54 democratas pedem a Obama Israel para acabar com o cerco de Gaza

Stranglehold Israel na Faixa de Gaza fez tanto como 80% dos residentes de Gaza depende de ajuda da Organização das Nações Unidas. O bloqueio levou ao colapso de 90% das empresas de Gaza, e, como resultado, mais de um milhão de pessoas estão vivendo em extrema pobreza.

Os autores passou a acrescentar que a recusa de Tel Aviv para permitir que materiais de construção para a Faixa está impedindo a reconstrução da infra-estrutura de Gaza, que foi severamente danificado ano passado, quando Israel lançou um ataque amarga três semanas no território palestino.

João Ruiz escreveu:

Os autores passou a acrescentar que a recusa de Tel Aviv para permitir que materiais de construção para a Faixa está impedindo a reconstrução da infra-estrutura de Gaza, que foi severamente danificado ano passado, quando Israel lançou um ataque amarga três semanas no território palestino.

Memória curtinha, a desses senhores, que se esquecem de que a última ofensiva israelita em Gaza, teve por base o facto dos túneis, que deveriam servir para passagem de alimentos, materiais de construção, etc. foram transformados em passagens para armamento, necessário para???????... atacar Israel, obviamente.

Por essas e por outras, a desconfiança vai continuar. Oxalá me enganasse, mas...

ate um cego ve o barbarismo dos judeus

João Ruiz escreveu:

ate um cego ve o barbarismo dos judeus

Dos judeus, ou do Hamas, que pisa no povo que diz defender e só contra ele procede?

Porque não tenha dúvidas, Mango! O Hamas joga com o sofrimento dessa pobre gente, para levar a água ao seu moínho. Qualquer outro governo no mundo procederia de outra forma e isso, qualquer cego vê... menos os tais fanát6icos...

Só que há quem não vá em lágrimas de crocodilo...

Vitor mango escreveu:54 democratas pedem a Obama Israel para acabar com o cerco de Gaza
Sáb, 30 Jan 2010 10:11:03 GMT
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Em um movimento sem precedentes, mais de cinquenta membros do Congresso E.U. assinar uma carta, pedindo a presidente Barack Obama para exercer pressão sobre Israel para acabar com o cerco de aleijão da Faixa de Gaza.

POR favor não me venham com argumentos que aquela terra ja era deles - essa ja nem da para rir

João Ruiz escreveu:

POR favor não me venham com argumentos que aquela terra ja era deles - essa ja nem da para rir

Pois, Mango, e quando o expulsam de sua casa, faz o quê? Também ri?

calma ou sou gago ou surdo ( )...quem foi expuslos de casa foram os palestianos Os Judeus sao uma religião que veio em magotes e magotes habitar em casa alheia ...tudo em nome do DEUS deles ( queb diga-se de verdade os kilhou bem kilhados ...e se calhar ...pois ...
e ja agora e por acaso estou sentado justamente em cima de Aljubarrota quando o castelhanos quiseram fazer disto uma colonia
So que levaram nas lonas e cavaram com o REI Joao de castela todo borrado a caminho de Lisboa para embarcar para Madrid ( que nem porto tem

Amigo João devo informar que aqui nesta terra de tomates se mata o vizinho0 quando ele erra um palmo de terra . A posse de terra vai de pai para filhos e FOI aki que rebentou a contrarevoluçao em Novembro de 1975 depois dos comunas anadarem a roubar as herdades feitos judeus conmvencidos
Era assim
O sino do mosteiro da Batalha tocava e de todas as aldeias em volta do Mosteiro o macho la de casa apanhava o cospe fogo e dava um beijo na Patroa
Milhares de bicicletas automoveis e tractores em pouco tempo rodeavam o mosteiro da Btalaha e ouviam-se gritos
Onde estao os Caªªª dos Comunas ??????
O fanatismo mera tanto que se espalhou a ideia que o gerente da Estalagem era comuna ...op pessoal entrou la e um mano do Mango furou por entre a turba e colocou-se á frente do dito cujo
e...se nao tivesse sido o maninho mango o gajo ja era .
Nunca conheci um unico comunista na Vila da batalha ...um unico sequer
Como sabe o Mango nao alinha em tanta cegueira mas ha uma coisa que lhe garanto

Tudo o que é revoluçao ou invasao tem necessariamente que passar por aqui
Se o inimigo é poderoso o pessoal cava e refugia-se na serra e faz surtidas aos cabroes dos invasores

calma ou sou gago ou surdo ( )...quem foi expuslos de casa foram os palestianos Os Judeus sao uma religião que veio em magotes e magotes habitar em casa alheia ...tudo em nome do DEUS deles ( queb diga-se de verdade os kilhou bem kilhados ...e se calhar ...pois ...

