O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
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O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
Arnault e o seu Simbolismo...
O livro do Dr. António Arnaut "Serviço Nacional de Saúde - SNS 30 anos de Resistência" vai ser lançado a 9 de Setembro, em Coimbra.
Caberá a Manuel Alegre apresentar a obra.
Ontem, Arnaut, mandou mais algumas achas para a fogueira, indiciando, alguns daqueles que, ao longo do tempo, desferiram "ataques" ao SNS.
Referiu-se especificamente a antigos Ministros da Saúde, especificando entre eles Arlindo de Carvalho e Luís Filipe Pereira.
A inovadora inflexão que introduziu, nestas referências, é não se ter eximido de dar uma alfinetada no seu correligionário de partido, António Correia de Campos, ao incluindo-o no "corpo dos atacantes" na medida em que, na sua opinião, deu continuidade à investida iniciada por LFP nos Governos de Durão Barroso/Santana Lopes. Usou, para caracterizar a dinâmica desses ataques que o PS consentiu que fossem perpetrados ao SNS, os seguintes termos:
"Em que houve uma ajudinha de Correia de Campos"… nos executivos PS.
Refere que a campanha da Direita para desacreditar, debilitar ou destruir o SNS começou logo na apresentação do Programa do II Governo Constitucional (Fevereiro de 1978).
Afirmou que se esta campanha da Direita contra o SNS foi sendo "morigerada" e tal facto deve-se à "filosofia humanista do SNS, as suas virtualidades intrinsecas e os seus resultados concretos que o impuseram(...) ao apreço dos portugueses."
Mais adiante, referiu que o objectivo dos grupos económico-financeiros "ligados ao negócio da saúde" e os seus serventuários, alguns dos quais foram ministros, "é a privatização, pelo menos parcial ou indirecta, do SNS", alertou António Arnaut.
Esta é, também, a leitura de um antigo e sempre dedicado combatente pelo SNS, do programa do PSD para a Saúde.
O debate sobre o SNS, não está feito nem perante os portugueses, nem no interior do PS. Entre as posições do "fazedor de programas" do PS, do grupo "alegrista" que, em diversos momentos, esgrimiu a defesa do SNS contra a política de CC, do grupo "ferrista" que talvez fosse o mais capacitado (…se lhe tivessem dado essa oportunidade) e o mais capaz de integrar o SNS num contexto económico-social socialista, há muitas fissuras, demasiados oportunismos e muitas indefinições.
E, pergunta-se, onde estão os "socráticos"?
Bem, esses não se metem em debates ideológicos - são pragmáticos e, ao menos, tiveram o bom senso de indicar a Ministra Ana Jorge (uma prestigiada profissional e indefectível apoiante do SNS) para presidir à sessão de lançamento.
António Arnaut, como é conhecido, foi, também, Grão-Mestre da Maçonaria (GOL). Sendo a Maçonaria uma influente uma associação iniciática, que utiliza diversos símbolos e ritos, a escolha da Quinta das Lágrimas para o lançamento do seu livro, não será fortuita...
Vai ao encontro do que cantou Camões sobre a lenda das lágrimas derramadas por Pedro e Inês - e pelo povo que adopta as causas apaixonadas - perante a oposição do poder de então, personalizado em Afonso IV.
"As filhas do Mondego, a morte escura
Longo tempo chorando memoraram
E por memória eterna em fonte pura
As Lágrimas choradas transformaram
O nome lhe puseram que ainda dura
Dos amores de Inês que ali passaram
Vede que fresca fonte rega as flores
Que as Lágrimas são água e o nome amores"
Lusíadas, Canto III.
O SNS é a grande paixão de António Arnaut.
Não vai defendê-lo, vertendo lágrimas, mas lutando, duramente, e com a força da coerência de um indefectível socialista, contra aqueles que directamente, encapotadamente, ou disfarçadamente, pretendem o seu assassínio…em nome do mercado.
Caberá a Manuel Alegre apresentar a obra.
Ontem, Arnaut, mandou mais algumas achas para a fogueira, indiciando, alguns daqueles que, ao longo do tempo, desferiram "ataques" ao SNS.
Referiu-se especificamente a antigos Ministros da Saúde, especificando entre eles Arlindo de Carvalho e Luís Filipe Pereira.
