Gripe suina - Privados receberão doentes do SNS no pico de pandemia
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Gripe suina - Privados receberão doentes do SNS no pico de pandemia
por ANA TOMÁS RIBEIRO
Hoje
A Direcção-Geral da Saúde diz que em caso de necessidade, os privados vão receber doentes dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde. A medida já está prevista
As unidades privadas de saúde vão receber doentes com gripe A enviados pelos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde, quando estes já não tiverem capacidade de resposta para a procura, num cenário de pico de pandemia. "A medida já está prevista e tem havido contactos com os privados nesse sentido. Mas só será accionada quando a situação pandémica o justificar", disse ao DN o Director-Geral da Saúde (DGS), Francisco George. É claro que será o Estado a pagar esse serviço prestado pelos privados, e terá que se estabelecer preços, aspectos que deverão constar de um acordo.
Por enquanto, assegura, têm havido reuniões e contactos e os privados já se mostraram disponíveis para dar essas respostas caso seja necessário, sublinhou.
Assim, "os hospitais privados não serão ignorados e terão um papel de complementaridade na resposta à pandemia", afirmou. "Se for necessário, ficou acordado, numa reunião tida há algumas semanas com a DGS, que os nossos hospitais vão receber doentes com gripe A dos hospitais públicos, caso seja necessário", confirmou ao DN João Passo, o presidente do Conselho Médico dos Hospitais CUF.
"Se esses doentes precisarem de internamento ou de cuidados intensivos, estamos aptos para dar a resposta, porque temos planos para ampliar o número de camas hoje existentes, garante. Aliás, os Hospitais CUF já estão a receber e a tratar doentes com Gripe A. "Nos últimos dias, temos registado um aumento do internamento de crianças infectadas com a doença, mas nenhuma está em estado grave", afirmou o médico.
Já no hospital da Luz, da Espírito Santo Saúde, está internado um doente de 42 anos com gripe A nos cuidados intensivos, e outros estão nos cuidados intermédios. "Neste momento se houvesse uma solicitação do SNS para recebermos doentes para cuidados intensivos não teríamos capacidade de resposta", disse ao DN Isabel Vaz, gestora da empresa. Mas relembra que "ainda não há acordo com o Ministério da Saúde, nem estão definidos os critérios de acordo com os quais receberemos os doentes do SNS". Mesmo assim o grupo está disponível para participar numa resposta e já o disse à DGS.
DN
Hoje
A Direcção-Geral da Saúde diz que em caso de necessidade, os privados vão receber doentes dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde. A medida já está prevista
As unidades privadas de saúde vão receber doentes com gripe A enviados pelos Hospitais do Serviço Nacional de Saúde, quando estes já não tiverem capacidade de resposta para a procura, num cenário de pico de pandemia. "A medida já está prevista e tem havido contactos com os privados nesse sentido. Mas só será accionada quando a situação pandémica o justificar", disse ao DN o Director-Geral da Saúde (DGS), Francisco George. É claro que será o Estado a pagar esse serviço prestado pelos privados, e terá que se estabelecer preços, aspectos que deverão constar de um acordo.
Por enquanto, assegura, têm havido reuniões e contactos e os privados já se mostraram disponíveis para dar essas respostas caso seja necessário, sublinhou.
Assim, "os hospitais privados não serão ignorados e terão um papel de complementaridade na resposta à pandemia", afirmou. "Se for necessário, ficou acordado, numa reunião tida há algumas semanas com a DGS, que os nossos hospitais vão receber doentes com gripe A dos hospitais públicos, caso seja necessário", confirmou ao DN João Passo, o presidente do Conselho Médico dos Hospitais CUF.
"Se esses doentes precisarem de internamento ou de cuidados intensivos, estamos aptos para dar a resposta, porque temos planos para ampliar o número de camas hoje existentes, garante. Aliás, os Hospitais CUF já estão a receber e a tratar doentes com Gripe A. "Nos últimos dias, temos registado um aumento do internamento de crianças infectadas com a doença, mas nenhuma está em estado grave", afirmou o médico.
Já no hospital da Luz, da Espírito Santo Saúde, está internado um doente de 42 anos com gripe A nos cuidados intensivos, e outros estão nos cuidados intermédios. "Neste momento se houvesse uma solicitação do SNS para recebermos doentes para cuidados intensivos não teríamos capacidade de resposta", disse ao DN Isabel Vaz, gestora da empresa. Mas relembra que "ainda não há acordo com o Ministério da Saúde, nem estão definidos os critérios de acordo com os quais receberemos os doentes do SNS". Mesmo assim o grupo está disponível para participar numa resposta e já o disse à DGS.
