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Irão lança mísseis depois de Obama falar em guerra

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Mensagem por ricardonunes Dom Set 27, 2009 2:28 am

Os Guardas da Revolução prometeram uma demonstração de força um dia depois de Obama ter denunciado que Teerão está a construir uma central secreta. EUA e seus aliados consideram o recurso à força

O Irão passou à provocação. Depois de terem sido desvendados os planos de construção de uma central nuclear secreta, Teerão prometeu lançar hoje vários mísseis numa demonstração de força que deverá irritar ainda mais a comunidade internacional.
As "manobras de defesa" dos Guardas da Revolução, o exército ideológico da República Islâmica, surgem num momento em que os EUA e seus aliados começam a pensar que o recurso à força é a única forma de impedir o Irão de obter a bomba atómica.
Ontem, no seu programa semanal da rádio, Barack Obama a deixou claro que a diplomacia continua a ser a prioridade mas uma ofensiva militar é uma hipótese em cima da mesa. O Governo britânico reiterou essa posição.
O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, disse que uma intervenção militar contra o Irão não resolverá o problema do nuclear mas permitirá atrasar os planos de Teerão de um a três anos.
Desde há meses que a obstinação iraniana em prosseguir o seu programa de enriquecimento de urânio - uma etapa crucial para o fabrico de uma bomba nuclear - se tornou numa das maiores dores de cabeça da diplomacia ocidental. Mas a situação deteriorou-se sexta-feira quando o Presidente dos EUA revelou que Teerão está a construir uma nova central.
Segundo a BBC, Barack Obama foi informado da existência daquela fábrica pelos serviços secretos ainda antes de tomar posse. O Governo do Irão só notificou a Agência Internacional de Energia Atómica no início desta semana.
De acordo com um diplomata americano, o complexo tem capacidade para três mil centrifugadores - o que não chega para produzir combustível nuclear para abastecer um reactor, mas é suficiente para fabricar material para construir uma bomba.
O Presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, garantiu que o complexo, que se localiza nas montanhas de Qom - a cidade santa do xiismo -, não tem material nuclear e que servirá apenas para produzir electricidade. O radical acrescentou que a fábrica só estará a funcionar daqui a 18 meses e que os inspectores internacionais poderão visitá-la numa data a negociar nos próximos dias.
O Presidente do Parlamento iraniano aconselhou o Ocidente a não fazer nada que possa levar o Irão a lamentar estar disponível para cooperar com a comunidade internacional. Mas há razões para suspeitar da boa vontade do Presidente que no passado prometeu apagar Israel do mapa.
Ontem, o principal conselheiro do chefe supremo iraniano, o ayatolah Khamenei, disse à agência semi-oficial Fars: "Se Deus quiser, a fábrica entrará em breve em funcionamento e vai cegar os olhos dos nossos inimigos."
A duplicidade de Teerão deve comprometer o desfecho da próxima ronda de negocial entre o Irão e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (EUA, Rússia, China, Reino Unido e França) mais a Alemanha. Apesar da hesitação de Pequim, espera-se que os outros cinco façam um ultimato a Teerão e reforcem as sanções contra o país.


DN

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ricardonunes
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Dom Set 27, 2009 2:49 am

NAO HA MISSEIS IRANIANOS QUE PAREM O ATAQUE EMINENTE DE ISRAEL AS INSTALACOES NUCLEARES DO IRAO!
RONALDO ALMEIDA
RONALDO ALMEIDA

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Mensagem por ricardonunes Dom Set 27, 2009 3:01 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:NAO HA MISSEIS IRANIANOS QUE PAREM O ATAQUE EMINENTE DE ISRAEL AS INSTALACOES NUCLEARES DO IRAO!

Especialistas Israelistas, ligados aos serviços secretos, têm outra opinião Rolling Eyes

Too late to stop Tehran, Obama aims to stifle an Israeli attack

DEBKAfile Special Analysis

September 26, 2009

Maestro Barack Obama's histrionics in New York and Pittsburgh Thursday and Friday, Sept. 24-25 - and his threat of "confrontation" for Iran's concealment of its nuclear capabilities - were water off a duck's back for Tehran, whose nuclear weapons program has gone too far to stop by words or even sanctions.
The Islamic regime only responded with more defiance, announcing that its second uranium enrichment plant near Qom would become operational soon.
The US president's tough words and willingness to step out of his axiomatic insistence on dialogue and turn to economic warfare against Iran may be impressive but it is no longer effective. Tehran is too close to its goal of a nuclear weapons capability to be deterred by offers of engagement or economic penalties.
Obama certainly knows this. He also understands that Iran is now unstoppable except by force. His performance was therefore directed at another target: Israel, whom he is determined to dissuade from resorting to military action against Iran's nuclear installations.
Defense secretary Robert Gates hit the nail on the head when he said Friday: "The reality is there is no military option that does anything more than buy time. The estimates are one to three years or so."
Iran was allowed to reach the point defined by Gates thanks to the permissiveness of two US presidents George W. Bush and Bill Clinton and two Israeli prime ministers, Ariel Sharon and Ehud Olmert. They had no illusions about the deterrent value of the three sets of UN Security sanctions imposed to punish Iran, but held back from pre-emptive action on the pretext that there was still plenty of time before Iran was in a position to destroy Israel.
In any case, Israeli leaders argued, Iran's nuclear ambitions were a threat to the whole world and it was therefore incumbent on the "international community" to take care of them.
This of course did not happen. Iran carried on exploiting international inaction, finally capitalizing on Obama's foot-dragging in his first nine months in office.
By now, Iran has used the gift of time to process enough enriched uranium to fuel two nuclear bombs and is able to produce another two per year.
Its advanced medium-range missiles will be ready to deliver nuclear warheads by next year.
Detonators for nuclear bombs are in production at two secret sites.
And finally, a second secret uranium enrichment plant - subject of the stern warning issued collectively in Pittsburgh Friday by Obama, French president Nicolas Sarkozy and British premier Gordon Brown - has come to light, buried under a mountain near Qom. Its discovery doubles - at least - all previous estimates of Iran's nuclear capabilities.
Caught red-handed yet again in massive deceit, the Iranian president Mahdmoud Ahmadinejad had only more defiance to offer. America owes his government an apology, he told interviewers in New York Friday, because the new plant would not be operational for 18 months, and Tehran had therefore not violated International Atomic Energy Agency rules requiring notification.
He was soon caught in another lie.
Saturday, the Iranian news agency was informed by an aide of supreme leader Ali Khamenei that "the new plant would become operational soon."
Iran's published concealments and deceptions are disquieting enough. But a whole lot more are undoubtedly buried in fat intelligence dossiers on Iran's nuclear program - plutonium production, for instance. The progress made in its plutonium-based weapons program was never mentioned in the stern condemnations of the last few days, except indirectly in a quiet comment from an anonymous Israeli official Friday night.
He said Iran operates on two hourglasses and both were running out fast. He was referring obliquely to the enriched uranium and the plutonium tracks.
Sarkozy was clearly thinking about those undiscovered Iranian secrets and evasions when he declared in Pittsburgh:
"Everything - everything must be put on the table now" (at the October 1 meeting of the Six Powers with Iranian negotiators). Obama too urged Iran "to come clean."
All the powers concerned - the US, Russia, France, Germany the UK and even China - have the same information as Israel and are fully aware that Iran has already crossed a number of red lines this year and will cross more in 2010. The more time allowed for diplomacy and engagement, the greater Tehran's defiance. Meanwhile, world powers will argue - not over futile sanctions, but on how to stop Israel, so wasting several more months.
DEBKAfile's sources note that the Gates assessment and the cooling note he injected into the US president's oratory came after Israeli defense minister Ehud Barak visited the Pentagon. The visit clearly did not change Gates' view that the Iranian nuclear program was now too advanced to stop, while the use of force would only gain an interval of up to three years, after which Tehran would pick itself up and start again. Therefore, according to Gates, diplomacy remained the only viable option.
The answer to this argument is simple: It is exactly this approach which gave Iran 11 quiet years to develop its weapons capacity. For Israel and Middle East, a three-year setback is a very long time, a security boon worth great risk, because a) It would be a happy respite from the dark clouds hanging over the country from Iran and also cut back Hamas and Hizballah terrorist capabilities, and b) In the volatile Middle East anything can happen in 36 months.
But the US defense secretary believes Israel, like the rest of the world, must accept life under the shadow of a nuclear-armed Iran and make the best of it.
This view is shared by the Kremlin. It was advanced by prime minister Vladimir Putin to Binyamin Netanyahu during his secret trip to Moscow on Sept. 7.
According to DEBKAfile's Russian sources, when the Israeli prime minister tried to counter Putin's thesis and explain what restraint meant for Israel, the Russian prime minster became impatient and told his guest to leave.
After that interview, the Israeli government can no longer avoid appreciating that Gates and Putin talk the real talk for Washington and Moscow, while their leaders' moralistic condemnations of Iran are mainly hot air for public consumption and for maneuvering Israel into a position where a military strike would be hard to conceive.
Netanyahu's Sphinx-like silence on the nuclear to-do in the US this week was apt. But it is hard to tell what he is hiding. Will he succumb to the world powers' pressure to sit tight while Iran goes all the way to a military nuclear capability - or face up to it and act?
This is the most important decision of Netanyahu's political life as two-time prime minister of Israel. It will also determine Israel's future.
ricardonunes
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Mensagem por Vitor mango Dom Set 27, 2009 3:06 am

