PCP: Política de direita de Sócrates pode derrotar o PS
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PCP: Política de direita de Sócrates pode derrotar o PS
PCP: Política de direita de Sócrates pode derrotar o PS
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que o que pode derrotar o PS nas próximas eleições é a política de direita que imprimiu à sua governação e não ter cumprido as promessas que fez.
O dirigente comunista deslocou-se hoje à Madeira durante umas horas em pré-campanha para o acto eleitoral de 27 de Setembro, marcando presença numa iniciativa na porta do mercado municipal da capital madeirense e participando numa arruada até a sede do PCP no Funchal.
«Acreditamos que aqui na Madeira a CDU avança com toda a confiança e aqueles que se preocupam com o crescimento da CDU deviam preocupar-se mais com a pobreza, o desemprego, as injustiças que continuam a existir e a cavar a sociedade madeirense», declarou.
Jerónimo de Sousa respondia assim ao líder do PSD/M, Alberto João Jardim, que várias vezes tem apontado «o perigo» das forças de esquerda (PCP e BE) representarem presentemente 20 por cento das intenções de voto do povo povo português.
«O que pode colocar a direita no poder é a politica do PS, com o primeiro-ministro José Sócrates a governar, na medida em que roubou as bandeiras da direita, no plano da política económica e social», afirmou, questionado pelos jornalistas.
Salientou que o «PS sofreu profunda penalização» nas eleições para o Parlamento Europeu e «se for novamente penalizado a si próprio o deve, tendo em conta a politica que realizou».
«O que pode derrotar o PS é ter governado do lado dos mais poderosos, praticando uma política de direita, esquecendo as suas promessas emblemáticas para a Assembleia da Republica», argumentou.
Salientou que «se o PS quer ser PS e se afirma de esquerda tinha de abandonar esta política e corrigir o que já tem no seu programa, que é a insistência na ideia que não muda de rumo».
Jerónimo de Sousa defendeu ainda a alteração da Lei das Finanças Regionais para acabar com a discriminação e desiguladade entre a Madeira e os Açores, considerando que a diferença actual se baseia em «critérios inventados pelo PS» que devem ser corrigidos.
Referiu ser inoportuna uma revisão constitucional, opinando que as autonomias podem ser «aperfeiçoamentos desde que não colidam com o principio da unidade nacional».
Jerónimo de Sousa foi bem recebido no Funchal e até dançou uma música das Doce, o «amanhã de manhã», na entrada do Mercado.
No percurso até à sede do partido, o secretário-geral do PCP cumprimentou comerciantes e diversos populares.
Diário Digital / Lusa
O dirigente comunista deslocou-se hoje à Madeira durante umas horas em pré-campanha para o acto eleitoral de 27 de Setembro, marcando presença numa iniciativa na porta do mercado municipal da capital madeirense e participando numa arruada até a sede do PCP no Funchal.
«Acreditamos que aqui na Madeira a CDU avança com toda a confiança e aqueles que se preocupam com o crescimento da CDU deviam preocupar-se mais com a pobreza, o desemprego, as injustiças que continuam a existir e a cavar a sociedade madeirense», declarou.
Jerónimo de Sousa respondia assim ao líder do PSD/M, Alberto João Jardim, que várias vezes tem apontado «o perigo» das forças de esquerda (PCP e BE) representarem presentemente 20 por cento das intenções de voto do povo povo português.
«O que pode colocar a direita no poder é a politica do PS, com o primeiro-ministro José Sócrates a governar, na medida em que roubou as bandeiras da direita, no plano da política económica e social», afirmou, questionado pelos jornalistas.
Salientou que o «PS sofreu profunda penalização» nas eleições para o Parlamento Europeu e «se for novamente penalizado a si próprio o deve, tendo em conta a politica que realizou».
«O que pode derrotar o PS é ter governado do lado dos mais poderosos, praticando uma política de direita, esquecendo as suas promessas emblemáticas para a Assembleia da Republica», argumentou.
Salientou que «se o PS quer ser PS e se afirma de esquerda tinha de abandonar esta política e corrigir o que já tem no seu programa, que é a insistência na ideia que não muda de rumo».
Jerónimo de Sousa defendeu ainda a alteração da Lei das Finanças Regionais para acabar com a discriminação e desiguladade entre a Madeira e os Açores, considerando que a diferença actual se baseia em «critérios inventados pelo PS» que devem ser corrigidos.
Referiu ser inoportuna uma revisão constitucional, opinando que as autonomias podem ser «aperfeiçoamentos desde que não colidam com o principio da unidade nacional».
Jerónimo de Sousa foi bem recebido no Funchal e até dançou uma música das Doce, o «amanhã de manhã», na entrada do Mercado.
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