A inovadora inflexão que introduziu, nestas referências, é não se ter eximido de dar uma alfinetada no seu correligionário de partido, António Correia de Campos, ao incluindo-o no "corpo dos atacantes" na medida em que, na sua opinião, deu continuidade à investida iniciada por LFP nos Governos de Durão Barroso/Santana Lopes. Usou, para caracterizar a dinâmica desses ataques que o PS consentiu que fossem perpetrados ao SNS, os seguintes termos:
"Em que houve uma ajudinha de Correia de Campos"… nos executivos PS.
Refere que a campanha da Direita para desacreditar, debilitar ou destruir o SNS começou logo na apresentação do Programa do II Governo Constitucional (Fevereiro de 1978).
Afirmou que se esta campanha da Direita contra o SNS foi sendo "morigerada" e tal facto deve-se à "filosofia humanista do SNS, as suas virtualidades intrinsecas e os seus resultados concretos que o impuseram(...) ao apreço dos portugueses."
Mais adiante, referiu que o objectivo dos grupos económico-financeiros "ligados ao negócio da saúde" e os seus serventuários, alguns dos quais foram ministros, "é a privatização, pelo menos parcial ou indirecta, do SNS", alertou António Arnaut.
Esta é, também, a leitura de um antigo e sempre dedicado combatente pelo SNS, do programa do PSD para a Saúde.
O debate sobre o SNS, não está feito nem perante os portugueses, nem no interior do PS. Entre as posições do "fazedor de programas" do PS, do grupo "alegrista" que, em diversos momentos, esgrimiu a defesa do SNS contra a política de CC, do grupo "ferrista" que talvez fosse o mais capacitado (…se lhe tivessem dado essa oportunidade) e o mais capaz de integrar o SNS num contexto económico-social socialista, há muitas fissuras, demasiados oportunismos e muitas indefinições.
E, pergunta-se, onde estão os "socráticos"?
Bem, esses não se metem em debates ideológicos - são pragmáticos e, ao menos, tiveram o bom senso de indicar a Ministra Ana Jorge (uma prestigiada profissional e indefectível apoiante do SNS) para presidir à sessão de lançamento.
António Arnaut, como é conhecido, foi, também, Grão-Mestre da Maçonaria (GOL). Sendo a Maçonaria uma influente uma associação iniciática, que utiliza diversos símbolos e ritos, a escolha da Quinta das Lágrimas para o lançamento do seu livro, não será fortuita...
Vai ao encontro do que cantou Camões sobre a lenda das lágrimas derramadas por Pedro e Inês - e pelo povo que adopta as causas apaixonadas - perante a oposição do poder de então, personalizado em Afonso IV.
"As filhas do Mondego, a morte escura
Longo tempo chorando memoraram
E por memória eterna em fonte pura
As Lágrimas choradas transformaram
O nome lhe puseram que ainda dura
Dos amores de Inês que ali passaram
Vede que fresca fonte rega as flores
Que as Lágrimas são água e o nome amores"
Lusíadas, Canto III.
O SNS é a grande paixão de António Arnaut.
Não vai defendê-lo, vertendo lágrimas, mas lutando, duramente, e com a força da coerência de um indefectível socialista, contra aqueles que directamente, encapotadamente, ou disfarçadamente, pretendem o seu assassínio…em nome do mercado.
há link's neste Artigo, aqui:
http://saudesa.blogspot.com/2009/09/arnault-e-o-seu-simbolismo.html
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
Porque será que o Pai do SNS, em Portugal, isto é, o Socialista Dr. António Arnault, incluindo no grupo dos atacantes do SNS, afirma:
- "Em que houve uma ajudinha de Correia de Campos"… nos executivos PS."
- "Em que houve uma ajudinha de Correia de Campos"… nos executivos PS."
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
BUFFA escreveu:Porque será que o Pai do SNS, em Portugal, isto é, o Socialista Dr. António Arnault, incluindo no grupo dos atacantes do SNS, afirma:
- "Em que houve uma ajudinha de Correia de Campos"… nos executivos PS."
acho k vamos ter de ler o livro para saber...
Terminator- Pontos : 2544
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
Terminator escreveu:BUFFA escreveu:Porque será que o Pai do SNS, em Portugal, isto é, o Socialista Dr. António Arnault, incluindo no grupo dos atacantes do SNS, afirma:
- "Em que houve uma ajudinha de Correia de Campos"… nos executivos PS."
acho k vamos ter de ler o livro para saber...