and

Demasiado tarde para parar Tehran, Obama visa reprimir um ataque israelense

DEBKAfile Análise Especial

26 de setembro de 2009

Maestro histrionismo de Barack Obama em Nova York e Pittsburgh quinta-feira e sexta-feira 24-25 setembro - e sua ameaça de "confrontação" para a dissimulação do Irão das suas capacidades nucleares - foram de água fora da parte traseira de um pato para o Irã, cujo programa de armas nucleares foi longe demais longe de parar por palavras ou mesmo de sanções.
O regime islâmico só respondeu com mais desafio, anunciando que a sua segunda usina de enriquecimento de urânio perto de Qom deverá começar a funcionar em breve.
Palavras duras do presidente E.U. ea vontade de sair da sua insistência axiomático no diálogo e vire à guerra econômica contra o Irã pode ser impressionante, mas ele não é mais eficaz. Teerã está muito perto de seu objetivo de uma capacidade de armas nucleares para ser dissuadido por ofertas de engajamento ou de sanções económicas.
Obama certamente sabe disso. Ele também entende que o Irã é agora imparável, exceto pela força. Seu desempenho foi, portanto, dirigida a um outro alvo: Israel, a quem ele está determinado a dissuadir de recorrer a uma ação militar contra as instalações nucleares iranianas.
Secretário de Defesa, Robert Gates bateu o prego na cabeça quando disse sexta-feira: "A realidade é que não existe solução militar que nada faz mais do que ganhar tempo. As estimativas são de um a três anos ou assim."
O Irã foi permitido alcançar o ponto definido por Gates, graças à permissividade de dois presidentes E.U. George W. Bush e Bill Clinton e dois primeiros-ministros israelense, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Eles não tinham ilusões sobre o valor dissuasivo das três séries de Segurança da ONU impôs sanções para punir o Irã, mas se abstiveram de acção preventiva, sob o pretexto de que ainda havia tempo de sobra antes de o Irã está em condições de destruir Israel.
Em qualquer caso, os líderes israelenses alegaram, as ambições nucleares do Irã foi uma ameaça para o mundo inteiro e era, portanto, compete à "comunidade internacional" para cuidar delas.
Isto, obviamente, não aconteceu. Irã continuou explorando a inacção internacional, finalmente, aproveitando a pé de Obama arrastando em seus primeiros nove meses de mandato.
Até agora, o Irão tem usado o presente do tempo para processar urânio enriquecido suficiente para abastecer duas bombas nucleares e é capaz de produzir mais dois por ano.
Seus mísseis de médio-avançado estará pronto para entregar ogivas nucleares por ano seguinte.
Detonadores de bombas nucleares estão em produção em dois locais secretos.
E, finalmente, uma segunda usina de enriquecimento de urânio segredo - objecto da advertência emitida em bloco, em Pittsburgh sexta-feira por Obama, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, eo premier britânico Gordon Brown - veio à luz, enterrado sob uma montanha perto de Qom. Sua descoberta dobra - pelo menos - todas as estimativas anteriores da capacidade nuclear iraniana.
Pego em flagrante, uma vez mais no engano em massa, o presidente iraniano Ahmadinejad Mahdmoud só tinha mais desafio para oferecer. América Latina deve a seu governo um pedido de desculpas, ele disse a jornalistas em Nova York sexta-feira, porque a nova fábrica não estaria operacional durante 18 meses, e Teerã, portanto, não violou as regras International Atomic Energy Agency exige notificação.
Ele logo foi capturado em uma outra mentira.
Sábado, a agência de notícias iraniana foi informado por um assessor do líder supremo Ali Khamenei, que "a nova usina deverá começar a funcionar em breve".
