que ameaçara não comparecer à sessão de hoje do seu julgamento em Haia por crimes de guerra na Bósnia, foi expulso depois de interromper repetidamente os juízes. A sessão servia para Mladic se declarar culpado ou inocente de acusações de genocídio. O ex-chefe dos sérvios bósnios recusou-se a fazê-lo, queixando-se de o tribunal não o ter autorizado a ser representado pela equipa de advogados por ele escolhida.
"Querem ser vocês a impor a minha defesa, que espécie de tribunal é este?", gritou Mladic na direcção do juiz-presidente Alphons Orie, pouco antes de ser escoltado para a saída por guardas.Já depois de Mladic ser retirado, o juiz Orie submeteu pelo antigo general sérvio bósnio uma declaração de "inocente" das acusações de genocídio.
Mladic foi detido a 26 de maio, na aldeia de Lazarevo, no norte da Sérvia. O TPIJ exigia desde 1995 a sua detenção pelo papel que desempenhou durante a guerra da Bósnia (1992-1995). Mladic, em fuga há 16 anos, foi acusado de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio, nomeadamente pelo papel no massacre de Srebrenica (Bósnia), no qual cerca de 8.000 homens e rapazes muçulmanos foram mortos, e pelo cerco de Sarajevo.
In DN
Juizes ordenam expulsão de Mladic da sala do tribunal
Hoje
O ex-chefe militar dos sérvios na Bósnia, Ratko Mladic, foi hoje retirado da sala do Tribunal Penal Internacional para a Ex-Jugoslávia (TPIJ) por ordem dos juízes.
Mladic, que ameaçara não comparecer à sessão de hoje do seu julgamento em Haia por crimes de guerra na Bósnia, foi expulso depois de interromper repetidamente os juízes. A sessão servia para Mladic se declarar culpado ou inocente de acusações de genocídio. O ex-chefe dos sérvios bósnios recusou-se a fazê-lo, queixando-se de o tribunal não o ter autorizado a ser representado pela equipa de advogados por ele escolhida.
"Querem ser vocês a impor a minha defesa, que espécie de tribunal é este?", gritou Mladic na direcção do juiz-presidente Alphons Orie, pouco antes de ser escoltado para a saída por guardas.Já depois de Mladic ser retirado, o juiz Orie submeteu pelo antigo general sérvio bósnio uma declaração de "inocente" das acusações de genocídio.
Mladic foi detido a 26 de maio, na aldeia de Lazarevo, no norte da Sérvia. O TPIJ exigia desde 1995 a sua detenção pelo papel que desempenhou durante a guerra da Bósnia (1992-1995). Mladic, em fuga há 16 anos, foi acusado de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio, nomeadamente pelo papel no massacre de Srebrenica (Bósnia), no qual cerca de 8.000 homens e rapazes muçulmanos foram mortos, e pelo cerco de Sarajevo.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Detido último fugitivo dos crimes da ex-Jugoslávia
,
Detido último fugitivo dos crimes da ex-Jugoslávia
por Lusa
Hoje
(ACTUALIZADA) O Presidente da Sérvia, Boris Tadic, confirmou hoje em conferência de imprensa a detenção do ex-líder dos sérvios da Croácia Goran Hadzic, acusado de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Jugoslávia.
Segundo Tadic, Hadzic, o último acusado ainda em fuga foi detido às 08:24 locais (07:24 em Lisboa).
"Com isto, a Sérvia encerra o capítulo mais difícil da cooperação com o Tribunal de Haia", disse o Presidente sérvio, precisando que Hadzic foi detido na região montanhosa de Fruska Gora.
"Com isto, a Sérvia conclui os seus deveres legais e morais", acrescentou.
O Presidente negou informações avançadas anteriormente por alguns "media" sérvios de que Hadzic tinha sido detido no mosteiro ortodoxo de Krusedol, a cerca de 80 quilómetros a norte de Belgrado.
Diferentes versões dos "media" indicavam que o suspeito teria sido detido ou no mosteiro de Krusedol, ou na localidade de Krusedol ou ainda num bosque onde tinha combinado encontrar-se com "um contacto".
Uma fonte governamental citada pela agência France Presse disse, entretanto, que o suspeito foi já transferido para Belgrado.
Goran Hadzic, 52 anos, foi formalmente acusado pelo TPI em 2004 de crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos durante a guerra da Croácia (1991-1995).
A justiça internacional acusa-o nomeadamente de envolvimento no assassínio de centenas de civis croatas e na deportação de dezenas de milhares de croatas e outros não sérvios durante a guerra.
Durante a guerra da Croácia, Goran Hadzic foi o efémero "presidente" da "República Sérvia da Krajina", a que correspondia cerca de um terço do território croata.
O nome de Hadzic está também ligado ao massacre no hospital de Vukovar (leste da Croácia), em Novembro de 1991, no qual 264 civis que ali se tinham refugiado foram espancados, torturados e executados pelas forças sérvias.
A detenção de Hadzic ocorre menos de dois meses depois da de Ratko Mladic, antigo chefe militar dos sérvios da Bósnia, a 26 de Maio, em Lazarevo, pequena aldeia a nordeste de Belgrado.
Embora Hadzic seja uma personalidade de segundo plano em relação a Mladic ou a Radovan Karadzic, o líder político dos sérvios da Bósnia detido em Belgrado em Julho de 2008, a sua detenção era a última pedida pelo TPI.
Todos os 44 sérvios suspeitos de crimes de guerra com mandados de detenção internacional foram detidos.
In DN
Detido último fugitivo dos crimes da ex-Jugoslávia
por Lusa
Hoje
(ACTUALIZADA) O Presidente da Sérvia, Boris Tadic, confirmou hoje em conferência de imprensa a detenção do ex-líder dos sérvios da Croácia Goran Hadzic, acusado de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Jugoslávia.
Segundo Tadic, Hadzic, o último acusado ainda em fuga foi detido às 08:24 locais (07:24 em Lisboa).
"Com isto, a Sérvia encerra o capítulo mais difícil da cooperação com o Tribunal de Haia", disse o Presidente sérvio, precisando que Hadzic foi detido na região montanhosa de Fruska Gora.
"Com isto, a Sérvia conclui os seus deveres legais e morais", acrescentou.
O Presidente negou informações avançadas anteriormente por alguns "media" sérvios de que Hadzic tinha sido detido no mosteiro ortodoxo de Krusedol, a cerca de 80 quilómetros a norte de Belgrado.
Diferentes versões dos "media" indicavam que o suspeito teria sido detido ou no mosteiro de Krusedol, ou na localidade de Krusedol ou ainda num bosque onde tinha combinado encontrar-se com "um contacto".
Uma fonte governamental citada pela agência France Presse disse, entretanto, que o suspeito foi já transferido para Belgrado.
Goran Hadzic, 52 anos, foi formalmente acusado pelo TPI em 2004 de crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos durante a guerra da Croácia (1991-1995).
A justiça internacional acusa-o nomeadamente de envolvimento no assassínio de centenas de civis croatas e na deportação de dezenas de milhares de croatas e outros não sérvios durante a guerra.
Durante a guerra da Croácia, Goran Hadzic foi o efémero "presidente" da "República Sérvia da Krajina", a que correspondia cerca de um terço do território croata.
O nome de Hadzic está também ligado ao massacre no hospital de Vukovar (leste da Croácia), em Novembro de 1991, no qual 264 civis que ali se tinham refugiado foram espancados, torturados e executados pelas forças sérvias.
A detenção de Hadzic ocorre menos de dois meses depois da de Ratko Mladic, antigo chefe militar dos sérvios da Bósnia, a 26 de Maio, em Lazarevo, pequena aldeia a nordeste de Belgrado.
Embora Hadzic seja uma personalidade de segundo plano em relação a Mladic ou a Radovan Karadzic, o líder político dos sérvios da Bósnia detido em Belgrado em Julho de 2008, a sua detenção era a última pedida pelo TPI.
Todos os 44 sérvios suspeitos de crimes de guerra com mandados de detenção internacional foram detidos.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Ex-chefe militar jugoslavo condenado a 27 anos de prisão
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Ex-chefe militar jugoslavo condenado a 27 anos de prisão
por Lusa
Hoje
O Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Jugoslávia condenou hoje o antigo chefe do estado-maior jugoslavo Momcilo Perisic a 27 anos de prisão por crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
A sentença foi anunciada pelo juiz Bakone Moloto na sede do tribunal, em Haia (Holanda).
"Por estes crimes, a câmara [de juízes] condena-vos, por maioria, a uma pena de 27 anos de prisão", declarou o juiz Bakone Moloto.
