Estados Unidos apoiam fundo de ajuda de 100 mil milhões de dólares
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Estados Unidos apoiam fundo de ajuda de 100 mil milhões de dólares
Estados Unidos apoiam fundo de ajuda de 100 mil milhões de dólares
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou hoje em Copenhaga que os Estados Unidos vão apoiar o fundo de ajuda aos países mais pobres no valor de 100 milhões de dólares. Este fundo, já apoiado pela União Europeia, tem efeitos a partir de 2020.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou hoje em Copenhaga que os Estados Unidos vão apoiar o fundo de ajuda aos países mais pobres no valor de 100 milhões de dólares. Este fundo, já apoiado pela União Europeia, tem efeitos a partir de 2020.
Esta é mais uma boa notícia para negociações da cimeira, já que a questão do financiamento tem sido um dos mais pontos que mais divisões tem provocado entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Clinton defendeu que este financiamento de longo prazo deve focar-se na protecção das florestas e na adaptação dos "países mais pobres e vulneráveis" às alterações climáticas.
Clinton sublinhou, no entanto, que este apoio está dependente de um acordo em Copenhaga. A secretária de Estado norte-americana acrescentou ainda que qualquer acordo deve incluir um sistema que garanta os compromissos de redução de emissões feitos por cada país – uma exigência que a China não aceita, afirmado que a sua proposta de redução de emissões é "voluntária".
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou hoje em Copenhaga que os Estados Unidos vão apoiar o fundo de ajuda aos países mais pobres no valor de 100 milhões de dólares. Este fundo, já apoiado pela União Europeia, tem efeitos a partir de 2020.
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou hoje em Copenhaga que os Estados Unidos vão apoiar o fundo de ajuda aos países mais pobres no valor de 100 milhões de dólares. Este fundo, já apoiado pela União Europeia, tem efeitos a partir de 2020.
Esta é mais uma boa notícia para negociações da cimeira, já que a questão do financiamento tem sido um dos mais pontos que mais divisões tem provocado entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.
Clinton defendeu que este financiamento de longo prazo deve focar-se na protecção das florestas e na adaptação dos "países mais pobres e vulneráveis" às alterações climáticas.
Clinton sublinhou, no entanto, que este apoio está dependente de um acordo em Copenhaga. A secretária de Estado norte-americana acrescentou ainda que qualquer acordo deve incluir um sistema que garanta os compromissos de redução de emissões feitos por cada país – uma exigência que a China não aceita, afirmado que a sua proposta de redução de emissões é "voluntária".
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