Ocultações publicado Irão e decepções são bastante inquietantes. Mas, muito mais, sem dúvida, são enterrados em processos de inteligência de gordura sobre o programa nuclear do Irã - a produção de plutônio, por exemplo. Os progressos realizados no seu programa baseado em plutônio armas nunca foi mencionado na popa de condenações nos últimos dias, exceto indiretamente, em um comentário de um silêncio oficial anônimo israelense sexta à noite.
Ele disse que o Irã opera em duas ampulhetas e ambos foram se esgotando rapidamente. Ele se referia indiretamente ao urânio enriquecido eo plutônio faixas.
Sarkozy estava a pensar claramente sobre esses segredos por descobrir iraniano e evasivas quando declarou em Pittsburgh:
"Tudo - tudo deve ser colocado sobre a mesa" (em 1 de outubro de reunião das seis potências com os negociadores iranianos). Obama também pediu ao Irã "para vir limpo."
Todos os poderes em causa - os E.U., Rússia, França, Alemanha, Reino Unido e até mesmo a China - têm as mesmas informações de Israel e têm plena consciência de que o Irã já atravessou uma série de linhas vermelhas deste ano e irá cruzar mais em 2010. Quanto mais tempo permitido para a diplomacia e compromisso, o desafio maior de Teerã. Enquanto isso, as potências mundiais irão argumentar - não sobre sanções fútil, mas sobre como parar de Israel, para desperdiçar vários meses.
DEBKAfile fontes de nota que a avaliação de Gates e da nota de refrigeração ele injetado o presidente E.U. oratória veio depois ministro da Defesa israelense Ehud Barak visitou o Pentágono. A visita claramente não mudar a opinião de Gates, que o programa nuclear iraniano era demasiado avançada para parar, enquanto o uso da força só iria ganhar um intervalo de até três anos, depois que Teerã iria pegar se para cima e começar de novo. Portanto, de acordo com Gates, a diplomacia continua a ser a única opção viável.
A resposta a este argumento é simples: É exatamente esta abordagem, que deu ao Irã 11 anos tranquilo para desenvolver a sua capacidade de armas. Para Israel eo Oriente Médio, um retrocesso de três anos é um tempo muito longo, um benefício de segurança no valor de grande risco, porque: a) Seria um alívio feliz de as nuvens negras pairam sobre o país do Irã e também cortar o Hamas eo Hezbollah capacidades de terroristas, e b) Em qualquer coisa volátil Oriente Médio pode acontecer em 36 meses.
Mas o secretário de Defesa E.U. acredita que Israel, como o resto do mundo, deve aceitar a vida sob a sombra de um Irã com armas nucleares, e faça o melhor dele.
Esta opinião é partilhada pelo Kremlin. Ele foi avançada pelo primeiro-ministro Vladimir Putin para Binyamin Netanyahu durante sua viagem secreta a Moscovo, em 7 de setembro.
Segundo fontes russas DEBKAfile, quando o primeiro-ministro israelense tentaram contrariar a tese de Putin e explicar o que significava para a contenção de Israel, o Primeiro-Ministro russo ficou impaciente e disse a seu hóspede a sair.
Depois dessa entrevista, o governo israelense não podem mais evitar a apreciação que Gates e Putin falam a conversa real para Washington e Moscovo, enquanto o ar condenações de seus líderes moralistas do Irã são principalmente quente para consumo público e para manobrar Israel em uma posição onde um militar greve seria difícil de conceber.
Esfinge de Netanyahu, como o silêncio sobre o nuclear para fazer-nos os E.U. esta semana foi apt. Mas é difícil dizer o que ele está escondendo. Será que ele vai ceder à pressão dos poderes mundo "para sentar-se apertado enquanto o Irão vai todo o caminho para uma capacidade nuclear militar - ou encarar a realidade e agir?
Esta é a decisão mais importante da vida política de Netanyahu como duas vezes primeira-ministra de Israel. Ele também irá determinar o futuro de Israel
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DEBKAfile Análise Especial