No âmbito das suas funções, segundo a instância judicial internacional, Perisic forneceu elementos, incluindo oficiais, armamento e ajuda logística ao exército sérvio na Bósnia e ao exército de Krajina (um enclave sérvio da Croácia, auto-proclamado independente), bem como tinha consciência que estes meios seriam utilizados para perpetrar crimes.
"O general Perisic continuou a prestar esta assistência durante meses, mesmo depois de ter sido informado dos crimes cometidos pelo exército sérvio na Bósnia", referiu ainda o juiz, durante a leitura da sentença.
Líder do estado-maior do exército jugoslavo entre 1993 e 1998, Perisic, 67 anos, foi condenado pelo papel que desempenhou no cerco da capital bósnia de Sarajevo, que durou cerca de 44 meses e matou perto de 10 mil civis.
Perisic também foi condenado pelo envolvimento no bombardeamento de Zagreb pelos sérvios croatas em maio de 1995 e no massacre de Srebrenica (leste da Bósnia) em julho de 1995, onde morreram perto de oito mil homens e adolescentes muçulmanos.
O antigo militar foi considerado culpado de 12 acusações, incluindo assassínio, perseguições por motivos políticos, raciais e religiosos e ataques contra civis.
Sobre os acontecimentos de Srebrenica, o antigo chefe do estado-maior jugoslavo foi considerado culpado pelos crimes de assassínio, actos desumanos e perseguição, mas foi absolvido da acusação de "extermínio".
Momcilo Perisic, que sempre afirmou estar inocente, entregou-se de forma voluntária às autoridades internacionais a 7 de Março de 2005.
O julgamento do ex-chefe do estado-maior jugoslavo começou a 2 de Outubro de 2008.
Perisic é o único responsável jugoslavo a ser condenado pelo tribunal internacional pelo massacre de Srebrenica, uma vez que o ex-Presidente jugoslavo Slobodan Milosevic morreu em Março de 2006, em Haia, onde estava a ser julgado por crimes de guerra.
In DN
Ex-chefe militar jugoslavo condenado a 27 anos de prisão
por Lusa
Hoje
O Tribunal Penal Internacional (TPI) para a ex-Jugoslávia condenou hoje o antigo chefe do estado-maior jugoslavo Momcilo Perisic a 27 anos de prisão por crimes contra a humanidade e crimes de guerra.
A sentença foi anunciada pelo juiz Bakone Moloto na sede do tribunal, em Haia (Holanda).
"Por estes crimes, a câmara [de juízes] condena-vos, por maioria, a uma pena de 27 anos de prisão", declarou o juiz Bakone Moloto.
No âmbito das suas funções, segundo a instância judicial internacional, Perisic forneceu elementos, incluindo oficiais, armamento e ajuda logística ao exército sérvio na Bósnia e ao exército de Krajina (um enclave sérvio da Croácia, auto-proclamado independente), bem como tinha consciência que estes meios seriam utilizados para perpetrar crimes.
"O general Perisic continuou a prestar esta assistência durante meses, mesmo depois de ter sido informado dos crimes cometidos pelo exército sérvio na Bósnia", referiu ainda o juiz, durante a leitura da sentença.
Líder do estado-maior do exército jugoslavo entre 1993 e 1998, Perisic, 67 anos, foi condenado pelo papel que desempenhou no cerco da capital bósnia de Sarajevo, que durou cerca de 44 meses e matou perto de 10 mil civis.
Perisic também foi condenado pelo envolvimento no bombardeamento de Zagreb pelos sérvios croatas em maio de 1995 e no massacre de Srebrenica (leste da Bósnia) em julho de 1995, onde morreram perto de oito mil homens e adolescentes muçulmanos.
O antigo militar foi considerado culpado de 12 acusações, incluindo assassínio, perseguições por motivos políticos, raciais e religiosos e ataques contra civis.
Sobre os acontecimentos de Srebrenica, o antigo chefe do estado-maior jugoslavo foi considerado culpado pelos crimes de assassínio, actos desumanos e perseguição, mas foi absolvido da acusação de "extermínio".
Momcilo Perisic, que sempre afirmou estar inocente, entregou-se de forma voluntária às autoridades internacionais a 7 de Março de 2005.
O julgamento do ex-chefe do estado-maior jugoslavo começou a 2 de Outubro de 2008.