A evolução histórica

A Palestina, sendo um estreito trecho de favorável passagem entre a África e Ásia, foi palco de um grande número de conquistas, pelos mais variados povos, por se constituir num corredor natural para os antigos exércitos.

Em meados do século XV a.C. a região é conquistada pelo faraó Tutmósis III, mas será perdida no final da XVIII dinastia, para ser novamente reconquistada por Seti I e por Ramsés II. Com o enfraquecimento do poder egípcio em finais do século XIII a.C., a região será invadida pelos Povos do Mar.

Um destes povos, os Filisteus, fixa-se junto à costa onde constrói um poderoso reino. Contemporânea a esta invasão é a chegada das tribos hebraicas, lideradas por Josué. A sua instalação no interior gerou guerras com os Filisteus, que se recusam a aceitar a religião hebraica.

As tribos hebraicas decidem então unir-se para formar uma monarquia, cujo primeiro rei é Saul. O seu sucessor, David (início do I milénio a.C.) derrota finalmente os Filisteus e fixa a capital do reino em Jerusalém. Durante o reinado do seu filho, Salomão, o reino vive um período de prosperidade, mas com a sua morte é dividido em duas partes: a norte, surgirá o reino de Israel (com capital na Samaria) e a sul, o reino de Judá (com capital em Jerusalém).

Abrevie-se para afirmar que, salvo breves intervalos, a região foi dominada por outras potências tais como a Assíria (722 a.C.), os babilônicos (fins do século VII a.C.), os persas aquemênidas (539 a.C.), os greco/macedônios (331 a.C. pemanecendo em poder dos ptolomaicos de 320 a 220 a.C. e dos Selêucidas de 220 a 142 a.C.) passando por uma retomada pelos locais Asmoneus que dominaram daí até o ano de 63 a.C. quando sobreveio o domínio romano, época da qual a maioria das pessoas tomou conhecimento (embora fantasioso) pela filmografia recente.

No ano de 66 d.C. inicia-se uma rebelião dos judeus que foi fortemente reprimida pelos romanos com a destruição do templo de Iavé no ano de 70, e só no ano de 131 a pax romana foi novamente abalada por rebeliões ao fim das quais o imperador Adriano tornou Jerusalém na Colonia Aelia Capitolia.

Área geográfica da Palestina, conforme definida pelo Império Bizantino, no final do século IV, com as fonteiras das dioceses da Palaestina Prima e Palaestina Secunda.Passando pela divisão do Império Romano, a região viveu entre 324 d.C. e 638 d.C., extrema prosperidade e crescimendo demográfico, sendo de se considerar que a esta altura a população era de maioria cristã, aliás, religião oficial do Império Bizantino.

No ano de 614 a região acaba de ser encampada pelos persas Sassânidas que mantém seu jugo até o ano de 628 e no ano de 638 toda a região está sob o domínio árabe muçulmano.

De 1517 a 1917 o império Otomano controla toda região (incluindo Síria e Líbano).

No século XIX (1880 em diante), judeus começam a migrar para a região comprando terras.

Durante a 1ª Guerra Mundial, o império Otomano apoia a Alemanha, acabando derrotado, com a ajuda de povos árabes que auxiliam às tropas aliadas, com a promessa da constituição de um estado árabe independente, no médio oriente. Na sequência do final da 1ª Guerra Mundial (1917), a parte sul do Império Otomano foi atribuído à Grã-Bretanha (Jordânia, Israel e Palestina) e à França (Líbia e Síria).

Em 1923 a Grã-Bretanha divide a sua zona em dois distritos administrativos, separados pelo rio Jordão, sendo que os Judeus apenas seriam permitidos na zona costeira, a oeste do rio (cerca de 25% da parte britânica). Os árabes dessa zona rejeitam a divisão, receando tornar-se uma minoria e incitados pelo crescente nacionalismo árabe no médio oriente, assim como apoiando-se no acordo pós 1ª Guerra Mundial.

A Grã-Bretanha entrega a resolução do problema às Nações Unidas em 1947. A Assembleia Geral das Nações Unidas determina a partilha da Palestina (os 25% em disputa) entre um Estado Judeu e outro Estado Árabe baseado na concentração das populações, através da resolução 181. A 14 de Maio desse ano os israelitas declaram a constituição do estado de Israel, levando à declaração de guerra por parte de Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Arábia Saudita, Iraque e Iémen. Nos 19 meses seguintes, na chamada Guerra da Independência, Israel acabaria por perder cerca de 1% da sua população, mas sairia vencedor, formando um pais maior que o inicialmente proposto pelas Nações Unidas dois anos antes. Egipto e Jordânia ocupam o território restante.