26 de setembro de 2009

Maestro histrionismo de Barack Obama em Nova York e Pittsburgh quinta-feira e sexta-feira 24-25 setembro - e sua ameaça de "confrontação" para a dissimulação do Irão das suas capacidades nucleares - foram de água fora da parte traseira de um pato para o Irã, cujo programa de armas nucleares foi longe demais longe de parar por palavras ou mesmo de sanções.
O regime islâmico só respondeu com mais desafio, anunciando que a sua segunda usina de enriquecimento de urânio perto de Qom deverá começar a funcionar em breve.
Palavras duras do presidente E.U. ea vontade de sair da sua insistência axiomático no diálogo e vire à guerra econômica contra o Irã pode ser impressionante, mas ele não é mais eficaz. Teerã está muito perto de seu objetivo de uma capacidade de armas nucleares para ser dissuadido por ofertas de engajamento ou de sanções económicas.
Obama certamente sabe disso. Ele também entende que o Irã é agora imparável, exceto pela força. Seu desempenho foi, portanto, dirigida a um outro alvo: Israel, a quem ele está determinado a dissuadir de recorrer a uma ação militar contra as instalações nucleares iranianas.
Secretário de Defesa, Robert Gates bateu o prego na cabeça quando disse sexta-feira: "A realidade é que não existe solução militar que nada faz mais do que ganhar tempo. As estimativas são de um a três anos ou assim."
O Irã foi permitido alcançar o ponto definido por Gates, graças à permissividade de dois presidentes E.U. George W. Bush e Bill Clinton e dois primeiros-ministros israelense, Ariel Sharon e Ehud Olmert. Eles não tinham ilusões sobre o valor dissuasivo das três séries de Segurança da ONU impôs sanções para punir o Irã, mas se abstiveram de acção preventiva, sob o pretexto de que ainda havia tempo de sobra antes de o Irã está em condições de destruir Israel.
Em qualquer caso, os líderes israelenses alegaram, as ambições nucleares do Irã foi uma ameaça para o mundo inteiro e era, portanto, compete à "comunidade internacional" para cuidar delas.
Isto, obviamente, não aconteceu. Irã continuou explorando a inacção internacional, finalmente, aproveitando a pé de Obama arrastando em seus primeiros nove meses de mandato.
Até agora, o Irão tem usado o presente do tempo para processar urânio enriquecido suficiente para abastecer duas bombas nucleares e é capaz de produzir mais dois por ano.
Seus mísseis de médio-avançado estará pronto para entregar ogivas nucleares por ano seguinte.
Detonadores de bombas nucleares estão em produção em dois locais secretos.
E, finalmente, uma segunda usina de enriquecimento de urânio segredo - objecto da advertência emitida em bloco, em Pittsburgh sexta-feira por Obama, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, eo premier britânico Gordon Brown - veio à luz, enterrado sob uma montanha perto de Qom. Sua descoberta dobra - pelo menos - todas as estimativas anteriores da capacidade nuclear iraniana.
Pego em flagrante, uma vez mais no engano em massa, o presidente iraniano Ahmadinejad Mahdmoud só tinha mais desafio para oferecer. América Latina deve a seu governo um pedido de desculpas, ele disse a jornalistas em Nova York sexta-feira, porque a nova fábrica não estaria operacional durante 18 meses, e Teerã, portanto, não violou as regras International Atomic Energy Agency exige notificação.
Ele logo foi capturado em uma outra mentira.
Sábado, a agência de notícias iraniana foi informado por um assessor do líder supremo Ali Khamenei, que "a nova usina deverá começar a funcionar em breve".