DN
Última edição por João Ruiz em Seg Nov 23, 2009 4:19 am, editado 1 vez(es)
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Quarentena para gatos e cães com sintomas de gripe A
Quarentena para gatos e cães com sintomas de gripe A
por ANA BELA FERREIRA
Hoje
Os casos de animais domésticos doentes levam a OMS a aconselhar precaução. Não se sabe como os bichos foram infectados
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que é preciso estar atento aos animais de estimação por causa da gripe A. Em Portugal ainda não há casos suspeitos de H1N1 em cães ou gatos e as autoridades veterinárias garantem que não há motivo para alarme. Ainda assim, lembram que pessoas infectadas não devem ter contacto com os seus animais e que os bichos com sintomas de doença devem ficar de quarentena.
Os gatos, furões, perus e cães infectados com H1N1 nos EUA, Canadá e Chile lançam a suspeita de que o vírus pode estar a ser transmitido pelos humanos aos animais domésticos, mas não há ainda grandes certezas.
O director-geral de Veterinária, Agrela Pinheiro, aconselha por isso as pessoas doentes a evitar o contacto com os animais. "É evidente que o vírus pode passar para os animais mas a situação não é alarmante, nem comum", garante.
O responsável confirma que em Portugal "não há nenhuma análise positiva em animais". E acrescenta que, neste momento, "o objectivo é evitar que o vírus se propague para os animais e entre eles".
A Direcção-Geral de Veterinária está em permanente contacto com a Direcção-Geral da Saúde. Mas o responsável por este organismo, Francisco George, recusou ontem comentar as recomendações da OMS: "Estas notícias não trazem nenhum elemento novo."
Já o bastonário da Ordem dos Veterinários, José Resende, garante que é preciso atenção.
"A infecção de animais que tinham estado em contacto com pessoas doentes pode significar que os humanos estão a transmitir o vírus a outras espécies", indica. "É preciso ver o tempo de incubação, o tempo que o vírus demora a desaparecer e se os animais se estão a contagiar entre si", alerta o bastonário.
Sofia Almendra, presidente da Associação dos Médicos Veterinários e Inspectores Sanitários, entende que os animais doentes são ainda casos pontuais, tal como sublinha a OMS. Por isso, defende que "ainda não há razão para meter um animal no meio da gripe A".
O contágio entre espécies não parece preocupar os portugueses. Algumas lojas de animais contactadas pelo DN garantem que os clientes não perguntam se há risco de transmissão do vírus H1N1 entre humanos e bichos. Apenas a Quatro Patas, no centro comer- cial Colombo, em Lisboa, conta casos de pessoas que querem saber se há riscos. Mas a funcionária refere que a falta de informação os impede de dar informações concretas.
DN
por ANA BELA FERREIRA
Hoje
Os casos de animais domésticos doentes levam a OMS a aconselhar precaução. Não se sabe como os bichos foram infectados
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que é preciso estar atento aos animais de estimação por causa da gripe A. Em Portugal ainda não há casos suspeitos de H1N1 em cães ou gatos e as autoridades veterinárias garantem que não há motivo para alarme. Ainda assim, lembram que pessoas infectadas não devem ter contacto com os seus animais e que os bichos com sintomas de doença devem ficar de quarentena.
Os gatos, furões, perus e cães infectados com H1N1 nos EUA, Canadá e Chile lançam a suspeita de que o vírus pode estar a ser transmitido pelos humanos aos animais domésticos, mas não há ainda grandes certezas.
O director-geral de Veterinária, Agrela Pinheiro, aconselha por isso as pessoas doentes a evitar o contacto com os animais. "É evidente que o vírus pode passar para os animais mas a situação não é alarmante, nem comum", garante.
O responsável confirma que em Portugal "não há nenhuma análise positiva em animais". E acrescenta que, neste momento, "o objectivo é evitar que o vírus se propague para os animais e entre eles".
A Direcção-Geral de Veterinária está em permanente contacto com a Direcção-Geral da Saúde. Mas o responsável por este organismo, Francisco George, recusou ontem comentar as recomendações da OMS: "Estas notícias não trazem nenhum elemento novo."
