Índia
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Índia
Índia teme atentado iminente
Hoje
Os aeroportos indianos foram colocados ontem em alerta máximo, pois as autoridades temem um atentado de grupos islâmicos próximos da Al-Qaeda ou do grupo radical Lashkar-e-Taiba.
Este último, com raízes no Paquistão, foi responsável pelos ataques de Bombaim, em Novembro de 2008, e que provocaram a morte a 174 pessoas.
O alerta surgiu nas vésperas do feriado de 26 de Janeiro, que comemora o dia da República. As medidas de reforço da segurança incluem a vistoria das bagagens e dos passageiros, além da colocação de agentes no interior de certos aviões. As precauções estendem-se a alguns países vizinhos.
A justificação para o reforço da segurança nos aeroportos tem a ver com a suspeita de atentado iminente contra uma companhia indiana, possivelmente num voo internacional. A imprensa indiana noticiou que este alerta está relacionado com a detenção, há uma semana, de um militante suspeito de pertencer a uma organização terrorista chamada Harkat-ul-Jihad al-Islami, activa no leste do país. A Índia teme a repetição de um incidente de 1999, quando um avião comercial foi desviado por radicais islâmicos. A libertação dos 167 reféns só foi possível após Nova Deli ter libertado quatro militantes presos.
A pressão dos grupos radicais tem consequências políticas, afectando as relações entre Índia e Paquistão. Os indianos dizem que os paquistaneses não estão a fazer o suficiente para impedir a acção dos fundamentalistas no seu território. Anteontem, o secretário da defesa americano, Robert Gates, avisou Islamabad de que se houvesse um novo atentado como o de Bombaim, a Índia poderia não mostrar a contenção que exibiu em 2008. L. N.
In DN
Hoje
Os aeroportos indianos foram colocados ontem em alerta máximo, pois as autoridades temem um atentado de grupos islâmicos próximos da Al-Qaeda ou do grupo radical Lashkar-e-Taiba.
Este último, com raízes no Paquistão, foi responsável pelos ataques de Bombaim, em Novembro de 2008, e que provocaram a morte a 174 pessoas.
O alerta surgiu nas vésperas do feriado de 26 de Janeiro, que comemora o dia da República. As medidas de reforço da segurança incluem a vistoria das bagagens e dos passageiros, além da colocação de agentes no interior de certos aviões. As precauções estendem-se a alguns países vizinhos.
A justificação para o reforço da segurança nos aeroportos tem a ver com a suspeita de atentado iminente contra uma companhia indiana, possivelmente num voo internacional. A imprensa indiana noticiou que este alerta está relacionado com a detenção, há uma semana, de um militante suspeito de pertencer a uma organização terrorista chamada Harkat-ul-Jihad al-Islami, activa no leste do país. A Índia teme a repetição de um incidente de 1999, quando um avião comercial foi desviado por radicais islâmicos. A libertação dos 167 reféns só foi possível após Nova Deli ter libertado quatro militantes presos.
A pressão dos grupos radicais tem consequências políticas, afectando as relações entre Índia e Paquistão. Os indianos dizem que os paquistaneses não estão a fazer o suficiente para impedir a acção dos fundamentalistas no seu território. Anteontem, o secretário da defesa americano, Robert Gates, avisou Islamabad de que se houvesse um novo atentado como o de Bombaim, a Índia poderia não mostrar a contenção que exibiu em 2008. L. N.
In DN
Última edição por João Ruiz em Dom maio 02, 2010 9:22 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Índia
Espero que não estejam assim por minha causa, pois só vou dia 13...
Com sorte ainda vou ter muitos lugares vazios no avião para me deitar...
Com sorte ainda vou ter muitos lugares vazios no avião para me deitar...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Re: Índia
Anarca escreveu:Espero que não estejam assim por minha causa, pois só vou dia 13...
Com sorte ainda vou ter muitos lugares vazios no avião para me deitar...
Consegue dormir, num avião?!?!?
E ainda por cima, para aqueles lados?!?!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Índia
Mal de mim se num voo British Airways de 9 horas não dormir...
Quando viajo em Executiva é tiro e queda...
Mas quando viajo em Turística e o avião é tipo 3/4/3, se há uma fila de 4 lugares vaga, é uma maravilha...
Quando viajo em Executiva é tiro e queda...
Mas quando viajo em Turística e o avião é tipo 3/4/3, se há uma fila de 4 lugares vaga, é uma maravilha...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Nove mortos e mais de 40 feridos num atentado em Pune
Nove mortos e mais de 40 feridos num atentado em Pune
por Lusa
Hoje
Pelo menos nove pessoas, incluindo um estrangeiro, morreram hoje e 45 ficaram feridas num atentado na cidade de Pune, a cerca de cem quilómetros de Bombaim, anunciaram o governo e a polícia do Estado de Maharashtra.
A explosão ocorreu cerca das 18:30h locais (13:00h em Lisboa) num pequeno restaurante frequentado pela população local e por turistas, o "German Bakery", localizado nas proximidades do "Chabad House", um centro cultural e religioso gerido por judeus ortodoxos do movimento Loubavitch.
Segundo os media locais, numerosos cidadãos estrangeiros estão entre as vítimas mortais e o balanço pode vir a agravar-se.
"Temos nove mortos e 45 feridos", indicou Satyapal Singh, um responsável da polícia local.
Adeptos do movimento Loubavitch já tinham sido alvo do atentado de Bombaim de Novembro de 2008.
In DN
por Lusa
Hoje
Pelo menos nove pessoas, incluindo um estrangeiro, morreram hoje e 45 ficaram feridas num atentado na cidade de Pune, a cerca de cem quilómetros de Bombaim, anunciaram o governo e a polícia do Estado de Maharashtra.
A explosão ocorreu cerca das 18:30h locais (13:00h em Lisboa) num pequeno restaurante frequentado pela população local e por turistas, o "German Bakery", localizado nas proximidades do "Chabad House", um centro cultural e religioso gerido por judeus ortodoxos do movimento Loubavitch.
Segundo os media locais, numerosos cidadãos estrangeiros estão entre as vítimas mortais e o balanço pode vir a agravar-se.
"Temos nove mortos e 45 feridos", indicou Satyapal Singh, um responsável da polícia local.
Adeptos do movimento Loubavitch já tinham sido alvo do atentado de Bombaim de Novembro de 2008.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Índia
Estou no aeroporto do Bahrain a caminho de Bombaim, e esta nao eh uma boa noticia...
Vou ver o que se passa, e se for necessario veem Alentejanos para acalmar a situacao...
Obrigado pela noticia.
Vou ver o que se passa, e se for necessario veem Alentejanos para acalmar a situacao...
Obrigado pela noticia.
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Re: Índia
Anarca escreveu:Estou no aeroporto do Bahrain a caminho de Bombaim, e esta nao eh uma boa noticia...
Vou ver o que se passa, e se for necessario veem Alentejanos para acalmar a situacao...
Obrigado pela noticia.
mano anarca empregue a dialéctica lusitana
negoceie em cacau pimenta do Reino mas nao lave os tomates no ganghes kakilo esta cheio de cadáveres a boar pelo rio abaixo
Jame e jame de jame beba agua sem ser engarrafada e mesmo assim so aberta na sua frente
Tambem eu dormia lindamente em executiva ...3 a 4 horas seguidas
Adorava viajar na TAP
So havia uma coisa que abominava
Aeroporto e bagunçada de multidoes
Vitor mango- Pontos : 118271
24 polícias mortos em ataque de rebeldes maoistas
24 polícias mortos em ataque de rebeldes maoistas
por Lusa
Hoje
Pelo menos 24 polícias foram mortos, na segunda feira à noite, num ataque atribuído a rebeldes maoistas contra instalações militares no leste da Índia, segundo um novo balanço hoje divulgado.
Duas dezenas de rebeldes dispararam contra polícias e lançaram granadas, cujas explosões provocaram incêndios em instalações utilizadas pela polícia em Slida, distrito de Midnapore, no Estado de Bengala Ocidental.
Sete polícias foram também hospitalizados por terem sofrido queimaduras ou sido atingidos a tiro. De acordo com a polícia, na altura do ataque estavam na base cerca de uma centenas de agentes e elementos das forças de segurança.
Este foi o ataque mais mortífero atribuído aos rebeldes maoistas desde julho de 2009, quando foram mortos 30 polícias em duas emboscadas no Estado vizinho de Chhattisgarh.
Ainda de acordo com a polícia, o ataque foi uma reação dos rebeldes às operações das forças de segurança indianas para desalojar os rebeldes dos seus bastiões.
Atos de violência atribuídos aos maoistas causaram mais de 600 mortos no ano passado, quando o Governo indiano proibiu qualquer actividade deste movimento, oficialmente designado como terrorista.
In DN
por Lusa
Hoje
Pelo menos 24 polícias foram mortos, na segunda feira à noite, num ataque atribuído a rebeldes maoistas contra instalações militares no leste da Índia, segundo um novo balanço hoje divulgado.
Duas dezenas de rebeldes dispararam contra polícias e lançaram granadas, cujas explosões provocaram incêndios em instalações utilizadas pela polícia em Slida, distrito de Midnapore, no Estado de Bengala Ocidental.
Sete polícias foram também hospitalizados por terem sofrido queimaduras ou sido atingidos a tiro. De acordo com a polícia, na altura do ataque estavam na base cerca de uma centenas de agentes e elementos das forças de segurança.