Ocultações publicado Irão e decepções são bastante inquietantes. Mas, muito mais, sem dúvida, são enterrados em processos de inteligência de gordura sobre o programa nuclear do Irã - a produção de plutônio, por exemplo. Os progressos realizados no seu programa baseado em plutônio armas nunca foi mencionado na popa de condenações nos últimos dias, exceto indiretamente, em um comentário de um silêncio oficial anônimo israelense sexta à noite.
Ele disse que o Irã opera em duas ampulhetas e ambos foram se esgotando rapidamente. Ele se referia indiretamente ao urânio enriquecido eo plutônio faixas.
Sarkozy estava a pensar claramente sobre esses segredos por descobrir iraniano e evasivas quando declarou em Pittsburgh:
"Tudo - tudo deve ser colocado sobre a mesa" (em 1 de outubro de reunião das seis potências com os negociadores iranianos). Obama também pediu ao Irã "para vir limpo."
Todos os poderes em causa - os E.U., Rússia, França, Alemanha, Reino Unido e até mesmo a China - têm as mesmas informações de Israel e têm plena consciência de que o Irã já atravessou uma série de linhas vermelhas deste ano e irá cruzar mais em 2010. Quanto mais tempo permitido para a diplomacia e compromisso, o desafio maior de Teerã. Enquanto isso, as potências mundiais irão argumentar - não sobre sanções fútil, mas sobre como parar de Israel, para desperdiçar vários meses.
DEBKAfile fontes de nota que a avaliação de Gates e da nota de refrigeração ele injetado o presidente E.U. oratória veio depois ministro da Defesa israelense Ehud Barak visitou o Pentágono. A visita claramente não mudar a opinião de Gates, que o programa nuclear iraniano era demasiado avançada para parar, enquanto o uso da força só iria ganhar um intervalo de até três anos, depois que Teerã iria pegar se para cima e começar de novo. Portanto, de acordo com Gates, a diplomacia continua a ser a única opção viável.
A resposta a este argumento é simples: É exatamente esta abordagem, que deu ao Irã 11 anos tranquilo para desenvolver a sua capacidade de armas. Para Israel eo Oriente Médio, um retrocesso de três anos é um tempo muito longo, um benefício de segurança no valor de grande risco, porque: a) Seria um alívio feliz de as nuvens negras pairam sobre o país do Irã e também cortar o Hamas eo Hezbollah capacidades de terroristas, e b) Em qualquer coisa volátil Oriente Médio pode acontecer em 36 meses.
Mas o secretário de Defesa E.U. acredita que Israel, como o resto do mundo, deve aceitar a vida sob a sombra de um Irã com armas nucleares, e faça o melhor dele.
Esta opinião é partilhada pelo Kremlin. Ele foi avançada pelo primeiro-ministro Vladimir Putin para Binyamin Netanyahu durante sua viagem secreta a Moscovo, em 7 de setembro.
Segundo fontes russas DEBKAfile, quando o primeiro-ministro israelense tentaram contrariar a tese de Putin e explicar o que significava para a contenção de Israel, o Primeiro-Ministro russo ficou impaciente e disse a seu hóspede a sair.
Depois dessa entrevista, o governo israelense não podem mais evitar a apreciação que Gates e Putin falam a conversa real para Washington e Moscovo, enquanto o ar condenações de seus líderes moralistas do Irã são principalmente quente para consumo público e para manobrar Israel em uma posição onde um militar greve seria difícil de conceber.
Esfinge de Netanyahu, como o silêncio sobre o nuclear para fazer-nos os E.U. esta semana foi apt. Mas é difícil dizer o que ele está escondendo. Será que ele vai ceder à pressão dos poderes mundo "para sentar-se apertado enquanto o Irão vai todo o caminho para uma capacidade nuclear militar - ou encarar a realidade e agir?
Esta é a decisão mais importante da vida política de Netanyahu como duas vezes primeira-ministra de Israel. Ele também irá determinar o futuro de Israel

