srael aprova construção de 84 prédios na Cisjordânia apesar de moratória
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srael aprova construção de 84 prédios na Cisjordânia apesar de moratória
Israel aprova construção de 84 prédios na Cisjordânia apesar de moratória
Jerusalém, 2 dez (EFE).- O Governo de Israel aprovou hoje a construção de cerca de 500 moradias em 84 edifícios em colônias judaicas na Cisjordânia ocupada, apesar de ter anunciado na semana passada uma moratória temporária e parcial das edificações.
O general Eitan Dangot, chefe da Administração Civil (organismo militar que administra os assuntos civis nos territórios palestinos ocupados), deu hoje a aprovação oficial à construção após receber o sinal verde do Governo, informou o site do jornal israelense "Ha'aretz".
Os edifícios conterão 492 moradias e incluem residências nas colônias de Har Gilo (149), Modiin Ilit (84), Givat Zeev (76) e Maaleh Adumin (89), segundo o serviço de notícias israelense "Ynet".
Os planos para sua construção foram aprovados no meio do ano, mas as obras ainda não contam com cimentação e, por isso, entravam nas condições da moratória.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou na quarta-feira a suspensão das construções durante os próximos dez meses, da que estão excluídas as colônias de Jerusalém Oriental, a finalização das cerca de três mil casas que já possuem alicerces e a construção de estruturas públicas, como colégios ou sinagogas.
Jerusalém, 2 dez (EFE).- O Governo de Israel aprovou hoje a construção de cerca de 500 moradias em 84 edifícios em colônias judaicas na Cisjordânia ocupada, apesar de ter anunciado na semana passada uma moratória temporária e parcial das edificações.
O general Eitan Dangot, chefe da Administração Civil (organismo militar que administra os assuntos civis nos territórios palestinos ocupados), deu hoje a aprovação oficial à construção após receber o sinal verde do Governo, informou o site do jornal israelense "Ha'aretz".
Os edifícios conterão 492 moradias e incluem residências nas colônias de Har Gilo (149), Modiin Ilit (84), Givat Zeev (76) e Maaleh Adumin (89), segundo o serviço de notícias israelense "Ynet".
Os planos para sua construção foram aprovados no meio do ano, mas as obras ainda não contam com cimentação e, por isso, entravam nas condições da moratória.
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