A NATO tenta acalmar a opinião pública afegã
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A NATO tenta acalmar a opinião pública afegã
Afeganistão
mundo
A NATO tenta acalmar a opinião pública afegã depois do bombardeamento que fez 90 mortos no norte do país, entre os quais um número indeterminado de civis.
O comandante das forças internacionais no Afeganistão visitou o local e os feridos do ataque da madrugada de sexta-feira e prometeu um “inquérito completo”.
Stanley McChrystal assumiu o posto em Junho, anunciando como prioridade a protecção dos civis afegãos.
O general norte-americano disse não querer “tirar conclusões inapropriadas” enquanto não possuir “todos os factos” para “não afectar as investigações”. McChrystal sublinhou no entanto que, pelo que viu, “está claro que alguns civis foram feridos” durante a operação militar.
O bombardeamento da aviação norte-americana foi executado a pedido das tropas alemãs destacadas na província afegã de Kunduz.
O ministro germânico da Defesa defendeu a operação, invocando o risco de atentados contra os seus soldados.
Franz Josef Jung disse que, ao apoderarem-se de dois camiões cisterna carregados de combustível, os talibãs “representavam uma clara ameaça” para as tropas alemãs, acrescentando que “o apoio aéreo foi pedido depois de se ter confirmado a presença de insurgentes no local”.
Distanciando-se da posição alemã, vários chefes da diplomacia europeia criticaram fortemente o bombardeamento, temendo que prejudique a estratégia do Ocidente no Afeganistão.
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A NATO tenta acalmar a opinião pública afegã depois do bombardeamento que fez 90 mortos no norte do país, entre os quais um número indeterminado de civis.
O comandante das forças internacionais no Afeganistão visitou o local e os feridos do ataque da madrugada de sexta-feira e prometeu um “inquérito completo”.
Stanley McChrystal assumiu o posto em Junho, anunciando como prioridade a protecção dos civis afegãos.
O general norte-americano disse não querer “tirar conclusões inapropriadas” enquanto não possuir “todos os factos” para “não afectar as investigações”. McChrystal sublinhou no entanto que, pelo que viu, “está claro que alguns civis foram feridos” durante a operação militar.
O bombardeamento da aviação norte-americana foi executado a pedido das tropas alemãs destacadas na província afegã de Kunduz.
O ministro germânico da Defesa defendeu a operação, invocando o risco de atentados contra os seus soldados.
Franz Josef Jung disse que, ao apoderarem-se de dois camiões cisterna carregados de combustível, os talibãs “representavam uma clara ameaça” para as tropas alemãs, acrescentando que “o apoio aéreo foi pedido depois de se ter confirmado a presença de insurgentes no local”.
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