Perisic é o único responsável jugoslavo a ser condenado pelo tribunal internacional pelo massacre de Srebrenica, uma vez que o ex-Presidente jugoslavo Slobodan Milosevic morreu em Março de 2006, em Haia, onde estava a ser julgado por crimes de guerra.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
17 detidos depois de ataque à embaixada dos EUA
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17 detidos depois de ataque à embaixada dos EUA
por Lusa
Hoje
Dezassete pessoas foram detidas pela polícia sérvia em Sandjak, no sul da Sérvia, depois do ataque bombista perpetrado por um islamita sérvio contra a embaixada dos Estados Unidos da América em Sarajevo, informaram fontes oficiais.
"Hoje de manhã, às 5.00, uma operação de polícia foi lançada contra o movimento wahabita islâmico no setor de Novi Pazar, Sjenica e Tuti", em Sandjak, cuja maioria da população é muçulmana, declarou o ministro sérvio do Interior, Ivica Dacic, à agência de notícias Tanjug.
O atacante da embaixada, identificado pela polícia como Mevlid Jasarevic, de 23 anos, é natural de Novi Pazar. O director da agência de inteligência bósnia, Almir Dzuvo, confirmou na sexta-feira à tarde que o atacante mantinha ligações com o movimento wahabita na Bósnia, um braço integrista do Islão.
Depois da operação na Sérvia, 17 pessoas foram presas, uma das quais de identidade bósnia, indicou o diretor da polícia sérvia, Milorad Veljovic, ao canal privado de televisão B92.
Milorad Veljovic, que ordenou uma busca ao domicílio do suspeito, sublinhou que todas as pessoas interrogadas tinham ligações a Jasarevic.
As buscas realizaram-se em 18 locais nas quais foram apreendidos computadores, CD, cartões telefónicos, precisou Ivica Dacic.
Na vizinha Bósnia, a polícia realizou também pesquisas, referiu o ministro da Segurança, Sadik Ahmetovic.
"Hoje e nos próximos dias, as pesquisas serão estendidas a todos que possam ter uma ligação ao ocorrido", acrescentou.
O procurador bósnio, Dubravko Campara, explicou que inquiridores locais estão a cooperar em permanência com as autoridades da Sérvia e a embaixada americana.
O homem que atirou na sexta-feira contra a embaixada dos Estados Unidos em Sarajevo foi ferido pela polícia e mantém-se internado na cidade onde será detido depois de ter alta, referiu o procurador bósnio.
Trata-se de um ataque sem precedentes a Bósnia contra uma construção americana e um incidente que ilustra que o perigo terrorista paira sobre os Balcãs.
As televisões locais mostraram um homem jovem, barbudo, vestido como os fundamentalistas islâmicos locais, calças curtas e túnica, deambulando pelas ruas do centro da cidade, armado com uma Kalachnikov. Depois atirou sobre a embaixada, tendo ferido um polícia da segurança da embaixada que também se encontra hospitalizado.
In DN
17 detidos depois de ataque à embaixada dos EUA
por Lusa
Hoje
Dezassete pessoas foram detidas pela polícia sérvia em Sandjak, no sul da Sérvia, depois do ataque bombista perpetrado por um islamita sérvio contra a embaixada dos Estados Unidos da América em Sarajevo, informaram fontes oficiais.
"Hoje de manhã, às 5.00, uma operação de polícia foi lançada contra o movimento wahabita islâmico no setor de Novi Pazar, Sjenica e Tuti", em Sandjak, cuja maioria da população é muçulmana, declarou o ministro sérvio do Interior, Ivica Dacic, à agência de notícias Tanjug.
O atacante da embaixada, identificado pela polícia como Mevlid Jasarevic, de 23 anos, é natural de Novi Pazar. O director da agência de inteligência bósnia, Almir Dzuvo, confirmou na sexta-feira à tarde que o atacante mantinha ligações com o movimento wahabita na Bósnia, um braço integrista do Islão.
Depois da operação na Sérvia, 17 pessoas foram presas, uma das quais de identidade bósnia, indicou o diretor da polícia sérvia, Milorad Veljovic, ao canal privado de televisão B92.
Milorad Veljovic, que ordenou uma busca ao domicílio do suspeito, sublinhou que todas as pessoas interrogadas tinham ligações a Jasarevic.
As buscas realizaram-se em 18 locais nas quais foram apreendidos computadores, CD, cartões telefónicos, precisou Ivica Dacic.