Já o bastonário da Ordem dos Veterinários, José Resende, garante que é preciso atenção.
"A infecção de animais que tinham estado em contacto com pessoas doentes pode significar que os humanos estão a transmitir o vírus a outras espécies", indica. "É preciso ver o tempo de incubação, o tempo que o vírus demora a desaparecer e se os animais se estão a contagiar entre si", alerta o bastonário.
Sofia Almendra, presidente da Associação dos Médicos Veterinários e Inspectores Sanitários, entende que os animais doentes são ainda casos pontuais, tal como sublinha a OMS. Por isso, defende que "ainda não há razão para meter um animal no meio da gripe A".
O contágio entre espécies não parece preocupar os portugueses. Algumas lojas de animais contactadas pelo DN garantem que os clientes não perguntam se há risco de transmissão do vírus H1N1 entre humanos e bichos. Apenas a Quatro Patas, no centro comer- cial Colombo, em Lisboa, conta casos de pessoas que querem saber se há riscos. Mas a funcionária refere que a falta de informação os impede de dar informações concretas.
DN
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Re: Gripe suina - Privados receberão doentes do SNS no pico de pandemia
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Ministra afasta relação entre vacina e morte de fetos
por Lusa
Hoje
A ministra da Saúde afastou hoje qualquer relação entre a morte recente de três fetos e a administração da vacina contra o vírus da Gripe A H1H1.
Questionada pelos jornalistas à margem da comemoração do milésimo transplante hepático do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, Ana Jorge respondeu "que não houve nenhuma relação com os casos".
"Não há nada que nos faça dizer que há uma relação de causa-efeito. A única coisa que há é uma relação temporal: aconteceu naquele momento, não há mais nenhum facto sobre isso".
A ministra garantiu estar a ser feita farmacovigilância da vacinação em Portugal e adiantou que até ao momento não há qualquer informação contraditória com dados anteriores.
"A vacina é segura e esta mesma vacina está a ser administrada em muitos outros países. Temos estado em contacto permanente e estamos seguros de que não há nenhum risco acrescido e tudo vai correr bem", garantiu.
Desde o início da campanha da vacinação contra a Gripe A em Portugal foram noticiados três casos de mortes de fetos.
In DN
Ministra afasta relação entre vacina e morte de fetos
por Lusa
Hoje
A ministra da Saúde afastou hoje qualquer relação entre a morte recente de três fetos e a administração da vacina contra o vírus da Gripe A H1H1.
Questionada pelos jornalistas à margem da comemoração do milésimo transplante hepático do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, Ana Jorge respondeu "que não houve nenhuma relação com os casos".
"Não há nada que nos faça dizer que há uma relação de causa-efeito. A única coisa que há é uma relação temporal: aconteceu naquele momento, não há mais nenhum facto sobre isso".
A ministra garantiu estar a ser feita farmacovigilância da vacinação em Portugal e adiantou que até ao momento não há qualquer informação contraditória com dados anteriores.
"A vacina é segura e esta mesma vacina está a ser administrada em muitos outros países. Temos estado em contacto permanente e estamos seguros de que não há nenhum risco acrescido e tudo vai correr bem", garantiu.
Desde o início da campanha da vacinação contra a Gripe A em Portugal foram noticiados três casos de mortes de fetos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Primeira mutação do vírus H1N1 detectada na Noruega
Primeira mutação do vírus H1N1 detectada na Noruega
por DN.pt
Hoje
A Noruega detectou uma mutação do vírus H1N1 em três casos, anunciou hoje a Organização Mundial de Saúde depois de um comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega
O Instituto de Saúde Pública da Noruega anunciou, hoje, que encontrou uma mutação do vírus da Gripe A (H1N1) em três pacientes com teste positivo, que pode estar relacionada com os efeitos mais graves da doença
O comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega está a ser citado pelo Washington Post, que refere que esta mutação pode tornar o vírus mais perigoso para as vias respiratórias já que aumenta o risco de infecção.
Mas o Instituto analisou o vírus em vários doentes como mandam as regras de segurança da OMS relativas à pandemia e de facto os vírus tinham muitas semelhanças, contudo algumas mutações foram observadas. No entanto, afirmam que é uma situação normal e que a mutação pode não ter uma importância relevante.