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Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Set 27, 2009 3:10 am

Segundo fontes russas DEBKAfile, quando o primeiro-ministro israelense tentaram contrariar a tese de Putin e explicar o que significava para a contenção de Israel, o Primeiro-Ministro russo ficou impaciente e disse a seu hóspede a sair.
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Dom Set 27, 2009 3:20 am

Vamo meter o dedo na ferida
Ao ser criado um estado Judaico num meio de bilioes de arabes humilhados e com todo o ocidente e os americanos a apoiar a judiaria era claro e evidente que tudo o que era vizinho e nao só se preparou o melhor que pode
Em vez de se ter apagado de vez o mal de raiz e ter dito a Israel para ter calma
Calma uma porra ...eles armaram-se com tudo o que caia dentro do territorio e ate 300 bombas atomicas ( cito Jimmy carter )
O que seria de essperar dos vizinhos ?
beijinhos ?
Claro que ninguem no ocidente e vizinhos mesmo arabes querem um Irao Irado
Atacar o Irão ? Agoraaaaaaaaaaaaaaaa ????
Oh My God depois do fracasso do Iraque a america a unica coisa que pode fazer é assobiar para o lado
Israel vai atacar ???
Oh my goooooooooooooooooooD mesmo num grande ataque de loucura isso iria dar mais argumentos á raiva arabe e a dar mais hino e mais bandeira aos revolucionarios do Irao

Como podemos impor leis de civilizaçao ao Irao se Os Judeus se cagam em Tudo e para tudo o que sao leis da comunidade internacional
Meus amigos acham que eles vao parar com as colonizaçoes ?
jamé
So no dia em que o preto mandar um murro em cima da mesa e gritar
FFF**************-se estou farto !
Digam-me meua amigos UM UNICO PAIS
UM UNICO PAIS que tenha apoiado este roubo de terras e assasinatos tipo SS da judiaria ..um só

Os judeus arriscam-se a desaparecer do mapa nao fisicamente mas moralmente se náo o estao ja
Todo o mal terrorista assenta porque uma religião regrediu 200 anos na Historia e embirra marrar de encontro a um muro
E o mundo começa a ficar farto de tanto erro ...e especialmente a dar armas ao inimigo
e enquanto escrevo dezenas de Judeus prepram-se para roubar na Palestina tudo o que poderem
Vitor mango
Vitor mango

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Mensagem por LJSMN Dom Set 27, 2009 4:20 am


Isto boas noticias não são, mas também não é a catástrofe iminente que o tom das noticias pode levar a pensar.

1 - O Irão testou mísseis de curto alcance, derivados uns dos katiuchas russos e os outros dos silk worm chineses. Nenhum deles tem capacidade de ir muito mais longe do que Bagdad.

2 - O Irão não tem armamento nuclear, nem o terá nos dois ou três anos mais próximos, já admitindo que consegue superar os problemas criados pela presença de contaminantes no minério de urânio iraniano.

3 - As declarações retóricas do senhor Ahmedinejad são isso mesmo: para "riscar um país do mapa" usa-se um lápis, não se usam armas nucleares.

