CS da ONU debate crimes de guerra em Gaza
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CS da ONU debate crimes de guerra em Gaza
CS da ONU debate crimes de guerra em Gaza
O Conselho de Segurança da ONU realiza hoje uma reunião para debater a situação no Médio Oriente e, sobretudo, o relatório Goldstone que acusa Israel e o movimento islâmico radical Hamas de crimes de guerra durante a ofensiva do início do ano na Faixa de Gaza.
Israel, que condenou o relatório como «absurdo», aposta no veto norte-americano a qualquer acção ou condenação.
A reunião do Conselho será realizada por um grupo dividido e após consultas à porta fechada sobre uma petição da Líbia, apoiada por grupos árabes, por uma reunião de emergência para discutir o relatório.
Segundo diplomatas em Nova Iorque, onde será realizada a reunião, os países ocidentais rejeitaram uma reunião específica sobre o relatório, que consideram «desequilibrado».
A representante israelita na ONU, Gabriela Shalev, disse à rádio israelita que está segura de um veto norte-americano caso o conselho decida votar uma resolução sobre o relatório.
Tradicional aliado de Israel, os EUA são um dos cinco países - ao lado de China, França, Reino Unido e Rússia -com poder de veto sobre as decisões do Conselho de Segurança.
O conselho é o único órgão da ONU cujas decisões devem ser obrigatoriamente aceites pelos países-membros, sob pena de sanções económicas ou militares.
«A secretária de Estado Hillary Clinton disse que os EUA se oporão com o seu veto em caso de uma decisão do Conselho de Segurança a ratificar o relatório», disse.
Shalev lamentou ainda que o relatório seja tema de debate no Conselho, onde Israel não tem condições de se defender das acusações de crimes de guerra.
O relatório Goldstone analisa os 23 dias da ofensiva «Chumbo Fundido» que entre Dezembro e Janeiro passados matou 1.400 palestinianos, na sua maioria civis, segundo dados de hospitais locais e de ONGs israelitas, palestinianas e internacionais.
O relatório, apresentado em Nova Iorque pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, da comissão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, afirma que Israel fez uso desproporcional da força e violou o direito humanitário internacional.
O documento, porém, pondera que o lançamento de foguetes pelos insurrectos palestinianos - que motivaram a operação, segundo o governo de Israel - também configura crime de guerra.
Tanto o governo israelita como os dirigentes do Hamas rejeitaram o conteúdo do documento, que recomenda a transferência do caso para o Tribunal Penal Internacional caso os dois lados não abram investigações «credíveis» sobre sua actuação no conflito.
O Conselho de Segurança da ONU realiza hoje uma reunião para debater a situação no Médio Oriente e, sobretudo, o relatório Goldstone que acusa Israel e o movimento islâmico radical Hamas de crimes de guerra durante a ofensiva do início do ano na Faixa de Gaza.
Israel, que condenou o relatório como «absurdo», aposta no veto norte-americano a qualquer acção ou condenação.
A reunião do Conselho será realizada por um grupo dividido e após consultas à porta fechada sobre uma petição da Líbia, apoiada por grupos árabes, por uma reunião de emergência para discutir o relatório.
Segundo diplomatas em Nova Iorque, onde será realizada a reunião, os países ocidentais rejeitaram uma reunião específica sobre o relatório, que consideram «desequilibrado».
A representante israelita na ONU, Gabriela Shalev, disse à rádio israelita que está segura de um veto norte-americano caso o conselho decida votar uma resolução sobre o relatório.
Tradicional aliado de Israel, os EUA são um dos cinco países - ao lado de China, França, Reino Unido e Rússia -com poder de veto sobre as decisões do Conselho de Segurança.
O conselho é o único órgão da ONU cujas decisões devem ser obrigatoriamente aceites pelos países-membros, sob pena de sanções económicas ou militares.
«A secretária de Estado Hillary Clinton disse que os EUA se oporão com o seu veto em caso de uma decisão do Conselho de Segurança a ratificar o relatório», disse.
Shalev lamentou ainda que o relatório seja tema de debate no Conselho, onde Israel não tem condições de se defender das acusações de crimes de guerra.
O relatório Goldstone analisa os 23 dias da ofensiva «Chumbo Fundido» que entre Dezembro e Janeiro passados matou 1.400 palestinianos, na sua maioria civis, segundo dados de hospitais locais e de ONGs israelitas, palestinianas e internacionais.
O relatório, apresentado em Nova Iorque pelo juiz sul-africano Richard Goldstone, da comissão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, afirma que Israel fez uso desproporcional da força e violou o direito humanitário internacional.
O documento, porém, pondera que o lançamento de foguetes pelos insurrectos palestinianos - que motivaram a operação, segundo o governo de Israel - também configura crime de guerra.
Tanto o governo israelita como os dirigentes do Hamas rejeitaram o conteúdo do documento, que recomenda a transferência do caso para o Tribunal Penal Internacional caso os dois lados não abram investigações «credíveis» sobre sua actuação no conflito.
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: CS da ONU debate crimes de guerra em Gaza
se os EUA rejeitam ou nao ja nem interessa ...o que interessa é manater este autentico crime de guerra latente e discutido para que a Judiaria não nos ande a falar dos crimes do Adolfo e ande no gamanço da dignidade dos SERES HUMANOS que nasceram na palestina e que nada tem a ver com a Thira escrita vai para milerdinios com erros cientificos loucos e anacronicos e onde nos tentam impingir que GOD os abençoou para na palestina matarem tudo os que os chateie
Vitor mango- Pontos : 118178
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