Em 1967, Egipto, Jordânia e Síria mobilizam os seus exércitos, com vista à destruição do estado Israelita. Naquela que ficaria conhecida como Guerra dos seis dias, Israel derrotou os três exércitos em outras tantas frentes, ocupando a península do Sinai (Egipto), Montes Golam (Síria) e Cisjordânia (Jordânia), incluindo o total controlo sobre Jerusalém. Desde esse ano Israel adoptou uma política destinada a promover a instalação de colonatos civis israelitas, expropriando terras aos palestinianos e construindo as casas para os seus cidadãos. Esta atitude é uma violação da Convenção de Genebra, que proíbe os vencedores de uma guerra de colonizar terras estrangeiras anexadas.

O presidente americano Jimmy Carter, em 1978, juntou o presidente egípcio (Sadate) e o primeiro-ministro israelita (Begin) em Camp David, afim de estabelecer o primeiro tratado de paz de sempre entre israelitas e árabes. Foi aqui acordada a devolução da península do Sinai, retirando os colonatos aí existentes, bem como o reestabelecimento de laços políticos e económicos.

No ano de 1982, Israel devolve a península do Sinai ao Egipto.

In Wikipédia

João Ruiz escreveu:

calma ou sou gago ou surdo ( )...quem foi expuslos de casa foram os palestianos Os Judeus sao uma religião que veio em magotes e magotes habitar em casa alheia ...tudo em nome do DEUS deles ( queb diga-se de verdade os kilhou bem kilhados ...e se calhar ...pois ...

A evolução histórica

A Palestina, sendo um estreito trecho de favorável passagem entre a África e Ásia, foi palco de um grande número de conquistas, pelos mais variados povos, por se constituir num corredor natural para os antigos exércitos.

Em meados do século XV a.C. a região é conquistada pelo faraó Tutmósis III, mas será perdida no final da XVIII dinastia, para ser novamente reconquistada por Seti I e por Ramsés II. Com o enfraquecimento do poder egípcio em finais do século XIII a.C., a região será invadida pelos Povos do Mar.

Um destes povos, os Filisteus, fixa-se junto à costa onde constrói um poderoso reino. Contemporânea a esta invasão é a chegada das tribos hebraicas, lideradas por Josué. A sua instalação no interior gerou guerras com os Filisteus, que se recusam a aceitar a religião hebraica.

As tribos hebraicas decidem então unir-se para formar uma monarquia, cujo primeiro rei é Saul. O seu sucessor, David (início do I milénio a.C.) derrota finalmente os Filisteus e fixa a capital do reino em Jerusalém. Durante o reinado do seu filho, Salomão, o reino vive um período de prosperidade, mas com a sua morte é dividido em duas partes: a norte, surgirá o reino de Israel (com capital na Samaria) e a sul, o reino de Judá (com capital em Jerusalém).

Abrevie-se para afirmar que, salvo breves intervalos, a região foi dominada por outras potências tais como a Assíria (722 a.C.), os babilônicos (fins do século VII a.C.), os persas aquemênidas (539 a.C.), os greco/macedônios (331 a.C. pemanecendo em poder dos ptolomaicos de 320 a 220 a.C. e dos Selêucidas de 220 a 142 a.C.) passando por uma retomada pelos locais Asmoneus que dominaram daí até o ano de 63 a.C. quando sobreveio o domínio romano, época da qual a maioria das pessoas tomou conhecimento (embora fantasioso) pela filmografia recente.

No ano de 66 d.C. inicia-se uma rebelião dos judeus que foi fortemente reprimida pelos romanos com a destruição do templo de Iavé no ano de 70, e só no ano de 131 a pax romana foi novamente abalada por rebeliões ao fim das quais o imperador Adriano tornou Jerusalém na Colonia Aelia Capitolia.

Área geográfica da Palestina, conforme definida pelo Império Bizantino, no final do século IV, com as fonteiras das dioceses da Palaestina Prima e Palaestina Secunda.Passando pela divisão do Império Romano, a região viveu entre 324 d.C. e 638 d.C., extrema prosperidade e crescimendo demográfico, sendo de se considerar que a esta altura a população era de maioria cristã, aliás, religião oficial do Império Bizantino.

No ano de 614 a região acaba de ser encampada pelos persas Sassânidas que mantém seu jugo até o ano de 628 e no ano de 638 toda a região está sob o domínio árabe muçulmano.

De 1517 a 1917 o império Otomano controla toda região (incluindo Síria e Líbano).

No século XIX (1880 em diante), judeus começam a migrar para a região comprando terras.

