Britânicos apuram denúncia de abuso de tropas no Iraque
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Britânicos apuram denúncia de abuso de tropas no Iraque
Britânicos apuram denúncia de abuso de tropas no Iraque
AE-AP - Agencia Estado
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LONDRES - Cerca de 33 acusações de abuso
envolvendo soldados britânicos que serviram no Iraque estão sendo
investigadas, informou hoje o Ministério da Defesa do Reino Unido.
Soldados britânicos têm enfrentado uma série de acusações de que
maltrataram civis iraquianos no sul do país durante os seis anos de
operações de combate. As alegações de estupro, tortura e agressões
físicas ocorrem no momento em que o Reino Unido retira suas tropas do
país do Oriente Médio.
Um
dos acusadores afirma que sofreu abuso sexual por dois soldados
britânicos enquanto outros dizem ter sido humilhados sexualmente tanto
por homens quanto por mulheres. Outras vítimas alegam ainda que tiveram
de ficar nus e foram fotografados em poses ao estilo das fotos tiradas
em Abu Ghraib, onde abusos de prisioneiros por tropas norte-americanas
ajudaram a alimentar o sentimento anti-Estados Unidos.
"Acusações
dessa natureza estão sendo levadas muito a sério, mas não devem ser
tomadas como fato. É preciso que investigações formais sejam feitas",
declarou o Ministério da Defesa, em comunicado. O ministro das Forças
Armadas, Bill Rammell, afirmou que qualquer nova queixa de maus tratos
será investigada. No ano passado, o Reino Unido concluiu o processo que
envolvia a morte de um civil iraquiano e o abuso de nove outros e pagou
quase 3 milhões de libras (US$ 5 milhões) em indenização
AE-AP - Agencia Estado
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LONDRES - Cerca de 33 acusações de abuso
envolvendo soldados britânicos que serviram no Iraque estão sendo
investigadas, informou hoje o Ministério da Defesa do Reino Unido.
Soldados britânicos têm enfrentado uma série de acusações de que
maltrataram civis iraquianos no sul do país durante os seis anos de
operações de combate. As alegações de estupro, tortura e agressões
físicas ocorrem no momento em que o Reino Unido retira suas tropas do
país do Oriente Médio.
Um
dos acusadores afirma que sofreu abuso sexual por dois soldados
britânicos enquanto outros dizem ter sido humilhados sexualmente tanto
por homens quanto por mulheres. Outras vítimas alegam ainda que tiveram
de ficar nus e foram fotografados em poses ao estilo das fotos tiradas
em Abu Ghraib, onde abusos de prisioneiros por tropas norte-americanas
ajudaram a alimentar o sentimento anti-Estados Unidos.
"Acusações
dessa natureza estão sendo levadas muito a sério, mas não devem ser
tomadas como fato. É preciso que investigações formais sejam feitas",
declarou o Ministério da Defesa, em comunicado. O ministro das Forças
Armadas, Bill Rammell, afirmou que qualquer nova queixa de maus tratos
será investigada. No ano passado, o Reino Unido concluiu o processo que
envolvia a morte de um civil iraquiano e o abuso de nove outros e pagou
quase 3 milhões de libras (US$ 5 milhões) em indenização
Vitor mango- Pontos : 117583
Primeiras audições do inquérito à guerra no Iraque
Primeiras audições do inquérito à guerra no Iraque
por Lusa
Hoje
A comissão de inquérito sobre a controversa participação do Reino Unido na guerra do Iraque iniciou hoje uma série de audições públicas que vai culminar, em 2010, com o testemunho do ex-primeiro-ministro Tony Blair.
Responsáveis dos serviços secretos britânicos e do Ministério dos Negócios Estrangeiros deverão ser os primeiros a testemunhar hoje perante os cinco membros da comissão, presidida por John Chilcot.
Ao longo de vários meses, a comissão vai ouvir responsáveis militares, diplomatas e altos funcionários para compreender o processo de decisão que levou ao envolvimento do Reino Unido no conflito que em 2003 pôs fim ao regime de Saddam Hussein.