Na vizinha Bósnia, a polícia realizou também pesquisas, referiu o ministro da Segurança, Sadik Ahmetovic.
"Hoje e nos próximos dias, as pesquisas serão estendidas a todos que possam ter uma ligação ao ocorrido", acrescentou.
O procurador bósnio, Dubravko Campara, explicou que inquiridores locais estão a cooperar em permanência com as autoridades da Sérvia e a embaixada americana.
O homem que atirou na sexta-feira contra a embaixada dos Estados Unidos em Sarajevo foi ferido pela polícia e mantém-se internado na cidade onde será detido depois de ter alta, referiu o procurador bósnio.
Trata-se de um ataque sem precedentes a Bósnia contra uma construção americana e um incidente que ilustra que o perigo terrorista paira sobre os Balcãs.
As televisões locais mostraram um homem jovem, barbudo, vestido como os fundamentalistas islâmicos locais, calças curtas e túnica, deambulando pelas ruas do centro da cidade, armado com uma Kalachnikov. Depois atirou sobre a embaixada, tendo ferido um polícia da segurança da embaixada que também se encontra hospitalizado.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Milhares exigem libertação de líder ultranacionalista
.
Milhares exigem libertação de líder ultranacionalista
por Lusa
Hoje
Mais de 20.000 pessoas manifestaram-se esta tarde em Belgrado para exigir a libertação do líder ultranacionalista sérvio Vojislav Seselj, atualmente a ser julgado por crimes de guerra pelo tribunal de Haia.
A concentração foi organizada pelo Partido radical Sérvio (SRS), de Seselj, para celebrar o nono aniversário da sua comparência voluntária em Haia, a sede do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ).
No seu discurso, o vice-presidente do SRS, Zoran Krasic, pediu o "fim da tortura" e a libertação imediata de Seselj "que deve regressar para junto do seu povo, da sua família e do seu país".
Os manifestantes agitaram bandeiras e fotos do seu líder e exibiam faixas com a frase "Seselj, herói sérvio", referiu a agência noticiosa AFP.
O ministro da Saúde da Sérvia, Zoran Stankovic, considerou este mês que Vojislav Seselj, 57 anos, não deveria ser obrigado a comparecer nas audiências do tribunal, na sequência da recente implantação de um "pacemaker".
Stankovic considerou ainda que o suspeito deveria ser repatriado para a Sérvia, e receber assistência médica adequada.
A saúde de Seselj deteriorou-se nas últimas semanas, e já foi hospitalizado por três vezes desde o início do ano.
Seselj está a ser julgado pelo TPIJ sob a acusação de crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos na Bósnia e na Croácia entre 1991 e 1993 contra civis não sérvios, em particular muçulmanos e croatas.
In DN
Milhares exigem libertação de líder ultranacionalista
por Lusa
Hoje
Mais de 20.000 pessoas manifestaram-se esta tarde em Belgrado para exigir a libertação do líder ultranacionalista sérvio Vojislav Seselj, atualmente a ser julgado por crimes de guerra pelo tribunal de Haia.
A concentração foi organizada pelo Partido radical Sérvio (SRS), de Seselj, para celebrar o nono aniversário da sua comparência voluntária em Haia, a sede do Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ).
No seu discurso, o vice-presidente do SRS, Zoran Krasic, pediu o "fim da tortura" e a libertação imediata de Seselj "que deve regressar para junto do seu povo, da sua família e do seu país".
Os manifestantes agitaram bandeiras e fotos do seu líder e exibiam faixas com a frase "Seselj, herói sérvio", referiu a agência noticiosa AFP.
O ministro da Saúde da Sérvia, Zoran Stankovic, considerou este mês que Vojislav Seselj, 57 anos, não deveria ser obrigado a comparecer nas audiências do tribunal, na sequência da recente implantação de um "pacemaker".
Stankovic considerou ainda que o suspeito deveria ser repatriado para a Sérvia, e receber assistência médica adequada.
A saúde de Seselj deteriorou-se nas últimas semanas, e já foi hospitalizado por três vezes desde o início do ano.
Seselj está a ser julgado pelo TPIJ sob a acusação de crimes contra a humanidade e crimes de guerra cometidos na Bósnia e na Croácia entre 1991 e 1993 contra civis não sérvios, em particular muçulmanos e croatas.
In DN
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