Turquia pede ajuda dos Estados Unidos com refugiados sírios
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Turquia pede ajuda dos Estados Unidos com refugiados sírios
Turquia pede ajuda dos Estados Unidos com refugiados sírios
“País estará pronto para considerar pedido", afirma o porta-voz do governo norte-americano
Oito
mil pessoas fogem diariamente da guerra civil na Síria. Segundo dados
oficiais das Nações Unidas, 1,3 milhões de sírios deixaram o país à
procura de refugio. Nesta quinta-feira (16/05), o primeiro ministro da
Turquia, Recep Erdogan, admitiu pela primeira vez que o país não
consegue mais suportar os gastos com os 400 mil refugiados em seu
território.
Erdogan, que se encontra hoje (16) com Obama em
Washington, vai pedir, além de ajuda econômica, que os EUA e Europa
auxiliem a Turquia a receber os refugiados do conflito na Síria.
O
primeiro-ministro afirmou que, em seu encontro com Obama, "apresentará
solicitações" ao governo norte-americano, mas não detalhou quais serão
as exigências. A visita "ressalta a estreita amizade entre Estados
Unidos e Turquia, além da importância estratégica de ampliar e
fortalecer essa relação", afirma comunicado oficial da Casa Branca.
Wikicommons
Primeiro-ministro turco, Recep Erdogan, chega hoje (16) aos EUA para rodada de negociação
O
governo dos EUA já entregou nos últimos anos cerca de 44 milhões de
dólares às organizações humanitárias que auxiliam os refugiados sírios
na Turquia; a sua contribuição total para os refugiados nos diversos
países foi de 150 milhões de dólares. As informações são oficiais de
Washington.
Um porta-voz do Departamento de Estado afirmou ao jornal The Washington Post que,
até agora, não houve um pedido formal da Turquia ou das Nações Unidas
para que os EUA recebam os refugiados. “O país estará pronto para
considerar o pedido", afirma o porta-voz.
No entanto, os EUA acreditam que a maior parte dos refugiados espera a possibilidade de regressar ao país.
Leia mais
segunda-feira (13) Barack Obama, e o primeiro-ministro do Reino Unido,
David Cameron, já haviam concordado em aumentar as pressões para pôr fim
ao sangrento conflito civil na Síria e reafirmaram seu compromisso com o
comércio e a segurança global.
Tanto o dirigente norte-americano
como o britânico pediram à Rússia que se some aos esforços mundiais
contra o regime sírio. "A história da Síria está sendo escrita com o
sangue de seus cidadãos", advertiu Cameron, ao indicar que seu país
apoia a flexibilização do embargo de armas da União Europeia e
"duplicará a assistência não-letal à oposição síria no próximo ano".
“País estará pronto para considerar pedido", afirma o porta-voz do governo norte-americano
Oito
mil pessoas fogem diariamente da guerra civil na Síria. Segundo dados
oficiais das Nações Unidas, 1,3 milhões de sírios deixaram o país à
procura de refugio. Nesta quinta-feira (16/05), o primeiro ministro da
Turquia, Recep Erdogan, admitiu pela primeira vez que o país não
consegue mais suportar os gastos com os 400 mil refugiados em seu
território.
Erdogan, que se encontra hoje (16) com Obama em
Washington, vai pedir, além de ajuda econômica, que os EUA e Europa
auxiliem a Turquia a receber os refugiados do conflito na Síria.
O
primeiro-ministro afirmou que, em seu encontro com Obama, "apresentará
solicitações" ao governo norte-americano, mas não detalhou quais serão
as exigências. A visita "ressalta a estreita amizade entre Estados
Unidos e Turquia, além da importância estratégica de ampliar e
fortalecer essa relação", afirma comunicado oficial da Casa Branca.
Wikicommons
Primeiro-ministro turco, Recep Erdogan, chega hoje (16) aos EUA para rodada de negociação
O
governo dos EUA já entregou nos últimos anos cerca de 44 milhões de
dólares às organizações humanitárias que auxiliam os refugiados sírios
na Turquia; a sua contribuição total para os refugiados nos diversos
países foi de 150 milhões de dólares. As informações são oficiais de
Washington.
Um porta-voz do Departamento de Estado afirmou ao jornal The Washington Post que,
até agora, não houve um pedido formal da Turquia ou das Nações Unidas
para que os EUA recebam os refugiados. “O país estará pronto para
considerar o pedido", afirma o porta-voz.
No entanto, os EUA acreditam que a maior parte dos refugiados espera a possibilidade de regressar ao país.
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David Cameron, já haviam concordado em aumentar as pressões para pôr fim
ao sangrento conflito civil na Síria e reafirmaram seu compromisso com o
comércio e a segurança global.
Tanto o dirigente norte-americano
como o britânico pediram à Rússia que se some aos esforços mundiais
contra o regime sírio. "A história da Síria está sendo escrita com o
sangue de seus cidadãos", advertiu Cameron, ao indicar que seu país
apoia a flexibilização do embargo de armas da União Europeia e
"duplicará a assistência não-letal à oposição síria no próximo ano".
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