Nesta abertura das audições públicas, John Chilcot prometeu não renunciar às críticas "sempre que se justificarem", mas assegurou que ninguém "está a ser julgado" pela comissão.
Chilcot disse também que a comissão, criada pelo governo, é "apolítica e independente" e que se compromete a fazer uma análise "aprofundada, rigorosa, justa e correcta" dos factos.
A comissão vai primeiro concentrar a sua atenção no famoso "dossier" em que o governo de Tony Blair defendia que Saddam Hussein possuía armas de destruição maciça.
Essa ameaça, nunca comprovada, foi uma das principais justificações para a participação do Reino Unido na invasão do Iraque, em Março de 2003. Blair vai ser ouvido pela comissão, no princípio de 2010, em data ainda a anunciar.
Entre os testemunhos previstos para hoje estão o de Peter Ricketts, que presidiu à comissão de informações externas entre 2000 e 2001 e passou depois para o Foreign Office, William Patey, chefe da divisão para o Médio Oriente entre 1999 e 2002, Simon Webb, conselheiro do ministro da Defesa entre 1999 e 2004 e Michael Wood, conselheiro jurídico do Foreign Office.
Depois desta primeira fase de audições públicas, a comissão vai proceder a uma primeira análise, à porta fechada, dos elementos recolhidos. Seguir-se-á uma segunda série de audições públicas em meados de 2010.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciou em Junho a abertura deste inquérito para apurar as razões que levaram o governo a envolver 45 000 soldados na invasão do Iraque em 2003.
O relatório final da investigação será publicado em finais de 2010 ou princípios de 2011.
MDR.
In DN
por Lusa
Hoje
A comissão de inquérito sobre a controversa participação do Reino Unido na guerra do Iraque iniciou hoje uma série de audições públicas que vai culminar, em 2010, com o testemunho do ex-primeiro-ministro Tony Blair.
Responsáveis dos serviços secretos britânicos e do Ministério dos Negócios Estrangeiros deverão ser os primeiros a testemunhar hoje perante os cinco membros da comissão, presidida por John Chilcot.
Ao longo de vários meses, a comissão vai ouvir responsáveis militares, diplomatas e altos funcionários para compreender o processo de decisão que levou ao envolvimento do Reino Unido no conflito que em 2003 pôs fim ao regime de Saddam Hussein.
Nesta abertura das audições públicas, John Chilcot prometeu não renunciar às críticas "sempre que se justificarem", mas assegurou que ninguém "está a ser julgado" pela comissão.
Chilcot disse também que a comissão, criada pelo governo, é "apolítica e independente" e que se compromete a fazer uma análise "aprofundada, rigorosa, justa e correcta" dos factos.
A comissão vai primeiro concentrar a sua atenção no famoso "dossier" em que o governo de Tony Blair defendia que Saddam Hussein possuía armas de destruição maciça.
Essa ameaça, nunca comprovada, foi uma das principais justificações para a participação do Reino Unido na invasão do Iraque, em Março de 2003. Blair vai ser ouvido pela comissão, no princípio de 2010, em data ainda a anunciar.
Entre os testemunhos previstos para hoje estão o de Peter Ricketts, que presidiu à comissão de informações externas entre 2000 e 2001 e passou depois para o Foreign Office, William Patey, chefe da divisão para o Médio Oriente entre 1999 e 2002, Simon Webb, conselheiro do ministro da Defesa entre 1999 e 2004 e Michael Wood, conselheiro jurídico do Foreign Office.
Depois desta primeira fase de audições públicas, a comissão vai proceder a uma primeira análise, à porta fechada, dos elementos recolhidos. Seguir-se-á uma segunda série de audições públicas em meados de 2010.
O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciou em Junho a abertura deste inquérito para apurar as razões que levaram o governo a envolver 45 000 soldados na invasão do Iraque em 2003.
O relatório final da investigação será publicado em finais de 2010 ou princípios de 2011.
MDR.
In DN
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