Não sei o que Arnaut quererá dizer na sua, já que Ana Jorge se limita a seguir o programa de Correia de Campos que, goste-se ou não, teve por si a coragem de escaqueirar a podridão para, sobre as ruínas edificar novo e melhor edifício.
Foi talvez o melhor Ministro da Saúde até hoje, deixou obra feita e foi pena que não tivesse tido tempo, para cumprir todo o programa reformista, que encetou.
Agora, quereria Arnaut que o seu programa de há 30 anos se mantivesse estático?
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
João Ruiz escreveu:Agora, quereria Arnaut que o seu programa de há 30 anos se mantivesse estático?
Pela questão que formula, vê-se mesmo que desconhece a problemática que rodeia esta alfinetada ao Governo PS, na pessoa de Correia de Campos... e da sua política de saúde, versus a filosofia e o espírito do Serviço Nacional de Saúde, como Arnault o sonhou e concretizou....
Tem de pedalar mais... nesta bicicleta ... Ruiz !
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:Agora, quereria Arnaut que o seu programa de há 30 anos se mantivesse estático?
Pela questão que formula, vê-se mesmo que desconhece a problemática que rodeia esta alfinetada ao Governo PS, na pessoa de Correia de Campos... e da sua política de saúde, versus a filosofia e o espírito do Serviço Nacional de Saúde, como Arnault o sonhou e concretizou....
Tem de pedalar mais... nesta bicicleta ... Ruiz !
Bom, já que sou lerdinho, explique-me lá isso, sff, para eu ficar a saber...
Devo lembrar-lhe, que não sou propriamente um alinhado, seja no que for!
Posso parecer, mas..
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
[quote="João Ruiz"]
não, não é um lerdinho, pode é não estar totalmente documentado, sobre a matéria em questão, nós não temos que saber de tudo.....
eu faço melhor do que explicar-lhe o que me solicita, porque seria longo o ... relambório ...
Sempre ke tiver tempo surgiro que consulte este blog - http://saudesa.blogspot.com/
- É um blog de crítica construtiva em relação à àrea da Saúde, por quem sabe da poda.
Imprescindível!!!! .... a sua leitura !
não !! ....que ideia !!!...... é lá agora .....
BUFFA escreveu:João Ruiz escreveu:Agora, quereria Arnaut que o seu programa de há 30 anos se mantivesse estático?
Pela questão que formula, vê-se mesmo que desconhece a problemática que rodeia esta alfinetada ao Governo PS, na pessoa de Correia de Campos... e da sua política de saúde, versus a filosofia e o espírito do Serviço Nacional de Saúde, como Arnault o sonhou e concretizou....
Tem de pedalar mais... nesta bicicleta ... Ruiz !
João Ruiz escreveu:Bom, já que sou lerdinho, explique-me lá isso, sff, para eu ficar a saber...:
não, não é um lerdinho, pode é não estar totalmente documentado, sobre a matéria em questão, nós não temos que saber de tudo.....
eu faço melhor do que explicar-lhe o que me solicita, porque seria longo o ... relambório ...
Sempre ke tiver tempo surgiro que consulte este blog - http://saudesa.blogspot.com/
- É um blog de crítica construtiva em relação à àrea da Saúde, por quem sabe da poda.
Imprescindível!!!! .... a sua leitura !
João Ruiz escreveu:Devo lembrar-lhe, que não sou propriamente um alinhado, seja no que for!
Posso parecer, mas.....:
não !! ....que ideia !!!...... é lá agora .....
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
João Ruiz escreveu:[
Devo lembrar-lhe, que não sou propriamente um alinhado, seja no que for!
Posso parecer, mas..
ehehhehehe eh pah oh patolas!! mas k alegria!! finalmente voltaste a dizer umas piadolas como deve ser !!! ehehheheeh
isso eh k eh preciso, isso eh k eh preciso
LOLOL
Terminator- Pontos : 2544
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
não !! ....que ideia !!!...... é lá agora .....
ehehhehehe eh pah oh patolas!! mas k alegria!! finalmente voltaste a dizer umas piadolas como deve ser !!! ehehheheeh
isso eh k eh preciso, isso eh k eh preciso
LOLOL
Lamento ter de contrariar tanta jocosidade, mas aquilo que tomam como alinhamento e que contraria a vossa opinião sobre um mesmo assunto, mais não é, que raciocínio não alimentado pela corrente geral.
