Médio Oriente: Egipto afirma nada ter a ver com decisão de Israel de construir barreira na fronteira
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Médio Oriente: Egipto afirma nada ter a ver com decisão de Israel de construir barreira na fronteira
Médio Oriente: Egipto afirma nada ter a ver com decisão de Israel de construir barreira na fronteira
Internacional
* 2010-01-11
O Egipto afirmou hoje nada ter a ver com a decisão de Israel de construir uma barreira visando combater a imigração clandestina na fronteira entre os dois países.
'É uma questão israelita', disse Hossam Zaki, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio, à agência noticiosa francesa AFP.
O governo israelita aprovou no domingo a construção, em três fases, de uma barreira ao longo dos 250 quilómetros de fronteira no deserto que bloqueará as principais vias de entrada dos clandestinos.
O projecto, apresentado pelo exército, deverá custar entre um e 1,5 mil milhões de dólares, indicou um responsável israelita.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, sublinhou no domingo que o Estado hebreu continuará a acolher os requerentes de asilo, maioritariamente provenientes de Darfur (Sudão).
'Israel autorizará a entrada de refugiados vindos de zonas de conflito, mas não permitirá que as suas fronteiras sejam utilizadas para inundar o país de trabalhadores ilegais', declarou um alto responsável governamental, que citou Netanyahu.
Segundo o Ministério do Interior israelita, vivem em Israel cerca de 300.000 estrangeiros ilegais. As organizações de defesa dos direitos humanos consideram que aquele número é exagerado.
A fronteira egipto-israelita, actualmente assinalada com fileiras de arame farpado, é utilizada por numerosos clandestinos, requerentes de asilo e traficantes de droga.
O Estado hebreu critica o Egipto pela sua falta de controlo, embora a polícia egípcia regularmente dispare sobre migrantes africanos que tentam chegar a Israel. Vinte migrantes foram mortos em 2009.
Internacional
* 2010-01-11
O Egipto afirmou hoje nada ter a ver com a decisão de Israel de construir uma barreira visando combater a imigração clandestina na fronteira entre os dois países.
'É uma questão israelita', disse Hossam Zaki, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio, à agência noticiosa francesa AFP.
O governo israelita aprovou no domingo a construção, em três fases, de uma barreira ao longo dos 250 quilómetros de fronteira no deserto que bloqueará as principais vias de entrada dos clandestinos.
O projecto, apresentado pelo exército, deverá custar entre um e 1,5 mil milhões de dólares, indicou um responsável israelita.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, sublinhou no domingo que o Estado hebreu continuará a acolher os requerentes de asilo, maioritariamente provenientes de Darfur (Sudão).
'Israel autorizará a entrada de refugiados vindos de zonas de conflito, mas não permitirá que as suas fronteiras sejam utilizadas para inundar o país de trabalhadores ilegais', declarou um alto responsável governamental, que citou Netanyahu.
Segundo o Ministério do Interior israelita, vivem em Israel cerca de 300.000 estrangeiros ilegais. As organizações de defesa dos direitos humanos consideram que aquele número é exagerado.
A fronteira egipto-israelita, actualmente assinalada com fileiras de arame farpado, é utilizada por numerosos clandestinos, requerentes de asilo e traficantes de droga.
O Estado hebreu critica o Egipto pela sua falta de controlo, embora a polícia egípcia regularmente dispare sobre migrantes africanos que tentam chegar a Israel. Vinte migrantes foram mortos em 2009.
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