Durante a 1ª Guerra Mundial, o império Otomano apoia a Alemanha, acabando derrotado, com a ajuda de povos árabes que auxiliam às tropas aliadas, com a promessa da constituição de um estado árabe independente, no médio oriente. Na sequência do final da 1ª Guerra Mundial (1917), a parte sul do Império Otomano foi atribuído à Grã-Bretanha (Jordânia, Israel e Palestina) e à França (Líbia e Síria).

Em 1923 a Grã-Bretanha divide a sua zona em dois distritos administrativos, separados pelo rio Jordão, sendo que os Judeus apenas seriam permitidos na zona costeira, a oeste do rio (cerca de 25% da parte britânica). Os árabes dessa zona rejeitam a divisão, receando tornar-se uma minoria e incitados pelo crescente nacionalismo árabe no médio oriente, assim como apoiando-se no acordo pós 1ª Guerra Mundial.

A Grã-Bretanha entrega a resolução do problema às Nações Unidas em 1947. A Assembleia Geral das Nações Unidas determina a partilha da Palestina (os 25% em disputa) entre um Estado Judeu e outro Estado Árabe baseado na concentração das populações, através da resolução 181. A 14 de Maio desse ano os israelitas declaram a constituição do estado de Israel, levando à declaração de guerra por parte de Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Arábia Saudita, Iraque e Iémen. Nos 19 meses seguintes, na chamada Guerra da Independência, Israel acabaria por perder cerca de 1% da sua população, mas sairia vencedor, formando um pais maior que o inicialmente proposto pelas Nações Unidas dois anos antes. Egipto e Jordânia ocupam o território restante.

Em 1967, Egipto, Jordânia e Síria mobilizam os seus exércitos, com vista à destruição do estado Israelita. Naquela que ficaria conhecida como Guerra dos seis dias, Israel derrotou os três exércitos em outras tantas frentes, ocupando a península do Sinai (Egipto), Montes Golam (Síria) e Cisjordânia (Jordânia), incluindo o total controlo sobre Jerusalém. Desde esse ano Israel adoptou uma política destinada a promover a instalação de colonatos civis israelitas, expropriando terras aos palestinianos e construindo as casas para os seus cidadãos. Esta atitude é uma violação da Convenção de Genebra, que proíbe os vencedores de uma guerra de colonizar terras estrangeiras anexadas.

O presidente americano Jimmy Carter, em 1978, juntou o presidente egípcio (Sadate) e o primeiro-ministro israelita (Begin) em Camp David, afim de estabelecer o primeiro tratado de paz de sempre entre israelitas e árabes. Foi aqui acordada a devolução da península do Sinai, retirando os colonatos aí existentes, bem como o reestabelecimento de laços políticos e económicos.

No ano de 1982, Israel devolve a península do Sinai ao Egipto.

In Wikipédia

Vitor Mango - de3scendente directo do D: Afonso henriques e D. mafalda com o DNA intacto de origem e a unica coisa que deveo foi pagar ao papa o cacau que ele queria para a formaçao de Portugal

caro Joao
Esta é a pior defesa que se pode fazer da ocupaçao Judaica
Nao pega e é altamente perigosa porque pela logica os Indios teriam direito a dizer aos emigrantes
Rua seus fihos duma Grandae pauta
Isto é nosso vai para 10.000 anos

Joao jamais e eme tempo algum esperava este tipo dfe argumentaçao vinda da sua parte

é convencido e barbaro
Egoista quando se fala em dinheiro . vende a avo por dez patacos como venderam a dignidade de milhoes de cadavres no Holocausto
O Mundo pagou-lhe ate ao ultimo centimo as mortes banalizando em dinheiro a dignidade de SERES HUMANOS que um LOIUCO araiano tambem convencido de pertencer a uma raça Supoer
ADOLFO HItler
Com as mesasm armas na m
ao os Judeus fazem na pertfeiçao os seus holocaustos aos palestianos
Tudo em nome da fe deles para garantir que o messias dele regresse e os salve da mierda onde se meteram ja nque nao consideram que Jesus Cristo é um aldrabao e mentiroso
amen

Vitor Mango - de3scendente directo do D: Afonso henriques e D. mafalda com o DNA intacto de origem e a unica coisa que deveo foi pagar ao papa o cacau que ele queria para a formaçao de Portugal

João Ruiz escreveu:

Vitor Mango - de3scendente directo do D: Afonso henriques e D. mafalda com o DNA intacto de origem e a unica coisa que deveo foi pagar ao papa o cacau que ele queria para a formaçao de Portugal

Deixe lá, Mango, que essa porcaria de origem, também eu tenho, só que da Casa de Bragança e não me sinto nada feliz com a consaguinidade que isso sigificava...