E sobre Sócrates e o seu governo, estou fartinho de repetir que, enquanto eu chegar à conclusão de que, pese embora facto de não poder considerar tudo bem, o balanço é francamente positivo, e não haverá nada nem ninguém, que me faça mudar de opinião (mantendo-se o positivo, claro).
Um exemplo elucidativo - se votasse no Porto, o meu voto nas próximas autárquicas iria para Rui Rio, embora eu não profeesse simpatia, pelo partido a que ele pertence. Mas fez obra e isso é que interessa!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
João Ruiz escreveu:
Lamento ter de contrariar tanta jocosidade, ...
oh patinho tu contraria tudo o k kiseres pah, eu por mim, acho k cada um tem as suas contrariedes, e assim eh k eh bom!
o k tu nao contraries eh a jocosidade, pah, olha k a jocosidade faz bem a tudo, eh o melhor remedio.
kuanto ao resto, nao precisas de explicar nada, cada um raciocina ah sua maneira, aplaude o que gosta, e vaia o k nao gosta, pk do k o ppl gosta mesmo eh de raciocionar e ainda bem k todos tem essa capacidade, e essa liberdade. jah viste a chatice que era se uns tivessem de raciocionar pelos outros?? jah viste o que era se a jocosidade ainda nao tivesse sido inventada!! como eh k o ppl se havia de rir das contrariedades???
eheheh olha, e atao musikinhas giras, nada??? eheheheh
LOLOL
o vagueante nao tarda nada esta ai, e com toda a razao, a ralhar-nos. jah estamos outra vez fora de topico. eh pah, isto a jocosidade eh um desatino eheheh
Terminator- Pontos : 2544
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
eh pah terminator ...tu pediste uma música... ????
Eh pah .... os teus pedidos para mim são ordens !
era para pôr noutro tópico, mas prontx ... fika aki ... esta múseca
... Olha .... .... já que tá ... deixa tar .....
espero ku nosso vagueante não se amofine com este gigante OFF-TOPIC .... ... ao SNS de Arnault....
e que perceba,..... cagóra a gente ....tamos a trabalhar prá boa disposição ... a ver se o Viriato volta ...kele faz falta aqui neste "bando vagueante" ... apesar do Viriato não morrer d' amores pelo BuFFa....
com licença ... Senhoras e Senhores... Meninas e Meninos....
Eh pah .... os teus pedidos para mim são ordens !
era para pôr noutro tópico, mas prontx ... fika aki ... esta múseca
... Olha .... .... já que tá ... deixa tar .....
espero ku nosso vagueante não se amofine com este gigante OFF-TOPIC .... ... ao SNS de Arnault....
e que perceba,..... cagóra a gente ....tamos a trabalhar prá boa disposição ... a ver se o Viriato volta ...kele faz falta aqui neste "bando vagueante" ... apesar do Viriato não morrer d' amores pelo BuFFa....
com licença ... Senhoras e Senhores... Meninas e Meninos....
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
BUFFA escreveu:
.......
e que perceba,..... cagóra a gente ....tamos a trabalhar prá boa disposição ... a ver se o Viriato volta ...kele faz falta aqui neste "bando vagueante" ... apesar do Viriato não morrer d' amores pelo BuFFa....
.
olha, tens toda a razao!! isso eh k eh mesmo o mais importante, a boa disposiçao!! viriato volta!! eu sei k nao gostas de mim, mas eu nao me importo, sempre podes descarregar, e isso ia-te fazer bem.
olha, eu tinha-me eskecido k a manela cantava tao mal !!!! ehehheh fica aki esta musikinha COMO DEVE SER pro pato, pro viriato, e pro vagueante.
pra ti buffa depois eu ponho uma rockalhada do outro lado!!
Edith Piaf - Non, je ne regrette rien
Terminator- Pontos : 2544
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
A cantar???????
A assassinar a música e a atropelar a letra!
Safa, Livra!
Ptra-te, pato e não voltes, que não fizeste nada para merecer tal castigo!