4 - Não vai haver nenhum ataque israelita ao Irão. As instalações nucleares iranianas são subterrâneas e não podem ser destruídas por um ataque convencional. Talvez (e é uma grande dúvida para os especialistas) a Força Aérea Americana tenha capacidade para as danificar o suficiente para interromper a sua laboração. A Força Aérea israelita não tem capacidade para isso. Mesmo os USA nunca atacariam essas instalações, arriscando-se a espalhar a contaminação radioactiva por largas áreas do Irão.

5 - Israel tem uma larga capacidade nuclear. Qualquer normalização na área terá sempre que abordar a questão da "ambiguidade" nuclear israelita. A solução da Guerra Fria - Israel não ameaça os seus vizinhos, porque não mostra o seu arsenal, pode manter-se num quadro em que Israel é o único poder nuclear da região, mas não se pode manter num quadro em que mais países da região também tenham capacidade nuclear. Se a actual política de contenção do programa nuclear iraniano vier a falhar redondamente, o problema passa para o mais tristemente familiar quadro do "equilíbrio do terror". Fazer futurologia neste cenário é apenas o exercício do direito à asneira.

6 - O problema nuclear não está ligado à questão dos territórios ocupados. Qualquer ameaça nuclear, real, por oposição a retórica, sobre Israel, colocaria no mesmo prato da balança israelitas e palestinianos.

Todas estas afirmações derivam de um facto simples. O ataque israelita de Junho de 1981 ao reactor iraquiano de Osirak, foi um sucesso porque o Iraque seguia a via mais convencional de produzir combustível nuclear pelo processo de irradiação - que requer a existência de um reactor nuclear à superfície. O Irão usa o processo de centrifugação a alta temperatura do minério de urânio. Apenas o Paquistão conseguiu produzir armas nucleares por essa via. Neste momento, a discussão é entre um arsenal nuclear que existe - o israelita - e um que não existe - o iraquiano. Uma das coisas que a Guerra Fria devia ter ensinado a toda a gente, mas que pelos vistos não ensinou, é que a confrontação nuclear anula todas as considerações convencionais: é irrelevante que Israel seja "um país normal" e que o Irão seja "uma ditadura teocrática". A única questão em cima da mesa, quando se fala em armas nucleares, é evitar que elas sejam usadas.

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LJSMN

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Mensagem por Vitor mango Dom Set 27, 2009 4:41 am

é irrelevante que Israel seja "um país normal" e que o Irão seja "uma ditadura teocrática". A única questão em cima da mesa, quando se fala em armas nucleares, é evitar que elas sejam usadas.

a parte " comica " (sorry ) é que nenhum dos dois as pode utilizar porque ambos sofreriam radiaçoes danosas
A Invasaõ do Iraque pelos EUA veio demonstrar que ter armas Brutalmente poderosas capazes de desfazer em po edificios necessitam depois de ocupaçao humana
E foi ai que todos os anedotas militares americanos falharam
Ora Portugal com centenas de anos de ocupaçao colonial sabia e sabe que um povo so se conquista pelo coraçao e nunca á porrada


Por isso vimos que as primeiras investidas em novos territorios eram Jesuitas que com um ar pacifico e um cruz ao peito e largo sorriso na dentadura nao metiam medo
Os militares ?
So depois da ocupaçao e as instituiçoes de caridade instaladas apareciam para dar umas lambadas
O que sempre me perturbou nestas ocupaçoes Judaicas foi a total irresponsabilidade quem passando de " coitadinhos " e coitados morreram 6 milhoes se assumem fanaticamente sanguinarios e irrealistas cometendo tremendos ERRRRRRRRRROS de avaliaçao
Hoje a melhor arma do mundo é a Net como o foi a Tv na guerra do vietname
Reduzidos a um Gheto os Judeus passeiam-se apenas e so pela america ate ao dia em que a america lambida de feridas de guerra necessitar de um culpado
Aí o dedinho sera apontado para a Judiaria e o seu Super poder ecnonomico
Meus amigos basta desfolhear ( ou esfolhear a madame historia )
Esta la tudo
Vitor mango
Vitor mango

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Irão lança mísseis depois de Obama falar em guerra Empty Re: Irão lança mísseis depois de Obama falar em guerra

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