Clinton diz que aproximação entre Irã e América Latina é 'má ideia'
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Clinton diz que aproximação entre Irã e América Latina é 'má ideia'
Clinton diz que aproximação entre Irã e América Latina é 'má ideia'
Clinton defendeu a política americana para Honduras
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta sexta-feira que é uma "má ideia" os países latino-americanos se aproximarem do Irã.
"Acho que se, as pessoas querem flertar com o Irã, eles devem também considerar as consequências" disse ela, durante um discurso sobre as políticas americanas para a América Latina.
"E esperamos que elas pensem duas vezes, e as apoiaríamos se elas assim o fizessem."
"Esperamos que ocorra o reconhecimento de que este (o Irã) é o maior patrocinador, promotor e exportador do terrorismo hoje no mundo", completou.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, esteve no Brasil no mês passado, em uma visita que foi bastante criticada por representantes do governo americano.
Depois, Ahmadinejad seguiu para a Bolívia e para a Venezuela, outros dois países que tem mantido boas relações com o governo de Teerã.
Clique Leia também na BBC Brasil: Visita ao Brasil é parte da estratégia do Irã de se 'aconchegar' na América Latina, diz 'Economist'
Democracia
No discurso desta sexta-feira, Clinton disse também que os Estados Unidos estão preocupados com países latino-americanos que já aprovaram ou abriram o caminho para aprovar a reeleição de seus líderes, como Venezuela e Nicarágua.
"Me preocupa (saber) como voltar ao caminho onde reconhecemos que democracia não é baseada em líderes fortes, mas sim em instituições fortes."
"Bons líderes vêm e vão. Obviamente tivemos nossa própria experiência neste sentido", disse.
A secretária de Estado disse ainda “esperar ver uma Cuba democrática em um futuro não tão distante... algo que seria extraordinariamente positivo para nosso hemisfério”.
Sobre a crise hondurenha, Clinton disse que os Estados Unidos buscaram uma posição "pragmática, de princípios e uma postura multilateral" para restituir a democracia.
A posição americana de reconhecer as eleições organizadas pelo governo de facto hondurenho contrastou com a da maioria dos países latino-americanos, como Brasil e Argentina, que consideraram o pleito ilegítimo.
Clinton defendeu a política americana para Honduras
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta sexta-feira que é uma "má ideia" os países latino-americanos se aproximarem do Irã.
"Acho que se, as pessoas querem flertar com o Irã, eles devem também considerar as consequências" disse ela, durante um discurso sobre as políticas americanas para a América Latina.
"E esperamos que elas pensem duas vezes, e as apoiaríamos se elas assim o fizessem."
"Esperamos que ocorra o reconhecimento de que este (o Irã) é o maior patrocinador, promotor e exportador do terrorismo hoje no mundo", completou.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, esteve no Brasil no mês passado, em uma visita que foi bastante criticada por representantes do governo americano.
Depois, Ahmadinejad seguiu para a Bolívia e para a Venezuela, outros dois países que tem mantido boas relações com o governo de Teerã.
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Democracia
No discurso desta sexta-feira, Clinton disse também que os Estados Unidos estão preocupados com países latino-americanos que já aprovaram ou abriram o caminho para aprovar a reeleição de seus líderes, como Venezuela e Nicarágua.
"Me preocupa (saber) como voltar ao caminho onde reconhecemos que democracia não é baseada em líderes fortes, mas sim em instituições fortes."
"Bons líderes vêm e vão. Obviamente tivemos nossa própria experiência neste sentido", disse.
A secretária de Estado disse ainda “esperar ver uma Cuba democrática em um futuro não tão distante... algo que seria extraordinariamente positivo para nosso hemisfério”.
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