A assassinar a música e a atropelar a letra!
Safa, Livra!
Ptra-te, pato e não voltes, que não fizeste nada para merecer tal castigo!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
Neste PC das cavalariça nao tenho placa de som
No outro mais moderno esta mudo e nao sei onde se liga o automatico para sonar
O Outro kedumeu mordomo é mais simples
FN mais carreghar na tecla la no alto com um autifalante e o som sona-se
No outro mais moderno esta mudo e nao sei onde se liga o automatico para sonar
O Outro kedumeu mordomo é mais simples
FN mais carreghar na tecla la no alto com um autifalante e o som sona-se
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
Número de médicos em exclusivo no privado dispara
O Serviço Nacional de Saúde está com falta de médicos e muitos estão a chegar à idade da reforma. Mas os privados já absorvem uma fatia relevante dos recursos médicos. As principais unidades já têm mais de 700 clínicos a trabalhar a tempo inteiro.
O número de médicos que abandonou o Serviço Nacional de Saúde (SNS) para ir trabalhar para o sector privado disparou nos últimos anos. Só as principais unidades dos três maiores grupos privados do País empregam hoje mais de 700 médicos a tempo inteiro, apurou o DN, um número que tem crescido "sobretudo nos últimos cinco anos", conta Isabel Vaz, presidente da Espírito Santo Saúde.
"Há uma clara tendência de crescimento", acrescenta. Os dois maiores hospitais, Luz e Arrábida, empregam "cerca de 800 médicos. Calculamos que 70% ([cerca de 560] dos que lá trabalham estão em exclusivo". As outras unidades da ESS, mais pequenas, têm metade dos médicos em exclusividade. Na Luz, que já tem dois anos, a filosofia já era essa; na Arrábida, por outro lado, "apenas 10% a 20% dos médicos estavam no quadro há cinco anos", ressalva.
Na José de Mello Saúde a situação repete-se. Em 2001, a Cuf Descobertas tinha apenas três médicos vinculados. "Hoje temos 62 em exclusivo", refere. No grupo trabalham já 110 médicos a tempo inteiro, correspondentes a 30% do total, segundo José Carlos Lopes Martins, administrador do grupo. O grupo tem actualmente mais um hospital e quatro clínicas, que têm mais 48 médicos no quadro.
Nos Hospitais Privados de Portugal (HPP), a relação é a mesma. "Já temos 800 médicos a trabalhar connosco, quando tínhamos cerca de 450 há ano e meio. A maioria continua a trabalhar noutro sítio, especialmente no SNS. Mas os casos de exclusividade são cada vez mais", diz o administrador José Miguel Boquinhas. De 15 passaram para 62 médicos no quadro.
Os três grupos têm um fatia de 65% a 75% da facturação total do sector privado. Em 2008, os resultados dos três ascenderam a 527 milhões de euros em 2008. E as previsões são de novo de subida. Logo, de mais contratações numa altura em que todos os especialistas reconhecem haver falta de médicos no SNS (ver texto ao lado).
Isabel Vaz tem uma vasta experiência em contratações. Por isso é a primeira a desmistificar a importância do vencimento. "O salário não é nem de perto nem de longe o mais importante. Um médico raramente decide ficar connosco pela questão monetária", refere.
Apesar de ser o factor habitualmente mais referido, Isabel Vaz enumera outros mais relevantes: "perguntam-nos quais os profissionais que lá trabalham, as condições do bloco, as tecnologias e equipamentos disponíveis, tipos de cirurgia que fazemos, se temos uma boa medicina interna e equipa de enfermagem", avança.
A responsável da ESS e José Carlos Lopes Martins, do grupo Mello, partilham as mesmas opiniões quanto à medicina privada. "Em cada uma das especialidades, a tecnologia disponível é a do estado da arte. Por vezes até temos equipamentos que não existem no público", diz Lopes Martins.
O número de casos que lá chegam já permite realizar as mesmas técnicas (ou quase) que no público e a "organização das equipas" é estimulante. Isabel Vaz fala também em qualidade de vida: "Os médicos querem trabalhar apenas num sítio e acabam por escolher cada vez mais ficar no privado. E aqui têm boas condições e estruturas sofisticadas", conclui.
