Para De Corar:cinco macacos e tu és um...

cinco
macacos e tu és um...

uma viagem de #nbs#



A história não é original, mas é elucidativa. Colocaram-se cinco
macacos numa jaula, onde estava uma escada com uma banana no topo. Imediatamente
os macacos lutaram entre si para chegar à banana. Sempre que um o conseguia, o
tratador seviciava os outros quatro com jactos de água gelada. Depois punha
outra banana na escada e a cena repetia-se, sendo sistematicamente castigados os
que não chegavam à banana. A dada altura, quando um macaco tentava subir a
escada os outros caíam-lhe em cima e massacravam-no com pancada. Ao fim de algum
tempo, estavam os cinco macacos na jaula com uma banana lá dentro e nenhum deles
tentava, sequer, olhar para ela, porque logo os outros, com olhares dissuasores,
lhe lembravam as consequências.
Então, o tratador subsistuiu um dos macacos e a
primeira coisa que o símio fez foi tentar subir a escada para apanhar a banana.
Mas, rapidamente, foi posto no seu lugar pelos outros quatro. À porrada, claro.
Depois substituiu-se um outro macaco e o novato logo tentou subir escada, sendo
imediatamente impedido, à pancada, pelos quatro restantes, onde se incluía com
igual zelo, o primeiro substituto que não chegou a ser molhado. Procedeu-se
igualmente à substituição do terceiro, do quarto e do quinto macacos, tendo
sempre repetido todos os comportamentos. Sempre que o recém chegado subia as
escadas os outros quatro impediam-no violentamente. De tal forma eram rápidos e
eficazes que não mais foi necessário o jacto de água.
Conseguiu-se então a
absurda situação de estar cinco macacos cheios de fome, dentro de uma jaula, com
uma banana no cimo de uma escada, sem que nenhum ousasse sequer aproximar-se da
escada para tentar apanhá-la porque os outros batiam-lhe. E, curiosamente,
nenhum deles tinha sido molhado pelo tratador.
E se então se perguntasse a
qualquer um o porquê de não subir a escada para comer a banana ele responderia
que os outros lhe bateriam se o tentasse fazer. Mas se se perguntasse a um deles
porque bateriam no que tentasse subir a escada ele não saberia responder. Ou
então responderia que o faria porque lhe bateram também, quando ele chegara à
jaula e tentara fazer o mesmo...

Há coisas no mundo que funcionam um
bocado assim...
E sempre que algum novato tenta fazer algo de novo, com o
fogo e a paixão próprias da idade, logo é posto no seu devido lugar pelos que já
lá estavam quando ele chegou. E de tal maneira esta pedagogia funciona que,
muitas vezes, esses jovens revolucionários acabam nos mais zelosos defensores da
ordem vigente...


http://numblogso.blogspot.com/2006/02/cinco-macacos-e-tu-s-um.html

Sam escreveu:

EUEQSOUOADMIN escreveu:cinco
macacos e tu és um...

...

Há coisas no mundo que funcionam um
bocado assim...
E sempre que algum novato tenta fazer algo de novo, com o
fogo e a paixão próprias da idade, logo é posto no seu devido lugar pelos que já
lá estavam quando ele chegou. E de tal maneira esta pedagogia funciona que,
muitas vezes, esses jovens revolucionários acabam nos mais zelosos defensores da
ordem vigente...


http://numblogso.blogspot.com/2006/02/cinco-macacos-e-tu-s-um.html

Mas isso também pode acontecer por outros motivos, como no caso daquele gatuno que assaltou uma casa que ele sabia estar desocupada. Mal tinha entrado, quando ouviu uma voz: "Jesus está de olho em ti!". O gatuno perguntou: "Quem disse isso?" e a mesma voz repetiu: "Jesus está de olho em ti!"

O gatuno procurou e viu um papagaio na sua gaiola. Perguntou-lhe:

- Como te chamas?

- Tito Lívio.

- Mas quem em seu perfeito juízo é que põe o nome de 'Tito Lívio' a um papagaio?

- O mesmo gajo que pôs o nome de 'Jesus' ao rotweiler por trás de ti.

Aqui o SAM interpretou a novidade, como fazendo parte do imprevisivel. E roubar continua a ser parte do imprevisivel.



De uma leitura do OSHO retive e reencontrei na NET (o que e que nao se encontra, quando ja se conhece???):


Percebendo que o
pai estava envelhecendo, o filho de um ladrão, pediu-lhe que lhe
ensinasse o ofício, de modo que pudesse encarregar-se dos negócios da
família, depois que o pai se aposentar.

O pai concordou e naquela noite eles invadiram uma casa juntos.

Abrindo
uma arca enorme, o pai mandou o filho entrar ali para pegar as roupas.
Logo que o rapaz entrou na arca e o pai a fechou e depois fez um grande
barulho de modo que todos na casa acordassem. Então ele se esgueirou
para fora da casa.

Fechado dentro da arca, o rapaz ficou irado,
aterrorizado e confuso, sem saber como faria para sair. Então,
ocorreu-lhe uma idéia – ele resolveu fazer ruídos imitando um gato.

A família mandou que uma empregada pegasse uma vela e fosse examinar a arca.
Quando
a fechadura foi aberta, o rapaz pulou de dentro, apagou a vela, passou
correndo pela empregada assustada e fugiu. As pessoas correram atrás
dele.

O
rapaz, percebendo um poço ao lado da estrada, atirou ali uma pedra
pesada e sumiu na noite escura. Os perseguidores cercaram o poço,
tentando ver o ladrão se afogando.
Quando o rapaz chegou a casa, indignado com o pai, começou a contar-lhe o que acontecera. Mas o pai o interrompeu: