Síria não retomará diálogos de paz, sem compromisso sobre Golã
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Síria não retomará diálogos de paz, sem compromisso sobre Golã
Síria não retomará diálogos de paz, sem compromisso sobre Golã
Damasco, 10 dez (EFE).- A Síria afirmou hoje que não retomará as conversas de paz indiretas com Israel, a menos que haja um compromisso de retirada das Colinas do Golã, ocupadas em 1967, de acordo com um porta-voz governamental, citado pela agência de notícias "Sana".
Desta forma, o regime de Damasco reagia à aprovação ontem por parte do Knesset (parlamento israelense) de um projeto de lei que obriga a realizar um referendo sobre qualquer retirada dos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias (1967).
Durante a disputa, Israel ocupou Cisjordânia, Gaza, Jerusalém Oriental, as Colinas do Golã sírias e o Sinai, devolvido ao Egito após a assinatura de um acordo de paz em 1979.
Um porta-voz do Ministério de Exteriores sírio assinalou que Israel renovou ontem seu desafio flagrante contra a vontade da comunidade internacional de conseguir uma paz global na região de acordo com o princípio de "paz em troca de territórios".
Conforme a fonte, Israel desafiou a maioria de seus aliados e amigos, já que a decisão do Knesset confirma que o Estado rejeita a paz e prefere manobras políticas a um acordo.
Além disso, destacou que a decisão do Parlamento israelense não tem nenhum valor legal porque contradiz a legislação e às resoluções internacionais que estabelecem como inadmissível a aquisição de um território pela força.
A Síria desmentia também a afirmação do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que há dois dias afirmou que Damasco tinha retirado a condição de Israel deixar as Colinas do Golã para retornar à mesa de negociações.
Nesse sentido, o porta-voz sírio lembrou que todos os chefes de Governos israelenses, desde o começo de negociações com a conferência de Madri em 1991, se comprometeram a uma retirada completa do Golã até as fronteiras em junho de 1967.
A fonte ressaltou que o Governo de Netanyahu sabe bem que a Síria não voltará ao diálogo de paz com mediação turca a menos que Israel se comprometa em desocupar Golã.
"A devolução do território sírio ocupado é um direito reconhecido por resoluções da ONU e não objeto de negociação", disse o porta-voz.
A retirada israelense de Golã foi sempre uma condição de Damasco para iniciar as negociações de um acordo de paz.
Damasco suspendeu por tempo indefinido as conversas indiretas que mantinha com Israel, com mediação da Turquia, desde maio do ano passado pela ofensiva israelense no começo de 2009 contra Gaza, controlada pelo Hamas, cujo líder máximo, Khaled Meshaal, vive exilado na Síria.
Damasco, 10 dez (EFE).- A Síria afirmou hoje que não retomará as conversas de paz indiretas com Israel, a menos que haja um compromisso de retirada das Colinas do Golã, ocupadas em 1967, de acordo com um porta-voz governamental, citado pela agência de notícias "Sana".
Desta forma, o regime de Damasco reagia à aprovação ontem por parte do Knesset (parlamento israelense) de um projeto de lei que obriga a realizar um referendo sobre qualquer retirada dos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias (1967).
Durante a disputa, Israel ocupou Cisjordânia, Gaza, Jerusalém Oriental, as Colinas do Golã sírias e o Sinai, devolvido ao Egito após a assinatura de um acordo de paz em 1979.
Um porta-voz do Ministério de Exteriores sírio assinalou que Israel renovou ontem seu desafio flagrante contra a vontade da comunidade internacional de conseguir uma paz global na região de acordo com o princípio de "paz em troca de territórios".
Conforme a fonte, Israel desafiou a maioria de seus aliados e amigos, já que a decisão do Knesset confirma que o Estado rejeita a paz e prefere manobras políticas a um acordo.
Além disso, destacou que a decisão do Parlamento israelense não tem nenhum valor legal porque contradiz a legislação e às resoluções internacionais que estabelecem como inadmissível a aquisição de um território pela força.
A Síria desmentia também a afirmação do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que há dois dias afirmou que Damasco tinha retirado a condição de Israel deixar as Colinas do Golã para retornar à mesa de negociações.
Nesse sentido, o porta-voz sírio lembrou que todos os chefes de Governos israelenses, desde o começo de negociações com a conferência de Madri em 1991, se comprometeram a uma retirada completa do Golã até as fronteiras em junho de 1967.
A fonte ressaltou que o Governo de Netanyahu sabe bem que a Síria não voltará ao diálogo de paz com mediação turca a menos que Israel se comprometa em desocupar Golã.
"A devolução do território sírio ocupado é um direito reconhecido por resoluções da ONU e não objeto de negociação", disse o porta-voz.
A retirada israelense de Golã foi sempre uma condição de Damasco para iniciar as negociações de um acordo de paz.
Damasco suspendeu por tempo indefinido as conversas indiretas que mantinha com Israel, com mediação da Turquia, desde maio do ano passado pela ofensiva israelense no começo de 2009 contra Gaza, controlada pelo Hamas, cujo líder máximo, Khaled Meshaal, vive exilado na Síria.
Vitor mango- Pontos : 118187
Re: Síria não retomará diálogos de paz, sem compromisso sobre Golã
Um porta-voz do Ministério de Exteriores sírio assinalou que Israel renovou ontem seu desafio flagrante contra a vontade da comunidade internacional de conseguir uma paz global na região de acordo com o princípio de "paz em troca de territórios".
Saddam quando o mundo Duvidava do apoio dos Iraquianods á sua causa foi a votos
E ganhouy com 99,999999999999999999999999999999
limpinhos
O que os judeus fizeran com esta votaçao é de uma total ineficacia e so reflete uma coisa
O Netamiau á la rasca e a devolver a bola para outrem
Porque ?
levou um aperto de toamtes do MORCELA e saltou fora
Vitor mango- Pontos : 118187
Re: Síria não retomará diálogos de paz, sem compromisso sobre Golã
e o Sinai, devolvido ao Egito após a assinatura de um acordo de paz em 1979.
ou a demonstração cabal de ser perfeitamente possível a coexistência, em paz, com Israel.
Mas parece que os vizinhos não aprenderam com esta lição de boa vizinhança, optando pelo confronto, que nada resolverá, enquanto os israelitas não sentirem segurança absoluta, para acordarem, em direcção à paz.
Convença-se Mango de que, nem Israel está à rasca, nem Obama conseguiu ainda... nada de nada! Nem vai conseguir, enquanto o problema não for visto com independência e sem favorecimentos unilaterais.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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