Este foi o ataque mais mortífero atribuído aos rebeldes maoistas desde julho de 2009, quando foram mortos 30 polícias em duas emboscadas no Estado vizinho de Chhattisgarh.
Ainda de acordo com a polícia, o ataque foi uma reação dos rebeldes às operações das forças de segurança indianas para desalojar os rebeldes dos seus bastiões.
Atos de violência atribuídos aos maoistas causaram mais de 600 mortos no ano passado, quando o Governo indiano proibiu qualquer actividade deste movimento, oficialmente designado como terrorista.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Índia
Mumbai (Bombaim) com 16 milhoes de habitantes eh um alvo sem defesa...
Entrei em Victoria Station, onde estavam milhares de pessoas amontoadas, com uma mochila sem qualquer problema...
Por todo o lado soh se viam pesoas com pacotes, sacos e grandes embrulhos sem qualquer controlo...
Os policias estavam lah, mas sentados nas calmas...
Entrei em Victoria Station, onde estavam milhares de pessoas amontoadas, com uma mochila sem qualquer problema...
Por todo o lado soh se viam pesoas com pacotes, sacos e grandes embrulhos sem qualquer controlo...
Os policias estavam lah, mas sentados nas calmas...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Re: Índia
[/scroll]Anarca escreveu:Mumbai (Bombaim) com 16 milhoes de habitantes eh um alvo sem defesa...
Entrei em Victoria Station, onde estavam milhares de pessoas amontoadas, com uma mochila sem qualquer problema...
Por todo o lado soh se viam pesoas com pacotes, sacos e grandes embrulhos sem qualquer controlo...
Os policias estavam lah, mas sentados nas calmas...
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Índia
Vitor mango escreveu:[/scroll]Anarca escreveu:Mumbai (Bombaim) com 16 milhoes de habitantes eh um alvo sem defesa...
Entrei em Victoria Station, onde estavam milhares de pessoas amontoadas, com uma mochila sem qualquer problema...
Por todo o lado soh se viam pesoas com pacotes, sacos e grandes embrulhos sem qualquer controlo...
Os policias estavam lah, mas sentados nas calmas...
As vacas sao as maiores..
O indiano conduz com um peh no acelerador e uma mao na buzina...
A prioridade eh do maior, com excepcao das vacas que teem sempre a prioridade...
Hoje, na "auto estrada" de Jaipur para Agra fartei-me de apanhar vacas e carros em contra-mao...
Este eh um Pais radical...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Re: Índia
Ao 26* andar do Hotel LaLit nao chega o barulho infernal das ruas de New Delhi, nem se percebe o caos infernal desta cidade...
Realmente, Portugal eh um Paraiso, onde nao faltam as serpentes - os politicos - que oferecem a liberdade...
Destes 15 dias na India, irei recordar dois momentos:
A minha entrada no Taj Mahal, e a entrado no aviao de regresso a Portugal...
Realmente, Portugal eh um Paraiso, onde nao faltam as serpentes - os politicos - que oferecem a liberdade...
Destes 15 dias na India, irei recordar dois momentos:
A minha entrada no Taj Mahal, e a entrado no aviao de regresso a Portugal...
Anarca- Admin
- Pontos : 1203
Índia e Paquistão apostam no regresso ao diálogo
Índia e Paquistão apostam no regresso ao diálogo
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Representantes diplomáticos reunidos em Nova Deli. EUA encorajaram reunião
Nirupama Rao, secretária dos Assuntos Externos indiana, recebeu ontem em Nova Deli o seu homólogo paquistanês, Salman Bashir. Foi o primeiro encontro oficial entre representantes das duas potências nucleares rivais do Sul da Ásia, após o atentado por um comando paquistanês que, em Novembro de 2008, fez 166 mortos e 300 feridos na cidade indiana de Bombaim.
"Manterem-se em contacto" foi a promessa que os dois diplomatas fizeram no final do encontro, que durou três horas. As discussões da reunião não permitiram avanços concretos na solução dos problemas que dividem os dois países. Nem isso era esperado. Mas só por ter acontecido e sem ruptura, o encontro reveste-se de importância vital para a estabilidade da região.
Em conferência de imprensa conjunta, Rao disse que começaram a reunião "com o objectivo de lançar uma primeira etapa para a reconstrução da confiança e acredito que este encontro constituiu essa primeira etapa".
"Concordamos em mantermo-nos em contacto", sublinhou a responsável de Nova Deli, e explicou "não ser ainda o momento" para retomar em pleno o processo de paz, como deseja Islamabad. Após o atentado de Novembro de 2008, a Índia interrompeu o diálogo que iniciara em 2004 com o Paquistão.
Embora reconhecendo as medidas tomadas pelo Governo paquistanês para levar a tribunal os responsáveis pela carnificina de Bombaim, Rao insistiu que o seu país considera que o Paquistão não fez o suficiente "para desmantelar totalmente" a rede que esteve na origem do massacre de Bombaim.
Para Salman Bashir é "injusto e irrealista e, do nosso ponto de vista, contraprodutivo" continuar a referir os tais atentados, pois isso "trava o processo de relações alargadas entre os dois países". Face a esta declaração, presume-se que o terrorismo foi um dos temas do encontro. O outro terá sido Caxemira, o território que continua a ser disputado pelas duas potências.
Apelando ao relançamento de um diálogo de paz global - a que se opõem grupos políticos no Paquistão e na Índia -, Bashir lembrou que nenhum dos dois campos se pode dar ao luxo de abandonar a diplomacia e a ideia de um acordo. "Trata-se de uma região nuclearizada. É importante que a Índia e o Paquistão se comprometam numa série de questões", disse. E, num arroubo de orgulho: "Não estamos desesperados. Se a Índia precisa de mais tempo para reflectir nas modalidades do compromisso, nós estamos dispostos a esperar."
Os EUA ajudaram à reunião de Nova Deli: os vizinhos do Afeganistão, onde milhares de americanos lutam contra os talibãs, não podem continuar de costas voltadas.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Representantes diplomáticos reunidos em Nova Deli. EUA encorajaram reunião
Nirupama Rao, secretária dos Assuntos Externos indiana, recebeu ontem em Nova Deli o seu homólogo paquistanês, Salman Bashir. Foi o primeiro encontro oficial entre representantes das duas potências nucleares rivais do Sul da Ásia, após o atentado por um comando paquistanês que, em Novembro de 2008, fez 166 mortos e 300 feridos na cidade indiana de Bombaim.
"Manterem-se em contacto" foi a promessa que os dois diplomatas fizeram no final do encontro, que durou três horas. As discussões da reunião não permitiram avanços concretos na solução dos problemas que dividem os dois países. Nem isso era esperado. Mas só por ter acontecido e sem ruptura, o encontro reveste-se de importância vital para a estabilidade da região.
Em conferência de imprensa conjunta, Rao disse que começaram a reunião "com o objectivo de lançar uma primeira etapa para a reconstrução da confiança e acredito que este encontro constituiu essa primeira etapa".
"Concordamos em mantermo-nos em contacto", sublinhou a responsável de Nova Deli, e explicou "não ser ainda o momento" para retomar em pleno o processo de paz, como deseja Islamabad. Após o atentado de Novembro de 2008, a Índia interrompeu o diálogo que iniciara em 2004 com o Paquistão.
Embora reconhecendo as medidas tomadas pelo Governo paquistanês para levar a tribunal os responsáveis pela carnificina de Bombaim, Rao insistiu que o seu país considera que o Paquistão não fez o suficiente "para desmantelar totalmente" a rede que esteve na origem do massacre de Bombaim.
Para Salman Bashir é "injusto e irrealista e, do nosso ponto de vista, contraprodutivo" continuar a referir os tais atentados, pois isso "trava o processo de relações alargadas entre os dois países". Face a esta declaração, presume-se que o terrorismo foi um dos temas do encontro. O outro terá sido Caxemira, o território que continua a ser disputado pelas duas potências.
Apelando ao relançamento de um diálogo de paz global - a que se opõem grupos políticos no Paquistão e na Índia -, Bashir lembrou que nenhum dos dois campos se pode dar ao luxo de abandonar a diplomacia e a ideia de um acordo. "Trata-se de uma região nuclearizada. É importante que a Índia e o Paquistão se comprometam numa série de questões", disse. E, num arroubo de orgulho: "Não estamos desesperados. Se a Índia precisa de mais tempo para reflectir nas modalidades do compromisso, nós estamos dispostos a esperar."
Os EUA ajudaram à reunião de Nova Deli: os vizinhos do Afeganistão, onde milhares de americanos lutam contra os talibãs, não podem continuar de costas voltadas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Novo livro revela estranha vida sexual de Gandhi
Novo livro revela estranha vida sexual de Gandhi
por LUÍS NAVES
Hoje
Obra está a provocar sensação, mas autor diz que entender a sexualidade do 'mahatma' é crucial para compreender a personalidade.
Passados 62 anos da sua morte, Mohandas K. Gandhi continua a fascinar os leitores em todo o mundo. Mas uma nova biografia do mahatma ("grande alma") está a causar sensação na Índia e Reino Unido, por abordar a sexualidade do fundador da Índia moderna.
Em inglês, o título do livro é Gandhi, Naked Ambition (Gandhi, Ambição Nua), mas a ideia do autor, o historiador Jad Adams, não foi a de contar episódios picantes da vida sexual do mahatma, mas tentar explicar a personalidade.
Gandhi casou aos 13 anos e sabe-se que a sua mulher, Kasturba, não era feliz. O ambicioso político fez um voto de castidade antes dos 30 anos e, afirma Adams, não há razões para duvidar que o voto foi cumprido. Obcecado com a pobreza, a roupa minimalista, o vegetarianismo e a abstinência sexual, o criador da política de não-violência fez experiências na área sexual que os seus contemporâneos acharam radicais. A tese do livro é a de que estas obsessões foram uma distracção do essencial.
Gandhi criou comunidades, ashram, onde havia separação entre homens e mulheres. As pessoas dedicavam-se totalmente ao projecto e uma das obrigações era a castidade, mesmo entre casais. Para provar a possibilidade de viver sem sexo, o próprio Gandhi submetia-se a estranhas experiências que chocaram os dirigentes do movimento independentista, incluindo Jawaharlal Nehru, o primeiro presidente da Índia. Gandhi dormia frequentemente nu ao lado de mulheres jovens ou com as mulheres de outros membros do ashram, os quais não podiam dormir com as própria mulheres (isso causou protestos).
Estas situações eram testes para Gandhi provar que o impulso sexual podia ser dominado, impulso esse que o mahatma considerava possuir tremenda força. Segundo explica Adams, citado no Times of India, Gandhi escreveu muito sobre sexo e tinha uma concepção de sexualidade que incluía apenas a penetração e não a mais complexa experiência erótica. Quem participava no movimento nacionalista, afirma o autor, "deviam viver em perfeita castidade, adoptar a pobreza, seguir a verdade e cultivar a coragem".
Segundo o historiador, em diferentes partes da vida, várias coisas obcecaram Gandhi: "Quando foi estudante em Londres, foi o vegetarianismo. Na África do Sul, os esforços para permanecer casto e a criação de comunidades ideais foram mais importantes para ele do que o seu trabalho com os comerciantes indianos".
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Obra está a provocar sensação, mas autor diz que entender a sexualidade do 'mahatma' é crucial para compreender a personalidade.
Passados 62 anos da sua morte, Mohandas K. Gandhi continua a fascinar os leitores em todo o mundo. Mas uma nova biografia do mahatma ("grande alma") está a causar sensação na Índia e Reino Unido, por abordar a sexualidade do fundador da Índia moderna.
Em inglês, o título do livro é Gandhi, Naked Ambition (Gandhi, Ambição Nua), mas a ideia do autor, o historiador Jad Adams, não foi a de contar episódios picantes da vida sexual do mahatma, mas tentar explicar a personalidade.
Gandhi casou aos 13 anos e sabe-se que a sua mulher, Kasturba, não era feliz. O ambicioso político fez um voto de castidade antes dos 30 anos e, afirma Adams, não há razões para duvidar que o voto foi cumprido. Obcecado com a pobreza, a roupa minimalista, o vegetarianismo e a abstinência sexual, o criador da política de não-violência fez experiências na área sexual que os seus contemporâneos acharam radicais. A tese do livro é a de que estas obsessões foram uma distracção do essencial.
Gandhi criou comunidades, ashram, onde havia separação entre homens e mulheres. As pessoas dedicavam-se totalmente ao projecto e uma das obrigações era a castidade, mesmo entre casais. Para provar a possibilidade de viver sem sexo, o próprio Gandhi submetia-se a estranhas experiências que chocaram os dirigentes do movimento independentista, incluindo Jawaharlal Nehru, o primeiro presidente da Índia. Gandhi dormia frequentemente nu ao lado de mulheres jovens ou com as mulheres de outros membros do ashram, os quais não podiam dormir com as própria mulheres (isso causou protestos).
Estas situações eram testes para Gandhi provar que o impulso sexual podia ser dominado, impulso esse que o mahatma considerava possuir tremenda força. Segundo explica Adams, citado no Times of India, Gandhi escreveu muito sobre sexo e tinha uma concepção de sexualidade que incluía apenas a penetração e não a mais complexa experiência erótica. Quem participava no movimento nacionalista, afirma o autor, "deviam viver em perfeita castidade, adoptar a pobreza, seguir a verdade e cultivar a coragem".
Segundo o historiador, em diferentes partes da vida, várias coisas obcecaram Gandhi: "Quando foi estudante em Londres, foi o vegetarianismo. Na África do Sul, os esforços para permanecer casto e a criação de comunidades ideais foram mais importantes para ele do que o seu trabalho com os comerciantes indianos".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Avião despenha-se na Índia com 166 pessoas a bordo
Avião despenha-se na Índia com 166 pessoas a bordo
por Lusa
Hoje
Um avião da companhia aérea Air India proveniente do Dubai despenhou-se hoje quando tentava aterrar em Mangalore, no sul da Índia, provocando a morte da maioria das 166 pessoas que seguiam a bordo, anunciaram as autoridades.
Segundo a companhia aérea, pelo menos oito pessoas sobreviveram a este acidente, o mais grave na Índia nos últimos 10 anos.
O aparelho, um Boeing 737 da Air Índia Express, uma filial da companhia pública Air Índia, que transportava 160 passageiros e seis membros da tripulação, despenhou-se hoje cerca das 6:30 locais (2:00 em Lisboa) depois de ter saído da pista por razões não determinadas, segundo o chefe adjunto da polícia de Mangalore, R. Ramesh.
Testemunhas indicaram que o avião tocou no solo antes de ter dado uma guinada e de terminar o trajeto na vegetação.
O diretor dos recursos humanos da Air Índia declarou que pelo menos oito pessoas tinham sobrevivido ao acidente.
“Segundo as informações à nossa disposição, oito pessoas foram salvas e transportadas para hospitais de Mangalore para receberem tratamentos”, declarou Anup Shrivasta em declarações à imprensa em Bombaim.
Um sobrevivente do acidente, Uner Faroop, interrogado pela cadeia de televisão NDTV na cama do hospital, declarou ter ouvido um barulho ensurdecedor no momento em que o avião tocou no solo.
“O avião depois desviou da seu rumo indo direito às árvores e o fumo espalhou-se na cabine. Eu fiquei preso nos cabos mas consegui sair”, adiantou. “As minhas mãos, a minha cara e as minhas pernas estão queimadas”, adiantou, com a cabeça ligada.
O aeroporto de Bajpe/Mangalore está localizado a cerca de 20 quilómetros da cidade de Mangalore, que fica a cerca de 320 quilómetros de Bangalore, a capital do Estado de Karnataka.
Além deste aeroporto localizado numa zona elevada, ser considerado um dos mais complicados da Índia para as descolagens e aterragens, nos últimos dias registaram-se chuvas muito intensas no sul da Índia.
O ministro do Interior de Karnataka, V. S. Acharya, apelou à população local para cooperar no que lhe for pedido “neste momento de crise”, pedindo aos habitantes para não se aproximarem do local do acidente.
O chefe das autoridades aeroportuárias indianas, V. P. Agrawal, declarou que o piloto não tinha enviado qualquer pedido de ajuda que sugerisse um problema técnico do aparelho.
O último acidente de avião na Índia ocorreu a 17 de julho de 2000, quando um Boeing 737 da companhia indiana Alliance Air se despenhou num bairro residencial perto do aeroporto de Patna, leste. Do acidente resultaram 61 mortos.
O pior acidente aéreo na Índia ocorreu em 1996 quando dois aviões, um aparelho do Cazaquistão e um avião da linha saudita entraram em colisão em pleno voo perto de Nova Deli, provocando um total de 349 mortos.
In DN
por Lusa
Hoje
Um avião da companhia aérea Air India proveniente do Dubai despenhou-se hoje quando tentava aterrar em Mangalore, no sul da Índia, provocando a morte da maioria das 166 pessoas que seguiam a bordo, anunciaram as autoridades.
Segundo a companhia aérea, pelo menos oito pessoas sobreviveram a este acidente, o mais grave na Índia nos últimos 10 anos.
O aparelho, um Boeing 737 da Air Índia Express, uma filial da companhia pública Air Índia, que transportava 160 passageiros e seis membros da tripulação, despenhou-se hoje cerca das 6:30 locais (2:00 em Lisboa) depois de ter saído da pista por razões não determinadas, segundo o chefe adjunto da polícia de Mangalore, R. Ramesh.
Testemunhas indicaram que o avião tocou no solo antes de ter dado uma guinada e de terminar o trajeto na vegetação.
O diretor dos recursos humanos da Air Índia declarou que pelo menos oito pessoas tinham sobrevivido ao acidente.
“Segundo as informações à nossa disposição, oito pessoas foram salvas e transportadas para hospitais de Mangalore para receberem tratamentos”, declarou Anup Shrivasta em declarações à imprensa em Bombaim.
Um sobrevivente do acidente, Uner Faroop, interrogado pela cadeia de televisão NDTV na cama do hospital, declarou ter ouvido um barulho ensurdecedor no momento em que o avião tocou no solo.
“O avião depois desviou da seu rumo indo direito às árvores e o fumo espalhou-se na cabine. Eu fiquei preso nos cabos mas consegui sair”, adiantou. “As minhas mãos, a minha cara e as minhas pernas estão queimadas”, adiantou, com a cabeça ligada.
O aeroporto de Bajpe/Mangalore está localizado a cerca de 20 quilómetros da cidade de Mangalore, que fica a cerca de 320 quilómetros de Bangalore, a capital do Estado de Karnataka.
Além deste aeroporto localizado numa zona elevada, ser considerado um dos mais complicados da Índia para as descolagens e aterragens, nos últimos dias registaram-se chuvas muito intensas no sul da Índia.
O ministro do Interior de Karnataka, V. S. Acharya, apelou à população local para cooperar no que lhe for pedido “neste momento de crise”, pedindo aos habitantes para não se aproximarem do local do acidente.
O chefe das autoridades aeroportuárias indianas, V. P. Agrawal, declarou que o piloto não tinha enviado qualquer pedido de ajuda que sugerisse um problema técnico do aparelho.
O último acidente de avião na Índia ocorreu a 17 de julho de 2000, quando um Boeing 737 da companhia indiana Alliance Air se despenhou num bairro residencial perto do aeroporto de Patna, leste. Do acidente resultaram 61 mortos.
O pior acidente aéreo na Índia ocorreu em 1996 quando dois aviões, um aparelho do Cazaquistão e um avião da linha saudita entraram em colisão em pleno voo perto de Nova Deli, provocando um total de 349 mortos.
In DN
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Oito sobreviventes no voo IX-812
Oito sobreviventes no voo IX-812
por SUSANA SALVADOR
Hoje
'Boeing 737' da Air India Express, que fazia a ligação entre o Dubai e Mangalore, despenha-se na aterragem.
"Houve uma grande explosão e depois vi o avião partir-se em dois atrás de mim. Completamente desesperado, saltei e corri", contou Putturismail Abdulla, um dos oito sobreviventes da queda do Boeing 737 da Air India Express, durante a aterragem no aeroporto de Mangalore (Sul da Índia). O acidente com o voo IX-812 oriundo do Dubai causou a morte a 158 pessoas - todos indianas, à excepção do piloto, britânico de origem sérvia.
As autoridades já deram início ao inquérito para apurar as causas do acidente, tendo as caixas negras sido encontradas. Levantaram-se entretanto várias vozes críticas contra a localização da pista de aterragem, numa espécie de planalto rodeado de penhascos, sem qualquer possibilidade de fuga no caso das coisas correrem mal, como ontem às 06.30 locais (02.00 em Lisboa). O ministro da Aviação Civil da Índia, Praful Pratel, argumentando "responsabilidade moral", terá pedido a demissão ao primeiro-ministro, mas Manmohan Singh terá recusado.
As primeiras informações indicam que o piloto Zlatko Glusica - de 55 anos e mais de dez mil horas de voo - só conseguiu pousar o aparelho 600 metros após o início da pista de 2400 metros, travando a fundo para tentar parar. A superfície estava ligeiramente molhada por causa da chuva e a visibilidade era de seis quilómetros. Um dos pneus do trem de aterragem terá então rebentado, provocando um desvio do avião, que acabaria por cair de um penhasco. Antes, uma das asas partiu-se ao embater contra a base de uma antena.
Quando os bombeiros chegaram ao local, viram o aparelho partido em várias partes e uma grande nuvem de fumo. Enquanto uns procuravam dominar as chamas com água e espuma, outros procuravam sobreviventes. Quatro pessoas foram levadas para o hospital com graves queimaduras no corpo e rosto e três apresentavam apenas ferimentos ligeiros. Um estava praticamente ileso.
"Ainda nem acredito que sobrevivi ao acidente", indicou G. K. Pradeep à televisão local. "O avião partiu-se em dois e saímos numa questão de segundos", acrescentou. Já K. P. Maiankutty contou que não houve aviso de problemas a bordo: "Para os passageiros, parecia uma aterragem suave. Imediatamente depois de tocar no solo, o avião fez um movimento brusco e depois chocou contra um bloco, um edifício qualquer."
Mohammad Usman, de 49 anos, disse ao jornal The Hindu que tirar o cinto de segurança lhe salvou a vida: "Quando consegui sair, corri o mais rápido que pude, porque pensei que o tanque de combustível ia explodir". Joel Pratap D'Souza, de 24 anos, natural de Vamanjur, saltou do avião assim que este se partiu foi parar ao hospital só com a perna direita partida. Já Krishnan Koolikkunnu fracturou um braço, enquanto Ummer Farook Mohammed foi fotografado na cama do hospital com as mãos envoltas em ligaduras e o rosto inchado por causa das queimaduras. Entre os oito sobreviventes, há apenas uma mulher: Sabrina Nasrinhuq.
As autoridades já recuperaram os 158 corpos, mas apenas um terço foram identificados - a grande maioria ficou carbonizado. Entre as 166 pessoas a bordo, seis eram membros da tripulação.
In DN
por SUSANA SALVADOR
Hoje
'Boeing 737' da Air India Express, que fazia a ligação entre o Dubai e Mangalore, despenha-se na aterragem.
"Houve uma grande explosão e depois vi o avião partir-se em dois atrás de mim. Completamente desesperado, saltei e corri", contou Putturismail Abdulla, um dos oito sobreviventes da queda do Boeing 737 da Air India Express, durante a aterragem no aeroporto de Mangalore (Sul da Índia). O acidente com o voo IX-812 oriundo do Dubai causou a morte a 158 pessoas - todos indianas, à excepção do piloto, britânico de origem sérvia.
As autoridades já deram início ao inquérito para apurar as causas do acidente, tendo as caixas negras sido encontradas. Levantaram-se entretanto várias vozes críticas contra a localização da pista de aterragem, numa espécie de planalto rodeado de penhascos, sem qualquer possibilidade de fuga no caso das coisas correrem mal, como ontem às 06.30 locais (02.00 em Lisboa). O ministro da Aviação Civil da Índia, Praful Pratel, argumentando "responsabilidade moral", terá pedido a demissão ao primeiro-ministro, mas Manmohan Singh terá recusado.
As primeiras informações indicam que o piloto Zlatko Glusica - de 55 anos e mais de dez mil horas de voo - só conseguiu pousar o aparelho 600 metros após o início da pista de 2400 metros, travando a fundo para tentar parar. A superfície estava ligeiramente molhada por causa da chuva e a visibilidade era de seis quilómetros. Um dos pneus do trem de aterragem terá então rebentado, provocando um desvio do avião, que acabaria por cair de um penhasco. Antes, uma das asas partiu-se ao embater contra a base de uma antena.
Quando os bombeiros chegaram ao local, viram o aparelho partido em várias partes e uma grande nuvem de fumo. Enquanto uns procuravam dominar as chamas com água e espuma, outros procuravam sobreviventes. Quatro pessoas foram levadas para o hospital com graves queimaduras no corpo e rosto e três apresentavam apenas ferimentos ligeiros. Um estava praticamente ileso.
"Ainda nem acredito que sobrevivi ao acidente", indicou G. K. Pradeep à televisão local. "O avião partiu-se em dois e saímos numa questão de segundos", acrescentou. Já K. P. Maiankutty contou que não houve aviso de problemas a bordo: "Para os passageiros, parecia uma aterragem suave. Imediatamente depois de tocar no solo, o avião fez um movimento brusco e depois chocou contra um bloco, um edifício qualquer."
Mohammad Usman, de 49 anos, disse ao jornal The Hindu que tirar o cinto de segurança lhe salvou a vida: "Quando consegui sair, corri o mais rápido que pude, porque pensei que o tanque de combustível ia explodir". Joel Pratap D'Souza, de 24 anos, natural de Vamanjur, saltou do avião assim que este se partiu foi parar ao hospital só com a perna direita partida. Já Krishnan Koolikkunnu fracturou um braço, enquanto Ummer Farook Mohammed foi fotografado na cama do hospital com as mãos envoltas em ligaduras e o rosto inchado por causa das queimaduras. Entre os oito sobreviventes, há apenas uma mulher: Sabrina Nasrinhuq.
As autoridades já recuperaram os 158 corpos, mas apenas um terço foram identificados - a grande maioria ficou carbonizado. Entre as 166 pessoas a bordo, seis eram membros da tripulação.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Encontrada caixa negra do avião que se despenhou
Encontrada caixa negra do avião que se despenhou
por Lusa
Hoje
A caixa negra do avião que sábado se despenhou na Índia foi hoje encontrada entre os destroços do aparelho, que se acidentou junto ao aeroporto de Magalore causando 158 mortos.
A informação de que uma equipa de peritos encontrou a caixa negra foi avançada por fontes policiais e aeronáuticas, citadas pelas agências indianas IANS e PTI, embora ainda não tenha sido feito qualquer anúncio oficial por parte da Direcção Geral de Aviação Civil, encarregada da investigação ao acidente.
O acidente que envolveu um Boeing 737 foi o mais grave da Índia nos últimos 10 anos.
Segundo a companhia aérea, pelo menos oito pessoas sobreviveram a este acidente.
Até ao momento foram identificados e entregues às famílias 128 cadáveres, segundo o director executivo da companhia aérea.
Um grupo de peritos chegou hoje ao aeroporto de Magalore para ajudar a identificar as restantes vítimas através de análises de ADN.
In DN
por Lusa
Hoje
A caixa negra do avião que sábado se despenhou na Índia foi hoje encontrada entre os destroços do aparelho, que se acidentou junto ao aeroporto de Magalore causando 158 mortos.
A informação de que uma equipa de peritos encontrou a caixa negra foi avançada por fontes policiais e aeronáuticas, citadas pelas agências indianas IANS e PTI, embora ainda não tenha sido feito qualquer anúncio oficial por parte da Direcção Geral de Aviação Civil, encarregada da investigação ao acidente.
O acidente que envolveu um Boeing 737 foi o mais grave da Índia nos últimos 10 anos.
Segundo a companhia aérea, pelo menos oito pessoas sobreviveram a este acidente.
Até ao momento foram identificados e entregues às famílias 128 cadáveres, segundo o director executivo da companhia aérea.
Um grupo de peritos chegou hoje ao aeroporto de Magalore para ajudar a identificar as restantes vítimas através de análises de ADN.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Este homem diz que não come nem bebe há 69 anos
Este homem diz que não come nem bebe há 69 anos
por Tatiana Vaz
Hoje
Aos 80 anos, Prahlad Jani - ou Mataji, como é conhecido - garante que sobreviveu os últimos 69 anos sem comer nem beber, praticando um tipo especial de ioga que, segundo o octogenário, utiliza o Sol como alimento.
Durante quinze dias, Prahlad Jani foi observado por médicos e cientistas de um instituto de pesquisa fisiológica do Ministério da Defesa indiano, que comprovaram a capacidade do octogenário de se manter saudável privando-se de comer e beber.
Isolado numa sala com um sistema de videovigilância que transmitiu aos médicos todos os seus passos 24 horas por dia, Prahlad Jani manteve-se saudável sem comer, beber, urinar ou defecar durante os 15 dias de internamento no hospital do estado indiano de Gujarat onde a pesquisa foi levada a cabo. Os testes médicos revelaram uma saúde de ferro, com um quadro neurológico e metabólico invulgarmente favorável para um homem de 80 anos.
O octogenário, nascido em Agosto de 1929, já tinha sido analisado num estudo semelhante em 2003, conduzido pelo médico Sudhir Shah, que antes tinha estudado Hira Ratan Manek, um praticante de ioga que dizia não precisar de ingerir líquidos por ser hidratado pelo Sol.
Prahlad Jani, que vive numa gruta sob o templo de Ambaji, em Gujarat, passa os seus dias a meditar e garante que não bebe nem come nada desde os 11 anos, depois de ter sido abençoado pela deusa Amba Mata. O asceta tem um buraco no palato, através do qual diz receber uma substância proveniente do Sol que se transforma em nutriente. Um relatório do estudo realizado com Prahlad Jani em 2003 refere uma secreção com origem no palato deste homem, adorado na Índia como Mataji - uma manifestação de Durga, a "Deusa Mãe" hindu.
Em geral, segundo os cientistas, as pessoas apenas sobrevivem cerca de 10 dias sem água e 40 sem comida.
In DN
por Tatiana Vaz
Hoje
Aos 80 anos, Prahlad Jani - ou Mataji, como é conhecido - garante que sobreviveu os últimos 69 anos sem comer nem beber, praticando um tipo especial de ioga que, segundo o octogenário, utiliza o Sol como alimento.
Durante quinze dias, Prahlad Jani foi observado por médicos e cientistas de um instituto de pesquisa fisiológica do Ministério da Defesa indiano, que comprovaram a capacidade do octogenário de se manter saudável privando-se de comer e beber.
Isolado numa sala com um sistema de videovigilância que transmitiu aos médicos todos os seus passos 24 horas por dia, Prahlad Jani manteve-se saudável sem comer, beber, urinar ou defecar durante os 15 dias de internamento no hospital do estado indiano de Gujarat onde a pesquisa foi levada a cabo. Os testes médicos revelaram uma saúde de ferro, com um quadro neurológico e metabólico invulgarmente favorável para um homem de 80 anos.
O octogenário, nascido em Agosto de 1929, já tinha sido analisado num estudo semelhante em 2003, conduzido pelo médico Sudhir Shah, que antes tinha estudado Hira Ratan Manek, um praticante de ioga que dizia não precisar de ingerir líquidos por ser hidratado pelo Sol.
Prahlad Jani, que vive numa gruta sob o templo de Ambaji, em Gujarat, passa os seus dias a meditar e garante que não bebe nem come nada desde os 11 anos, depois de ter sido abençoado pela deusa Amba Mata. O asceta tem um buraco no palato, através do qual diz receber uma substância proveniente do Sol que se transforma em nutriente. Um relatório do estudo realizado com Prahlad Jani em 2003 refere uma secreção com origem no palato deste homem, adorado na Índia como Mataji - uma manifestação de Durga, a "Deusa Mãe" hindu.
Em geral, segundo os cientistas, as pessoas apenas sobrevivem cerca de 10 dias sem água e 40 sem comida.
In DN
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Pelo menos 71 mortos em descarrilamento de comboio
Pelo menos 71 mortos em descarrilamento de comboio
por Lusa
Hoje
Um grupo apoiado pela rebelião maoísta indiana reivindicou hoje a autoria do descarrilamento de um comboio no leste do país, do qual resultaram pelo menos 71 mortos, refere um novo balanço da agência noticiosa Press Trust of Índia (PTI).
Um "comité do povo contra as atrocidades da polícia" (PCPA) reivindicou a sabotagem de um comboio expresso que fazia a ligação entre Calcutá a Bombaim, numa chamada telefónica à PTI.
Segundo um novo balanço fornecido pela polícia, pelo menos 71 pessoas morreram e pelo menos 120 ficaram feridas.
Um balanço anterior apontava para 65 mortos.
O acidente ocorreu à 01:30 locais de hoje (21:00 de quinta feira em Lisboa) e várias composições do expresso de Howrah-kurla Gyaneshwari, com destino a Bombaim, foram apanhadas por um comboio de mercadorias que seguia em sentido contrário.
O atentado ocorreu no distrito de West Midnapore, um bastião maoísta a cerca de 135 quilómetros a oeste de Calcutá, capital do estado de Bengala ocidental.
In DN
por Lusa
Hoje
Um grupo apoiado pela rebelião maoísta indiana reivindicou hoje a autoria do descarrilamento de um comboio no leste do país, do qual resultaram pelo menos 71 mortos, refere um novo balanço da agência noticiosa Press Trust of Índia (PTI).
Um "comité do povo contra as atrocidades da polícia" (PCPA) reivindicou a sabotagem de um comboio expresso que fazia a ligação entre Calcutá a Bombaim, numa chamada telefónica à PTI.
Segundo um novo balanço fornecido pela polícia, pelo menos 71 pessoas morreram e pelo menos 120 ficaram feridas.
Um balanço anterior apontava para 65 mortos.
O acidente ocorreu à 01:30 locais de hoje (21:00 de quinta feira em Lisboa) e várias composições do expresso de Howrah-kurla Gyaneshwari, com destino a Bombaim, foram apanhadas por um comboio de mercadorias que seguia em sentido contrário.
O atentado ocorreu no distrito de West Midnapore, um bastião maoísta a cerca de 135 quilómetros a oeste de Calcutá, capital do estado de Bengala ocidental.
In DN
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Relatório lança pouca luz sobre catástrofe de 1985
Relatório lança pouca luz sobre catástrofe de 1985
por LUÍS NAVES
Hoje
Inquérito sobre atentado contra voo da Air India levou 25 anos e conclui que houve erros de coordenação policial no Canadá.
O Governo canadiano publicou o relatório com a investigação a um dos maiores atentados aéreos, a destruição do voo 182 da Air India, no qual morreram 329 pessoas. O documento surge 25 anos depois dos factos, mas não lança nova luz sobre o episódio, embora conclua que o Canadá precisa de coordenar as actividades da sua polícia com as dos serviços secretos e aumentar a vigilância antiterrorista.
A catástrofe ocorreu no dia 23 de Junho de 1985 e foi atribuída a um grupo de independentistas sikh, que desejavam vingar o ataque de 1984 contra o Templo Dourado de Amritsar. Em 1991, um sikh, Inderjit Singh Reyat, foi condenado a dez anos de prisão e no ano seguinte outro suspeito foi morto pela polícia indiana. Mas o caso frustrou a opinião pública, por não ser esclarecido o envolvimento de dois outros suspeitos, absolvidos por falta de provas.
O voo 182 da Air India partira de Montreal e dirigia-se para Nova Deli, com a primeira escala em Londres. O Boeing 747 desapareceu dos radares e os pilotos nem tiveram tempo para emitir um pedido de socorro. Os destroços foram encontrados pouco depois, ao largo da Irlanda, e depressa se tornou evidente que a segurança tinha sido comprometida, com confusões de malas e trocas de nomes.
Uma hora depois da catástrofe, uma mala explodiu no aeroporto de Narita, no Japão, matando dois empregados. Isso levou à identificação de um grupo de suspeitos, todos sikh. Das 329 vítimas do Air India, foram recuperados 131 corpos e as autópsias revelaram que o avião se partira e que algumas pessoas tinham morrido da explosão, enquanto outras de asfixia ou do impacto no mar.
No embarque em Montreal, a polícia retirara três malas suspeitas, mas deixara passar bombas dentro de radiogravadores. Uma testemunha crucial seria assassinada em 1995, mostrando mais falta de coordenação. Foi o 11 de Setembro de 2001 a mudar a atitude em relação à segurança aérea. Ou, como se diz no novo relatório canadiano, a acabar com "a cultura de complacência" que produziu a tragédia do voo 182 da Air India.
In DN
por LUÍS NAVES
Hoje
Inquérito sobre atentado contra voo da Air India levou 25 anos e conclui que houve erros de coordenação policial no Canadá.
O Governo canadiano publicou o relatório com a investigação a um dos maiores atentados aéreos, a destruição do voo 182 da Air India, no qual morreram 329 pessoas. O documento surge 25 anos depois dos factos, mas não lança nova luz sobre o episódio, embora conclua que o Canadá precisa de coordenar as actividades da sua polícia com as dos serviços secretos e aumentar a vigilância antiterrorista.
A catástrofe ocorreu no dia 23 de Junho de 1985 e foi atribuída a um grupo de independentistas sikh, que desejavam vingar o ataque de 1984 contra o Templo Dourado de Amritsar. Em 1991, um sikh, Inderjit Singh Reyat, foi condenado a dez anos de prisão e no ano seguinte outro suspeito foi morto pela polícia indiana. Mas o caso frustrou a opinião pública, por não ser esclarecido o envolvimento de dois outros suspeitos, absolvidos por falta de provas.
O voo 182 da Air India partira de Montreal e dirigia-se para Nova Deli, com a primeira escala em Londres. O Boeing 747 desapareceu dos radares e os pilotos nem tiveram tempo para emitir um pedido de socorro. Os destroços foram encontrados pouco depois, ao largo da Irlanda, e depressa se tornou evidente que a segurança tinha sido comprometida, com confusões de malas e trocas de nomes.
Uma hora depois da catástrofe, uma mala explodiu no aeroporto de Narita, no Japão, matando dois empregados. Isso levou à identificação de um grupo de suspeitos, todos sikh. Das 329 vítimas do Air India, foram recuperados 131 corpos e as autópsias revelaram que o avião se partira e que algumas pessoas tinham morrido da explosão, enquanto outras de asfixia ou do impacto no mar.
No embarque em Montreal, a polícia retirara três malas suspeitas, mas deixara passar bombas dentro de radiogravadores. Uma testemunha crucial seria assassinada em 1995, mostrando mais falta de coordenação. Foi o 11 de Setembro de 2001 a mudar a atitude em relação à segurança aérea. Ou, como se diz no novo relatório canadiano, a acabar com "a cultura de complacência" que produziu a tragédia do voo 182 da Air India.
In DN
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Número de mortos sobe para 60
Número de mortos sobe para 60
por Lusa
Hoje
Segundo a agência Reuters, o número de vítimas mortais causadas por uma colisão entre dois comboios no leste da Índia, ascendeu às 60.
Pelo menos 60 pessoas morreram numa colisão entre dois comboios no leste da Índia, por causas ainda desconhecidas, existindo vários passageiros presos entre os escombros, anunciaram hoje responsáveis locais.
"Continuamos a lutar para retirar os corpos dos vagões", declarou um responsável da polícia, Humayun Kabir, por telefone desde o local do acidente no Estado de Bengala ocidental.
Anteriormente, um porta-voz dos caminhos de ferro, Anil Saxena, contactado em Calcutá, a capital deste Estado, indicou que 48 corpos foram retirados dos escombros, acrescentando esperar "mais mortos".
Cerca de 120 pessoas ficaram feridas, 40 das quais com gravidade, segundo a polícia.
Um comboio expresso que se dirigia a Calcutá atingiu cerca das 02:00 de hoje (21:30 de domingo em Lisboa) a traseira de um outro comboio, que estava parado numa estação do distrito de Birbhum, cerca de 200 Km a norte de Calcutá.
O impacto foi tão violento que um dos vagões traseiros do comboio parado foi projetado no ar sobre uma ponte obstruindo as vias, onde continua pendurado.
Os serviços de socorro continuam a retirar corpos sem vida ou passageiros gravemente feridos de entre os escombros, ajudados pela multidão que se reuniu em redor do local do acidente.
Nenhuma informação foi disponibilizada sobre as causas possíveis da colisão, que aconteceu dois meses depois de acidente ferroviário neste mesmo Estado, atribuído a uma sabotagem dos rebeldes maoistas, que provocou 150 mortos.
"Temos sempre dúvidas sobre quem é que está por trás destes acidentes", declarou à imprensa a ministra dos Transportes ferroviários, Mamata Banerjee, originária da Bengala ocidental.
A ministra confirmou a morte de 49 pessoas.
Cerca de 500.000 rupias (10.500 dólares) serão entregues às famílias dos mortos e 100.000 rupias às famílias dos feridos.
A maior parte dos mortos encontrava-se na parte de trás do comboio, em vagões sem lugares numerados, que habitualmente estão sobrelotados.
"Os passageiros mortos viajavam em compartimentos sem reserva. Não dispomos dos seus nomes, nem das informações essenciais para informar os seus parentes", explicou Sunil Banerjee, um responsável local do tráfego ferroviário.
In DN
por Lusa
Hoje
Segundo a agência Reuters, o número de vítimas mortais causadas por uma colisão entre dois comboios no leste da Índia, ascendeu às 60.
Pelo menos 60 pessoas morreram numa colisão entre dois comboios no leste da Índia, por causas ainda desconhecidas, existindo vários passageiros presos entre os escombros, anunciaram hoje responsáveis locais.
"Continuamos a lutar para retirar os corpos dos vagões", declarou um responsável da polícia, Humayun Kabir, por telefone desde o local do acidente no Estado de Bengala ocidental.
Anteriormente, um porta-voz dos caminhos de ferro, Anil Saxena, contactado em Calcutá, a capital deste Estado, indicou que 48 corpos foram retirados dos escombros, acrescentando esperar "mais mortos".
Cerca de 120 pessoas ficaram feridas, 40 das quais com gravidade, segundo a polícia.
Um comboio expresso que se dirigia a Calcutá atingiu cerca das 02:00 de hoje (21:30 de domingo em Lisboa) a traseira de um outro comboio, que estava parado numa estação do distrito de Birbhum, cerca de 200 Km a norte de Calcutá.
O impacto foi tão violento que um dos vagões traseiros do comboio parado foi projetado no ar sobre uma ponte obstruindo as vias, onde continua pendurado.
Os serviços de socorro continuam a retirar corpos sem vida ou passageiros gravemente feridos de entre os escombros, ajudados pela multidão que se reuniu em redor do local do acidente.
Nenhuma informação foi disponibilizada sobre as causas possíveis da colisão, que aconteceu dois meses depois de acidente ferroviário neste mesmo Estado, atribuído a uma sabotagem dos rebeldes maoistas, que provocou 150 mortos.
"Temos sempre dúvidas sobre quem é que está por trás destes acidentes", declarou à imprensa a ministra dos Transportes ferroviários, Mamata Banerjee, originária da Bengala ocidental.
A ministra confirmou a morte de 49 pessoas.
Cerca de 500.000 rupias (10.500 dólares) serão entregues às famílias dos mortos e 100.000 rupias às famílias dos feridos.
A maior parte dos mortos encontrava-se na parte de trás do comboio, em vagões sem lugares numerados, que habitualmente estão sobrelotados.
"Os passageiros mortos viajavam em compartimentos sem reserva. Não dispomos dos seus nomes, nem das informações essenciais para informar os seus parentes", explicou Sunil Banerjee, um responsável local do tráfego ferroviário.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Líder da Caxemira alvo de sapato
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Líder da Caxemira alvo de sapato
Hoje
Objecto atirado por um polícia falhou Omar Abdullah, que discursava no 63.º aniversário da independência indiana
O chefe do governo local da Caxemira indiana foi ontem alvo de um sapato atirado por um polícia, quando discursava em Srinagar, por ocasião do 63.º aniversário da independência da Índia. Omar Abdullah acabava de hastear a bandeira indiana num estádio da cidade quando o polícia lançou o sapato na sua direcção e gritou: "Queremos liberdade."
O homem falhou o alvo e o líder caxemire prosseguiu o seu discurso após uma breve pausa. O indivíduo foi depois neutralizado e a polícia indicou que ele está suspenso desde Maio. "Ele é mentalmente instável e é acusado num processo criminal. Já foi suspenso por esse motivo", indicou um comunicado citado pela AFP.
Caxemira está dividida em duas, entre Índia e Paquistão, mas é reivindicada por ambos. Os muçulmanos da parte indiana aproveitaram o dia da independência para protestar.
In DN
Líder da Caxemira alvo de sapato
Hoje
Objecto atirado por um polícia falhou Omar Abdullah, que discursava no 63.º aniversário da independência indiana
O chefe do governo local da Caxemira indiana foi ontem alvo de um sapato atirado por um polícia, quando discursava em Srinagar, por ocasião do 63.º aniversário da independência da Índia. Omar Abdullah acabava de hastear a bandeira indiana num estádio da cidade quando o polícia lançou o sapato na sua direcção e gritou: "Queremos liberdade."
O homem falhou o alvo e o líder caxemire prosseguiu o seu discurso após uma breve pausa. O indivíduo foi depois neutralizado e a polícia indicou que ele está suspenso desde Maio. "Ele é mentalmente instável e é acusado num processo criminal. Já foi suspenso por esse motivo", indicou um comunicado citado pela AFP.
Caxemira está dividida em duas, entre Índia e Paquistão, mas é reivindicada por ambos. Os muçulmanos da parte indiana aproveitaram o dia da independência para protestar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
35 mortos no naufrágio de um barco no rio Ganges
.
35 mortos no naufrágio de um barco no rio Ganges
por Lusa
Hoje
Pelo menos 35 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças, morreram afogadas após o naufrágio da embarcação, no norte da Índia, segundo informou hoje a polícia.
O acidente ocorreu domingo à noite no distrito de Buxar, no estado indiano de Bihar, disse à agência indiana IANS uma fonte da polícia, a qual referiu que na embarcação viajavam cerca de 80 pessoas.
Continuam desaparecidos 15 dos passageiros, todos eles camponeses pobres que voltavam a casa depois de terminar a sua jornada de trabalho nos campos de milho.
"Parece que o acidente ocorreu devido ao facto da embarcação estar sobrecarregada", disse a fonte policial.
"O barco podia transportar 35 pessoas, mas o número de passageiros era mais do dobro quando ocorreu o acidente", acrescentou um funcionário do distrito.
Entretanto continuam as operações de busca e resgate, indicaram as mesmas fontes.
O governo de Bihar abriu uma investigação para determinar a causa do acidente e anunciou uma compensação de 100.000 rupias (cerca de 2.250 dólares) para as famílias de cada uno dos mortos.
In DN
35 mortos no naufrágio de um barco no rio Ganges
por Lusa
Hoje
Pelo menos 35 pessoas, na sua maioria mulheres e crianças, morreram afogadas após o naufrágio da embarcação, no norte da Índia, segundo informou hoje a polícia.
O acidente ocorreu domingo à noite no distrito de Buxar, no estado indiano de Bihar, disse à agência indiana IANS uma fonte da polícia, a qual referiu que na embarcação viajavam cerca de 80 pessoas.
Continuam desaparecidos 15 dos passageiros, todos eles camponeses pobres que voltavam a casa depois de terminar a sua jornada de trabalho nos campos de milho.
"Parece que o acidente ocorreu devido ao facto da embarcação estar sobrecarregada", disse a fonte policial.
"O barco podia transportar 35 pessoas, mas o número de passageiros era mais do dobro quando ocorreu o acidente", acrescentou um funcionário do distrito.
Entretanto continuam as operações de busca e resgate, indicaram as mesmas fontes.
O governo de Bihar abriu uma investigação para determinar a causa do acidente e anunciou uma compensação de 100.000 rupias (cerca de 2.250 dólares) para as famílias de cada uno dos mortos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Obama na Ásia para conquistar mercados e empregos
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Obama na Ásia para conquistar mercados e empregos
por LUÍS NAVES
Hoje
Segurança está a gerar controvérsia caseira e restrições à circulação em Bombaim
O Presidente Barack Obama partiu ontem para a Índia, onde iniciará uma viagem asiática de dez dias, por quatro países aliados, com a intenção expressa de "abrir mercados para as empresas americanas", mas também para participar, em Seul, na reunião do G20 em que se espera uma difícil discussão sobre a economia mundial. Em relação à primeira etapa da viagem, Obama classificou a Índia de "parceiro indispensável", explicando que os EUA estão a tentar criar uma parceria estratégica com Nova Deli.
A passagem de Obama pela Índia terá no topo da agenda a preocupação da luta antiterrorista. A delegação americana optou por deixar uma mensagem clara neste domínio, ficando alojada no hotel Taj Mahal, alvo do ataque terrorista de 2008 em Bombaim. Este atentado, que matou mais de 160 pessoas, foi executado por um comando islamita que entrou de barco naquela zona da cidade.
As questões de segurança - numa viagem onde Obama deverá confrontar-se com os habituais protestos de rua anti-EUA - criaram aliás uma verdadeira histeria mediática, com notícias depressa repetidas em meios republicanos de que a viagem custaria 200 milhões de dólares diários (a mesma factura diária da guerra no Afeganistão). O número foi imediatamente desmentido. Segundo os críticos, seria a verba necessária para pagar 34 navios na baía de Bombaim, 870 quartos de hotel de cinco estrelas e dois mil acompanhantes. Mas o porta-voz do Pentágono considerou as afirmações "completamente absurdas", pois 34 navios seria o equivalente a desviar 10% da frota americana.
A segurança é apertadíssima: foram proibidos petardos na festa hindu do Diwali e haverá dispositivos electrónicos capazes de bloquear todos os telemóveis próximos do presidente. Na baía, a segurança é garantida por navios americanos e indianos, com toda a circulação de barcos interdita.
Um dos pontos essenciais da visita será a normalização de relações com a Índia na esfera militar e atómica, áreas onde há grandes oportunidades de negócios, pois a Índia quer construir centrais nucleares e vai modernizar a sua força aérea. Antes de partir, Obama falou de "abrir mercados" que estão entre os de maior crescimento, o que permitirá "criar empregos aqui nos EUA".
O tema económico deverá ser mais óbvio nas etapas seguintes, na Indonésia, Japão e Coreia do Sul. No Japão, Obama participa na cimeira da APEC (a organização regional) para depois se deslocar à Coreia do Sul, onde se realiza a cimeira do G20.
Estes encontros têm agendas complexas. A APEC terá de gerir o problema das relações difíceis entre China e Japão. E o G20 terá no topo das discussões a difícil questão da economia mundial e, sobretudo, os desequilíbrios cambiais que ameaçam a recuperação.
Está afastada a hipótese de se discutirem objectivos para a relação cambial, mas sem dúvida que as potências vão analisar a verdadeira guerra que está a surgir em torno do valor das moedas. A Reserva Federal, a autoridade monetária americana, já anunciou que vai comprar títulos do tesouro americanos, num montante de 600 mil milhões de euros (quase 500 mil milhões de euros), o que deverá desvalorizar ainda mais o dólar, prejudicando o euro. Mas a medida é sobretudo contestada pelos chineses. Obama deverá encontrar-se em Seul com o o Presidente chinês, Hu Jintao.
A reforma do sistema monetário internacional é uma das ambições das economias emergentes das quais depende a recuperação da economia global. Mas é também um tema fortemente político. A política externa parece ser um dos melhores trunfos de Obama, sobretudo se conseguir negociar o acesso a mercados lucrativos, evitando uma guerra comercial proteccionista que poderia agradar a sectores republicanos.
O Presidente parte para a Ásia sob forte pressão do resultado eleitoral de terça-feira. Os democratas perderam o controlo do Congresso e os republicanos têm maioria na Câmara dos Representantes. Este partido quer limitar o governo federal e reduzir a dívida sem aumentar impostos para os ricos. Isso só será possível com crescimento da economia e, portanto, com mais comércio, não menos.
In DN
Obama na Ásia para conquistar mercados e empregos
por LUÍS NAVES
Hoje
Segurança está a gerar controvérsia caseira e restrições à circulação em Bombaim
O Presidente Barack Obama partiu ontem para a Índia, onde iniciará uma viagem asiática de dez dias, por quatro países aliados, com a intenção expressa de "abrir mercados para as empresas americanas", mas também para participar, em Seul, na reunião do G20 em que se espera uma difícil discussão sobre a economia mundial. Em relação à primeira etapa da viagem, Obama classificou a Índia de "parceiro indispensável", explicando que os EUA estão a tentar criar uma parceria estratégica com Nova Deli.
A passagem de Obama pela Índia terá no topo da agenda a preocupação da luta antiterrorista. A delegação americana optou por deixar uma mensagem clara neste domínio, ficando alojada no hotel Taj Mahal, alvo do ataque terrorista de 2008 em Bombaim. Este atentado, que matou mais de 160 pessoas, foi executado por um comando islamita que entrou de barco naquela zona da cidade.
As questões de segurança - numa viagem onde Obama deverá confrontar-se com os habituais protestos de rua anti-EUA - criaram aliás uma verdadeira histeria mediática, com notícias depressa repetidas em meios republicanos de que a viagem custaria 200 milhões de dólares diários (a mesma factura diária da guerra no Afeganistão). O número foi imediatamente desmentido. Segundo os críticos, seria a verba necessária para pagar 34 navios na baía de Bombaim, 870 quartos de hotel de cinco estrelas e dois mil acompanhantes. Mas o porta-voz do Pentágono considerou as afirmações "completamente absurdas", pois 34 navios seria o equivalente a desviar 10% da frota americana.
A segurança é apertadíssima: foram proibidos petardos na festa hindu do Diwali e haverá dispositivos electrónicos capazes de bloquear todos os telemóveis próximos do presidente. Na baía, a segurança é garantida por navios americanos e indianos, com toda a circulação de barcos interdita.
Um dos pontos essenciais da visita será a normalização de relações com a Índia na esfera militar e atómica, áreas onde há grandes oportunidades de negócios, pois a Índia quer construir centrais nucleares e vai modernizar a sua força aérea. Antes de partir, Obama falou de "abrir mercados" que estão entre os de maior crescimento, o que permitirá "criar empregos aqui nos EUA".
O tema económico deverá ser mais óbvio nas etapas seguintes, na Indonésia, Japão e Coreia do Sul. No Japão, Obama participa na cimeira da APEC (a organização regional) para depois se deslocar à Coreia do Sul, onde se realiza a cimeira do G20.
Estes encontros têm agendas complexas. A APEC terá de gerir o problema das relações difíceis entre China e Japão. E o G20 terá no topo das discussões a difícil questão da economia mundial e, sobretudo, os desequilíbrios cambiais que ameaçam a recuperação.
Está afastada a hipótese de se discutirem objectivos para a relação cambial, mas sem dúvida que as potências vão analisar a verdadeira guerra que está a surgir em torno do valor das moedas. A Reserva Federal, a autoridade monetária americana, já anunciou que vai comprar títulos do tesouro americanos, num montante de 600 mil milhões de euros (quase 500 mil milhões de euros), o que deverá desvalorizar ainda mais o dólar, prejudicando o euro. Mas a medida é sobretudo contestada pelos chineses. Obama deverá encontrar-se em Seul com o o Presidente chinês, Hu Jintao.
A reforma do sistema monetário internacional é uma das ambições das economias emergentes das quais depende a recuperação da economia global. Mas é também um tema fortemente político. A política externa parece ser um dos melhores trunfos de Obama, sobretudo se conseguir negociar o acesso a mercados lucrativos, evitando uma guerra comercial proteccionista que poderia agradar a sectores republicanos.
O Presidente parte para a Ásia sob forte pressão do resultado eleitoral de terça-feira. Os democratas perderam o controlo do Congresso e os republicanos têm maioria na Câmara dos Representantes. Este partido quer limitar o governo federal e reduzir a dívida sem aumentar impostos para os ricos. Isso só será possível com crescimento da economia e, portanto, com mais comércio, não menos.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
64 mortos em desmoronamento de prédio em Nova Deli
.
64 mortos em desmoronamento de prédio em Nova Deli
por Lusa
Hoje
Pelo menos 64 pessoas morreram e 80 ficaram feridas no desmoronamento de um edifício de quatro andares, num bairro de Nova Deli, havendo ainda pessoas sob os escombros, segundo um novo balanço policial.
A polícia de Nova Deli disse estar em condições de "confirmar haver 64 mortos" e 80 feridos, que estão a receber assistência em vários hospitais da cidade. Segundo um porta-voz das forças policiais, "Várias vítimas estão ainda sob o betão e barras de ferro. O nosso desafio é resgatá-las com vida".
No edifício de quatro andares, em Laxmi Nagar, na zona leste de Nova Deli, viviam 250 pessoas, a maioria proveniente de outras zonas da Índia. Segundo as equipas de resgate, o recente transbordo do rio Yamuna, provocado pelas chuvas de monção, concentrou uma quantidade anormal de água junto da estrutura do prédio, que causou o seu desmoronamento. No entanto, para o município de Deli, o colapso do edifício deveu-se à sua má construção.
O proprietário do edifício, um empresário que possui também uma fábrica de cimento, foi detido e acusado de homicídio involuntário, afirmou fonte policial uma vez que ao prédio, que ruiu cerca das 20:15 de segunda-feira (13:45 em Lisboa), tinha sido acrescentado um quinto andar que nunca chegou a ser terminado e que poderá estar na causa do colapso do edifício.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1712075&seccao=%C1sia
In DN
64 mortos em desmoronamento de prédio em Nova Deli
por Lusa
Hoje
Pelo menos 64 pessoas morreram e 80 ficaram feridas no desmoronamento de um edifício de quatro andares, num bairro de Nova Deli, havendo ainda pessoas sob os escombros, segundo um novo balanço policial.
A polícia de Nova Deli disse estar em condições de "confirmar haver 64 mortos" e 80 feridos, que estão a receber assistência em vários hospitais da cidade. Segundo um porta-voz das forças policiais, "Várias vítimas estão ainda sob o betão e barras de ferro. O nosso desafio é resgatá-las com vida".
No edifício de quatro andares, em Laxmi Nagar, na zona leste de Nova Deli, viviam 250 pessoas, a maioria proveniente de outras zonas da Índia. Segundo as equipas de resgate, o recente transbordo do rio Yamuna, provocado pelas chuvas de monção, concentrou uma quantidade anormal de água junto da estrutura do prédio, que causou o seu desmoronamento. No entanto, para o município de Deli, o colapso do edifício deveu-se à sua má construção.
O proprietário do edifício, um empresário que possui também uma fábrica de cimento, foi detido e acusado de homicídio involuntário, afirmou fonte policial uma vez que ao prédio, que ruiu cerca das 20:15 de segunda-feira (13:45 em Lisboa), tinha sido acrescentado um quinto andar que nunca chegou a ser terminado e que poderá estar na causa do colapso do edifício.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1712075&seccao=%C1sia
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Mais de 100 peregrinos mortos em festival hindu
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Mais de 100 peregrinos mortos em festival hindu
por Lusa
Uma multidão de peregrinos que regressava de um do mais populares festivais religiosos hindus na Índia entrou em pânico, provocando mais de 100 mortos e 25 feridos.
O enorme grupo de fiéis foi surpreendido por um acidente de viação, quando um jipe atingiu alguns dos participantes, provocando uma fuga desordenada, referiu a agência AP.
O acidente ocorreu na região montanhosa do estado de Kerala, sul da Índia, numa festividade que atrai anualmente cerca de quatro milhões de pessoas.
In DN
Mais de 100 peregrinos mortos em festival hindu
por Lusa
Uma multidão de peregrinos que regressava de um do mais populares festivais religiosos hindus na Índia entrou em pânico, provocando mais de 100 mortos e 25 feridos.
O enorme grupo de fiéis foi surpreendido por um acidente de viação, quando um jipe atingiu alguns dos participantes, provocando uma fuga desordenada, referiu a agência AP.
O acidente ocorreu na região montanhosa do estado de Kerala, sul da Índia, numa festividade que atrai anualmente cerca de quatro milhões de pessoas.
In DN
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Infractores obrigados a ajudar polícias de trânsito
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Infractores obrigados a ajudar polícias de trânsito
Hoje
A iniciativa partiu das autoridades de Gurgaon, na Índia, onde quem passa um sinal vermelho já não escapa apenas com uma multa, escreve o 'Hindustan Times'
Em Gurgaon, 30 quilómetros a sul de Nova Deli, os condutores que cometem infracções ao volante são convidados a sair do carro e a ajudar a polícia a controlar o trânsito durante pelo menos 10 minutos.
O objectivo da iniciativa é fazer com que os condutores "percebam a dificuldade deste trabalho", de forma a facilitar circulação dos veículos, explicou recentemente um responsável da polícia de trânsito da cidade ao jornal Hindustan Times. "As pessoas precisam de perceber que, seguindo as regras básicas, é possível evitar o congestionamento do trânsito", afirmou o mesmo responsável".
As autoridades locais convidaram ainda algumas celebridades indianas a juntar-se a este projecto de descongestionamento das estradas da cidade, pedindo-lhes que, durante algumas horas, trabalhassem como polícias de trânsito.
In DN
Infractores obrigados a ajudar polícias de trânsito
Hoje
A iniciativa partiu das autoridades de Gurgaon, na Índia, onde quem passa um sinal vermelho já não escapa apenas com uma multa, escreve o 'Hindustan Times'
Em Gurgaon, 30 quilómetros a sul de Nova Deli, os condutores que cometem infracções ao volante são convidados a sair do carro e a ajudar a polícia a controlar o trânsito durante pelo menos 10 minutos.
O objectivo da iniciativa é fazer com que os condutores "percebam a dificuldade deste trabalho", de forma a facilitar circulação dos veículos, explicou recentemente um responsável da polícia de trânsito da cidade ao jornal Hindustan Times. "As pessoas precisam de perceber que, seguindo as regras básicas, é possível evitar o congestionamento do trânsito", afirmou o mesmo responsável".
As autoridades locais convidaram ainda algumas celebridades indianas a juntar-se a este projecto de descongestionamento das estradas da cidade, pedindo-lhes que, durante algumas horas, trabalhassem como polícias de trânsito.
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Pelo menos 25 feridos em descarrilamento de comboio
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Pelo menos 25 feridos em descarrilamento de comboio
por Lusa
Hoje
Pelo menos 25 pessoas ficaram feridas em sequência do descarrilamento de um comboio no estado de Madhya Pradesh, na região centro da Índia, o segundo acidente do género naquele país em menos de uma semana, informaram as autoridades locais.
Segundo um oficial dos caminhos-de-ferro indianos, Ghanshyam Singh, citado pela agência Associated Press, os comboios foram interrompidos logo após o acidente.
O descarrilamento envolveu sete carruagens e, segundo Singh, todos os passageiros foram socorridos e os feridos levados para os hospitais.
Na quarta-feira, 27 pessoas ficaram feridas num acidente semelhante no leste da Índia.
A Índia tem das maiores redes de caminhos-de-ferro do mundo, com um fluxo de cerca de 14 milhões de passageiros por dia. Os acidentes são comuns e a maior parte deles devem-se à falta de manutenção ou erro humano.
In DN
Pelo menos 25 feridos em descarrilamento de comboio
por Lusa
Hoje
Pelo menos 25 pessoas ficaram feridas em sequência do descarrilamento de um comboio no estado de Madhya Pradesh, na região centro da Índia, o segundo acidente do género naquele país em menos de uma semana, informaram as autoridades locais.
Segundo um oficial dos caminhos-de-ferro indianos, Ghanshyam Singh, citado pela agência Associated Press, os comboios foram interrompidos logo após o acidente.
O descarrilamento envolveu sete carruagens e, segundo Singh, todos os passageiros foram socorridos e os feridos levados para os hospitais.
Na quarta-feira, 27 pessoas ficaram feridas num acidente semelhante no leste da Índia.
A Índia tem das maiores redes de caminhos-de-ferro do mundo, com um fluxo de cerca de 14 milhões de passageiros por dia. Os acidentes são comuns e a maior parte deles devem-se à falta de manutenção ou erro humano.
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