Os cientistas noruegueses fizeram análises a 70 amostras do vírus mas só se verificou a mutação em três pessoas, o que leva os especialistas a concluir que a mutação não é generalizada.
Apesar disso, uma mutação foi considerada de especial interesse. Foi encontrada em dois pacientes que morreram devido ao vírus H1N1 e um deles apresentava um estado de gripe grave. Estes foram os dois primeiros doentes que morreram na Noruega com Gripe A. Os pacientes que morreram depois foram autopsiados e os médicos não encontraram a mesma mutação do vírus.
Os cientistas temem que a nova mutação possa aumentar os casos de transmissão pelo ar.
In DN
por DN.pt
Hoje
A Noruega detectou uma mutação do vírus H1N1 em três casos, anunciou hoje a Organização Mundial de Saúde depois de um comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega
O Instituto de Saúde Pública da Noruega anunciou, hoje, que encontrou uma mutação do vírus da Gripe A (H1N1) em três pacientes com teste positivo, que pode estar relacionada com os efeitos mais graves da doença
O comunicado do Instituto de Saúde Pública da Noruega está a ser citado pelo Washington Post, que refere que esta mutação pode tornar o vírus mais perigoso para as vias respiratórias já que aumenta o risco de infecção.
Mas o Instituto analisou o vírus em vários doentes como mandam as regras de segurança da OMS relativas à pandemia e de facto os vírus tinham muitas semelhanças, contudo algumas mutações foram observadas. No entanto, afirmam que é uma situação normal e que a mutação pode não ter uma importância relevante.
Os cientistas noruegueses fizeram análises a 70 amostras do vírus mas só se verificou a mutação em três pessoas, o que leva os especialistas a concluir que a mutação não é generalizada.
Apesar disso, uma mutação foi considerada de especial interesse. Foi encontrada em dois pacientes que morreram devido ao vírus H1N1 e um deles apresentava um estado de gripe grave. Estes foram os dois primeiros doentes que morreram na Noruega com Gripe A. Os pacientes que morreram depois foram autopsiados e os médicos não encontraram a mesma mutação do vírus.
Os cientistas temem que a nova mutação possa aumentar os casos de transmissão pelo ar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
320 mil portugueses vacinados contra a Gripe A
320 mil portugueses vacinados contra a Gripe A
por DN.pt
Hoje
O director-geral da Saúde, Francisco George, estima que 320 mil portugueses já tenham sido vacinados contra a gripe A (H1N1). Ou seja foram utilizadas 70% das 470 mil doses que chegaram a Portugal.
Os dados da campanha de vacinação indicam que até 05 de Janeiro foram imunizados 247 499 cidadãos nos centros de saúde. Os restantes foram vacinados nos hospitais.
No grupo C, foram vacinadas 73 750 crianças até aos 12 anos, um número considerado muito positivo, uma vez que só se começou a vacinar nas últimas semanas de Dezembro. Por outro lado, as grávidas continuam a aderir pouco, lamentou a sub-directora-geral da Saúde, Graça Freitas.
Francisco George anunciou ainda que a Comissão Técnica de Vacinação está a elaborar uma proposta para alargar a vacinação a outros grupo, o que deverá acontecer dentro de uma a duas semanas.
Até ao final do ano estava prevista a entrega de um milhão de doses a Portugal, mas chegaram menos de metade.
In DN
por DN.pt
Hoje
O director-geral da Saúde, Francisco George, estima que 320 mil portugueses já tenham sido vacinados contra a gripe A (H1N1). Ou seja foram utilizadas 70% das 470 mil doses que chegaram a Portugal.
Os dados da campanha de vacinação indicam que até 05 de Janeiro foram imunizados 247 499 cidadãos nos centros de saúde. Os restantes foram vacinados nos hospitais.
No grupo C, foram vacinadas 73 750 crianças até aos 12 anos, um número considerado muito positivo, uma vez que só se começou a vacinar nas últimas semanas de Dezembro. Por outro lado, as grávidas continuam a aderir pouco, lamentou a sub-directora-geral da Saúde, Graça Freitas.
Francisco George anunciou ainda que a Comissão Técnica de Vacinação está a elaborar uma proposta para alargar a vacinação a outros grupo, o que deverá acontecer dentro de uma a duas semanas.
Até ao final do ano estava prevista a entrega de um milhão de doses a Portugal, mas chegaram menos de metade.
In DN
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