O número de médicos que abandonou o Serviço Nacional de Saúde (SNS) para ir trabalhar para o sector privado disparou nos últimos anos. Só as principais unidades dos três maiores grupos privados do País empregam hoje mais de 700 médicos a tempo inteiro, apurou o DN, um número que tem crescido "sobretudo nos últimos cinco anos", conta Isabel Vaz, presidente da Espírito Santo Saúde.
"Há uma clara tendência de crescimento", acrescenta. Os dois maiores hospitais, Luz e Arrábida, empregam "cerca de 800 médicos. Calculamos que 70% ([cerca de 560] dos que lá trabalham estão em exclusivo". As outras unidades da ESS, mais pequenas, têm metade dos médicos em exclusividade. Na Luz, que já tem dois anos, a filosofia já era essa; na Arrábida, por outro lado, "apenas 10% a 20% dos médicos estavam no quadro há cinco anos", ressalva.
Na José de Mello Saúde a situação repete-se. Em 2001, a Cuf Descobertas tinha apenas três médicos vinculados. "Hoje temos 62 em exclusivo", refere. No grupo trabalham já 110 médicos a tempo inteiro, correspondentes a 30% do total, segundo José Carlos Lopes Martins, administrador do grupo. O grupo tem actualmente mais um hospital e quatro clínicas, que têm mais 48 médicos no quadro.
Nos Hospitais Privados de Portugal (HPP), a relação é a mesma. "Já temos 800 médicos a trabalhar connosco, quando tínhamos cerca de 450 há ano e meio. A maioria continua a trabalhar noutro sítio, especialmente no SNS. Mas os casos de exclusividade são cada vez mais", diz o administrador José Miguel Boquinhas. De 15 passaram para 62 médicos no quadro.
Os três grupos têm um fatia de 65% a 75% da facturação total do sector privado. Em 2008, os resultados dos três ascenderam a 527 milhões de euros em 2008. E as previsões são de novo de subida. Logo, de mais contratações numa altura em que todos os especialistas reconhecem haver falta de médicos no SNS (ver texto ao lado).
Isabel Vaz tem uma vasta experiência em contratações. Por isso é a primeira a desmistificar a importância do vencimento. "O salário não é nem de perto nem de longe o mais importante. Um médico raramente decide ficar connosco pela questão monetária", refere.
Apesar de ser o factor habitualmente mais referido, Isabel Vaz enumera outros mais relevantes: "perguntam-nos quais os profissionais que lá trabalham, as condições do bloco, as tecnologias e equipamentos disponíveis, tipos de cirurgia que fazemos, se temos uma boa medicina interna e equipa de enfermagem", avança.
A responsável da ESS e José Carlos Lopes Martins, do grupo Mello, partilham as mesmas opiniões quanto à medicina privada. "Em cada uma das especialidades, a tecnologia disponível é a do estado da arte. Por vezes até temos equipamentos que não existem no público", diz Lopes Martins.
O número de casos que lá chegam já permite realizar as mesmas técnicas (ou quase) que no público e a "organização das equipas" é estimulante. Isabel Vaz fala também em qualidade de vida: "Os médicos querem trabalhar apenas num sítio e acabam por escolher cada vez mais ficar no privado. E aqui têm boas condições e estruturas sofisticadas", conclui.
pois .... podem dizer que não, que não é o vencimento, o factor determinante para sair do público, mas eu não acredito.
O congelamento da carreira dos médicos (e dos enfermeiros !) é muito responsável pela fuga para o privado.
Claro ke as condições de trabalho também são importantes.
Mas a política de remunerações e de incentivos é o ke pesa mais.....Um médico não deixa de ser um trabalhador como outro qualquer, neste domínio.
Há dinheiro, há palhaços. Não há dinheiro..... não há palhaços.
..... alfinetada a correia de campos.... esta notícia... de certo modo, a meu ver....
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
Re: O livro do Dr. António Arnaut .... sobre o Serviço Nacional de Saúde
Mas a política de remunerações e de
incentivos é o ke pesa mais.....Um médico não deixa de ser um
trabalhador como outro qualquer, neste domínio.
Há dinheiro, há palhaços. Não há dinheiro..... não há palhaços.
Exacto
Sempre me recusei a receber premio se o resto da minha equipa nao recebesse o cacau
Vitor mango- Pontos : 118184
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