Desemprego atingiu o nível mais alto em Portugal
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Desemprego atingiu o nível mais alto em Portugal
Desemprego atingiu o nível mais alto em Portugal
por Lusa
Hoje
A taxa de desemprego em Portugal atingiu 10,2 por cento em Outubro, indicam números do Gabinete de Estatística da União Europeia publicados hoje.
O desemprego em Portugal em Outubro, representa um aumento de um ponto percentual em relação à taxa de 9,2 por cento em Setembro divulgada pelo Eurostat na publicação regular das estatísticas do desemprego, mas um crescimento de 0,1 pontos percentuais em relação à taxa de 10,1 por cento fixada para depois de revistos os números.
Na zona euro, o desemprego manteve-se estável em Outubro face ao mês anterior, situando-se nos 9,8 por cento, a taxa mais elevada desde Janeiro de 1999, adiantam os dados do Eurostat.
Em Outubro de 2008, a taxa de desemprego na zona euro situava-se nos 7,9 por cento.
Nos 27 países-membros da União Europeia, a taxa de desemprego elevou-se para 9,3 por cento em Outubro, contra 9,2 por cento, em Setembro, e 7,3 por cento, em Outubro do ano passado.
Entre os Estados-membros, as taxas de desemprego mais baixas foram registadas nos Países Baixos (3,7 por cento) e na Áustria (4,7 por cento) e as mais elevadas na Letónia (20,9 por cento) e em Espanha (19,3 por cento).
Comparando estes dados com 2008, observa-se um aumento da taxa de desemprego em todos os Estados-Membros. Os aumentos menores foram registados na Alemanha (de 7,1 por cento para 7,5 por cento em Outubro de 2009), na Áustria (de 4,0 por cento para 4,7 por cento) e na Roménia (de 5,7 por cento para 6,4 por cento).
Os aumentos mais elevados foram assinalados na Letónia (de 9,1 por cento em Outubro de 2008 para 20,9 por cento em Outubro de 2009) e na Lituânia (de 4,8 por cento para 13,8 por cento).
Em Outubro 2009, a taxa de desemprego nos jovens (menos de 25 anos) situava-se nos 20,6 por cento na zona euro e nos 20,7 por cento na União Europeia. Em Outubro de 2008, era de 16,2 por cento nas duas zonas.
A taxa mais baixa taxa foi observada nos Países Baixos (7,2 por cento) e as mais elevadas em Espanha (42,9 por cento) e na Letónia (33,6 por cento).
In DN
por Lusa
Hoje
A taxa de desemprego em Portugal atingiu 10,2 por cento em Outubro, indicam números do Gabinete de Estatística da União Europeia publicados hoje.
O desemprego em Portugal em Outubro, representa um aumento de um ponto percentual em relação à taxa de 9,2 por cento em Setembro divulgada pelo Eurostat na publicação regular das estatísticas do desemprego, mas um crescimento de 0,1 pontos percentuais em relação à taxa de 10,1 por cento fixada para depois de revistos os números.
Na zona euro, o desemprego manteve-se estável em Outubro face ao mês anterior, situando-se nos 9,8 por cento, a taxa mais elevada desde Janeiro de 1999, adiantam os dados do Eurostat.
Em Outubro de 2008, a taxa de desemprego na zona euro situava-se nos 7,9 por cento.
Nos 27 países-membros da União Europeia, a taxa de desemprego elevou-se para 9,3 por cento em Outubro, contra 9,2 por cento, em Setembro, e 7,3 por cento, em Outubro do ano passado.
Entre os Estados-membros, as taxas de desemprego mais baixas foram registadas nos Países Baixos (3,7 por cento) e na Áustria (4,7 por cento) e as mais elevadas na Letónia (20,9 por cento) e em Espanha (19,3 por cento).
Comparando estes dados com 2008, observa-se um aumento da taxa de desemprego em todos os Estados-Membros. Os aumentos menores foram registados na Alemanha (de 7,1 por cento para 7,5 por cento em Outubro de 2009), na Áustria (de 4,0 por cento para 4,7 por cento) e na Roménia (de 5,7 por cento para 6,4 por cento).
Os aumentos mais elevados foram assinalados na Letónia (de 9,1 por cento em Outubro de 2008 para 20,9 por cento em Outubro de 2009) e na Lituânia (de 4,8 por cento para 13,8 por cento).
Em Outubro 2009, a taxa de desemprego nos jovens (menos de 25 anos) situava-se nos 20,6 por cento na zona euro e nos 20,7 por cento na União Europeia. Em Outubro de 2008, era de 16,2 por cento nas duas zonas.
A taxa mais baixa taxa foi observada nos Países Baixos (7,2 por cento) e as mais elevadas em Espanha (42,9 por cento) e na Letónia (33,6 por cento).
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Governo financia contratação de desempregados sem subsídio
Governo financia contratação de desempregados sem subsídio
por CATARINA ALMEIDA PEREIRA e DAVID DINIS
Hoje
Conselho de Ministros aprova nova versão do programa de estágios, destinado a quem não recebe subsídio.
Desta vez a medida é destinada a uma parte dos mais de 170 mil desempregados que não têm acesso ao subsídio. O pacote de incentivos que hoje é aprovado em Conselho de Ministros inclui, sa-be o DN, um programa de estágios para desempregados não subsidiados com comparticipações reforçadas e o pagamento directo de 2500 euros às empresas que os contratarem. Mas nem todos terão acesso.
A Iniciativa Emprego 2010, um conjunto de medidas de apoio à criação de emprego, é aprovada dois dias depois do Banco de Portugal ter divulgado previsões que apontam para o agravamento da destruição de emprego este ano, e duas semanas depois do alerta de Cavaco Silva, que deu prioridade ao desemprego.
O programa está em preparação há algumas semanas, e pretende dar o sinal público da prioridade absoluta do próximo Orçamento do Estado - que hoje começa a ser negociado com a oposição: o combate à crise. A estratégia de Sócrates é clara: ainda não é tempo para colocar o acento tónico na redução do défice e do endividamento, mas sim de impulsionar a retoma.
As iniciativas de apoio a desempregados não subsidiados estavam já previstas no programa eleitoral do PS, que estipulava o objectivo de chegar a 25 mil pessoas.
Os critérios são, no entanto, apertados: o programa destina-se apenas a desempregados não subsidiados acima de 35 anos, que tenham concluído o ensino básico ou secundário por via das Novas Oportunidades ou que sejam licenciados.
As comparticipações foram reforçadas, com o Estado a assu-mir o pagamento de 60% a 75% da bolsa de formação (consoante as entidades tenham, ou não, fins lucrativos). Numa segunda fase, as entidades que queiram admitir o estagiário através de contrato sem termo terão direito ao pagamen-to directo de 2500 euros (contra os 2000 previstos no programa anterior) em acumulação com a isenção do pagamento de con- tribuições durante dois anos. Em alternativa, poderão optar pe- la isenção durante três anos.
A criação do novo programa de estágios e de apoios à contratação para jovens de cursos profissionais ou tecnológicos, já anunciado, também consta do pacote que hoje será aprovado. Estendida a 2010 será também a redução em três pontos percentuais das contribuições de micro e pequenas empresas com trabalhadores com mais de 45 anos. Prometida pelo Governo está também a manutenção do alargamento do subsídio social do desemprego por mais seis meses.
O plano que hoje vai a discussão em Conselho de Ministros pretende marcar uma inversão de estratégia ao nível governamental, com o objectivo de retomar a iniciativa política. Tem sido assim desde o início de 2010: primeiro, convidando a oposição para o diálogo sobre o Orçamento; depois, assegurando a paz na educação e no ensino superior. Em tempo de debate orçamental, onde um acordo é peça-chave para a estabilidade política, os socialistas apostam tudo em garantir a paz - de forma a não serem surpreendidos por uma eventual crise política.
In DN
por CATARINA ALMEIDA PEREIRA e DAVID DINIS
Hoje
Conselho de Ministros aprova nova versão do programa de estágios, destinado a quem não recebe subsídio.
Desta vez a medida é destinada a uma parte dos mais de 170 mil desempregados que não têm acesso ao subsídio. O pacote de incentivos que hoje é aprovado em Conselho de Ministros inclui, sa-be o DN, um programa de estágios para desempregados não subsidiados com comparticipações reforçadas e o pagamento directo de 2500 euros às empresas que os contratarem. Mas nem todos terão acesso.
A Iniciativa Emprego 2010, um conjunto de medidas de apoio à criação de emprego, é aprovada dois dias depois do Banco de Portugal ter divulgado previsões que apontam para o agravamento da destruição de emprego este ano, e duas semanas depois do alerta de Cavaco Silva, que deu prioridade ao desemprego.
O programa está em preparação há algumas semanas, e pretende dar o sinal público da prioridade absoluta do próximo Orçamento do Estado - que hoje começa a ser negociado com a oposição: o combate à crise. A estratégia de Sócrates é clara: ainda não é tempo para colocar o acento tónico na redução do défice e do endividamento, mas sim de impulsionar a retoma.
As iniciativas de apoio a desempregados não subsidiados estavam já previstas no programa eleitoral do PS, que estipulava o objectivo de chegar a 25 mil pessoas.
Os critérios são, no entanto, apertados: o programa destina-se apenas a desempregados não subsidiados acima de 35 anos, que tenham concluído o ensino básico ou secundário por via das Novas Oportunidades ou que sejam licenciados.
As comparticipações foram reforçadas, com o Estado a assu-mir o pagamento de 60% a 75% da bolsa de formação (consoante as entidades tenham, ou não, fins lucrativos). Numa segunda fase, as entidades que queiram admitir o estagiário através de contrato sem termo terão direito ao pagamen-to directo de 2500 euros (contra os 2000 previstos no programa anterior) em acumulação com a isenção do pagamento de con- tribuições durante dois anos. Em alternativa, poderão optar pe- la isenção durante três anos.
A criação do novo programa de estágios e de apoios à contratação para jovens de cursos profissionais ou tecnológicos, já anunciado, também consta do pacote que hoje será aprovado. Estendida a 2010 será também a redução em três pontos percentuais das contribuições de micro e pequenas empresas com trabalhadores com mais de 45 anos. Prometida pelo Governo está também a manutenção do alargamento do subsídio social do desemprego por mais seis meses.
O plano que hoje vai a discussão em Conselho de Ministros pretende marcar uma inversão de estratégia ao nível governamental, com o objectivo de retomar a iniciativa política. Tem sido assim desde o início de 2010: primeiro, convidando a oposição para o diálogo sobre o Orçamento; depois, assegurando a paz na educação e no ensino superior. Em tempo de debate orçamental, onde um acordo é peça-chave para a estabilidade política, os socialistas apostam tudo em garantir a paz - de forma a não serem surpreendidos por uma eventual crise política.
In DN
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Tópicos semelhantes
» Desemprego nos EUA atinge em julho nível mais alto em quatro anos
» Violência no Afeganistão atingiu o ponto mais alto desde 2001
» Mais de mil estudantes em pós-graduações de alto nível
» Justiça reúne hoje ao mais alto nível para tentar resolver problemas
» Economia Portuguesa
» Violência no Afeganistão atingiu o ponto mais alto desde 2001
» Mais de mil estudantes em pós-graduações de alto nível
» Justiça reúne hoje ao mais alto nível para tentar resolver problemas
» Economia Portuguesa
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos