Índia
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Índia
Relembrando a primeira mensagem :
Índia teme atentado iminente
Hoje
Os aeroportos indianos foram colocados ontem em alerta máximo, pois as autoridades temem um atentado de grupos islâmicos próximos da Al-Qaeda ou do grupo radical Lashkar-e-Taiba.
Este último, com raízes no Paquistão, foi responsável pelos ataques de Bombaim, em Novembro de 2008, e que provocaram a morte a 174 pessoas.
O alerta surgiu nas vésperas do feriado de 26 de Janeiro, que comemora o dia da República. As medidas de reforço da segurança incluem a vistoria das bagagens e dos passageiros, além da colocação de agentes no interior de certos aviões. As precauções estendem-se a alguns países vizinhos.
A justificação para o reforço da segurança nos aeroportos tem a ver com a suspeita de atentado iminente contra uma companhia indiana, possivelmente num voo internacional. A imprensa indiana noticiou que este alerta está relacionado com a detenção, há uma semana, de um militante suspeito de pertencer a uma organização terrorista chamada Harkat-ul-Jihad al-Islami, activa no leste do país. A Índia teme a repetição de um incidente de 1999, quando um avião comercial foi desviado por radicais islâmicos. A libertação dos 167 reféns só foi possível após Nova Deli ter libertado quatro militantes presos.
A pressão dos grupos radicais tem consequências políticas, afectando as relações entre Índia e Paquistão. Os indianos dizem que os paquistaneses não estão a fazer o suficiente para impedir a acção dos fundamentalistas no seu território. Anteontem, o secretário da defesa americano, Robert Gates, avisou Islamabad de que se houvesse um novo atentado como o de Bombaim, a Índia poderia não mostrar a contenção que exibiu em 2008. L. N.
In DN
Índia teme atentado iminente
Hoje
Os aeroportos indianos foram colocados ontem em alerta máximo, pois as autoridades temem um atentado de grupos islâmicos próximos da Al-Qaeda ou do grupo radical Lashkar-e-Taiba.
Este último, com raízes no Paquistão, foi responsável pelos ataques de Bombaim, em Novembro de 2008, e que provocaram a morte a 174 pessoas.
O alerta surgiu nas vésperas do feriado de 26 de Janeiro, que comemora o dia da República. As medidas de reforço da segurança incluem a vistoria das bagagens e dos passageiros, além da colocação de agentes no interior de certos aviões. As precauções estendem-se a alguns países vizinhos.
A justificação para o reforço da segurança nos aeroportos tem a ver com a suspeita de atentado iminente contra uma companhia indiana, possivelmente num voo internacional. A imprensa indiana noticiou que este alerta está relacionado com a detenção, há uma semana, de um militante suspeito de pertencer a uma organização terrorista chamada Harkat-ul-Jihad al-Islami, activa no leste do país. A Índia teme a repetição de um incidente de 1999, quando um avião comercial foi desviado por radicais islâmicos. A libertação dos 167 reféns só foi possível após Nova Deli ter libertado quatro militantes presos.
A pressão dos grupos radicais tem consequências políticas, afectando as relações entre Índia e Paquistão. Os indianos dizem que os paquistaneses não estão a fazer o suficiente para impedir a acção dos fundamentalistas no seu território. Anteontem, o secretário da defesa americano, Robert Gates, avisou Islamabad de que se houvesse um novo atentado como o de Bombaim, a Índia poderia não mostrar a contenção que exibiu em 2008. L. N.
In DN
Última edição por João Ruiz em Dom maio 02, 2010 9:22 am, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Descarrilamento de comboio provoca pelo menos 35 mortos
.
Descarrilamento de comboio provoca pelo menos 35 mortos
por Lusa
Hoje
O descarrilamento de um comboio que aconteceu hoje, no Norte da Índia, provocou pelo menos 35 mortos e mais de uma centena de feridos, segundo o novo balanço das autoridades do país.
O número de mortos e feridos poderá aumentar, atendendo a que "permanecem pessoas presas nas carruagens", realçou K. N. Joshi, responsável de saúde do distrito de Lucknow, citado pela agência AFP.
À agência AP, A.K. Jain, um responsável dos caminhos de ferro indianos, contou que o comboio com 15 carruagens - que se viraram, segundo a agência AFP - e cerca de mil passageiros saiu da estação de Howrah, perto de Calcutá, em direcção a Nova Deli, tendo descarrilado perto da estação de Malwa, no estado de Uttar Pradesh, quando circulava a 105 quilómetros por hora.
Desconhece-se ainda a causa do acidente, mas o comboio estava sobrelotado, como é habitual na Índia, e tudo indica que o condutor do comboio tenha puxado o travão de emergência.
Imagens televisivas mostraram pessoas presas nas carruagens, tentando sair pelas janelas ou saltando usando os saris para deslizarem para o exterior.
Segundo a agência Efe, duas centenas de polícias participam nas operações de resgate, usando máquinas para forçar a chapa das carruagens.
Os feridos resgatados foram transportados para o hospital do distrito de Fatehpur, situado a 17 quilómetros do local do acidente.
A Índia tem uma das redes ferroviárias mais densas do mundo, transportando cerca de 14 milhões de passageiros por dia, mas a debilidade da manutenção das infraestruturas, a fraca sinalização e os erros do pessoal técnico têm resultado em frequentes acidentes.
In DN
Descarrilamento de comboio provoca pelo menos 35 mortos
por Lusa
Hoje
O descarrilamento de um comboio que aconteceu hoje, no Norte da Índia, provocou pelo menos 35 mortos e mais de uma centena de feridos, segundo o novo balanço das autoridades do país.
O número de mortos e feridos poderá aumentar, atendendo a que "permanecem pessoas presas nas carruagens", realçou K. N. Joshi, responsável de saúde do distrito de Lucknow, citado pela agência AFP.
À agência AP, A.K. Jain, um responsável dos caminhos de ferro indianos, contou que o comboio com 15 carruagens - que se viraram, segundo a agência AFP - e cerca de mil passageiros saiu da estação de Howrah, perto de Calcutá, em direcção a Nova Deli, tendo descarrilado perto da estação de Malwa, no estado de Uttar Pradesh, quando circulava a 105 quilómetros por hora.
Desconhece-se ainda a causa do acidente, mas o comboio estava sobrelotado, como é habitual na Índia, e tudo indica que o condutor do comboio tenha puxado o travão de emergência.
Imagens televisivas mostraram pessoas presas nas carruagens, tentando sair pelas janelas ou saltando usando os saris para deslizarem para o exterior.
Segundo a agência Efe, duas centenas de polícias participam nas operações de resgate, usando máquinas para forçar a chapa das carruagens.
Os feridos resgatados foram transportados para o hospital do distrito de Fatehpur, situado a 17 quilómetros do local do acidente.
A Índia tem uma das redes ferroviárias mais densas do mundo, transportando cerca de 14 milhões de passageiros por dia, mas a debilidade da manutenção das infraestruturas, a fraca sinalização e os erros do pessoal técnico têm resultado em frequentes acidentes.
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Pelo menos 17 mortos em atentados em Bombaim
.
Pelo menos 17 mortos em atentados em Bombaim
por Lusa
Ontem
As três explosões quase simultâneas em Bombaim, que o governo indiano já admitiu tratar-se de um novo ataque terrorista, provocaram pelo menos 17 mortos, indica um novo balanço oficial.
O responsável máximo do estado de Maharashtra, oeste da Índia, disse que o número de vítimas do ataque em pleno centro da capital financeira indiana pode aumentar.
As imagens das televisões mostravam dezenas de polícias, muitos armados, nos locais das explosões, que atingiram o movimentado mercado Dadar, no centro da mais populosa cidade indiana, e a zona financeira de Jhaveri. Vários edifícios, incluindo a ópera local, ficaram danificados.
As explosões ocorreram entre as 06:00 e as 07:00 locais (entre a 01:30 e as 02:30 em Lisboa), quando milhares de pessoas já se encontravam nas ruas da cidade.
Bombaim foi palco, em 26 de Novembro de 2008, de um ataque concertado de um grupo terrorista, que desembarcou por mar proveniente do Paquistão e atacou diversos hotéis, estações de caminho-de-ferro e um centro judaico. Em dois dias de confrontos com forças de segurança morreram 166 pessoas e centenas ficaram feridas.
In DN
Pelo menos 17 mortos em atentados em Bombaim
por Lusa
Ontem
As três explosões quase simultâneas em Bombaim, que o governo indiano já admitiu tratar-se de um novo ataque terrorista, provocaram pelo menos 17 mortos, indica um novo balanço oficial.
O responsável máximo do estado de Maharashtra, oeste da Índia, disse que o número de vítimas do ataque em pleno centro da capital financeira indiana pode aumentar.
As imagens das televisões mostravam dezenas de polícias, muitos armados, nos locais das explosões, que atingiram o movimentado mercado Dadar, no centro da mais populosa cidade indiana, e a zona financeira de Jhaveri. Vários edifícios, incluindo a ópera local, ficaram danificados.
As explosões ocorreram entre as 06:00 e as 07:00 locais (entre a 01:30 e as 02:30 em Lisboa), quando milhares de pessoas já se encontravam nas ruas da cidade.
Bombaim foi palco, em 26 de Novembro de 2008, de um ataque concertado de um grupo terrorista, que desembarcou por mar proveniente do Paquistão e atacou diversos hotéis, estações de caminho-de-ferro e um centro judaico. Em dois dias de confrontos com forças de segurança morreram 166 pessoas e centenas ficaram feridas.
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NOVO BALANÇO: 21 mortos e 141 feridos nos atentados
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NOVO BALANÇO: 21 mortos e 141 feridos nos atentados
por Lusa
Hoje
O número de vítimas das três explosões simultâneas ocorridas quarta-feira, em Bombaim, na Índia, subiu para 21 mortos e 141 feridos, noticiaram as agências internacionais, citando dados do governo indiano.
O triplo atentado na capital financeira da Índia é considerado o mais mortífero desde os ataques de 2008, que causaram 166 mortos.
As bombas explodiram em três zonas da cidade muito frequentadas, sendo que duas delas, no sul de Bombaim, tinham sido alvo, em novembro de 2008, de atentados perpetrados por dez homens armados pertencentes a um grupo islamista.
Segundo o Ministério do Interior indiano, os ataques mataram pelo menos 21 pessoas e feriram 141, muitas delas com gravidade.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, condenou o triplo atentado, assim como a comunidade internacional, nomeadamente os Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido e o vizinho Paquistão, com o qual a Índia reatara recentemente ligações.
Não obstante o ocorrido, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, mantém a sua visita à Índia na próxima semana.
Em declarações à imprensa, o ministro indiano do Interior disse tratar-se de "um ataque coordenado por terroristas". As suspeitas recaem sobre dois grupos islamistas, um deles, o LeT, sediado no Paquistão e acusado de ter provocado os atentados de 2008.
As três bombas explodiram, com um intervalo de 15 minutos, nas áreas do mercado de jóias Jhaveri Bazaar e da ópera e no bairro Dadar.
As explosões ocorreram entre as 06:00 e as 07:00 locais (entre a 01:30 e as 02:30 em Lisboa), quando milhares de pessoas já se encontravam nas ruas da cidade.
Bombaim foi palco, em 26 de Novembro de 2008, de um ataque concertado de um grupo terrorista, que desembarcou por mar proveniente do Paquistão e atacou diversos hotéis, estações de caminho-de-ferro e um centro judaico. Em dois dias de confrontos com forças de segurança morreram 166 pessoas e centenas ficaram feridas.
In DN
NOVO BALANÇO: 21 mortos e 141 feridos nos atentados
por Lusa
Hoje
O número de vítimas das três explosões simultâneas ocorridas quarta-feira, em Bombaim, na Índia, subiu para 21 mortos e 141 feridos, noticiaram as agências internacionais, citando dados do governo indiano.
O triplo atentado na capital financeira da Índia é considerado o mais mortífero desde os ataques de 2008, que causaram 166 mortos.
As bombas explodiram em três zonas da cidade muito frequentadas, sendo que duas delas, no sul de Bombaim, tinham sido alvo, em novembro de 2008, de atentados perpetrados por dez homens armados pertencentes a um grupo islamista.
Segundo o Ministério do Interior indiano, os ataques mataram pelo menos 21 pessoas e feriram 141, muitas delas com gravidade.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, condenou o triplo atentado, assim como a comunidade internacional, nomeadamente os Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido e o vizinho Paquistão, com o qual a Índia reatara recentemente ligações.
Não obstante o ocorrido, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, mantém a sua visita à Índia na próxima semana.
Em declarações à imprensa, o ministro indiano do Interior disse tratar-se de "um ataque coordenado por terroristas". As suspeitas recaem sobre dois grupos islamistas, um deles, o LeT, sediado no Paquistão e acusado de ter provocado os atentados de 2008.
As três bombas explodiram, com um intervalo de 15 minutos, nas áreas do mercado de jóias Jhaveri Bazaar e da ópera e no bairro Dadar.
As explosões ocorreram entre as 06:00 e as 07:00 locais (entre a 01:30 e as 02:30 em Lisboa), quando milhares de pessoas já se encontravam nas ruas da cidade.
Bombaim foi palco, em 26 de Novembro de 2008, de um ataque concertado de um grupo terrorista, que desembarcou por mar proveniente do Paquistão e atacou diversos hotéis, estações de caminho-de-ferro e um centro judaico. Em dois dias de confrontos com forças de segurança morreram 166 pessoas e centenas ficaram feridas.
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Sonia Gandhi foi operada nos Estados Unidos
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Sonia Gandhi foi operada nos Estados Unidos
por Lusa
Hoje
A dirigente do partido no poder na Índia, Sonia Gandhi, foi operada nos Estados Unidos, declarou hoje um porta-voz do partido de centro-esquerda, o partido do Congresso.
A indiana de origem italiana, viúva do antigo primeiro-ministro Rajiv Gandhi assassinado em 1991, é considerada a personalidade mais influente do país. O porta-voz, Janardhan Dwivedi, recusou-se a precisar a natureza da operação mas declarou à imprensa que decorreu com êxito e que Sonia Gandhi precisava de "duas a três semanas" para se restabelecer.
"A conselho dos médicos, ela deslocou-se ao estrangeiro e e deverá estar ausente durante duas a três semanas", adiantou. "Acabámos de saber que a operação correu bem e que o seu estado de saúde é satisfatório", disse. Na sua ausência, Sónia Gandhi, de 64 anos, nomeou um comité de quatro membros que estará encarregado de gerir os assuntos quotidianos do partido do Congresso. O filho de Sónia Gandhi, Rahul, considerado pelos observadores como o possível futuro primeiro-ministro da Índia, integra este comité.
O marido de Sonia Gandhi era filho de Indira Gandhi, também ex-primeira ministra assassinada em 1984, e que era filha de um dos pais da independência da Índia Jawaharlal Nehru. A dinastia Nehru-Gandhi não tem qualquer laço familiar com Mahatma Gandhi.
In DN
Sonia Gandhi foi operada nos Estados Unidos
por Lusa
Hoje
A dirigente do partido no poder na Índia, Sonia Gandhi, foi operada nos Estados Unidos, declarou hoje um porta-voz do partido de centro-esquerda, o partido do Congresso.
A indiana de origem italiana, viúva do antigo primeiro-ministro Rajiv Gandhi assassinado em 1991, é considerada a personalidade mais influente do país. O porta-voz, Janardhan Dwivedi, recusou-se a precisar a natureza da operação mas declarou à imprensa que decorreu com êxito e que Sonia Gandhi precisava de "duas a três semanas" para se restabelecer.
"A conselho dos médicos, ela deslocou-se ao estrangeiro e e deverá estar ausente durante duas a três semanas", adiantou. "Acabámos de saber que a operação correu bem e que o seu estado de saúde é satisfatório", disse. Na sua ausência, Sónia Gandhi, de 64 anos, nomeou um comité de quatro membros que estará encarregado de gerir os assuntos quotidianos do partido do Congresso. O filho de Sónia Gandhi, Rahul, considerado pelos observadores como o possível futuro primeiro-ministro da Índia, integra este comité.
O marido de Sonia Gandhi era filho de Indira Gandhi, também ex-primeira ministra assassinada em 1984, e que era filha de um dos pais da independência da Índia Jawaharlal Nehru. A dinastia Nehru-Gandhi não tem qualquer laço familiar com Mahatma Gandhi.
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Explosão que matou 9 pessoas foi ataque "terrorista"
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Explosão que matou 9 pessoas foi ataque "terrorista"
por Lusa
Hoje
O Governo indiano atribuiu a um ataque terrorista a explosão ocorrida hoje em frente ao Tribunal de Nova Deli, que provocou pelo menos nove mortos.
"O Governo condena unanimemente o ataque terrorista que ocorreu hoje", declarou o ministro do Interior, P. Chidambaram, na câmara baixa do Parlamento.
"Nova Deli é um alvo para os grupos terroristas. Nesta fase, não é possível identificar os autores", adiantou, denunciando a tentativa destes "de instaurar o medo e de desestabilizar o país".
Apresentando as condolências às famílias das vítimas, o ministro do Interior apelou para o país para se manter "unido".
A bomba, que explodiu cerca das 10:15 locais (05:45 em Lisboa), estava "aparentemente colocada numa mala perto da recepção numa das principais portas de entrada do tribunal", declarou à imprensa um comissário da polícia, Dharmendra Kumar.
Os arredores do Supremo Tribunal foram cercados pela polícia e as instalações foram evacuadas, enquanto várias ambulâncias retiravam os feridos para os transportar para um hospital da capital.
Várias horas depois da explosão, não tinha sido feita qualquer reivindicação.
Segundo testemunhas, a bomba explodiu numa altura em que centenas de pessoas faziam fila numa das principais portas de entrada do tribunal para entrarem.
A 13 de julho último, pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas num triplo atentado em Bombaim, que foi o que maior número de mortos causou desde o perpetrado por militantes islamitas em 2008, do qual resultaram 166 mortos.
In DN
Explosão que matou 9 pessoas foi ataque "terrorista"
por Lusa
Hoje
O Governo indiano atribuiu a um ataque terrorista a explosão ocorrida hoje em frente ao Tribunal de Nova Deli, que provocou pelo menos nove mortos.
"O Governo condena unanimemente o ataque terrorista que ocorreu hoje", declarou o ministro do Interior, P. Chidambaram, na câmara baixa do Parlamento.
"Nova Deli é um alvo para os grupos terroristas. Nesta fase, não é possível identificar os autores", adiantou, denunciando a tentativa destes "de instaurar o medo e de desestabilizar o país".
Apresentando as condolências às famílias das vítimas, o ministro do Interior apelou para o país para se manter "unido".
A bomba, que explodiu cerca das 10:15 locais (05:45 em Lisboa), estava "aparentemente colocada numa mala perto da recepção numa das principais portas de entrada do tribunal", declarou à imprensa um comissário da polícia, Dharmendra Kumar.
Os arredores do Supremo Tribunal foram cercados pela polícia e as instalações foram evacuadas, enquanto várias ambulâncias retiravam os feridos para os transportar para um hospital da capital.
Várias horas depois da explosão, não tinha sido feita qualquer reivindicação.
Segundo testemunhas, a bomba explodiu numa altura em que centenas de pessoas faziam fila numa das principais portas de entrada do tribunal para entrarem.
A 13 de julho último, pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas num triplo atentado em Bombaim, que foi o que maior número de mortos causou desde o perpetrado por militantes islamitas em 2008, do qual resultaram 166 mortos.
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Número de mortos por causa de sismo sobe para 16
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Número de mortos por causa de sismo sobe para 16
por Lusa
Ontem
Pelo meons 16 pessoas morreram no sismo que afectou este domingo a Índia e o Nepal, com magnitude de 6,9 na escala de Richter, segundo fonte oficiais dos dois países.
O sismo, registado às 06:10 locais (13:40 hora de Lisboa) foi sentido na Índia, incluíndo na capital, e no Nepal, tendo sido registadas pelo menos duas fortes réplicas de magnitude 6,1 e 5,3.
Um primeiro balanço de vítimas dava conta de nove mortos, mas a estatística subiu para 16.
Na Índia registaram-se 11 mortos e pelo menos 50 feridos e no Nepal as autoridades contabilizaram cinco vítimas mortais e "dezenas de feridos".
O número total de vítimas e a avaliação dos estragos vai demorar algum tempo a apurar, na medida em que a região é pouco povoada e muitos dos seus habitantes vivem em zonas remotas, algumas das quais ficaram isoladas por caua de deslizamentos de terra provocados pelo sismo.
In DN
Número de mortos por causa de sismo sobe para 16
por Lusa
Ontem
Pelo meons 16 pessoas morreram no sismo que afectou este domingo a Índia e o Nepal, com magnitude de 6,9 na escala de Richter, segundo fonte oficiais dos dois países.
O sismo, registado às 06:10 locais (13:40 hora de Lisboa) foi sentido na Índia, incluíndo na capital, e no Nepal, tendo sido registadas pelo menos duas fortes réplicas de magnitude 6,1 e 5,3.
Um primeiro balanço de vítimas dava conta de nove mortos, mas a estatística subiu para 16.
Na Índia registaram-se 11 mortos e pelo menos 50 feridos e no Nepal as autoridades contabilizaram cinco vítimas mortais e "dezenas de feridos".
O número total de vítimas e a avaliação dos estragos vai demorar algum tempo a apurar, na medida em que a região é pouco povoada e muitos dos seus habitantes vivem em zonas remotas, algumas das quais ficaram isoladas por caua de deslizamentos de terra provocados pelo sismo.
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Pirataria custa ao comércio mundial mais de 6.500 ME
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Pirataria custa ao comércio mundial mais de 6.500 ME
por Lusa
Hoje
Proprietários de navios na Índia afirmaram que a pirataria custa ao comércio marítimo mundial mais de 9.000 milhões de dólares norte-americanos (cerca de 6.500 milhões de euros) por ano.
Os valores foram estimados por empresários que exortam as forças marítimas a deter os piratas que operam no Oceano Índico, ao largo da costa da Somália.
De acordo com Anil Devli, membro da Organização Nacional Indiana de Armadores, as crescentes despesas têm-se agravado nomeadamente devido aos gastos com seguros, à despesa pelo recurso a rotas mais longas, e com os seguranças dos barcos e os resgates pagos pela libertação de embarcações e reféns.
Anil Devli adiantou que a organização submeteu uma missiva ao Governo indiano a pedir uma força marítima sob o comando das Nações Unidas, à semelhança da força da manutenção da paz, com vista a garantir a proteção e segurança das rotas marítimas no Mar da Arábia e no Oceano Índico.
In DN
Pirataria custa ao comércio mundial mais de 6.500 ME
por Lusa
Hoje
Proprietários de navios na Índia afirmaram que a pirataria custa ao comércio marítimo mundial mais de 9.000 milhões de dólares norte-americanos (cerca de 6.500 milhões de euros) por ano.
Os valores foram estimados por empresários que exortam as forças marítimas a deter os piratas que operam no Oceano Índico, ao largo da costa da Somália.
De acordo com Anil Devli, membro da Organização Nacional Indiana de Armadores, as crescentes despesas têm-se agravado nomeadamente devido aos gastos com seguros, à despesa pelo recurso a rotas mais longas, e com os seguranças dos barcos e os resgates pagos pela libertação de embarcações e reféns.
Anil Devli adiantou que a organização submeteu uma missiva ao Governo indiano a pedir uma força marítima sob o comando das Nações Unidas, à semelhança da força da manutenção da paz, com vista a garantir a proteção e segurança das rotas marítimas no Mar da Arábia e no Oceano Índico.
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32 mortos e 132 feridos em queda de ponte
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32 mortos e 132 feridos em queda de ponte
por Lusa
Hoje
A queda de uma ponte no leste da Índia, na noite de sábado, provocou pelo menos 32 mortes e outras 132 pessoas ficaram feridas, segundo os últimos dados divulgados hoje pelas autoridades, que continuam os trabalhos de resgate.
O acidente aconteceu a 30 quilómetros da cidade de Darjeeling, depois de a ponte - da época colonial britânica - ter caído com 200 pessoas que estavam no local a assistir uma reunião política.
Parte da estrutura, de madeira, caiu por mais de cem metros, até parar no rio Little Rangeet.
"Havia demasiadas pessoas sobre a ponte e muitas caíram para o rio", explicou Roshan Giri, secretário-geral de Gorkha Janmukti Morcha, partido político que havia convocado a reunião.
As autoridades locais afirmaram que os feridos foram transportados para os hospitais locais.
Os trabalhos de resgate, em que participam unidades o exército indiano, recomeçaram esta manhã, depois de algumas horas parados durante a noite.
In DN
32 mortos e 132 feridos em queda de ponte
por Lusa
Hoje
A queda de uma ponte no leste da Índia, na noite de sábado, provocou pelo menos 32 mortes e outras 132 pessoas ficaram feridas, segundo os últimos dados divulgados hoje pelas autoridades, que continuam os trabalhos de resgate.
O acidente aconteceu a 30 quilómetros da cidade de Darjeeling, depois de a ponte - da época colonial britânica - ter caído com 200 pessoas que estavam no local a assistir uma reunião política.
Parte da estrutura, de madeira, caiu por mais de cem metros, até parar no rio Little Rangeet.
"Havia demasiadas pessoas sobre a ponte e muitas caíram para o rio", explicou Roshan Giri, secretário-geral de Gorkha Janmukti Morcha, partido político que havia convocado a reunião.
As autoridades locais afirmaram que os feridos foram transportados para os hospitais locais.
Os trabalhos de resgate, em que participam unidades o exército indiano, recomeçaram esta manhã, depois de algumas horas parados durante a noite.
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15 mil pessoas sob custódia mortas na última década
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15 mil pessoas sob custódia mortas na última década
por Lusa
Hoje
Um total de 14.231 pessoas morreram na última década na Índia quando estavam sob custódia judicial ou policial, denunciou hoje uma ONG, que criticou as "torturas" sistemáticas das forças da ordem.
Entre os anos de 2001 e 2010 morreram 1.504 pessoas sob custódia policial e 12.727 sob custódia judicial, segundo a ONG Asian Centre for Human Rights (ACHR), que hoje apresentou o relatório "Tortura na Índia 2011".
"Ainda que não possamos saber sempre a causa, a grande maioria das vítimas sob custódia policial faleceram menos de 48 horas depois de terem sido detidas. Noventa e nove por cento dos casos resultam de torturas", afirmou o director da organização, Suhas Chakma.
Os casos de mortes sob custódia judicial, segundo a ONG, devem-se "em grande medida" às torturas, às precárias instalações sanitárias e às "condições sub-humanas" das prisões na Índia.
Segundo Chakma, as torturas sob custódia na Índia são generalizadas e resultam à cultura de impunidade de que beneficiam as forças da ordem: não podem ser investigados salvo se houver uma autorização prévia do governo, "que nunca chega".
Os dados da ACHR resultam das comunicações de falecimentos transmitidas oficialmente pelos distritos à Comissão Nacional de Direitos das Minorias.
"A única forma de resolver esta situação é a Índia aprovar uma lei eficaz que respeite a Convenção das Nações Unidas contra a tortura", adiantou Chakma.
In DN
15 mil pessoas sob custódia mortas na última década
por Lusa
Hoje
Um total de 14.231 pessoas morreram na última década na Índia quando estavam sob custódia judicial ou policial, denunciou hoje uma ONG, que criticou as "torturas" sistemáticas das forças da ordem.
Entre os anos de 2001 e 2010 morreram 1.504 pessoas sob custódia policial e 12.727 sob custódia judicial, segundo a ONG Asian Centre for Human Rights (ACHR), que hoje apresentou o relatório "Tortura na Índia 2011".
"Ainda que não possamos saber sempre a causa, a grande maioria das vítimas sob custódia policial faleceram menos de 48 horas depois de terem sido detidas. Noventa e nove por cento dos casos resultam de torturas", afirmou o director da organização, Suhas Chakma.
Os casos de mortes sob custódia judicial, segundo a ONG, devem-se "em grande medida" às torturas, às precárias instalações sanitárias e às "condições sub-humanas" das prisões na Índia.
Segundo Chakma, as torturas sob custódia na Índia são generalizadas e resultam à cultura de impunidade de que beneficiam as forças da ordem: não podem ser investigados salvo se houver uma autorização prévia do governo, "que nunca chega".
Os dados da ACHR resultam das comunicações de falecimentos transmitidas oficialmente pelos distritos à Comissão Nacional de Direitos das Minorias.
"A única forma de resolver esta situação é a Índia aprovar uma lei eficaz que respeite a Convenção das Nações Unidas contra a tortura", adiantou Chakma.
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Guru de yoga faz greve de fome contra a corrupção
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Guru de yoga faz greve de fome contra a corrupção
por Lusa, publicado por Elisabete Silva
Hoje
Um guru indiano do yoga está há três dias em greve de fome contra a corrupção, e ameaça tornar o protesto nacional se o governo não tomar medidas para recuperar os milhões obtidos ilegalmente e colocados no estrangeiro.
"Se o primeiro-ministro não responder à minha exigência até domingo à noite, vou intensificar o protesto no país, sob a forma de uma revolta popular", disse Baba Ramdev a milhares de apoiantes numa concentração na capital. O guru não adiantou pormenores do plano que irá anunciar amanhã e espera uma resposta do primeiro ministro Manmohan Singh.
Ramdev e os seus apoiantes dizem que não comem há três dias para pressionar o governo a aceitar as suas exigências anticorrupção, incluindo a criação de um poderoso provedor que fiscalize os dirigentes governamentais, um gabinete de investigação central independente e ações para prevenir a evasão fiscal e a transferência ilegal de dinheiro para bancos estrangeiros.
Na quinta-feira, o governo anunciou estar a trabalhar numa legislação que visa criar um provedor e que será submetida ao parlamento no próximo mês. O ministro das Finanças está também a tornar as leis mais restritivas no que diz respeito às transferências de dinheiro para o estrangeiro.
O protesto de Ramdev começou menos de uma semana depois de o ativista indiano anticorrupção Anna Hazare ter suspendido uma greve de fome que não conseguiu atrair a esperada atenção. Hazare e os seus apoiantes desistiram de agitar e decidiram antes dedicar-se à política. Nos últimos dias, multidões têm-se juntado no local onde decorre a greve de fome de Ramdev, cujo programa televisivo - em que executa exercícios de yoga - atrai milhões de indianos diariamente.
Nos últimos anos, o guru tem usado a sua popularidade para dar relevo à campanha contra a corrupção e o dinheiro sujo, e em junho já esteve nove dias em greve de fome pela mesma causa.
In DN
Guru de yoga faz greve de fome contra a corrupção
por Lusa, publicado por Elisabete Silva
Hoje
Um guru indiano do yoga está há três dias em greve de fome contra a corrupção, e ameaça tornar o protesto nacional se o governo não tomar medidas para recuperar os milhões obtidos ilegalmente e colocados no estrangeiro.
"Se o primeiro-ministro não responder à minha exigência até domingo à noite, vou intensificar o protesto no país, sob a forma de uma revolta popular", disse Baba Ramdev a milhares de apoiantes numa concentração na capital. O guru não adiantou pormenores do plano que irá anunciar amanhã e espera uma resposta do primeiro ministro Manmohan Singh.
Ramdev e os seus apoiantes dizem que não comem há três dias para pressionar o governo a aceitar as suas exigências anticorrupção, incluindo a criação de um poderoso provedor que fiscalize os dirigentes governamentais, um gabinete de investigação central independente e ações para prevenir a evasão fiscal e a transferência ilegal de dinheiro para bancos estrangeiros.
Na quinta-feira, o governo anunciou estar a trabalhar numa legislação que visa criar um provedor e que será submetida ao parlamento no próximo mês. O ministro das Finanças está também a tornar as leis mais restritivas no que diz respeito às transferências de dinheiro para o estrangeiro.
O protesto de Ramdev começou menos de uma semana depois de o ativista indiano anticorrupção Anna Hazare ter suspendido uma greve de fome que não conseguiu atrair a esperada atenção. Hazare e os seus apoiantes desistiram de agitar e decidiram antes dedicar-se à política. Nos últimos dias, multidões têm-se juntado no local onde decorre a greve de fome de Ramdev, cujo programa televisivo - em que executa exercícios de yoga - atrai milhões de indianos diariamente.
Nos últimos anos, o guru tem usado a sua popularidade para dar relevo à campanha contra a corrupção e o dinheiro sujo, e em junho já esteve nove dias em greve de fome pela mesma causa.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Cinco soldados mortos em explosão de mina na Índia
.
Cinco soldados mortos em explosão de mina na Índia
por Lusa
Hoje
Cinco soldados paramilitares morreram hoje na sequência da explosão de uma mina instalada por alegados rebeldes maoístas no leste da Índia, informou a polícia local.
De acordo com a AP, que cita Amit Kumar, da polícia do estado indiano de Bihar, sete outros soldados ficaram feridos na sequência da explosão.
O incidente ocorreu numa altura em que os soldados realizavam uma patrulha de rotina no distrito de Gaya, a 120 quilómetros a sudoeste da capital do estado indiano de Bihar.
Esta zona é conhecida como sendo um bastião dos rebeldes.
In DN
Cinco soldados mortos em explosão de mina na Índia
por Lusa
Hoje
Cinco soldados paramilitares morreram hoje na sequência da explosão de uma mina instalada por alegados rebeldes maoístas no leste da Índia, informou a polícia local.
De acordo com a AP, que cita Amit Kumar, da polícia do estado indiano de Bihar, sete outros soldados ficaram feridos na sequência da explosão.
O incidente ocorreu numa altura em que os soldados realizavam uma patrulha de rotina no distrito de Gaya, a 120 quilómetros a sudoeste da capital do estado indiano de Bihar.
Esta zona é conhecida como sendo um bastião dos rebeldes.
In DN
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Corpo da vítima de violação coletiva já cremado
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Corpo da vítima de violação coletiva já cremado
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
Fotografia © REUTERS/Adnan Abidi
A indiana de 23 anos que morreu na sequência da violação coletiva de que foi vítima a 16 de dezembro foi hoje cremada numa cerimónia realizada em Nova Deli, informou a polícia local.
"Estamos a pedir às pessoas para não entrarem no local da cremação, uma vez que a família pediu para que esta fosse uma cerimónia privada", disse um polícia citado pela agência noticiosa AFP.
O funeral teve lugar no distrito de Dwarka, em Nova Deli, onde a jovem vivia quando estudava medicina e, segundo um agente da polícia, alguns políticos marcaram presença na cerimónia.
Vários polícias concentraram-se nas imediações do local onde decorreu o funeral, realizado cerca de quatro horas depois de o corpo da vítima ter chegado a Nova Deli proveniente de Singapura, onde a jovem estava internada e acabou por morrer no sábado.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, esperou no aeroporto internacional Indira Gandhi, em Nova Deli, pela chegada do corpo da jovem para manifestar as suas condolências à família.
Milhares de pessoas realizaram uma vigília à luz das velas na noite de sábado em Nova Deli, bem como noutras localidades do país, como Mumbai, Calcutá e Hyderabad, depois de Singh ter apelado à calma para evitar novos protestos violentos e a polícia ter indicado que os seis homens acusados de homicídio da jovem arriscam a pena de morte.
Nova Deli tem sido considerada a "capital da violação" da Índia, registando em média um caso a cada 18 horas, segundo os dados da polícia. De acordo com a edição de hoje do jornal Hindustan Times, mais de 20 mulheres foram violadas desde 16 de dezembro, mas a realidade deve superar esse número, já que a maioria das vítimas acaba por não denunciar os casos de violação.
Debangana, de 16 anos, vive em Bengala Ocidental e no verão de 2010, quando trabalhava na loja da família em Sonarpur, dois rapazes ofereceram-lhe um refrigerante, que continha sedativos.
Quando acordou, a jovem, com 14 anos na altura, estava num comboio com três homens, que a tinham sequestrado e levado para um apartamento em Nova Deli.
"Fecharam-me num quarto, forçaram-se a ficar em silêncio atacando-me com sapatos e paus, enquanto me violavam", contou em declarações à AFP.
A jovem foi depois vendida a um bordel de Nova Deli, onde alega ter sido "explorada durante um ano" e acabou por ser resgatada com outras 10 raparigas pela polícia.
Ao chegar a casa não obteve apoio para denunciar o seu caso. "Na cidade, uma rapariga tem a liberdade de decidir, mas numa aldeia tem de obedecer ao seu pai, irmãos, aos homens", constatou.
Debangana decidiu mesmo assim apresentar queixa na polícia, contando com o apoio legal oferecido por uma organização voluntária.
Três dos seus raptores foram detidos e acusados, mas dois anos depois foram libertados. A casa da sua família foi destruída e o campo de arroz que cultivava também, depois de ter recusado desistir do caso.
A jovem estudante de Nova Deli "morreu e eu tenho de viver para continuar a lutar", concluiu Debangana.
In DN
Corpo da vítima de violação coletiva já cremado
por Lusa, texto publicado por Sofia Fonseca
Hoje
Fotografia © REUTERS/Adnan Abidi
A indiana de 23 anos que morreu na sequência da violação coletiva de que foi vítima a 16 de dezembro foi hoje cremada numa cerimónia realizada em Nova Deli, informou a polícia local.
"Estamos a pedir às pessoas para não entrarem no local da cremação, uma vez que a família pediu para que esta fosse uma cerimónia privada", disse um polícia citado pela agência noticiosa AFP.
O funeral teve lugar no distrito de Dwarka, em Nova Deli, onde a jovem vivia quando estudava medicina e, segundo um agente da polícia, alguns políticos marcaram presença na cerimónia.
Vários polícias concentraram-se nas imediações do local onde decorreu o funeral, realizado cerca de quatro horas depois de o corpo da vítima ter chegado a Nova Deli proveniente de Singapura, onde a jovem estava internada e acabou por morrer no sábado.
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, esperou no aeroporto internacional Indira Gandhi, em Nova Deli, pela chegada do corpo da jovem para manifestar as suas condolências à família.
Milhares de pessoas realizaram uma vigília à luz das velas na noite de sábado em Nova Deli, bem como noutras localidades do país, como Mumbai, Calcutá e Hyderabad, depois de Singh ter apelado à calma para evitar novos protestos violentos e a polícia ter indicado que os seis homens acusados de homicídio da jovem arriscam a pena de morte.
Nova Deli tem sido considerada a "capital da violação" da Índia, registando em média um caso a cada 18 horas, segundo os dados da polícia. De acordo com a edição de hoje do jornal Hindustan Times, mais de 20 mulheres foram violadas desde 16 de dezembro, mas a realidade deve superar esse número, já que a maioria das vítimas acaba por não denunciar os casos de violação.
Debangana, de 16 anos, vive em Bengala Ocidental e no verão de 2010, quando trabalhava na loja da família em Sonarpur, dois rapazes ofereceram-lhe um refrigerante, que continha sedativos.
Quando acordou, a jovem, com 14 anos na altura, estava num comboio com três homens, que a tinham sequestrado e levado para um apartamento em Nova Deli.
"Fecharam-me num quarto, forçaram-se a ficar em silêncio atacando-me com sapatos e paus, enquanto me violavam", contou em declarações à AFP.
A jovem foi depois vendida a um bordel de Nova Deli, onde alega ter sido "explorada durante um ano" e acabou por ser resgatada com outras 10 raparigas pela polícia.
Ao chegar a casa não obteve apoio para denunciar o seu caso. "Na cidade, uma rapariga tem a liberdade de decidir, mas numa aldeia tem de obedecer ao seu pai, irmãos, aos homens", constatou.
Debangana decidiu mesmo assim apresentar queixa na polícia, contando com o apoio legal oferecido por uma organização voluntária.
Três dos seus raptores foram detidos e acusados, mas dois anos depois foram libertados. A casa da sua família foi destruída e o campo de arroz que cultivava também, depois de ter recusado desistir do caso.
A jovem estudante de Nova Deli "morreu e eu tenho de viver para continuar a lutar", concluiu Debangana.
In DN
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Violação de rapariga gera violentos protestos na Índia
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Violação de rapariga gera violentos protestos na Índia
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
23 dezembro 2012
Protestos populares em Nova Deli contra a violação de uma rapariga Fotografia Adnan Abibi - Reuters
A polícia indiana proibiu hoje protestos no centro de Nova Deli, depois de uma onda de manifestações violentas contra um grupo que raptou um casal de jovens estudantes tendo violado a rapariga.
Os agentes policiais isolaram todas as ruas que dão acesso a edifícios governamentais e revelaram ter detido um grupo de manifestantes que recusou cumprir a ordem de não manifestação.
Além de apelarem à pena de morte para violações, os manifestantes exigem maior proteção para as mulheres alvo de ataques.
As vítimas foram raptadas por seis homens que acabariam por violar repetidamente a jovem enquanto que o seu companheiro era agredido.
O governo indiano já fez saber que poderá deixar ao critério dos juízes a aplicação da pena capital para casos de violência extrema.
In DN
Violação de rapariga gera violentos protestos na Índia
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
23 dezembro 2012
Protestos populares em Nova Deli contra a violação de uma rapariga Fotografia Adnan Abibi - Reuters
A polícia indiana proibiu hoje protestos no centro de Nova Deli, depois de uma onda de manifestações violentas contra um grupo que raptou um casal de jovens estudantes tendo violado a rapariga.
Os agentes policiais isolaram todas as ruas que dão acesso a edifícios governamentais e revelaram ter detido um grupo de manifestantes que recusou cumprir a ordem de não manifestação.
Além de apelarem à pena de morte para violações, os manifestantes exigem maior proteção para as mulheres alvo de ataques.
As vítimas foram raptadas por seis homens que acabariam por violar repetidamente a jovem enquanto que o seu companheiro era agredido.
O governo indiano já fez saber que poderá deixar ao critério dos juízes a aplicação da pena capital para casos de violência extrema.
In DN
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ONU quer debate sobre penas após violação na Índia
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ONU quer debate sobre penas após violação na Índia
por Lusa
01 janeiro 2013
Violação de jovem indiana, que acabou por morrer, revoltou Nova Deli e causou indignação dentro da Índia e fora dela Fotografia Reuters
A alta-comissária da ONU para os direitos humanos pediu hoje à Índia um debate de urgência na sequência da morte de uma jovem vítima de agressão e violação coletiva e considerou que a pena de morte "não é solução".
Em comunicado, a responsável da ONU, Navi Pillay, argumentou que a pena de morte "não é a solução" e solicitou um debate sobre as medidas a aplicar aos seis agressores.
A família da estudante, de 23 anos, violada a 16 de dezembro em Nova Deli tem pedido a pena de morte, mas Navi Pillay apelou a que este "caso terrível" seja um ponto de viragem na Índia, onde se têm repetido casos semelhantes.
"Em outubro, uma jovem rapariga de 16 anos 'dalit' (designação comum dos denominados intocáveis) morreu ao imolar-se, depois de ter sido violada em Haryana, um Estado que tem um nível alarmante de violência sexual", afirmou.
Para a alta-comissária, este é um "problema nacional que afeta as mulheres de todas as classes e castas e que requer soluções nacionais".
Outra preocupação manifestada é o número de crianças violadas, o que deve fazer a Índia "reforçar o seu regime jurídico".
In DN
ONU quer debate sobre penas após violação na Índia
por Lusa
01 janeiro 2013
Violação de jovem indiana, que acabou por morrer, revoltou Nova Deli e causou indignação dentro da Índia e fora dela Fotografia Reuters
A alta-comissária da ONU para os direitos humanos pediu hoje à Índia um debate de urgência na sequência da morte de uma jovem vítima de agressão e violação coletiva e considerou que a pena de morte "não é solução".
Em comunicado, a responsável da ONU, Navi Pillay, argumentou que a pena de morte "não é a solução" e solicitou um debate sobre as medidas a aplicar aos seis agressores.
A família da estudante, de 23 anos, violada a 16 de dezembro em Nova Deli tem pedido a pena de morte, mas Navi Pillay apelou a que este "caso terrível" seja um ponto de viragem na Índia, onde se têm repetido casos semelhantes.
"Em outubro, uma jovem rapariga de 16 anos 'dalit' (designação comum dos denominados intocáveis) morreu ao imolar-se, depois de ter sido violada em Haryana, um Estado que tem um nível alarmante de violência sexual", afirmou.
Para a alta-comissária, este é um "problema nacional que afeta as mulheres de todas as classes e castas e que requer soluções nacionais".
Outra preocupação manifestada é o número de crianças violadas, o que deve fazer a Índia "reforçar o seu regime jurídico".
In DN
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Parlamento vai condenar "bárbara violação" e homicídio
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Parlamento vai condenar "bárbara violação" e homicídio
04 janeiro 2013
Protesto para exigir um sistema judicial mais rápido contra os crimes de violação na Índia Fotografia © Adnan Abidi / Reuters
A Assembleia da República aprovou hoje por unanimidade um voto de condenação "da bárbara violação e homicídio" de uma mulher indiana por vários homens dentro de um autocarro em Nova Deli.
O voto, proposto pelo Bloco de Esquerda e apoiado por todos os deputados, sublinha que "a violação é um crime cometido contra as mulheres em todo o mundo e em países como a Índia assume proporções extremamente preocupantes".
"A tortura a que esta jovem foi sujeita, o choque e a tristeza em torno da sua morte vieram colocar no centro da política a análise sobre o tratamento das situações de violação e de outras agressões sexuais e a adequação e eficácia das leis existentes na Índia, mas também os muitos preconceitos e estereótipos que levam ao branqueamento dos crimes sexuais e à culpabilização das vítimas", lê-se no mesmo texto.
"Este crime teve lugar na Índia, mas convoca toda a humanidade. A segurança das mulheres é fundamental, mas nunca poderá estar desligada da sua liberdade plena", lê-se ainda no mesmo voto, que termina dizendo que a Assembleia da República "expressa o seu profundo repúdio pelo crime ocorrido em Nova Deli e expressa a sua solidariedade com as mulheres e o povo indiano e reafirma o seu compromisso no combate a todas as formas de violência contra as mulheres".
In DN
Parlamento vai condenar "bárbara violação" e homicídio
04 janeiro 2013
Protesto para exigir um sistema judicial mais rápido contra os crimes de violação na Índia Fotografia © Adnan Abidi / Reuters
A Assembleia da República aprovou hoje por unanimidade um voto de condenação "da bárbara violação e homicídio" de uma mulher indiana por vários homens dentro de um autocarro em Nova Deli.
O voto, proposto pelo Bloco de Esquerda e apoiado por todos os deputados, sublinha que "a violação é um crime cometido contra as mulheres em todo o mundo e em países como a Índia assume proporções extremamente preocupantes".
"A tortura a que esta jovem foi sujeita, o choque e a tristeza em torno da sua morte vieram colocar no centro da política a análise sobre o tratamento das situações de violação e de outras agressões sexuais e a adequação e eficácia das leis existentes na Índia, mas também os muitos preconceitos e estereótipos que levam ao branqueamento dos crimes sexuais e à culpabilização das vítimas", lê-se no mesmo texto.
"Este crime teve lugar na Índia, mas convoca toda a humanidade. A segurança das mulheres é fundamental, mas nunca poderá estar desligada da sua liberdade plena", lê-se ainda no mesmo voto, que termina dizendo que a Assembleia da República "expressa o seu profundo repúdio pelo crime ocorrido em Nova Deli e expressa a sua solidariedade com as mulheres e o povo indiano e reafirma o seu compromisso no combate a todas as formas de violência contra as mulheres".
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Polícia detém seis suspeitos de nova violação coletiva
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Polícia detém seis suspeitos de nova violação coletiva
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
A polícia indiana anunciou hoje a detenção de seis homens implicados num novo caso de violação coletiva, no norte da Índia, menos de um mês depois de um caso semelhante que revoltou o país.
"Seis homens foram detidos por serem suspeitos de violação de uma mulher de 29 anos (...) depois de a terem levado à força para um local desconhecido na sexta-feira à noite", indicou a polícia, que procura um sétimo suspeito.
A vítima apanhou um autocarro na sexta-feira para visitar a família do marido, no estado de Pendjab (norte). Foi então sequestrada e levada numa motorizada para uma casa, nos arredores da cidade de Amritsar, disse Raj Jeet Singh, oficial da polícia.
"Depois de ter sido sequestrada, a mulher foi brutalmente violada por sete suspeitos, durante toda a noite", acrescentou.
Os atacantes abandonaram a vítima numa estrada, perto da localidade onde vive a família do marido, à qual contou a agressão.
A 16 de dezembro, uma estudante de fisioterapia de 23 anos foi violada e espancada por seis homens num autocarro em Nova Deli. A mulher não sobreviveu aos ferimentos.
O caso desencadeou grandes manifestações na capital indiana, para denunciar a violência contra as mulheres num país dominado pelos homens
In DN
Polícia detém seis suspeitos de nova violação coletiva
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
A polícia indiana anunciou hoje a detenção de seis homens implicados num novo caso de violação coletiva, no norte da Índia, menos de um mês depois de um caso semelhante que revoltou o país.
"Seis homens foram detidos por serem suspeitos de violação de uma mulher de 29 anos (...) depois de a terem levado à força para um local desconhecido na sexta-feira à noite", indicou a polícia, que procura um sétimo suspeito.
A vítima apanhou um autocarro na sexta-feira para visitar a família do marido, no estado de Pendjab (norte). Foi então sequestrada e levada numa motorizada para uma casa, nos arredores da cidade de Amritsar, disse Raj Jeet Singh, oficial da polícia.
"Depois de ter sido sequestrada, a mulher foi brutalmente violada por sete suspeitos, durante toda a noite", acrescentou.
Os atacantes abandonaram a vítima numa estrada, perto da localidade onde vive a família do marido, à qual contou a agressão.
A 16 de dezembro, uma estudante de fisioterapia de 23 anos foi violada e espancada por seis homens num autocarro em Nova Deli. A mulher não sobreviveu aos ferimentos.
O caso desencadeou grandes manifestações na capital indiana, para denunciar a violência contra as mulheres num país dominado pelos homens
In DN
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Tumulto em festival religioso faz 36 mortos
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Tumulto em festival religioso faz 36 mortos
por Lusa
Hoje
Fotografia © Jitendra Prakash - Reuters
Pelo menos 36 pessoas morreram sábado num tumulto no final do festival religioso de Kumbh Mela, no norte da Índia, considerado um dos maiores do mundo, indica a imprensa local.
De acordo com o responsável médico da região, 14 pessoas morreram após serem assistidas por médicos.
O tumulto deu-se na estação ferroviária de Allahabad, onde os peregrinos estavam concentrados para o regresso a casa, mas autoridades e testemunhas divergem quanto à sua origem.
Enquanto o governo local afirmou à AFP que o peso da multidão terá feito com que uma ponte próxima da estação cedesse, testemunhas e familiares de vítimas afirmaram que foi uma carga policial a causar o pânico entre os muitos milhares de pessoas ali concentradas.
No final de sábado, a polícia confirmava apenas 20 mortos, enquanto agora a imprensa local refere que o número de vítimas é de, pelo menos, 36.
Segundo a televisão local NDTV, alguns dos feridos encontram-se em estado crítico.
O festival, que consiste num banho nas águas sagradas do rio Ganges, atraiu este ano um número recorde de 30 milhões de peregrinos.
In DN
Tumulto em festival religioso faz 36 mortos
por Lusa
Hoje
Fotografia © Jitendra Prakash - Reuters
Pelo menos 36 pessoas morreram sábado num tumulto no final do festival religioso de Kumbh Mela, no norte da Índia, considerado um dos maiores do mundo, indica a imprensa local.
De acordo com o responsável médico da região, 14 pessoas morreram após serem assistidas por médicos.
O tumulto deu-se na estação ferroviária de Allahabad, onde os peregrinos estavam concentrados para o regresso a casa, mas autoridades e testemunhas divergem quanto à sua origem.
Enquanto o governo local afirmou à AFP que o peso da multidão terá feito com que uma ponte próxima da estação cedesse, testemunhas e familiares de vítimas afirmaram que foi uma carga policial a causar o pânico entre os muitos milhares de pessoas ali concentradas.
No final de sábado, a polícia confirmava apenas 20 mortos, enquanto agora a imprensa local refere que o número de vítimas é de, pelo menos, 36.
Segundo a televisão local NDTV, alguns dos feridos encontram-se em estado crítico.
O festival, que consiste num banho nas águas sagradas do rio Ganges, atraiu este ano um número recorde de 30 milhões de peregrinos.
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Condutor de autocarro onde jovem foi violada enforcou-se
.
Condutor de autocarro onde jovem foi violada enforcou-se
por Paula Mourato
Hoje
O condutor do autocarro onde foi violada uma estudante na Índia, caso que chocou o país em dezembro passado, foi encontrado, hoje, enforcado na cela da prisão, em Nova Deli, noticiou a AFP.
O corpo de Ram Singh, um dos seis autores da violação de uma estudante indiana de 23 anos, que acabou por morrer devido à violência do ato, foi encontrado morto pouco antes do amanhecer na cela que ocupava sozinho, disseram as autoridades da prisão de alta segurança, Tihar, no norte da capital federal da Índia.
O preso "amarrou todas as roupas, subiu para um banquinho de madeira e enforcou-se no teto", disse à AFP um responsável da prisão, Sunil Gupta. A Justiça abriu uma investigação para determinar se existiram falhas na segurança, acrescentou.
Ram Singh foi o motorista do autocarro que deu boleia à vítima e ao namorado depois de uma ida ao cinema na noite de 16 de Dezembro. Singh e os amigos, após beberem muito, viajavam num autocarro emprestado para aquela noite em Nova Deli.
In DN
Condutor de autocarro onde jovem foi violada enforcou-se
por Paula Mourato
Hoje
O condutor do autocarro onde foi violada uma estudante na Índia, caso que chocou o país em dezembro passado, foi encontrado, hoje, enforcado na cela da prisão, em Nova Deli, noticiou a AFP.
O corpo de Ram Singh, um dos seis autores da violação de uma estudante indiana de 23 anos, que acabou por morrer devido à violência do ato, foi encontrado morto pouco antes do amanhecer na cela que ocupava sozinho, disseram as autoridades da prisão de alta segurança, Tihar, no norte da capital federal da Índia.
O preso "amarrou todas as roupas, subiu para um banquinho de madeira e enforcou-se no teto", disse à AFP um responsável da prisão, Sunil Gupta. A Justiça abriu uma investigação para determinar se existiram falhas na segurança, acrescentou.
Ram Singh foi o motorista do autocarro que deu boleia à vítima e ao namorado depois de uma ida ao cinema na noite de 16 de Dezembro. Singh e os amigos, após beberem muito, viajavam num autocarro emprestado para aquela noite em Nova Deli.
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Mulher morre após ser atacada por amante com ácido
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Mulher morre após ser atacada por amante com ácido
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Uma mulher morreu e outras três sofreram ferimentos na sequência de um ataque com ácido perpetrado pelo amante da vítima mortal no estado indiano de Madhya Pradesh, no centro do país, informou fonte policial à agência Efe.
A mulher, de 28 anos, encontrava-se em casa dos pais na cidade de Porsa, quando o suspeito, identificado como Yogendra Singh Tomar, entrou na vivenda às primeiras horas de sábado e lançou ácido contra a vítima, disse o superintendente local, Irshad Wali.
A mulher morreu, este domingo, no hospital enquanto as duas primas e a sua avó resultaram feridas do ataque.
"O acusado tinha uma relação sentimental com a vítima mortal. Contudo, esta não queria viver com ele e, por isso, o suspeito atacou-a com ácido, explicou Irshad Wali.
A vítima mortal, com dois filhos, divorciou-se e iniciou uma relação, há cerca de um ano, com o homem que a matou.
Na Índia, os ataques com ácido são frequentemente cometidos por pretendentes que, após rejeitados, procuram arruinar a vida das suas vítimas.
Não existem dados precisos sobre o número destes ataques, no entanto, a organização 'Stop Acid Attacks' ("Parem os ataques com ácido") regista três agressões semanais com recurso a produtos químicos.
O ataque ocorreu depois de o Supremo Tribunal da Índia ter ordenado, na semana passada, a restrição à venda de ácido no país precisamente para reduzir as agressões contra mulheres, além do pagamento de compensações às vítimas deste tipo de ataque.
Os estados indianos têm três meses para aplicar a nova legislação que estabelece que os comerciantes devem registar a identidade dos compradores de ácido e informar de cada uma das vendas às autoridades locais, caso contrário serão alvo de multas de até 50 mil rupias (640 euros).
Por seu lado, instituições como hospitais deverão nomear uma pessoa responsável pela posse e segurança do ácido, bem como assegurar que ninguém sai das instalações com produtos químicos.
O Governo indiano endureceu as penas contra este crime em março, na sequência da violação coletiva, em Nova Deli, de uma jovem universitária, em dezembro, a qual acabaria por falecer mais tarde, cujo caso desencadeou uma onda de protestos sem precedentes contra a condição da mulher naquele país asiático.
A nova lei pune os ataques com ácido com penas de prisão que vão dos oito aos 12 anos.
In DN
Mulher morre após ser atacada por amante com ácido
por Lusa, texto publicado por Paula Mourato
Hoje
Uma mulher morreu e outras três sofreram ferimentos na sequência de um ataque com ácido perpetrado pelo amante da vítima mortal no estado indiano de Madhya Pradesh, no centro do país, informou fonte policial à agência Efe.
A mulher, de 28 anos, encontrava-se em casa dos pais na cidade de Porsa, quando o suspeito, identificado como Yogendra Singh Tomar, entrou na vivenda às primeiras horas de sábado e lançou ácido contra a vítima, disse o superintendente local, Irshad Wali.
A mulher morreu, este domingo, no hospital enquanto as duas primas e a sua avó resultaram feridas do ataque.
"O acusado tinha uma relação sentimental com a vítima mortal. Contudo, esta não queria viver com ele e, por isso, o suspeito atacou-a com ácido, explicou Irshad Wali.
A vítima mortal, com dois filhos, divorciou-se e iniciou uma relação, há cerca de um ano, com o homem que a matou.
Na Índia, os ataques com ácido são frequentemente cometidos por pretendentes que, após rejeitados, procuram arruinar a vida das suas vítimas.
Não existem dados precisos sobre o número destes ataques, no entanto, a organização 'Stop Acid Attacks' ("Parem os ataques com ácido") regista três agressões semanais com recurso a produtos químicos.
O ataque ocorreu depois de o Supremo Tribunal da Índia ter ordenado, na semana passada, a restrição à venda de ácido no país precisamente para reduzir as agressões contra mulheres, além do pagamento de compensações às vítimas deste tipo de ataque.
Os estados indianos têm três meses para aplicar a nova legislação que estabelece que os comerciantes devem registar a identidade dos compradores de ácido e informar de cada uma das vendas às autoridades locais, caso contrário serão alvo de multas de até 50 mil rupias (640 euros).
Por seu lado, instituições como hospitais deverão nomear uma pessoa responsável pela posse e segurança do ácido, bem como assegurar que ninguém sai das instalações com produtos químicos.
O Governo indiano endureceu as penas contra este crime em março, na sequência da violação coletiva, em Nova Deli, de uma jovem universitária, em dezembro, a qual acabaria por falecer mais tarde, cujo caso desencadeou uma onda de protestos sem precedentes contra a condição da mulher naquele país asiático.
A nova lei pune os ataques com ácido com penas de prisão que vão dos oito aos 12 anos.
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Polícia detém um dos homens mais procurados por atentados
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Polícia detém um dos homens mais procurados por atentados
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
A polícia indiana deteve o homem acusado de ter ajudado a planear mais de 40 ataques bombistas na Índia, incluindo o ataque ocorrido há 20 anos e que provocou a morte de mais de 250 pessoas.
Com 70 anos, Abdul Karim Tunda é, alegadamente, um membro do grupo Lashkar-e-Taiba que foi preso, na sexta-feira, pelas forças especiais indianas.
"Tunda é um dos homens mais procurados e o seu nome figura na lista dos 20 maiores terroristas. Ele foi preso na fronteira entre a Índia e o Nepal e tinha um passaporte paquistanês com ele", contou Srivastava, um responsável pela organização policial.
A polícia acredita ter detido um alto membro do terrorismo, acusado de est[img]ar envolvido nas explosões ocorridas em Mumbai, em 1993, que mataram pelo menos 250 pessoas num único dia.
"Esta prisão é uma grande conquista para as agências de segurança do país", sublinhou o responsável, Srivastava, recordando o ataque que atingiu hotéis, escritórios, edifícios e bancos.
A polícia acusa Tunda de ser um "terrorista e especialista em explosivos" e acredita tratar-se do mentor de ataques bombistas ocorridos em Deli entre 1997-98, assim como muitos outros ataques registados em outras zonas do país.
In DN
Polícia detém um dos homens mais procurados por atentados
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
A polícia indiana deteve o homem acusado de ter ajudado a planear mais de 40 ataques bombistas na Índia, incluindo o ataque ocorrido há 20 anos e que provocou a morte de mais de 250 pessoas.
Com 70 anos, Abdul Karim Tunda é, alegadamente, um membro do grupo Lashkar-e-Taiba que foi preso, na sexta-feira, pelas forças especiais indianas.
"Tunda é um dos homens mais procurados e o seu nome figura na lista dos 20 maiores terroristas. Ele foi preso na fronteira entre a Índia e o Nepal e tinha um passaporte paquistanês com ele", contou Srivastava, um responsável pela organização policial.
A polícia acredita ter detido um alto membro do terrorismo, acusado de est[img]ar envolvido nas explosões ocorridas em Mumbai, em 1993, que mataram pelo menos 250 pessoas num único dia.
"Esta prisão é uma grande conquista para as agências de segurança do país", sublinhou o responsável, Srivastava, recordando o ataque que atingiu hotéis, escritórios, edifícios e bancos.
A polícia acusa Tunda de ser um "terrorista e especialista em explosivos" e acredita tratar-se do mentor de ataques bombistas ocorridos em Deli entre 1997-98, assim como muitos outros ataques registados em outras zonas do país.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
A violação da fotógrafa deu origem a várias manifestações de protesto
.
Detidos os 5 suspeitos de violação de jovem fotógrafa
Hoje
A violação da fotógrafa deu origem a várias manifestações de protesto Fotografia © REUTERS/Danish Siddiqui
As entidades policiais já detiveram os cinco suspeitos de participarem na quinta-feira na violação de uma jovem repórter fotográfica indiana, em Bombaim, informaram hoje fontes das polícias.
A última detenção realizou-se hoje de manhã em Nova Deli, e trata-se do alegado cabecilha do grupo, identificado como Salim Ansari, explicaram as fontes aos meios de comunicação locais PTI e NDTV.
Três dos implicados na violação foram presos no sábado e outro na sexta-feira, estando já sob custódia da polícia todos os suspeitos do crime que está a ser investigado.
Fonte da polícia de Bombaim garantiu à EFE que os detidos estão a ser interrogados.
A fotógrafa foi vítima de violação coletiva, enquanto o seu colega foi violentamente agredido, num incidente semelhante àquele que chocou a Índia em 2012 e que levou à morte de uma jovem indiana.
Num bairro de luxo da cidade, cinco homens atacaram a jovem de 23 anos que tirava fotografias a prédios antigos para uma revista.
"A violação não é o fim da vida. Quero voltar a trabalhar", disse a jovem no sábado, falando a um membro da Comissão Nacional de Mulheres, refere a cadeia de televisão NDTV.
Em dezembro de 2012, uma estudante de 23 anos foi brutalmente agredida, violada, e atirada para fora de um autocarro por cinco indivíduos em Nova Deli. O amigo que a acompanhava foi agredido e a jovem acabou por morrer devido a lesões internas.
O caso desencadeou uma onda de protestos na Índia.
Depois de meses de manifestações em massa, o parlamento indiano reforçou as leis que punem os crimes sexuais.
In DN
Detidos os 5 suspeitos de violação de jovem fotógrafa
Hoje
A violação da fotógrafa deu origem a várias manifestações de protesto Fotografia © REUTERS/Danish Siddiqui
As entidades policiais já detiveram os cinco suspeitos de participarem na quinta-feira na violação de uma jovem repórter fotográfica indiana, em Bombaim, informaram hoje fontes das polícias.
A última detenção realizou-se hoje de manhã em Nova Deli, e trata-se do alegado cabecilha do grupo, identificado como Salim Ansari, explicaram as fontes aos meios de comunicação locais PTI e NDTV.
Três dos implicados na violação foram presos no sábado e outro na sexta-feira, estando já sob custódia da polícia todos os suspeitos do crime que está a ser investigado.
Fonte da polícia de Bombaim garantiu à EFE que os detidos estão a ser interrogados.
A fotógrafa foi vítima de violação coletiva, enquanto o seu colega foi violentamente agredido, num incidente semelhante àquele que chocou a Índia em 2012 e que levou à morte de uma jovem indiana.
Num bairro de luxo da cidade, cinco homens atacaram a jovem de 23 anos que tirava fotografias a prédios antigos para uma revista.
"A violação não é o fim da vida. Quero voltar a trabalhar", disse a jovem no sábado, falando a um membro da Comissão Nacional de Mulheres, refere a cadeia de televisão NDTV.
Em dezembro de 2012, uma estudante de 23 anos foi brutalmente agredida, violada, e atirada para fora de um autocarro por cinco indivíduos em Nova Deli. O amigo que a acompanhava foi agredido e a jovem acabou por morrer devido a lesões internas.
O caso desencadeou uma onda de protestos na Índia.
Depois de meses de manifestações em massa, o parlamento indiano reforçou as leis que punem os crimes sexuais.
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Onze mortos no desabamento de dois prédios na Índia
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Onze mortos no desabamento de dois prédios na Índia
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
Pelo menos 11 pessoas morreram hoje e muitas estão desaparecidas depois do desabamento de dois edifícios na cidade de Baroda, no Estado indiano de Gurajat, no oeste do país, disse à EFE uma fonte policial.
Os edifícios de três andares ruíram às 04:30 locais (23:00 de terça-feira em Lisboa) quando 13 ou 14 famílias dormiam no interior, disse um porta-voz da polícia.
As equipas de socorro estão a trabalhar para tentar localizar pessoas que ainda estejam debaixo dos escombros dos imóveis.
Alguns meios de comunicação referem que há cerca de 30 desaparecidos, mas as autoridades dizem não saber o número exato.
"Minha família estava no edifício, meu tio, minha tia e seus dois filhos. Não sei onde estão, não atendem o telefone", afirmou um familiar dos desaparecidos.
Os moradores disseram que a culpa pelo colapso foi dos materiais de construção de má qualidade utilizados nos edifícios, erguidos em 2011, afirmando ainda que outros imóveis do bairro se encontram também em mau estado.
As derrocadas são frequentes na Índia, muitas vezes devido ao precário estado das infraestruturas e à falta de manutenção, fatores alimentados pela corrupção e práticas ilegais que dominam o setor da construção.
Em abril, 74 pessoas morreram no colapso de um edifício ilegal na localidade de Thane, no sul do país, próximo de Bombaim.
In DN
Onze mortos no desabamento de dois prédios na Índia
por Lusa, texto publicado por Isaltina Padrão
Hoje
Pelo menos 11 pessoas morreram hoje e muitas estão desaparecidas depois do desabamento de dois edifícios na cidade de Baroda, no Estado indiano de Gurajat, no oeste do país, disse à EFE uma fonte policial.
Os edifícios de três andares ruíram às 04:30 locais (23:00 de terça-feira em Lisboa) quando 13 ou 14 famílias dormiam no interior, disse um porta-voz da polícia.
As equipas de socorro estão a trabalhar para tentar localizar pessoas que ainda estejam debaixo dos escombros dos imóveis.
Alguns meios de comunicação referem que há cerca de 30 desaparecidos, mas as autoridades dizem não saber o número exato.
"Minha família estava no edifício, meu tio, minha tia e seus dois filhos. Não sei onde estão, não atendem o telefone", afirmou um familiar dos desaparecidos.
Os moradores disseram que a culpa pelo colapso foi dos materiais de construção de má qualidade utilizados nos edifícios, erguidos em 2011, afirmando ainda que outros imóveis do bairro se encontram também em mau estado.
As derrocadas são frequentes na Índia, muitas vezes devido ao precário estado das infraestruturas e à falta de manutenção, fatores alimentados pela corrupção e práticas ilegais que dominam o setor da construção.
Em abril, 74 pessoas morreram no colapso de um edifício ilegal na localidade de Thane, no sul do país, próximo de Bombaim.
In DN
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21 mortos em confrontos gerados por difusão de vídeo
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21 mortos em confrontos gerados por difusão de vídeo
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
A difusão de um vídeo na Internet esteve na origem de violentos confrontos de cariz inter-religioso, este fim de semana, os quais resultaram na morte de pelo menos 21 pessoas, no norte da Índia, informaram hoje as autoridades locais.
Segundo o secretário do Ministério do Interior, Kamal Saxena, na gravação vê-se o alegado linchamento de três homens que protegiam uma mulher que era assediada em Kawal, localidade do distrito de Muzaffarnagar, no estado de Uttar Pradesh, no norte do país.
Kamal Saxena indicou, no entanto, segundo declarações citadas pela agência Efe, que o vídeo, que foi retirado da Internet, data de há quase dois anos, não sendo certo que tenha sido filmado em Uttar Pradesh.
O mesmo responsável acrescentou que o Governo enviou reforços policiais para a zona do massacre.
Pelo menos 21 pessoas morreram desde que a divulgação do vídeo, que as autoridades dizem ser "falso", desencadeou, este sábado, confrontos entre as comunidades hindu e muçulmana na zona, segundo fontes policiais citadas pela agência local IANS.
Outros meios de comunicação, como a cadeia de televisão NDTV, elevam para 26 o número de vítimas mortais nos confrontos, que resultaram na detenção de mais de meia centena de pessoas por terem alegadamente participado nos incidentes ou incitado ao ódio.
Entre os detidos figuram políticos regionais.
O massacre em Muzaffarnagar é o mais recente de uma série de episódios de violência inter-religiosa, protagonizados sobretudo pelas comunidades hindu e muçulmana, que marcam a história da Índia desde a sua independência em 1947.
Composta por um universo de 160 milhões de pessoas - cerca de 13 % da população total -, a comunidade muçulmana é a primeira minoria da Índia, mas apenas ocupa 5 % dos cargos da administração pública, controlada pela maioria hindu.
Os mais sangrentos confrontos entre estas duas comunidades remontam há 11 anos e teve como palco o estado de Gujarat, no oeste, onde, em 2002, morreram pelo menos mil pessoas, na sua maioria muçulmanas.
In DN
21 mortos em confrontos gerados por difusão de vídeo
por Lusa, publicado por Luís Manuel Cabral
Hoje
A difusão de um vídeo na Internet esteve na origem de violentos confrontos de cariz inter-religioso, este fim de semana, os quais resultaram na morte de pelo menos 21 pessoas, no norte da Índia, informaram hoje as autoridades locais.
Segundo o secretário do Ministério do Interior, Kamal Saxena, na gravação vê-se o alegado linchamento de três homens que protegiam uma mulher que era assediada em Kawal, localidade do distrito de Muzaffarnagar, no estado de Uttar Pradesh, no norte do país.
Kamal Saxena indicou, no entanto, segundo declarações citadas pela agência Efe, que o vídeo, que foi retirado da Internet, data de há quase dois anos, não sendo certo que tenha sido filmado em Uttar Pradesh.
O mesmo responsável acrescentou que o Governo enviou reforços policiais para a zona do massacre.
Pelo menos 21 pessoas morreram desde que a divulgação do vídeo, que as autoridades dizem ser "falso", desencadeou, este sábado, confrontos entre as comunidades hindu e muçulmana na zona, segundo fontes policiais citadas pela agência local IANS.
Outros meios de comunicação, como a cadeia de televisão NDTV, elevam para 26 o número de vítimas mortais nos confrontos, que resultaram na detenção de mais de meia centena de pessoas por terem alegadamente participado nos incidentes ou incitado ao ódio.
Entre os detidos figuram políticos regionais.
O massacre em Muzaffarnagar é o mais recente de uma série de episódios de violência inter-religiosa, protagonizados sobretudo pelas comunidades hindu e muçulmana, que marcam a história da Índia desde a sua independência em 1947.
Composta por um universo de 160 milhões de pessoas - cerca de 13 % da população total -, a comunidade muçulmana é a primeira minoria da Índia, mas apenas ocupa 5 % dos cargos da administração pública, controlada pela maioria hindu.
Os mais sangrentos confrontos entre estas duas comunidades remontam há 11 anos e teve como palco o estado de Gujarat, no oeste, onde, em 2002, morreram pelo menos mil pessoas, na sua maioria muçulmanas.
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Quatro arguidos condenados por violação e morte
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Quatro arguidos condenados por violação e morte
por Paula Mourato
Hoje
Quatro arguidos condenados por violação e morte
Fotografia © REUTERS
Os quatro acusados de violação coletiva de uma estudante em dezembro em Nova Deli, que escandalizou a Índia, foram considerados culpados de violação e morte, e por isso condenados, anunciou o juiz que presidia o julgamento.
"Os arguidos são todos culpados. Culpados de violação coletiva (...) destruição de provas e da morte da vítima indefesa", disse o juiz Yogesh Khanna.
A pena deverá ser conhecida amanhã. Os quatro homens arriscam a pena de morte.
No entanto, o advogado de um dos arguidos já fez saber que irá pedir recurso da decisão judicial. "O meu cliente apenas conduzia o autocarro. Admitiu que era o condutor do autocarro mas que não sabia o que se passava no interior da viatura", afirmou V.K. Anand, advogado de Mukesh Singh.
Os quatro arguidos foram trazidos por momentos à sala de audiência para de seguida serem retirados pela polícia. Os pais e o irmão da vítima também estiveram presentes no julgamento.
Uma jovem estudante foi brutalmente agredida com uma barra de ferro e violada a 16 de dezembro num autocarro onde entrou depois de ter ido ao cinema com um amigo. Morreu, devido aos graves ferimentos, no dia 29 de dezembro num hospital em Singapura.
In DN
Quatro arguidos condenados por violação e morte
por Paula Mourato
Hoje
Quatro arguidos condenados por violação e morte
Fotografia © REUTERS
Os quatro acusados de violação coletiva de uma estudante em dezembro em Nova Deli, que escandalizou a Índia, foram considerados culpados de violação e morte, e por isso condenados, anunciou o juiz que presidia o julgamento.
"Os arguidos são todos culpados. Culpados de violação coletiva (...) destruição de provas e da morte da vítima indefesa", disse o juiz Yogesh Khanna.
A pena deverá ser conhecida amanhã. Os quatro homens arriscam a pena de morte.
No entanto, o advogado de um dos arguidos já fez saber que irá pedir recurso da decisão judicial. "O meu cliente apenas conduzia o autocarro. Admitiu que era o condutor do autocarro mas que não sabia o que se passava no interior da viatura", afirmou V.K. Anand, advogado de Mukesh Singh.
Os quatro arguidos foram trazidos por momentos à sala de audiência para de seguida serem retirados pela polícia. Os pais e o irmão da vítima também estiveram presentes no julgamento.
Uma jovem estudante foi brutalmente agredida com uma barra de ferro e violada a 16 de dezembro num autocarro onde entrou depois de ter ido ao cinema com um amigo. Morreu, devido aos graves ferimentos, no dia 29 de dezembro num hospital em Singapura.
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PM indiano falta a cimeira da Commonwealth
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PM indiano falta a cimeira da Commonwealth
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, vai faltar à cimeira que a Commonwealth realiza no Sri Lanka, após pressões para boicotar o evento devido a alegados crimes de guerra cometidos por Colombo, disse hoje uma fonte governamental.
Singh escreveu hoje ao Presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapakse, informando-o da sua decisão de não participar na cimeira de chefes de Governo da Commonwealth, acrescentou a fonte do Governo indiano.
O primeiro-ministro indiano foi pressionado por grupos Tamil indianos e vários poderosos ministros federais para faltar ao encontro, que reúne 53 países, como forma de protesto contra o suposto massacre de civis Tamil por forças do Sri Lanka, em 2009, no final de décadas de guerra civil nesta ilha.
A carta de Singh não explica as razões pelas quais o chefe do Governo falta ao evento, de acordo com a agência Press Trust of India.
O ministro dos Negócios Estrangeiros indiano, Salman Khurshid, vai liderar a delegação indiana à cimeira, que decorre de 15 a 17 de novembro.
O primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, pediu aos seus congéneres que seguissem o seu exemplo e boicotassem o encontro, em protesto contra alegados crimes de guerra e violações dos direitos humanos no Sri Lanka.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que vai participar no evento, mas comprometeu-se a pressionar para que seja feita uma investigação internacional às alegações de crimes de guerra, que Colombo nega.
O gabinete de Cameron disse ainda, no 'twitter', na tarde de sábado, que o chefe do Governo britânico pretende colocar "questões sérias" a Rajapakse, após assistir a um documentário sobre os acontecimentos de 2009, que mostra imagens de alegados crimes de guerra cometidos por forças do Governo do Sri Lanka.
In DN
PM indiano falta a cimeira da Commonwealth
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, vai faltar à cimeira que a Commonwealth realiza no Sri Lanka, após pressões para boicotar o evento devido a alegados crimes de guerra cometidos por Colombo, disse hoje uma fonte governamental.
Singh escreveu hoje ao Presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapakse, informando-o da sua decisão de não participar na cimeira de chefes de Governo da Commonwealth, acrescentou a fonte do Governo indiano.
O primeiro-ministro indiano foi pressionado por grupos Tamil indianos e vários poderosos ministros federais para faltar ao encontro, que reúne 53 países, como forma de protesto contra o suposto massacre de civis Tamil por forças do Sri Lanka, em 2009, no final de décadas de guerra civil nesta ilha.
A carta de Singh não explica as razões pelas quais o chefe do Governo falta ao evento, de acordo com a agência Press Trust of India.
O ministro dos Negócios Estrangeiros indiano, Salman Khurshid, vai liderar a delegação indiana à cimeira, que decorre de 15 a 17 de novembro.
O primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, pediu aos seus congéneres que seguissem o seu exemplo e boicotassem o encontro, em protesto contra alegados crimes de guerra e violações dos direitos humanos no Sri Lanka.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que vai participar no evento, mas comprometeu-se a pressionar para que seja feita uma investigação internacional às alegações de crimes de guerra, que Colombo nega.
O gabinete de Cameron disse ainda, no 'twitter', na tarde de sábado, que o chefe do Governo britânico pretende colocar "questões sérias" a Rajapakse, após assistir a um documentário sobre os acontecimentos de 2009, que mostra imagens de alegados crimes de guerra cometidos por forças do Governo do Sri Lanka.
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